DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DE ESPÉCIES DE SIPHONAPTERA EM CÃES DAS CIDADES DE BAGÉ E PELOTAS NO RS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DE ESPÉCIES DE SIPHONAPTERA EM CÃES DAS CIDADES DE BAGÉ E PELOTAS NO RS"

Transcrição

1 DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DE ESPÉCIES DE SIPHONAPTERA EM CÃES DAS CIDADES DE BAGÉ E PELOTAS NO RS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: XAVIER, Graciela Augusto; FERNANDES, Maria Alice Gomes; SILVA, Guilherme Collares; PEREIRA, Isabel Cristina; SANTOS, Tânia Regina Bettin; FARIAS, Nara Amélia da Rosa Graciela Augusto Xavier Nara Amélia da Rosa Farias Gertrud Muller Tiago Gallina Corrêa UFPel DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DE ESPÉCIES DE SIPHONAPTERA EM CÃES DAS CIDADES DE BAGÉ E PELOTAS NO RS XAVIER, Graciela Augusto 1 ; FERNANDES, Maria Alice Gomes 1 ; SILVA, Guilherme Collares 2 ; PEREIRA, Isabel Cristina 1 ; SANTOS, Tânia Regina Bettin 1 ; FARIAS, Nara Amélia da Rosa 1 ¹Laboratório de Parasitologia DEMP IB/UFPel 2 Médico veterinário Campus Universitário Caixa Postal 354 CEP gracixavier@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO As pulgas, na fase adulta, são ectoparasitos hematófagos, com a hematofagia sendo realizada por ambos os sexos. Taxonomicamente, estão incluídas na ordem Siphonaptera e seus hospedeiros são animais endotérmicos; destes, aproximadamente 94% são mamíferos (LINARDI e GUIMARÃES, 2000). Além das suas atuações como vetores ou hospedeiros intermediários, as pulgas estão envolvidas na transmissão de viroses, doenças bacterianas, protozooses e helmintoses. Independentemente da transmissão de doenças, as pulgas ainda exercem sobre seus hospedeiros, ação irritativa, espoliadora e inflamatória (LINARDI, 2004). Nos cães são usualmente encontradas Ctenocephalides felis, Ctenocephalides canis e Pulex irritans (XAVIER et al., 2006; BELLATO et al., 2003) No entanto, a literatura revela que C. felis tem ampla prevalência sobre as demais espécies de pulgas, conforme estudos realizados em Juiz de Fora-MG (DAEMON, 2006), Lages-SC (BELLATO et al. 2003), e nos municípios do RS, Gramado, Três Coroas, Osório e Porto Alegre (NEUWALD; OLIVEIRA; RIBEIRO, 2004). No Brasil, são escassas as informações sobre a freqüência da infestação por diferentes espécies de pulgas em cães, suas variações entre regiões e sazonalidade do parasitismo. Conhecer as espécies de pulgas de uma população e sua variação

2 sazonal, são pontos fundamentais para definir estratégias de controle a serem usadas, relacioná-las com a prevalência de dermatites alérgicas e à transmissão de patógenos entre os cães e gatos, além do homem. O presente estudo teve como objetivo conhecer a variação da composição da fauna de Siphonaptera em cães naturalmente infestados, ao longo do ano, em Bagé- RS e Pelotas-RS, a fim de sugerir programas de controle adequados à região, favorecendo a redução do uso de inseticidas e conseqüente prolongamento de sua vida útil, menores riscos de intoxicação dos cães e proprietários, além de reduzir os custos desse controle. 2. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado entre setembro de 2004 e agosto de 2005, na cidade de Bagé-RS, localizada na região da Campanha (31º 19' 42 S e 54º 06' 26 O), e a uma altitude de 218 m. A temperatura média anual é de 17,6ºC, sendo janeiro o mês de temperatura média mais alta (24ºC) e junho o de mais baixa (12,5ºC). A umidade relativa do ar varia entre 75 e 85%, e a precipitação média anual é de 1350 mm. Também na cidade de Pelotas-RS, localizada na encosta do Sudeste ( S O), e a uma altitude de 7 m. A temperatura média anual da cidade é de 17,6 C, sendo janeiro o mês de temperatura mais alta (23,3 C) e julho o de mais baixa (12,2 C). A umidade relativa do ar é em torno de 85% e a precipitação média anual é de 1200 mm. Mensalmente, foram coletadas cerca de 100 pulgas do corpo de, no mínimo, seis cães de um domicílio de cada cidade, onde coabitavam 10 a 12 cães. Nos locais, não era realizado controle rotineiro de pulgas. As pulgas foram coletadas manualmente, e conservadas em álcool glicerinado até serem examinadas. A identificação da espécie e do sexo de cada exemplar foi feita através da observação ao estereomicroscópio, com a utilização de chaves de Linardi e Guimarães (2000). Os dados climatológicos foram obtidos junto à EMBRAPA/CPPSUL, Bagé e EMBRAPA Clima Temperado, Pelotas. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao longo do experimento, foram identificados 3113 sifonápteros, dos quais 1301 coletados de cães de Bagé, sendo 742 (57%) C. canis, 286 (22%) P. irritans, e 273 (21%) C. felis. Em Pelotas, foram coletados 1812 exemplares, todos C. felis (100%). Os resultados encontrados em Pelotas também foram encontrados por outros autores em diferentes locais, como Juiz de Fora-MG e Manaus-AM (SOARES, et al. 2006; RODRIGUES; DAEMON; D AGOSTO, 2001; CASTRO e RAFAEL, 2006) que também verificaram a presença de C. felis, como única espécie de Siphonaptera nos cães estudados. Em Bagé, a espécie mais freqüente foi C. canis. Desta forma, os dados encontrados são contrários aos verificados por Daemon (2006) em MG, Neuwald, Oliveira e Ribeiro (2004) em municípios do RS e Bellato et al. (2003) em SC, que apesar de encontrarem em seus respectivos trabalhos C. canis, esta não era predominante entre as espécies de Siphonaptera. Em Bagé, C. canis atingiu mais de 50% dos exemplares coletados durante o período de setembro a abril. Somente no período de temperaturas mais baixas essa

