HUMANIZADA A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA COLETIVA

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1 Plano de Qualificação das Maternidades e Redes Perinatais da AM e Ne Brasilerio CONSTRUINDO UMA MATERNIDADE SEGURA E HUMANIZADA A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA COLETIVA Simpósio Internacional de Redes de Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Brasília, 18 E 19 DE ABRIL DE 2011 Dário Frederico Pasche Diretor DAPES/MS

2 Plano de Qualificação das maternidades e redes perinatais: contexto de emergência Constatação: (1) da necessidade da superação do padrão de morbimortalidade perinatal, considerando os ODM, sobretudo as mortes materna e neonatal incompatíveis com o atual desenvolvimento econômico e tecnológico do Brasil (2) Da verificação de importantes acúmulos de superação desses desafios advindos de experiências no SUS SUS que dá certo

3 Plano de Qualificação das maternidades e redes perinatais: contexto de emergência Pacto de redução da mortalidade infantil para a Amazônia Legal e Nordeste brasileiros: combinação entre: (1) investimentos para qualificação de serviços de saúde (reformas, equipamentos, serviços novos, etc), e (2) investimentos para a modificação de práticas de gestão e de atenção às mulheres e crianças nos serviços de saúde: formação de compromisso e contratualização de ações/tarefas a partir da introdução de novos valores no cuidado e na gestão e alterações na dinâmica de gestão do trabalho e na conformação de redes perinatais

4 Plano de Qualificação das maternidades e redes perinatais: pressupostos ético-políticos a) Na atenção obstétrica e neonatal: - Autonomia da mulher e da família: direito de escolha sobre o tipo e forma de parto; participação ativa da mulher; gravidez, parto/nascimento como eventos da vida (desmedicalização); - Organização de processos de trabalho que favoreçam a produção de relações equipe/profissionais com mulher/rede social e afetiva promotoras de bons encontros, que ampliem a potência da vida; - Adequação da ambiência e inclusão de boas práticas, que favoreçam uma adequada evolução do parto (preparação para o parto natural, com intervenções em tempo oportuno dos profissionais)

5 Plano de Qualificação das maternidades e redes perinatais: pressupostos ético-políticos Na conformação de redes perinatais: - Atenção pré-natal de qualidade e de importância significativa para a mulher, sua família e para os profissionais da saúde (atenção para além de aspectos biológicos/fisiológicos maternidade como experiência radical na vida da mulher e da família); - Vinculação atençã0 básica/maternidade (local do parto): micro-responsabilidades sanitárias inequívocas: superação da lógica normativa e burocrática da referência e contrareferência, avançado-se da construção de projetos de atenção integrados, cooperativos e corresponsabilizados

6 Plano de Qualificação das maternidades e redes perinatais: pressupostos ético-políticos Na conformação de redes perinatais ( 2 / 2 ): - Construção de espaços coletivos plurais, heterogêneos e múltiplos para a (1) problematização da realidade e desafios na saúde materno-infantil, (2) produção de consensos técnicos e políticos, (3) cooperação lateral, (4) acompanhamento e avaliação do impacto das medidas adotadas, que incluem: (i) mudanças na configuração da rede perinatal; (ii) adoção de boas práticas, que favoreçam o parto e nascimento seguros e humanizados; (5) participação cidadã na construção de um novo modelo de atenção ao parto e nascimento

7 O que é o Plano Qualificação das Maternidades? Um conjunto de ofertas metodológicas (modo de fazer) e técnicas (modos de assistir e de cuidar) para a: Promoção de mudanças na gestão e modelo de atenção ao parto e nascimento de 26 maternidades da AM e Ne/Brasileiros, escolhidas por critérios técnicos (mais mil partos ano; UTI neonatal; referência para alto risco; óbitos maternos e infantis) e validadas pelos gestores; e Articulação e fomento de redes de cuidados perinatais (integração de pontos de atenção da rede SUS), por meio da organização de fóruns perinatais (sobre as mais diversas denominações)

8 Tecnologia de ação: o PQM como prática política Um Apoiador Institucional (21 no total) para cada uma das 26 maternidades, os quais contam suporte de 6 supervisores: apoio/supervisão articulam ações nas maternidades e seus respectivos territórios Para cada maternidade foi construído e validado um Plano de Ação, organizado em três grandes eixos/componentes: Co-gestão: construção de espaços colegiados Acolhimento (1) em rede: articulação/criação de redes de atenção à saúde perinatal e (2) ACCR: priorização de casos e organização de portas de emergência, articulando-as na rede de cuidado Direito aoacompanhante e Ambiência

