13/03/2016. Dermatologia em Grandes Animais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo

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1 Dermatologia em Grandes Animais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Introdução: funções da pele Proteção contra injúrias externas prevenção de perdas excessivas de água, eletrólitos e outras macromoléculas termorregulação controle da pressão sanguínea imunorregulação produção de secreção e excreção percepção sensitiva proteção a dano solar Exame do paciente: objetivos Determinar o tipo e a configuração das lesões Determinar a distribuição das lesões Avaliar o retorno à saúde do animal Exame físico completo doenças de pele doenças sistêmicas Exame do paciente Histórico importante, negligenciado, fichas dermatológicas Anamnese Raça Idade ocorrência familiar influência do ambiente ou estação do ano Exame do paciente Contágio ou zoonose Doenças anteriores de pele

2 resposta à terapia lesões iniciais e descrição da progressão presença ou ausência de prurido 9 10 Prurido Sensação que leva ao desejo de se coçar Cavalos se mordem Evidências de prurido pelos quebrados escoriações crostas hemorrágicas alopecia hiperpigmentação pós-inflamatória Diagnóstico Biópsia de pele neoplasia ulceração persistente não responde à terapia doenças incomuns suspeita que requer tratamento caro ou perigoso Diagnóstico Exame direto dermatofilose (Gram +) dermatofitose (esporos e hifas -> clarificação) Diagnóstico Raspado superficial Psoroptes, Corioptes piolhos

3 dermatofitose Raspado profundo Demodex, Sarcoptes Diagnóstico Biópsia aspirativa Swab Intradermo reação Imunofluorescência Provas específicas Doenças causadas por bactérias Dermatofilose Equinos, bovinos, ovinos, caprinos, suinos e lhamas Dermatofilose Etiologia Dermatophilus congolensis actinomiceto, Gram +, anaeróbio facultativo Habitat normal desconhecido falha em isolar do solo portadores, reservatórios e solo zoosporos viáveis à temperatura ambiente C por mais de 42 meses PI -> 1 dia a 5 semanas (média 2 semanas) Zoonose (raro em humanos) Dermatofilose Sinais clínicos Formação de crostas, facilmente destacáveis, presença de exsudato amarelado ou acinzentado sob as crostas primariamente no dorso de equinos e bovinos membros distais entre os membros, escroto, períneo e úbere (bovinos) orelhas e base da cauda em caprinos jovens lã e entre as unhas (ovinos) 21

4 Dermatofilose Patogenia umidade excessiva da pele (chuva) abrasões (quebra da barreira protetora) contato direto com portadores, fômites (crostas) ou insetos manejo inadequado do pelo imunossupressão Diagnóstico lesão de pele característica esfregaço das crostas cocos em par, aparência de trilho de trem Dermatofilose Cultura raramente necessária DD dermatofitose e foliculite Tratamento remoção das crostas tópico

5 Iodo, clorexidine antibiótico (doença generalizada) Penicilina, Ceftiofur, Sulfa + trimetoprim Prevenção/controle raspagem e escovação regulares evitar umidade da pele por longos períodos Foliculite (Furunculose) Bovinos, equinos, pequenos ruminantes Foliculite ou Furunculose Foliculite = inflamação do folículo piloso Forunculose = ruptura do folículo piloso Foliculite ou furunculose Etiologia Staphylococcus aureus, Staphylococcus hycus Sinais clínicos áreas em contato com sela e arreios (equinos) Cauda, membros, pescoço e face (bovinos) pápulas -> pústulas, nódulos, úlceras, crostas e fístulas circular com alopecia final quartelas ( grease heel ) superfície dorsal da cauda

6 Foliculite ou furunculose Patogenia provavelmente associado a trauma higiene pobre primavera/verão (umidade) Quebra da barreira multiplicação bacteriana nos folículos inflamação e destruição folículo piloso disseminação furunculose e pioderma Foliculite ou furunculose Diagnóstico sinais clínicos cultura dos nódulos biópsia DD dermatofilose (fase inicial) necrobiose nodular Foliculite ou furunculose Tratamento Iodo ou clorexidine Infecções severas -ATB - cultivo penicilina Prevenção higiene e redução de trauma Epidermite exsudativa Suínos Epidermite exsudativa Dermatite seborreica que ocorre em suínos

7 Sinonímia eczema úmido Etiologia Staphylococcus hycus coccus Gram + isolado da flora normal da pele, orelha e focinho baixa incidência, problema em algumas granjas morbidade 10-90% mortalidade 5 a 90% 50 Epidermite exsudativa Sinais clínicos duas formas generalizada (leitões) localizada (atípica) adultos Em neonatos exsudato periocular amarronzado seguidas por crostas e pústulas na face e membros corpo inteiro e odor anorexia, fraqueza, desidratação -> morte 3-5 dias Adultos dermatite exsudativa com progressão para crostas Epidermite exsudativa Patogenia Isolado de animais normais infecção necessita fator predisponente trauma, nutrição inadequada, estresse ou outras doenças toxina -> S. hycus exfoliative toxin (SHET) Diagnóstico

8 Sinais clínicos e cultura DD -> swinepox Tratamento Antibioticoterapia (penicilina, tilosina, tetraciclina) 57 Epidermite exsudativa Manejo e Prevenção animais afetados por mais de 48 horas não respondem ao tratamento isolar os afetados melhorar higiene reduzir trauma Erisipela Suínos Erisipela suína Etiologia Erysipelothrix insidiosa bactéria Gram -, pleomórfico, facultativo, distribuição mundial, problema econômico persistem nas fezes de suínos de 1 a 6 meses a 12 C, sensível a desinfetantes Erisipela suína Sinais clínicos forma aguda, subaguda e crônica febre, depressão, anorexia Descoloração azulada a púrpura da pele no abdômen, orelhas e extremidades Formas de losango ou retângulo (diamante) Poliartrite, 75% de morte aparecimento agudo Erisipela suína

9 Diagnóstico diamantes -> patognomônicos cultura de sangue ou órgãos DD -> septicemia Tratamento Penicilina Procaína UI/kg dia Antisoro Prevenção/manejo vacinação remoção dos portadores zoonose Linfoadenite caseosa Ovinos e caprinos Linfoadenite caseosa Etiologia Corybebacterium pseudotuberculosis (ovis) Gram +, pequeno bastonete pleomórfico, maior causa de abscessos em caprinos Sinais clínicos Abscessos cutâneos e subcutâneos, principalmente nos linfonodos, nódulos, fístulas na pele com corrimento purulento grosso amarelado (acinzentado) perda de peso (abscessos internos)

10 Linfoadenite caseosa Patogenia Transmitido pelo exsudato Sobrevivem no solo por muito tempo Ingestão ou contaminação de feridas Disseminação via hematógena ou linfática Diagnóstico sinais clínicos citologia e cultura sorologia Linfoadenite caseosa Tratamento e prevenção Descarte dos acometidos Isolamento dos acometidos Drenagem dos abscessos Antibioticoterapia (prolongada) Peniclina procaína UI/kg IM BID Ceftiofur 4 mg/kg SID SC Sulfa + Trimetoprim 15 mg/kg BID IV - IM AINES Vacinas

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