3 espécie foi superada por P. irritans em maio, e por C. felis em junho e agosto (Fig. 1). Já em Pelotas, durante todo o período experimental a única espécie verificada foi C. felis. Figura 1 - Distribuição mensal das espécies de Siphonaptera coletadas em cães de Bagé, e temperaturas médias mensais (ºC) de Bagé e Pelotas-RS. Embora as temperaturas médias mensais entre os dois locais de coleta (Fig. 1), terem se apresentado semelhantes, constatou-se grande diferença na composição da fauna de Siphonaptera, entre os dois grupos de cães analisados. Os cães de Bagé viviam em um ambiente amplo com outras espécies de animais, além de terem acesso à rua, o que pode explicar a maior diversidade de espécies de Siphonaptera. Em trabalho realizado com cães urbanos e rurais da região de Pelotas-RS, Xavier et al. (2006) verificaram a presença de P. irritans apenas entre os cães rurais, segundo os autores, cães da área rural possuem maior variedade de ectoparasitos porque vivem em ambientes mais amplos, são mais livres e estão expostos a parasitos de outros animais. Já entre os cães analisados em Pelotas, a presença de uma única espécie de pulgas pode ser explicada por permanecerem em locais mais restritos, dentro de casa ou no pátio, e conviver apenas com gatos, além de não terem acesso à rua. A relação entre o número de fêmeas e machos das três espécies encontradas está representada na Fig. 2. Sexo dos Siphonapteros (%) Bagé Pelotas Figura 2 Relação entre o número de fêmeas e machos das espécies de Siphonaptera identificadas em cães nas cidades de Bagé-RS e Pelotas-RS.

4 P. irritans apresentou uma relação fêmea/macho de 1:1, com leve tendência de predomínio de machos no verão e outono. O percentual de fêmeas de C. canis foi superior ao de machos durante todo o período. Quanto à C. felis, esse predomínio de fêmeas também foi verificado em Pelotas e, com exceção dos meses de setembro, outubro e novembro, em Bagé. Tendências similares foram verificadas por Castro e Rafael (2006). 4. CONCLUSÕES Nas cidades de Bagé e Pelotas, com temperaturas amenas características de clima temperado, os cães podem ser infestados por pulgas, durante todo o ano. Mesmo com a semelhança existente entre as temperaturas médias mensais entre as cidades de Bagé e Pelotas, há diferença na composição de espécies da fauna de Siphonaptera, havendo maior diversidade de espécies nos cães avaliados na cidade de Bagé. A espécie predominante nos cães de Bagé é Ctenocephalides canis, enquanto que a única encontrada nos cães de Pelotas foi Ctenocephalides felis. A proporção fêmea/macho difere entre os gêneros destas populações de pulgas, em ambas as espécies de Ctenocephalides é de 2:1, enquanto que, para Pulex irritans, essa relação é de 1:1. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELLATO, V.; SARTOR, A. A.; SOUZA, A. P.; RAMOS, B. C. Ectoparasitos em caninos do município de Lages, Santa Catarina, Brasil. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 12, n. 3, p , 2003 CASTRO, M. C. M.; RAFAEL, J. A. Ectoparasitos de cães e gatos dacidade de Manaus, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica, v. 36, n. 4, p , DAEMON, D. F. R., Levantamento de ectoparasitos e hemoparasitos em cães da área rural de Juiz de Fora, Minas Gerais. Disponível em: < Acesso em: 05/10/2006 LINARDI, P. M. Biologia e epidemiologia das pulgas. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 13, suplemento 1, 2004 LINARDI, P.M.; GUIMARÃES, L.R. Siphonapteros do Brasil. São Paulo: Museu de Zoologia da USP, p. NEUWALD, E. B.; OLIVEIRA, C. M. B.; RIBEIRO, V. L. S. Espécies de pulgas e de outros ectoparasitos encontrados em cães de alguns municípios do Rio Grande do Sul. In: Salão de Iniciação Científica, 15, 2003, Porto Alegre, Anais do Salão de Iniciação Científica, RODRIGUES, A. F. S. F.; DAEMON, E.; D AGOSTO M. Investigação sobre alguns ectoparasitos em cães de rua no município de Juiz de Fora, Minas Gerais. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 10, n. 1, p , SOARES, A. O.; SOUZA, A. D.; FELICIANO, E. A.; RODRIGUES, A. F. S. F.; D AGOSTO, M.; DAEMON, E. Avaliação ectoparasitológica e hemaparasitológica em

5 cães criados em apartamentos e casas com quintal na cidade de Juiz de Fora, MG. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 15, n. 1, p , XAVIER, G. A.; RODRIGUES, A. S. L.; LUCAS, A. S.; CUNHA FILHO, N. A.; PAPPEN, F. G.; FARIAS, N. A. R. Ectoparasitos de cães urbanos e rurais da região de Pelotas, RS. In: Congresso de Iniciação Científica e Encontro de Pós-Graduação, 15., 2006, Pelotas. Anais do XV Congresso de Iniciação Científica e VIII Encontro de Pós-Graduação, 2006.

