sarna sarcóptica e otodécica

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1 Ano2 Nº 3 - Mypet A linha Mypet no tratamento da sarna sarcóptica e otodécica As dermatopatias parasitárias são consideradas afecções muito frequentes na rotina clínica de pequenos animais no Brasil. A sarna sarcóptica e a sarna otodécica são causadas pelos ácaros Sarcoptes scabiei e Otodectes cynotis, respectivamente. Os estudos a seguir demonstraram a eficácia do uso da d-fenotrina, um piretroide sintetizado a partir das piretrinas naturais e classificado como tipo II, que age como antagonista nos receptores GABA, associado ao piriproxifen, um análogo do hormônio juvenil que atua mimetizando o hormônio regulador de crescimento e impedindo que os ectoparasitas atinjam a maturidade ao interromper o desenvolvimento larval. Isso resulta em sua morte, como opção terapêutica no tratamento dessas afecções. Uso de Mypet no tratamento das sarnas sarcóptica e otodécica em cães SMITH, C.A Current concepts: searching for safe methods of flea control. Journal of the American Veterinary Medical Association. v.206, n.8, p , F.B.SCOTT et al. Miticidal efficacy of d-phenothrin (Mypet ) on the treatment of otodectic and sarcóptica mange on dogs. Rev Bras. Parasitol. Vet, 15, 4, (Brasil J. Vet. Parasitol),

2 Sarna Sarcóptica A sarna sarcóptica em cães, também conhecida como escabiose canina, caracteriza-se como uma dermatopatia parasitária extremamente pruriginosa em decorrência da presença do ácaro nas camadas mais externas da pele. Os animais acometidos apresentam eritema cutâneo, áreas alopécicas e crostosa na pele, sendo frequente a presença de lesões cutâneas por autotraumatismo desencadeado pelo prurido intenso. As áreas de pele mais afetadas no início da afecção são a extremidade das orelhas, o contorno dos olhos, os cotovelos ou calcanhares, o abdome ventral e o pescoço. Com a progressão da doença, as lesões podem coalescer e se disseminar por toda a pele do animal, levando a uma deterioração do estado geral do indivíduo. CONTÁGIO Trata-se de uma doença altamente contagiosa entre os cães, podendo também afetar os seres humanos e, raramente, os gatos. A transmissão ocorre por meio do contato direto com animais parasitados ou por fômites (roupas e objetos). Pelo seu potencial de contágio, deve-se evitar o contato entre cães doentes e saudáveis. DIAGNÓSTICO Histórico clínico: dermatopatia pruriginosa, contagiosa e não sazonal, principalmente em animais jovens; Exame físico: localização típica e aspecto das lesões cutâneas; Visualização microscópica do ácaro em amostras obtidas por raspado ou biópsia cutânea; Diagnóstico terapêutico: resolução do quadro em resposta à terapia acaricida. 02

3 Tratamento Além da administração de fármacos visando o alívio da irritação cutânea e a infecção secundária da pele, o tratamento inclui o emprego de substâncias acaricidas adulticidas com prolongado poder residual (Smith, 1995). A associação do piretroide d-fenotrina e o IGR (análogo do hormônio juvenil de insetos) piriproxifen, presentes no Mypet Spray e Mypet Strip-On, são formulações de uso veterinário para cães e gatos que se enquadram dentro desta concepção moderna de controle de ectoparasitos. Todos os cães que tenham tido contato com um animal parasitado devem ser submetidos ao tratamento tópico. A limpeza e desinfecção do meio ambiente (canil, objetos, tapetes, roupas) são fundamentais para evitar a reinfestação dos animais. Para avaliação da eficácia do produto Mypet Spray no tratamento de cães com escabiose foram estudados sete animais, machos e fêmeas, de diferentes raças e idades, diagnosticados com escabiose por Sarcoptes scabiei, por meio do exame parasitológico do raspado cutâneo. Os cães foram tratados com Mypet Spray - 4 jatos/ kg de peso vivo, correspondendo à dosagem de 17,6 mg/kg, nos dias 0, +15, +30 e +45, totalizando quatro aplicações para cada cão (Tabela 1). Os animais foram avaliados quinzenalmente durante 60 dias após o primeiro tratamento por meio do raspado de pele das mesmas áreas onde o ácaro fora inicialmente identificado. Tabela 1 Presença do ácaro Sarcoptes scabiei no exame parasitológico de raspado de pele dos cães nos quais foi aplicado Mypet Spray, antes e depois do tratamento. Animal Dia 0 Dia +15 Dia +30 Dia +45 Dia +60 Bob Garrincha Otto Fanfarrão Cockerado Cindy Trapos Dos sete cães avaliados antes do início do estudo, seis apresentavam infestações graves e uma moderada. Na primeira avaliação clínica, 15 dias após o primeiro tratamento, observou-se melhora do quadro clínico em todos os animais tratados. Nas observações no 45º e 60º dias pós-tratamento, seis cães apresentaram resolução total das lesões. Um animal veio a óbito por hemoparasitose e cinomose seis dias após a aplicação do produto (Tabela 2). Na primeira avaliação parasitológica do raspado cutâneo, quinze dias após a aplicação do produto, já não se observou a presença do ácaro em 100% dos animais tratados. Vale ressaltar que nenhum dos cães recebeu qualquer outro tipo de tratamento, como antibioticoterapia, anti-histamínicos ou loções antisseborreicas. 03

