PRESENÇA DE Malassezia sp. EM COELHOS DOMÉSTICOS (Oryctolagus cuniculus) PRESENCE OF Malassezia sp. IN DOMESTIC RABBITS (Oryctolagus cuniculus)

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1 1 PRESENÇA DE Malassezia sp. EM COELHOS DOMÉSTICOS (Oryctolagus cuniculus) PRESENCE OF Malassezia sp. IN DOMESTIC RABBITS (Oryctolagus cuniculus) Hérika Regina Vieira SANTIAGO 1 ; Claudio Douglas de Oliveira GUIMARÃES 2 ; Gisele Germana Gaya TEIXEIRA 3, Victor Matheus Alves RIBEIRO 4 ; Yvana Carla Rezende HADAD 5 ; Maridelzira Betânia Moraes DAVID 5 ; Ruth Helena Falesi Palha de Moraes BITTENCOURT 6 1Residente de Anestesiologia Veterinária da Universidade Federal Rural da Amazônia, herika_santiago@hotmail.com 2Residente de Clínica Cirúrgica de Animais de Companhia da Universidade Federal Rural da Amazônia 3Residente de Patologia Clínica Veterinária da Universidade Federal Rural da Amazônia 4Discente de graduação em Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural da Amazônia 5Discente de graduação em Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural da Amazônia 6Médico (a) Veterinário (a) Técnico da Universidade Federal Rural da Amazônia 7Docente da Universidade Federal Rural da Amazônia Resumo As dermatofitoses estão entre as principais patologias tegumentares em animais domésticos, sendo a Malassezia sp uma das mais importantes na medicina veterinária. No entanto, sua presença em exame citológico nem sempre está associada a um quadro patológico ocorrente. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo identificar a presença de Malassezia sp. em material coletado do pavilhão auricular de coelhos e associar com sinais clínicos de dermatofitose. Para isso, foi coletada secreção otológica com o auxílio de swab estéril, sendo realizado esfregaço do conteúdo, posteriormente. Em seguida, as lâminas foram coradas pela coloração de Gram e submetidas à análise microscópica. Ao exame clínico, nenhum dos animais apresentou sinal de otite, porém, em todas as amostras coletadas foi possível identificar a presença de Malassezia sp, apresentando variação quanto à intensidade. Palavras-chave: Dermatologia, patologia, animais Keywords: Dermatology, patology, animals Introdução: Anais do 38º CBA, p.1940

2 2 Com frequência, a dermatofitose, infecção causada por fungos, acomete coelhos jovens oriundos de criações ou de lojas de animais. Entre os agentes envolvidos nestas afecções, o Trichophyton mentagropbyles é o mais comumente isolado, mas o Microsporum canis também pode ser constatado. As lesões se localizam principalmente na cabeça, nas orelhas e nas patas e apresentam-se como áreas alopécicas (QUINTON, 2005). A Malassezia sp. é considerada um habitante normal da microbiota cutânea e ocasionalmente patogênica oportunista do meato acústico externo, muito frequente em animais de companhia (BOND et al., 2000; NASCENTE et al., 2004; BRAGA et al., 2005). Em cães é considerada como o principal microorganismo associado à otite externa e a dermatites (NOBRE et al., 2001). No entanto, existem poucos dados na literatura quanto à infecção deste agente em outras espécies animais (GALIZA et al., 2014) e devido ao potencial zoonótico dessas enfermidades (CHERMETTE et al., 2008; BOND, 2010), a realização de um diagnóstico preciso é de grande importância para o controle das doenças nos animais, consequentemente evitando a contaminação de humanos. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo identificar a presença de Malassezia sp. em material coletado do pavilhão auricular de coelhos e associar com sinais clínicos de dermatofitose. Metodologia: Os coelhos utilizados neste estudo foram provenientes do criadouro comercial da Universidade Federal Rural da Amazônia, entre os dias 01 e 30 de setembro de 20126, avaliados dias antes de serem comercializados, seguindo protocolo adotado no setor. Os animais foram submetidos a exame clínico geral e otológico, procurando evidências de inflamação, cerúmen excessivo, prurido, eritema do meato auditivo e meneios cefálicos. Todos os animais foram identificados e acompanhados com fichas clínicas específicas com dados como, número de prontuário, data, nome do animal, idade, sexo, raça, exame otológico e exame microscópico. Todos os animais foram submetidos à coleta de material auricular (cerúmen) com swab estéril, friccionando-o na porção externa do meato acústico de ambas as orelhas. Como a presença e intensidade de infestação fúngica pode variar de modo independente nos Anais do 38º CBA, p.1941