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA BONFADA, Y.¹, CIMIRRO, L.¹, RAMOS, T.¹ ¹ Universidade da Região da Campanha URCAMP/Campus Bagé Bagé RS Brasil RESUMO Devido

Leia mais

As quatro formas que as pulgas assumem em seu ciclo de vida

As quatro formas que as pulgas assumem em seu ciclo de vida São insetos que parasitam externamente aves e mamíferos. Possuem hábitos cosmopolitas, isto é, adaptam-se em qualquer local, inclusive aqueles com pouca exigência de condições ambientais. No ambiente urbano,

Leia mais

ECTOPARASITAS EM PEQUENOS ANIMAIS: CONTROLE E DIAGNÓSTICO

ECTOPARASITAS EM PEQUENOS ANIMAIS: CONTROLE E DIAGNÓSTICO ECTOPARASITAS EM PEQUENOS ANIMAIS: CONTROLE E DIAGNÓSTICO INTRODUÇÃO Os ectoparasitas são de grande importância na Medicina Veterinária, uma vez que são responsáveis pela transmissão de agentes patogênicos

Leia mais

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA Contaminação por ovos e larvas de helmintos em areia de praças públicas na cidade de Taguatinga-DF BRASÍLIA 2012 PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio

Leia mais

Escola Estadual Senador Filinto Müller. Tipos De Clima

Escola Estadual Senador Filinto Müller. Tipos De Clima Escola Estadual Senador Filinto Müller Tipos De Clima Trabalho De Geografia Tipos De Clima Nome: João Vitor, Wuanderson N:09, 23. Equatorial Clima quente e úmido durante o ano todo, em regiões localizadas

Leia mais

SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA

SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA Voese, Francine Maiara 1 ; Rosa, Débora Fernanda da 1 ; Olsson, Débora Cristina1; Faria, Joice Lara Maia

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, FITOSSOCIOLÓGICAS E PRODUTIVIDADE DE UM CAMPO SOBRE BASALTO SUPERFICIAL.

CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, FITOSSOCIOLÓGICAS E PRODUTIVIDADE DE UM CAMPO SOBRE BASALTO SUPERFICIAL. CURRÍCULUM VITAE NOME: MARCELO FETT PINTO DATA DE NASCIMENTO: 28/10/1982 FONE: +55 (51) 9753.3812 e 3222.5654 E-MAIL: camponativo@gmail.com FORMAÇÃO ACADÊMICA Graduação: Engenheiro Agrônomo Instituição:

Leia mais

TEORES DE GORDURA E PROTEÍNA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1

TEORES DE GORDURA E PROTEÍNA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1 575 TEORES DE GORDURA E PROTEÍNA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1 Thales Marcondes Ferreira Santos 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Jéssica

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Ectoparasitas de cães do Município de Apodi, Rio Grande do Norte, Brasil.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Ectoparasitas de cães do Município de Apodi, Rio Grande do Norte, Brasil. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Ectoparasitas de cães do Município de Apodi, Rio Grande do Norte, Brasil. Caroline Gracielle Torres Ferreira 1 ; Ana Carla Diorgenes Suassuna Bezerra

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE

ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE 199-1998. ABSTRACT Martins, Janaina Senna (1); Lanau, Lúcia; Saraiva (1)

Leia mais

PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA. ORDEM SIPHONAPTERA (pulgas)

PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA. ORDEM SIPHONAPTERA (pulgas) PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA Aula 05 B Aula de hoje: Introdução ao estudo das pulgas. Principais pulgas associados a Parasitologia Zootécnica. ORDEM SIPHONAPTERA (pulgas) ANTES DE INICIARMOS A FALAR SOBRE

Leia mais

[DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP]

[DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP] www.drapriscilaalves.com.br [DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP] 2 É considerada a doença alérgica mais comum na rotina dermatológica, podendo corresponder a até 90% dos casos nos pacientes felinos

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573 Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA ANTI-HELMÍNTICA EM REBANHO OVINO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA ANTI-HELMÍNTICA EM REBANHO OVINO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE I Mostra de Iniciação Científica I MIC 23 e 24 de setembro de 2011 Instituto Federal Catarinense Campus Concórdia Concórdia SC INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS CONCÓRDIA AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA ANTI-HELMÍNTICA

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL NOVEMBRO/DEZEMBRO-2017/JANEIRO-2018 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural OUTUBRO/2017 Perspectivas para La Niña de fraca intensidade e curta duração As

Leia mais

Geografia. Prof. Franco.

Geografia. Prof. Franco. Geografia Prof. Franco Email: ffrancogeo@bol.com.br BIOMAS Bioma Tundra Taiga (Florestas Boreais) Florestas Temperadas Precipitação e umidade umidade e chuva moderadas umidade e chuva moderadas chuva

Leia mais

Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: uma abordagem preliminar comparativa entre Porto Nacional e Araguaína

Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: uma abordagem preliminar comparativa entre Porto Nacional e Araguaína Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: uma abordagem preliminar comparativa entre Porto Nacional e Araguaína Luam Patrique Oliveira Gomes¹; Lucas Barbosa e Souza². 1 Aluno do Curso de Geografia;

Leia mais

Influência da População de Plantas: Caracterização Morfológica de Cultivares de Soja em Solos de Varzeasob Irrigação por Aspersão

Influência da População de Plantas: Caracterização Morfológica de Cultivares de Soja em Solos de Varzeasob Irrigação por Aspersão 40ª Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sul - Atas e Resumos 145 Influência da População de Plantas: Caracterização Morfológica de Cultivares de Soja em Solos de Varzeasob Irrigação por Aspersão Ewerton

Leia mais

Avaliação econômica da produção de cordeiros cruza de carneiros Texel com ovelhas Corriedale em três sistemas

Avaliação econômica da produção de cordeiros cruza de carneiros Texel com ovelhas Corriedale em três sistemas Avaliação econômica da produção de cordeiros cruza de carneiros Texel com ovelhas Corriedale em três sistemas Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: COSTA, Juliano;OSÓRIO,

Leia mais

INCIDÊNCIA E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM DIFERENTES FRUTÍFERAS NATIVAS NO MUNICÍPIO DE VACARIA / RS

INCIDÊNCIA E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM DIFERENTES FRUTÍFERAS NATIVAS NO MUNICÍPIO DE VACARIA / RS INCIDÊNCIA E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM DIFERENTES FRUTÍFERAS NATIVAS NO MUNICÍPIO DE VACARIA / RS RICARDO BOLDO DE SOUZA 1 ; ADALÉCIO KOVALESKI 2 INTRODUÇÃO

