O cuidado às crianças com deficiência na Perspectiva da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência-RCPD. Setembro 2017

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1 O cuidado às crianças com deficiência na Perspectiva da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência-RCPD Setembro 2017

2 Marco Legal Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (NY, 2007) Decreto Presidencial de 25 de agosto de 2009 Lei Brasileira de Inclusão - LEI Nº , DE 6 DE JULHO DE MODELO SOCIAL DA DEFICIÊNCIA Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

3 Princípios da Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência Conceito de Deficiência IMPEDIMENTOS de longo prazo (físico, mental, intelectual ou sensorial) BARREIRAS atitudinais e ambientais DEFICIÊNCIA

4 Princípios da Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência O respeito à dignidade. A não-discriminação. A plena e efetiva participação e inclusão na sociedade. O respeito pela diferença e aceitação da deficiência como parte da diversidade humana. A igualdade de oportunidades. A acessibilidade. A igualdade entre homens e mulheres. O respeito ao desenvolvimento das crianças com deficiência.

5 Mudanças a partir da Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência Assinalou a mudança da assistência para os direitos. Introduziu o idioma da igualdade para conceder o mesmo e o diferente a pessoas com deficiências. Reconheceu a autonomia com apoio para pessoas com deficiências e, sobretudo tornou a deficiência Funcionalidade e Deficiência parte da experiência humana.

6 Rede de Cuidados da Pessoa com Deficiência Rede de saberes agindo de modo integrado e transversal possibilitando transformações nos modos de ver e cuidar, que produzam avanços nos direitos das PCD. CER: Equipe Multidisciplinar Ambiência Habilitação/Reabilitação Autonomia/Independência

7 Organização da Rede PCD Atenção Hospitalar e de Urgência e Emergência Atenção Básica Atenção Especializada CER HOSPITAL GERAL LEITOS DE LONGA PERMANÊNCIA UBS NASF Academia da Saúde REDE CEGONHA REDE CRÔNICAS CEO Oficina Ortopédica Fixa, Terrestre e Fluvial Serviços de Reabilitação de Modalidade Única REDE PSICOSSOCIAL Ambulatório de Especialidades REDE URGÊNCIAS HOSPITAIS ESPECIALIZADOS REABILITAÇÃO CENTROS CIRÚRGICOS ODONTOLÓGICOS UPA, SAMU, PRONTO SOCORRO ATENÇÃO DOMICILIAR - MELHOR EM CASA

8 Rede de Cuidados da Pessoa com Deficiência- Objetivos Ampliar o acesso e qualificar o atendimento às pessoas com deficiência temporária ou permanente; progressiva, regressiva, ou estável; intermitente ou contínua no SUS; Promover a vinculação das pessoas com deficiência auditiva, física, intelectual, visual, ostomia e com múltiplas deficiências e suas famílias aos pontos de atenção; Garantir a articulação e a integração dos pontos de atenção das redes de saúde no território, qualificando o cuidado por meio do acolhimento e classificação de risco;

9 Rede de Cuidados da Pessoa com Deficiência- Objetivos Desenvolver ações de prevenção e de identificação precoce de deficiências na fase pré, peri e pós-natal, infância, adolescência e vida adulta. Ampliar a oferta de Órtese, Prótese e Meios Auxiliares de Locomoção (OPM). Promover a reabilitação e a reinserção das pessoas com deficiência, por meio do acesso ao trabalho, à renda e à moradia solidária, em articulação com os órgãos de assistência social. Promover mecanismos de educação permanente para profissionais de saúde.

10 Linha de cuidado Atenção Integral

11 Ações Realizadas Como melhorar a atenção às crianças afetadas pela Síndrome Congênita do Vírus Zika e outras deficiências? Ações do Ministério da Saúde no eixo do cuidado: Habilitação de Serviços de Reabilitação Centro Especializado em Reabilitação. Credencimento de equipes NASF. Apoio às discussões no território junto à gestão dos Estados e munícipios prioritários: Desenvolvimento de Plano de Ação Intersetorial: Trabalho colaborativo e da discussão dialógica no contexto do trabalho em Rede. Identificação das potencialidades e fragilidades. Ações de impacto a curto, médio e longo prazo.

12 Implementação da Rede PCD Custeio/Habilitação - Nordeste Serviços Habilitados até Novembro de 2015: 25 CER Custeio Anual: R$ ,00.

13 Implementação da Rede PCD Custeio/Habilitação - Nordeste Serviços Habilitados como CER até Setembro/2017: 67 Custeio Anual: R$ ,00.

14 Qualificação e Apoio aos Profissionais e Gestores

15 Ações Educativas Oferta de Qualificação aos Profissionais AVASUS: Curso EAD Estimulação Precoce e Triagem Ocular Neonatal ; UNICEF: As estratégias para a estimulação de crianças com alteração no desenvolvimento no ambiente domiciliar e nas creches, para a Atenção Básica, educação infantil e proteção social básica, realizado em Recife/PE e Campina Grande/PB; OPAS: Estimulação Precoce e Diagnóstico audiológico, de modo presencial para os profissionais de reabilitação dos Centros Especializados em Reabilitação (CER), realizado no Estado de Alagoas; HCOR: Estimulação Precoce em crianças com Síndrome Congênita do Vírus Zika e outras etiologias para profissionais de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS): 1ª Etapa: Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte 2ª Etapa: Maranhão, Sergipe, Paraíba, Mato Grosso e Piauí

16 Desafios Para melhorar a atenção às crianças afetadas pela Síndrome Congênita do Vírus Zika e outras deficiências: Fortalecimento do cuidado compartilhado entre a Atenção Básica e a Especializada. Resposta efetiva a partir da reflexão do modo de fazer o cuidado com ações voltadas para ampliação da Rede de Atenção à Saúde e Intersetorialidade

17 Coordenação Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas em Saúde - DAPES Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Ministério da Saúde do Brasil Telefone: pessoacomdeficiencia@saude.gov.br

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