3 3 pavilhões auriculares do mesmo indivíduo, cada animal contribuiu com duas amostras. Para a identificação de Malassezia sp nas secreções de meato acústico externo, foi realizado exame direto a partir de esfregaço do material proveniente do cerúmen, colhido com swab, utilizando-se a coloração pelo método de Gram e observados em microscopia óptica (1000X) em busca de células fúngicas. O exame direto foi avaliado por campo, percorrendo toda a lâmina e contando as células semelhantes à Malassezia sp. considerando como intensidade rara (score +), a presença de até cinco células/campo; frequentes (++) a presença de seis a dez células/campo e abundantes (+++) quando encontradas mais de dez células/campo (KOVALSKY, 1988). Além disso, foram registrados dados sobre a presença e ausência de bactérias no material analisado. Os dados foram planificados e analisados empregando-se estatística descritiva simples no programa Microsoft Excel Resultados e Discussão: Foi realizada citologia auricular de sete coelhos domésticos (Oryctolagus cuniculus) da raça Nova Zelândia provenientes do criadouro comercial da Universidade Federal Rural da Amazônia. Destes animais, três eram machos e quatro fêmeas, os quais apresentaram idade média de 13 meses, variando entre seis e 30 meses de idade. Ao exame clínico, nenhum dos animais apresentou sinais de otite externa, porém, durante a coleta observou-se a presença de grande quantidade de cerúmen de coloração marrom em alguns animais. No entanto, ao exame microscópico direto, foi observada a presença de Malassezia sp. em ambos os pavilhões auriculares dos sete (100%) animais utilizados no estudo apresentando diferença quantitativa quanto ao número de células leveduriformes. Verificou-se que no ouvido esquerdo, uma (7%) amostra apresentou intensidade rara (score +); duas (14%) apresentaram intensidade frequente (score ++) e quatro (29%) apresentaram intensidade abundante (score +++). Já no ouvido direito, duas (14%) amostras apresentaram intensidade rara (score +), quatro (29%) frequentes (score ++) e uma (7%) abundantes (score +++). Ainda quanto à avaliação microscópica, os blastoconídeos Anais do 38º CBA, p.1942

4 4 fúngicos encontrados apresentavam-se com formato ovóide ou cilíndrico, semelhante ao formato de garrafa quando em gemulação. Em cinco (36%) das amostras foi observada presença de cocos bacterianos. Estes resultados comprovam que a presença de numerosas células leveduriformes por campo microscópico não significam necessariamente atividade patogênica, como considerado por Bond et al. (1996) para cães e gatos. Ribeiro et al. (1997) já haviam confirmado essa hipótese, pois também isolaram alto número de leveduras no exame direto do meato auditivo de animais hígidos. Sendo assim, enfatiza-se a importância de associar os resultados do exame citológico aos sinais clínicos (NASCENTE et al., 2010). Ressalta-se que a descrição de Malassezia sp. em coelhos é pouco esclarecida, sendo poucas informações disponíveis em literatura, sendo este estudo o primeiro a descrever sua presença em coelhos hígidos. Conclusão: Conclui-se que, a semelhança do que ocorre em cães e gatos parasitados por Malassezia sp, a presença de número grande de células leveduriformes ao exame microscópico direto não significa necessariamente um quadro patológico, sendo necessário associar aos sinais clínicos. Referências: 1. BOND, R.; FERGUSON, E. A.; CURTIS, C. F.; CRAIG, J. M.; LLOYD, D. H. Factors associated whit elevated cutaneous Malassezia pachydermatis population in dogs whit pruritic skin disease. Journal of Small Animal Practice, v.37, p , BOND, R.; LAMPORT, A. I.; LLOYD, D.H. Colonisation status of Malasezia pachydermatis on the hair and in the hair follicle of healthy beagle dogs. Research Veterinary Science, v.68, p , BOND, R. Superficial veterinary mycoses. Clinical Dermatology, v.28, n.2, p , BRAGA, C.A.S.B.; RESENDE, C.M.F.; PESTANA, A.C.N.R.; CARMO, L.S.; COSTA, J.E.; SILVA, L.A.F.; ASSIS, L.N.; LIMA, L.A.; FARIAS, L.M.; CARVALHO, Anais do 38º CBA, p.1943

5 5 M.A.R. Isolamento e identificação da microbiota periodontal de cães da raça Pastor Alemão. Ciência Rural, v.35, n.2, p , CHERMETTE, R., FERREIRO, L.; GUILLOT, J. Dermatophytoses in animals. Mycopathologia, v.166, p , GALIZA, G.J.N.; SILVA, T.M.; CAPRIOLO, R.A.; BARROS, C.S.L.; IRIGOYEN, L.F.; FIGHERA, R.A., LOVATO, M.; KOMMERS, G. Ocorrência de micoses e pitiose em animais domésticos: 230 casos. Pesquisa Veterinária Brasileira, v.34, n.3, p , KOWALSKI, J.J. The microbial environment of the ear canal in health and disease. Veterinary Clinician North American Small Animal Practice, v.18, p , NASCENTE, P. S.; NOBRE, M. O.; MEINERZ, A. R. M.; GOMES, F. R.; SOUZA, L. L.; MEIRELES, M. C. A. Ocorrência de Malassezia pachydermatis em cães e gatos. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v.26, n.2, p.79-82, NASCENTE, P.S.; SANTIN, R.; MEIR=NERZ, A.R.M.; MARTINS, A.A.; MEIRELES, M.C.A.; MELLO, J.R.B. Estudo da frequência de Malassezia pachydermatis em cães com otite externa no Rio Grande do Sul. Ciência Animal Brasileira, v.11; n.3; p , NOBRE, M. O.; CASTRO, A. P.; NASCENTE, P. S.; FERREIRO, L. ; MEIRELES, M. C. A. Ocurrency of Malassezia pachydermatis and other infectious agents as cause of external otitis from Rio Grande do Sul state, Brazil (1996/1997). Brazilian Journal of Microbiology, v.32, p , QUINTON, J. Novos animais de estimação: pequenos mamíferos. 1. Ed. São Paulo: Roca, 337p, RIBEIRO, V.L.S.; PEREIRA, S.A.; DIECKMANN, A.M. Ocorrência de Malassezia pachydermatis em número elevado nos condutos auditivos externos sãos e com otite externa de cães. n.25, 1997, Porto Alegre, Anais do XXV Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária, II Congresso de Medicina Veterinária do Cone Sul, XIII Congresso de Medicina Veterinária e VI Exposição de Equipamentos, Produtos e Serviços em Medicina Veterinária, Porto Alegre, SOVERG, 1997, p Anais do 38º CBA, p.1944

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