Leia mais

Ordem Siphonaptera. Super-família Pulicoidea. Família Pulicidae. Sub-Família Pulicinae

Ordem Siphonaptera. Super-família Pulicoidea. Família Pulicidae. Sub-Família Pulicinae Ordem Siphonaptera Super-família Pulicoidea Família Pulicidae Sub-Família Pulicinae Ctenocephalides spp Echidnophaga spp Pulex spp Tunga spp Xenopsylla spp INTRODUÇÃO São insetos sem asas e com o corpo

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA MÉDIA E UMIDADE RELATIVA EM ANOS DE OCORRÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO PARA O PERÍODO DE JANEIRO DE 1995 A DEZEMBRO DE 1999 NA CIDADE DE BELÉM-PA. Getúlio Braz Cordeiro Júnior,

Leia mais

TERCEIRO E QUARTO RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO DO IPCC: COMPARAÇÃO ENTRE CENÁRIOS FUTUROS DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DO Sipha flava NO BRASIL *

TERCEIRO E QUARTO RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO DO IPCC: COMPARAÇÃO ENTRE CENÁRIOS FUTUROS DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DO Sipha flava NO BRASIL * TERCEIRO E QUARTO RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO DO IPCC: COMPARAÇÃO ENTRE CENÁRIOS FUTUROS DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DO Sipha flava NO BRASIL * LETÍCIA D AGOSTO MIGUEL FONSECA 1, MARCOS CICARINI HOTT 2, ALEXANDER

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL

RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL RESUMO Alice M. Grimm (1); Valdeci R. Feuser (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 10 AVALIAÇÃO DE DOSES D CULTURA DO MILHO SE LUCAS DO RIO VERDE M Objetivo Avaliar o efeito do emprego diferentes doses de nitrogênio aplicado via cobertura nos caracteres agronômicos e na produtividade

Leia mais

O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL

O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL Daniel P. GUIMARÃES 1,2, Ruibran J. dos REIS 3 1 Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas Minas Gerais 2 daniel@cnpms.embrapa.br RESUMO: A variabilidade das temperaturas

Leia mais

ÓBITOS CAUSADOS POR PNEUMONIA NA REGIÃO SUL DO BRASIL

ÓBITOS CAUSADOS POR PNEUMONIA NA REGIÃO SUL DO BRASIL ÓBITOS CAUSADOS POR PNEUMONIA NA REGIÃO SUL DO BRASIL STIEHL Alesson L. 1, PINHEIRO Leonardo M. 1, STURMER, Giovani 2 Palavras-chave: Registros de mortalidade; Epidemiologia; Saúde pública; Doenças respiratórias.

Leia mais

PESQUISA DE ENDOPARASITAS EM CÃES DE COMPANHIA NA REGIÃO DE ÁGUAS CLARAS-DF

PESQUISA DE ENDOPARASITAS EM CÃES DE COMPANHIA NA REGIÃO DE ÁGUAS CLARAS-DF PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA PESQUISA DE ENDOPARASITAS EM CÃES DE COMPANHIA NA REGIÃO DE ÁGUAS CLARAS-DF BRASÍLIA 2012 PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA PESQUISA

Leia mais

A CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA LOCAL NA REGIÃO DA USINA HIDRELÉTRICA ITÁ. Aline Fernanda Czarnobai 1 Ruy de Sá Prudêncio 2 Maria Laura Guimarães Rodrigues 3

A CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA LOCAL NA REGIÃO DA USINA HIDRELÉTRICA ITÁ. Aline Fernanda Czarnobai 1 Ruy de Sá Prudêncio 2 Maria Laura Guimarães Rodrigues 3 A CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA LOCAL NA REGIÃO DA USINA HIDRELÉTRICA ITÁ Aline Fernanda Czarnobai 1 Ruy de Sá Prudêncio 2 Maria Laura Guimarães Rodrigues 3 RESUMO Este trabalho analisa o comportamento do ciclo

Leia mais

Samanta Cristina das Chagas Xavier

Samanta Cristina das Chagas Xavier IMPACTOS DA BIODIVERSIDADE X AÇÃO ANTRÓPICA X SURTO DE DOENÇA DE CHAGAS Samanta Cristina das Chagas Xavier Laboratórios: Laboratório de Biologia de Tripanosomatídeos Instituto Oswaldo Cruz FIOCRUZ Integração

Leia mais

Escola Superior de Propaganda e Marketing / Quiron Comunicação & Conteúdo 2 Universidade Metodista de São Paulo

Escola Superior de Propaganda e Marketing / Quiron Comunicação & Conteúdo 2 Universidade Metodista de São Paulo CONHECIMENTO E PERCEPÇÃO DE MÉDICOS VETERINÁRIOS E LOJISTAS DO MERCADO PET ACERCA DO CONTROLE ECTOPARASITÁRIO DE CÃES E GATOS: A SITUAÇÃO NACIONAL E A EVOLUÇÃO DO MERCADO PAULISTA OLIVEIRA, R.O 1 ; LESTINGI,

Leia mais

Apêndice E. Docentes efetivos que ministram aulas no Curso de Medicina

Apêndice E. Docentes efetivos que ministram aulas no Curso de Medicina 106 Apêndice E. Docentes efetivos que ministram aulas no Curso de Alexandre Dias Munhoz Alexandre Oliveira de Almeida Laboratório Clínico Veterinário Fisiologia II Prática Hospitalar em Laboratório Clínico

Leia mais

Parasitismo por Ctenocephalides felis felis em ovinos deslanados em Pendências, Rio Grande do Norte

Parasitismo por Ctenocephalides felis felis em ovinos deslanados em Pendências, Rio Grande do Norte http://dx.doi.org/10.5935/1981-2965.20140132 http://www.higieneanimal.ufc.br Artigo Cientifico Parasitismo por Ctenocephalides felis felis em ovinos deslanados em Pendências, Rio Grande do Norte Parasitism