4 Tabela 2 Classificação das lesões presentes no corpo dos animais no dia do diagnóstico da infestação e antes do tratamento, e o resultado da avaliação clínica do protocolo terapêutico em cada dia de tratamento. Animal Dia 0 Dia +15 Dia +30 Dia +45 Dia +60 Bob severa melhora melhora resolução total resolução total Garricnha severa melhora resolução total resolução total resolução total Otto severa melhora melhora resolução total resolução total Fanfarrão moderada melhora melhora resolução total resolução total Cockerado severa melhora melhora resolução total resolução total Cindy* severa falência falência falência falência Trapos severa melhora melhora resolução total resolução total *Cadela apresentou infecção por Ehrlichia canis e Babesia spp. e sintomatologia clínica compatível com cinomose, seis dias após a primeira aplicação. Sarna Otodécica A sarna otodécica é uma dermatopatia parasitária causada pelo ácaro Otodectes cynotis, que habita o conduto auditivo de várias espécies de animais, principalmente cães e gatos. Os principais sintomas decorrentes da infestação são pruridos auriculares e meneios cefálicos intensos, podendo evoluir para complicações secundárias, como otohematoma, ou mesmo quadros neurológicos em animais que desenvolvem infecção bacteriana secundária no conduto auditivo com perfuração de tímpano e meningite. Animais acometidos desenvolvem frequentemente otite ceruminosa concomitante, em decorrência do aumento da produção do cerúmen em resposta ao quadro inflamatório/infeccioso desencadeado pelo ácaro. As otites externas podem ser agravadas pela proliferação de micro-organismos como bactérias e leveduras. CONTÁGIO A transmissão se dá por meio do contato direto entre animais doentes e sadios; por este motivo é importante manter o animal acometido isolado do restante dos animais até que esteja devidamente tratado ou curado, além de se recomendar a higienização de seus objetos (casinha, cama e cobertores) e do ambiente, para evitar a disseminação do agente para outros animais. DIAGNÓSTICO O diagnóstico se baseia nas alterações clínicas e comportamentais (meneios cefálicos, prurido auricular intenso, presença de cerúmen enegrecido etc.) e na identificação de ácaros no cerúmen (por análise microscópica). 04

5 Tratamento Além da administração de produtos que contenham antibióticos e antifúngicos para aqueles animais que apresentarem infecção secundária (otite ceruminosa bacteriana ou fúngica), o tratamento inclui a limpeza do conduto auditivo para remoção de cerúmen e a aplicação de produtos acaricidas tópicos, de preferência com efeito residual prolongado. Vale ressaltar, mais uma vez, a importância do isolamento do animal durante o tratamento e do cuidado com a higiene do ambiente e de seus objetos pessoais. Um estudo foi conduzido para se avaliar a eficácia do parasiticida Mypet Spray e Mypet Strip- On no tratamento da sarna otodécica em cães, e para tanto, utilizaram-se 18 cães da raça beagle, machos e fêmeas, de idades e pesos variados. Todos os cães estudados apresentavam infestação natural pelo ácaro Otodectes cynotis e foram divididos em três grupos. Grupo A: seis cães tratados com o produto Mypet Spray em todo o corpo (dose de quatro jatos/kg), inclusive com a administração de um jato em cada conduto auditivo. Grupo B: seis cães tratados com Mypet Strip- On na dose de quatro gotas/conduto auditivo. Grupo C: seis cães que não foram tratados com qualquer medicamento (foram mantidos como testemunhas). Os três grupos foram mantidos em canis separados e foram examinados por meio de otoscopia nos dias +1, +6, +12, +19 e +26 após o tratamento. Em ambos os grupos tratados com MyPet Spray ou MyPet Strip-on, observou-se 100% de eficácia na eliminação dos parasitos já na primeira avaliação após o tratamento (Dia +1), conforme demonstrado na Tabela 3. Tabela 3 Presença do ácaro Otodectes cynotis nos ouvidos direito e esquerdo dos cães pertencentes ao grupo no qual foi aplicado Mypet Strip-On, antes e depois do tratamento. Animal Dia 0 Dia +1 Dia +6 Dia +12 Dia +19 Dia +26 OD OE OD OE OD OE OD OE OD OE OD OE Guga Elvis Kika Luna Flora Sofia OD = Ouvido direito OE = Ouvido esquerdo Conclui-se que a associação entre um princípio com atividade adulticida, como o piretroide d-fenotrina, e um ativo IGR, como o piriproxifen, presentes nos produtos Mypet Spray e Mypet Strip-On, constituise um método eficaz e seguro no controle dos ácaros Sarcoptes scabiei e Otodectes cynotis, agentes causadores das sarnas sarcóptica e otodécica em cães. 05

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