9 Objetivos do Plano Criação de condições institucionais e técnicas para a alteração de processos de trabalho, visando a (2) qualificação da atenção/gestão, (3) a humanização do parto e nascimento e (4) redução taxas de mortalidade infantil (neonatal) e materna. Atividades: Apoio a equipes dos hospitais na problematização e reorganização de processos de trabalho Realização de visitas técnicas ao Hospital Sofia Feldman (BH/MG) Realização de mini-estágios em centros matriciadores (IMIP) Instituto Materno- Infantil (IMIP/Pe) e Instituto Fernandes Figueiras (IFF/RJ), HU de Ribeirão Preto (SP) Realização de visitas técnicas de profissionais dos centros matriciadores às maternidades, conforme plano formulado durante os mini-estágios Realização de cursos de gestão de unidades neonatais (2010) e obstétricas (2011) Fomentar, articular e apoiar a constituição de redes de atenção perinatal

10 A ação dos apoiadores Exercício da função apoio: fomentar o desenvolvimento de espaços coletivos, ampliando processos de diálogo, reflexão e análise das práticas de cuidado e de gestão, favorecendo a produção de consensos entres trabalhadores, equipes e gestores, permitindo a construção de novas práticas e propiciando a corresponsabilização pelos processos de mudança. ação in loco: reuniões, oficinas, organização de grupos de trabalho, palestras, discussões de casos; organização do fórum perinatal; participação em vídeos-conferências; acompanhamento de visitas técnicas; retorno dos centros matriciadores; discussões de protocolos; Atividades virtuais: reuniões semanais com supervisores por skype; lista de s; telefones; trocas/ cooperação entre apoiadores; participação em reuniões avaliativas no Ministério da Saúde, entre outros

11 Acompanhamento avaliativo Registro e análise das ações e seus efeitos Instrumentos de acompanhamento e avaliação (construídos coletivamente) Google docs; relatórios analíticos das supervisoras; reuniões avaliativas Elaboração de relatórios por quadrimestre: ações previstas nos planos de ação e expectativas quanto às possibilidades de mudanças, que em 2010 foram assim estabelecidas: 1º Quadrimestre: janeiro a abril: Construção das condições político-institucionais para a implementação do plano e realização das primeiras iniciativas 2º Quadrimestre: maio a agosto Desenvolvimento e experimentação de dispositivos e produção de efeitos na gestão, no cuidado e na organização da rede perinatal 3º Quadrimestre: setembro a dezembro Aprofundamento, ampliação e consolidação das ações, com produção de relatórios avaliativos

12 5 Acompanhamento por maternidade Avançou Pouco avançou Avança não verificado

13 Visita ao Sofia Feldman Após a visita, oficina para socialização de conhecimento

14 Grupos de trabalho, reuniões, oficinas, palestras, seminários, fórum perinatal: 900 encontros em 2010 ativo processo de mobilização

15 Direito ao acompanhante em 10 maternidades do Plano já no 1 semestre de 2010 Há evidências científicas que o acompanhante empodera a mulher e a protege Mudança cultural: acompanhante de livre escolha da mulher

16 Discussão coletiva sobre a ambiência FACHADA ANTES FACHADA DEPOIS

17 Reforma da Porta de Entrada, reorganização dos fluxos para o ACCR e adequação dos PPP Dona Regina/TO ANTES DURANTE REFORMA

18 Boas práticas na Maternidade Barbara Heliodora/ AC Salão com boxes PPP Área externa para convivência e deambulação

19 Reuniões avaliativas: Supervisoras, Apoiadores e AT/MS

20 AVANÇOS: ALGUNS EXEMPLOS EM 2010: 5 Reunião do Fórum Perinatal da Paraíba (avaliação de indicadores e pactuação de um Termo de Compromisso); Discussão sobre Boas Práticas no Ceará mobilizou mais de 100 municípios; Articulação do Plano com a Rede PE/BA; Maternidade de Rorâima recebe gestante/acompanhante para visita antecipada com orientações para hora doparto vinculação; BA e TO deflagraram importante discussão sobre regulação; No AC diretrizes do Plano são trabalhadas na Mat. Sta. Juliana (que não faz parte formalmente do Plano); Plano promove apoio entre Imperatriz, Marly Sarney e demais Maternidades do Estado Maranhão;

21 Mãe Luzia/AP: avanços na ambiência e no ACCR, compromisso público da nova gestão e visita da NEO desencadeou mudanças; MS: publicação do Boletim SAS no Plano, que dá visibilidade ao PQM Videoconferências (VC): mobilização de um número significativo de trabalhadores e gestores Agendas das áreas técnicas integradas: Capacitação do NASF, Centro Matriciadores, ALSO, Método Canguru e IHAC; Apoio de importantes parceiros, envolvendo vasto conjunto de profissionais e instituições

22 Perspectivas: - Integração do PQM ao conjunto das ações e investimentos da Rede Cegonha, cuja proposta foi inspirada nessa iniciativa; - Manutenção e garantia de sustentação política e institucional da ação dos apoiadores e supervisores; - Avançar na qualificação da atenção obstétrica, com oferta e apoio específico,por meio de ações de formação in loco (fazer junto); - Verificar de forma mais sistemática os impactos do PQM tanto na melhoria da atenção e na satisfação de usuários e trabalhadores, como em alguns indicadores de morbi-mortalidade

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