Leia mais

INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso

INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa

Leia mais

Clima de Passo Fundo

Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada

Leia mais

Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí

Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Chrystiano Pinto de RESENDE 1 ; Everto Geraldo de MORAIS 2 ; Marco Antônio Pereira

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E SAZONAL DA FAVORABILIDADE CLIMÁTICA À OCORRÊNCIA DA SARNA DA MACIEIRA NO BRASIL

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E SAZONAL DA FAVORABILIDADE CLIMÁTICA À OCORRÊNCIA DA SARNA DA MACIEIRA NO BRASIL DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E SAZONAL DA FAVORABILIDADE CLIMÁTICA À OCORRÊNCIA DA SARNA DA MACIEIRA NO BRASIL SILVIO ANDRÉ MEIRELLES ALVES 1, EMÍLIA HAMADA 2, THÁLITA CARRIJO DE OLIVEIRA 3 1 Pesquisador, Embrapa

Leia mais

Relatório semestral de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Dezembro de 2011 a Maio de 2012

Relatório semestral de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Dezembro de 2011 a Maio de 2012 INSTITUTO TECNOLÓGICO SIMEPAR Unidade Complementar do Serviço Social Autônomo Paraná Tecnologia Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório semestral de acompanhamento

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Ectoparasitos em caprinos no Município de Parelhas, Rio Grande do Norte, Brasil

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Ectoparasitos em caprinos no Município de Parelhas, Rio Grande do Norte, Brasil PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Ectoparasitos em caprinos no Município de Parelhas, Rio Grande do Norte, Brasil Caroline Gracielle Torres Ferreira 1, Jucélio da Silva Gameleira

Leia mais

CLIMA DE PORTUGAL CONTINENTAL - TENDÊNCIAS

CLIMA DE PORTUGAL CONTINENTAL - TENDÊNCIAS CLIMA DE PORTUGAL CONTINENTAL - TENDÊNCIAS Vanda Pires (1), Jorge Marques (2), Luís Filipe Nunes (3), Tânia Cota (4), Luísa Mendes (5) Instituto de Meteorologia, Rua C do Aeroporto, 1749-077 Lisboa, Portugal,

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG Rosandro Boligon Minuzzi Universidade Federal de Viçosa Dep. de Engenharia Agrícola Av. P.H. Rolfs, s/n Campus Universitário

Leia mais

ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL.

ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. Josué Vicente Gregio 1 jvgregio@gmail.com Fabio de Oliveira Sanches 2 fsanches@uffs.edu.br

Leia mais

PARASITOLOGIA MÉDICA. Diogo Parente

PARASITOLOGIA MÉDICA. Diogo Parente PARASITOLOGIA MÉDICA Diogo Parente INTRODUÇÃO À PARASITOLOGIA OBJETIVO: Conhecer o parasitismo num contexto ecológico e como forma de relação entre os seres vivos. URBANIZAÇÃO DA SOCIEDADE O êxodo rural,

Leia mais

Incapacidade Funcional em Idosos das Regiões Sul e Nordeste do Brasil

Incapacidade Funcional em Idosos das Regiões Sul e Nordeste do Brasil Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia Departamento de Enfermagem Incapacidade

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2

ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 RESUMO O presente trabalho investiga as possíveis alterações de precipitação e temperatura

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, ATRAVÉS DAS REPETIÇÕES DE ANOMALIAS DE TEMPERATURAS MÍNIMAS DIÁRIAS

ESTUDO DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, ATRAVÉS DAS REPETIÇÕES DE ANOMALIAS DE TEMPERATURAS MÍNIMAS DIÁRIAS ESTUDO DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, ATRAVÉS DAS REPETIÇÕES DE ANOMALIAS DE TEMPERATURAS MÍNIMAS DIÁRIAS André Moura Gonçalves Centro de Pesquisas Meteorológicas - UFPel Av.

Leia mais

ANÁLISE CLIMATÓLOGICA PRELIMINAR DE EVENTOS EXTREMOS DE FRIO NO PARQUE ESTADUAL DAS FONTES DO IPIRANGA-IAG/USP

ANÁLISE CLIMATÓLOGICA PRELIMINAR DE EVENTOS EXTREMOS DE FRIO NO PARQUE ESTADUAL DAS FONTES DO IPIRANGA-IAG/USP ANÁLISE CLIMATÓLOGICA PRELIMINAR DE EVENTOS EXTREMOS DE FRIO NO PARQUE ESTADUAL DAS FONTES DO IPIRANGA-IAG/USP ABSTRACT Gilca Palma Araújo (1); Fábio Luiz Teixeira Gonçalves (1) Departamento de Ciências

Leia mais

NOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 2003 A 2007

NOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 2003 A 2007 NOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 23 A 27 Valdir Soares de Andrade Filho¹ ¹Mestrando em Clima e Ambiente (CLIAMB/INPA) Núcleo de Estudos e Pesquisas

Leia mais

SÍNTESE SINÓTICA DEZEMBRO DE Dr. Gustavo Carlos Juan Escobar Grupo de Previsão de Tempo CPTEC/INPE

SÍNTESE SINÓTICA DEZEMBRO DE Dr. Gustavo Carlos Juan Escobar Grupo de Previsão de Tempo CPTEC/INPE SÍNTESE SINÓTICA DEZEMBRO DE 2014 Dr. Gustavo Carlos Juan Escobar Grupo de Previsão de Tempo CPTEC/INPE 1. DESTAQUE DO MÊS 2. FRENTES 3. ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO 4. ANOMALIAS DE TEMPERATURAS 5. CIRCULAÇÃO

Leia mais

BRS 1035 Híbrido Simples de Milho

BRS 1035 Híbrido Simples de Milho 125 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2005 BRS 1035 Híbrido Simples de Milho Sidney Netto Parentoni1 Cleso Antônio Patto Pacheco1 Paulo Evaristo de Oliveira Guimarães1 Pedro Hélio Estevam Ribeiro1

Leia mais

VARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO

VARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO VARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO FRANK WYLHA LIMA BORGES 1, ROBERTA ARAÚJO E SILVA 2, GIRLENE FIGUEIREDO MACIEL 3, ERLAN SILVA DE SOUSA 4, RONES GOMES NUNES 5 1,4,5 Graduando de Eng.

Leia mais

ANÁLISE DE ANOS COM ESTIAGEM NA REGIÃO DE BAGÉ/RS

ANÁLISE DE ANOS COM ESTIAGEM NA REGIÃO DE BAGÉ/RS ANÁLISE DE ANOS COM ESTIAGEM NA REGIÃO DE BAGÉ/RS Flavio Varone 1,2,3, Simone Ferreira 2, Rita Alves 2 1 FEPAGRO Brasil - Rio Grande do Sul - fvarone@gmail.com 3 2 CEPSRM/UFRGS - Brasil - Rio Grande do

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL MAIO/JUNHO/JULHO -2017 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural ABRIL/2017 Temperatura da superfície no Oceano Pacífico Equatorial dentro da normalidade e perspectivas

Leia mais

RESULTADO OFICIAL Nº TÍTULO DO PROJETO DO ORIENTADOR PLANO DE TRABALHO DO BOLSISTA ORIENTADOR (A) PROGRAMA

RESULTADO OFICIAL Nº TÍTULO DO PROJETO DO ORIENTADOR PLANO DE TRABALHO DO BOLSISTA ORIENTADOR (A) PROGRAMA Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PPG Coordenadoria de Pesquisa RESULTADO OFICIAL PROJETOS DE PESQUISA APROVADOS E CONTEMPLADOS PARA O PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC// SUSTENTABILIDADE

Leia mais

CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1

CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1 325 CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1 Thales Marcondes Ferreira Santos 2, Isabela de Castro

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. O papel do Rhipicephalus sanguineus na transmissão da Leishmaniose Visceral Canina: aspectos epidemiológicos. Otamires Alves da Silva 1 e Geovania

Leia mais

Análise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena

Análise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena Análise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena Duarte Carvalho Minighin 1, Wallacy Augusto de Oliveira 1, Túlio Gomes Justino 1, Thaylene Maria do Amaral 1, Luis Fernando de Moraes

Leia mais

Aspectos epidemiológicos das infestações por sifonápteros na área urbana do município de Uberlândia,

Aspectos epidemiológicos das infestações por sifonápteros na área urbana do município de Uberlândia, ARTIGO ORIGINAL Aspectos epidemiológicos das infestações por sifonápteros na área urbana do município de Uberlândia, Minas Gerais, 2007-2010 doi: 10.5123/S1679-49742013000200010 Epidemiologic aspects of

Leia mais

ANÁLISE AGROMETEOROLÓGICA DA SAFRA DE SOJA 1998/99, EM PASSO FUNDO, RS

ANÁLISE AGROMETEOROLÓGICA DA SAFRA DE SOJA 1998/99, EM PASSO FUNDO, RS Resultados de Soja da Embrapa Trigo 9 ANÁLISE AGROMETEOROLÓGICA DA SAFRA DE SOJA 1998/99, EM PASSO FUNDO, RS Gilberto R. Cunha1 Introdução As variáveis meteorológicas exercem notável influência sobre a

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Produtividade e proteína bruta do feijão guandu (Cajanus cajan cv. Mandarin) sob diferentes adubações e períodos de corte cultivado em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC

BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC Julio M. CATONI 1 ; Leonardo NEVES 2 ;João Célio ARAUJO 3 ; Evandro C. de OLIVEIRA 4 ; Roberto HAVEROTH 5 ; Katiani ELI 1 ; Elizabete

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 9 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Lobcar Shampoo antiparasitário para cães e gatos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITA Substância Ativa: Para 100ml

Leia mais

ANÁLISE DA FAVORABILIDADE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS À OCORRÊNCIA DE MÍLDIO DA VIDEIRA NO VALE DO SÃO FRANCISCO NO PERÍODO DE 2003 A 2007

ANÁLISE DA FAVORABILIDADE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS À OCORRÊNCIA DE MÍLDIO DA VIDEIRA NO VALE DO SÃO FRANCISCO NO PERÍODO DE 2003 A 2007 ANÁLISE DA FAVORABILIDADE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS À OCORRÊNCIA DE MÍLDIO DA VIDEIRA NO VALE DO SÃO FRANCISCO NO PERÍODO DE 2003 A 2007 Francislene Angelotti 1, Tamara Trindade de Carvalho Santos 1, Junior

Leia mais

Ocorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná

Ocorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná Ocorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná Leonardo R. Barbosa leonardo@cnpf.embrapa.br 10 Novembro 2010 16ª Reunião Técnica do PROTEF - Manejo de Pragas e Doenças Florestais - Região Subtropical

Leia mais

CURSO MEDICINA VETERINÁRIA

CURSO MEDICINA VETERINÁRIA Faculdade Anhanguera de Dourados Parasitologia Veterinária Geral CURSO MEDICINA VETERINÁRIA Prof. Me. Baltazar A Silva Jr 1 Aula 1: Conceitos Gerais e Métodos Parasitológicos 2 Introdução Parasitologia

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:

Leia mais

Programa de Conservação Gavião-real

Programa de Conservação Gavião-real Programa de Conservação Gavião-real TÂNIA SANAIOTTI AUREO BANHOS BENJAMIM DA LUZ HELENA AGUIAR EDINETE CASTRO JOSÉ E. MANTOVANI ELISA WANDELLI Pesquisador e Técnicos Estudante Mestrado Bolsista Mestre

Leia mais

COLEGIADO DE MEDICINA VETERINÁRIA º SEMESTRE CURRÍCULO ANTIGO

COLEGIADO DE MEDICINA VETERINÁRIA º SEMESTRE CURRÍCULO ANTIGO 1º SEMESTRE CURRÍCULO ANTIGO 07:30 08:20 12:30 13:30 Ecologia Geral T2 14:20 Ecologia Geral T2 15:10 Cálculo I Cálculo I Ecologia Geral 16:00 Cálculo I Cálculo I Ecologia Geral 16:50 Cálculo I DISCIPLINA/CODIGO

Leia mais

Comparação de métodos de análise granulométrica para diferentes solos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina

Comparação de métodos de análise granulométrica para diferentes solos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina Comparação de métodos de análise granulométrica para diferentes solos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina Kunz, M. 1 ; Braga, F. V. A. 2 ; Reichert, J. M. 3 ; Reinert, D. J. 4 ; Kunz, M. 5 ; Wink, C.

Leia mais

ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL

ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL Marcos Silveira Wrege 1, Flavio Gilberto Herter 1, Carlos Reisser Júnior 1, Silvio Steinmetz 1, André

Leia mais

24/02/2012. Conhecer o parasitismo num contexto ecológico e como forma de relação entre os seres vivos.

24/02/2012. Conhecer o parasitismo num contexto ecológico e como forma de relação entre os seres vivos. Yara Bandeira, Msc A parasitologia é uma ciência, da área de saúde, auxiliar da medicina humana e veterinária que se baseia no estudo dos parasitas e suas relaçoes com o hospedeiro Conhecer o parasitismo

Leia mais

AÇÕES EM PARASITOLOGIA VETERINÁRIA PARA O DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO ALTO URUGUAI CATARINENSE

AÇÕES EM PARASITOLOGIA VETERINÁRIA PARA O DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO ALTO URUGUAI CATARINENSE I Mostra de Iniciação Científica I MIC 23 e 24 de setembro de 2011 Instituto Federal Catarinense Campus Concórdia Concórdia SC INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS CONCÓRDIA AÇÕES EM PARASITOLOGIA VETERINÁRIA

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL SETEMBRO/OUTUBRO/NOVEMBRO -2017 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural AGOSTO/2017 Temperatura da superfície do mar segue em condições de normalidade no Oceano

Leia mais

BOLETIM AGROCLIMÁTICO JUNHO/2017

BOLETIM AGROCLIMÁTICO JUNHO/2017 BOLETIM AGROCLIMÁTICO JUNHO/2017 Fernando José Hawerroth 1 & Gilmar Ribeiro Nachtigall 2 A ocorrência de baixas temperaturas no ano de 2017 nos municípios de Bom Jesus, Caxias do Sul, Lagoa Vermelha e

Leia mais

BIODIVERSIDADE DE MOSCAS-DAS-FRUTAS NO CÂMPUS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, RIO DO SUL, SANTA CATARINA

BIODIVERSIDADE DE MOSCAS-DAS-FRUTAS NO CÂMPUS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, RIO DO SUL, SANTA CATARINA BIODIVERSIDADE DE MOSCAS-DAS-FRUTAS NO CÂMPUS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, RIO DO SUL, SANTA CATARINA Dalprá, Leandro 1 ; Campos, Fernando Joly 2 Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC INTRODUÇÃO

Leia mais

ESTRUTURA DA POPULAÇÃO DE BOVINOS INDUBRASIL E SINDI: RESULTADOS PRELIMINARES

ESTRUTURA DA POPULAÇÃO DE BOVINOS INDUBRASIL E SINDI: RESULTADOS PRELIMINARES ESTRUTURA DA POPULAÇÃO DE BOVINOS INDUBRASIL E SINDI: RESULTADOS PRELIMINARES F.J.C. Faria 1, A.E. Vercesi Filho 1, F.E. Madalena 1, L.A. Josahkian 2 1 Depto. de Zootecnia - Escola de Veterinária da UFMG

Leia mais

PADRÃO ESPACIAL DE RISCO PARA DOENÇA DE CHAGAS EM ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE RUSSAS- CEARÁ, 2007.

PADRÃO ESPACIAL DE RISCO PARA DOENÇA DE CHAGAS EM ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE RUSSAS- CEARÁ, 2007. Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz PADRÃO ESPACIAL DE RISCO PARA DOENÇA DE CHAGAS EM ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE RUSSAS- CEARÁ, 2007. Carolina Fausto de Souza Coutinho Escola Nacional de Saúde Pública

Leia mais

DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1

DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 361 DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 Márcia Suelen Bento 2, Marcelo Oliveira Chamelete 3,

Leia mais

Cenários da mudança climática em Portugal. Mariana Bernardino & Fátima Espírito Santo, IPMA 4 de junho de 2015

Cenários da mudança climática em Portugal. Mariana Bernardino & Fátima Espírito Santo, IPMA 4 de junho de 2015 Cenários da mudança climática em Portugal Mariana Bernardino & Fátima Espírito Santo, IPMA 4 de junho de 2015 Alterações Observadas no Sistema Climático Desde 1950 têm-se observado alterações em todo o

Leia mais

DEUTONINFAS DE UROPODINA EM PARTES CORPORAIS DE Chlorida festiva

DEUTONINFAS DE UROPODINA EM PARTES CORPORAIS DE Chlorida festiva DEUTONINFAS DE UROPODINA EM PARTES CORPORAIS DE Chlorida festiva Capanaga, P.X.A.A. (1) ; Silva, F.M. (1) ; Regueira, J.C.R. (1) ; Iannuzzi, L. (1) patxibio@gmail.com (1) Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO

RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL FERNANDES, Valesca 1 ; SPERLING, Vinicius 2 ; MARQUES, Julio Renato 2 1 Graduanda da Faculdade de Meteorologia da UFPel.

Leia mais

PERFIL TRIMESTRAL, MENSAL E HORÁRIO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO AS MARGENS DA BAIA DE CAXIUANÃ, MELGAÇO, PA: ESTUDO DE CASO.

PERFIL TRIMESTRAL, MENSAL E HORÁRIO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO AS MARGENS DA BAIA DE CAXIUANÃ, MELGAÇO, PA: ESTUDO DE CASO. PERFIL TRIMESTRAL, MENSAL E HORÁRIO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO AS MARGENS DA BAIA DE CAXIUANÃ, MELGAÇO, PA: ESTUDO DE CASO. GUILHERME FRANCISCO CAMARINHA NETO¹, ANTONIO CARLOS LÔLA DA COSTA², ALEX

Leia mais

[ERLICHIOSE CANINA]

[ERLICHIOSE CANINA] [ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)

Leia mais

Dengue em Dois Municípios de Pequeno Porte da Região Norte do Estado de São Paulo

Dengue em Dois Municípios de Pequeno Porte da Região Norte do Estado de São Paulo Dengue em Dois Municípios de Pequeno Porte da Região Norte do Estado de São Paulo Oliveira, R. C 1., Michelin, R. M 1., Fonseca, M.G 2. 1 Graduação - Faculdades Integradas Fafibe, Bebedouro, São Paulo

Leia mais

INÍCIO DE OUTONO COM CHUVA POUCO ACIMA DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO

INÍCIO DE OUTONO COM CHUVA POUCO ACIMA DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO Ano 14 / Número 03 BOLETIM CLIMÁTICO ABRIL MAIO - JUNHO (2016) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 28 de março de 2016. INÍCIO DE OUTONO COM CHUVA POUCO ACIMA

Leia mais

Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro UNIDADE DE PESQUISA PARTICIPATIVA

Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro UNIDADE DE PESQUISA PARTICIPATIVA Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro setembro/2014 UNIDADE DE PESQUISA PARTICIPATIVA DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO DAS PROPRIEDADES LEITEIRAS VISANDO À

Leia mais

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO ANEXO 5.2 - CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO PNSB E DA ZONA DE AMORTECIMENTO A 5.2.1 REGIME PLUVIOMÉTRICO O regime pluviométrico das áreas do PNSB e de sua Zona de Amortecimento foi avaliado com base nos dados

Leia mais

Palavras-chave: Animais. Atropelados. Rodovia. Mortalidade.

Palavras-chave: Animais. Atropelados. Rodovia. Mortalidade. ATROPELAMENTO DE MAMIFEROS E VERTEBRADOS SILVESTRES NA ESTRADA PARA O CAMPUS DA UNIVERSIDADE UNICRUZ CRUZ ALTA - RS, QUANTIFICAÇÃO DO IMPACTO E ANÁLISE DE FATORES ENVOLVIDOS HASAN, Jamile Amaral 1 ; WOLKMER,

Leia mais

Avaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico

Avaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico Avaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico Bruna de Souza SILVEIRA 1 ; André Luís XAVIER 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO 2 ; Fernando

Leia mais

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),

Leia mais

ANÁLISE DE ARQUIVOS CLIMÁTICOS PARA A SIMULAÇÃO DO DESEMPENHO ENERGÉTICODE EDIFICAÇÕES

ANÁLISE DE ARQUIVOS CLIMÁTICOS PARA A SIMULAÇÃO DO DESEMPENHO ENERGÉTICODE EDIFICAÇÕES ANÁLISE DE ARQUIVOS CLIMÁTICOS PARA A SIMULAÇÃO DO DESEMPENHO ENERGÉTICODE EDIFICAÇÕES Camila Scheller Márcio José Sorgato Ana Paula Melo Roberto Lamberts Florianópolis, abril de 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

Baltazar FN 1, Cavallari ML 1, Muñoz DR 2, Tolezano JE 3

Baltazar FN 1, Cavallari ML 1, Muñoz DR 2, Tolezano JE 3 Levantamento da dipterofauna califorídea (Diptera: Calliphoridae) cadavérica de duas localidades geomorfologicamente distintas: análise comparativa e relevância à saúde pública Baltazar FN 1, Cavallari

Leia mais

PREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO DAS PRINCIPAIS DERMATOPATIAS QUE AFETAM CÃES DA RAÇA BULDOGUE FRANCÊS NO NORTE DE SANTA CATARINA

PREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO DAS PRINCIPAIS DERMATOPATIAS QUE AFETAM CÃES DA RAÇA BULDOGUE FRANCÊS NO NORTE DE SANTA CATARINA PREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO DAS PRINCIPAIS DERMATOPATIAS QUE AFETAM CÃES DA RAÇA BULDOGUE FRANCÊS NO NORTE DE SANTA CATARINA Modalidade: ( ) Ensino (X) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( X ) Superior

Leia mais

FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO

FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 2 ; Manoel Francisco Gomes Filho 1 1 Prof. Dr. Unidade Acadêmica

Leia mais

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,

Leia mais

GRUPOS DE PLANTAS ORNAMENTAIS UTILIZADAS NO PAISAGISMO NOS CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS DA CIDADE DE LAVRAS-MG.

GRUPOS DE PLANTAS ORNAMENTAIS UTILIZADAS NO PAISAGISMO NOS CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS DA CIDADE DE LAVRAS-MG. GRUPOS DE PLANTAS ORNAMENTAIS UTILIZADAS NO PAISAGISMO NOS CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS DA CIDADE DE LAVRAS-MG. PATRÍCIA DUARTE DE OLIVEIRA PAIVA 1 ; PAULO ROBERTO CORRÊA LANDGRAF 2 ; PETTERSON BAPTISTA DA

Leia mais

Curso Meteorologia (Previsão do Tempo)

Curso Meteorologia (Previsão do Tempo) Curso Meteorologia (Previsão do Tempo) A meteorologia propriamente dita, estuda a atmosfera sob dois aspectos: o tempo e o clima. O tempo é o elemento mutante, enquanto que o clima refere-se ao estado

Leia mais