ENAM Cenários e Práticas da Humanização do Nascimento no Brasil

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1 ENAM Cenários e Práticas da Humanização do Nascimento no Brasil

2 Instituição Pública, Não Governamental, Filantrópica. Belo Horizonte Minas Gerais

3 Art.196 A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Constituição Federal / 1988

4 Art.197 São de relevância pública as ações de serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diariamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado. Constituição Federal / 1988

5 Cidadania e Gestão Participativa Art As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: I descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; III participação da comunidade. Constituição Federal / 1988

6 Ações que contribuem para a humanização Criação do SUS controle social - participação comunitária PNH compartilhamento das ações Lei do acompanhante visita ampliada Estatuto da Criança e Adolescente Central reguladora de leitos Vinculação Articulação da rede Contratualização Código de Ética Médica Carta de Direitos dos Usuários do SUS

7 Ações que contribuem para a humanização Hospital Amigo da Criança Prêmio Galba de Araújo Gestão colegiada Projetos especiais: Doula Comunitária, Ouvidoria, Amiga da Família, Plantonista Social Atuação multiprofissional Projeto Canguru Atenção domiciliar Compromisso ético pessoal de cada trabalhador que atua na saúde

8 Cenários e Práticas da Humanização do Nascimento no Brasil Espaço coletivo Arranjo organizacional montado para estimular a produção/construção de sujeitos e coletivos organizados. Gastão Wagner GESTÃO COLEGIADA

9 MODELO GERENCIAL DE ATENÇÃO À SAÚDE Domicílio Família ACS / PSF BH Vida: Saúde Integral SMSA / BH UBS UPA URS Sofia UBS Domicílio Estação Estações de Cuidados Linha de Produção de Cuidado Materno Infantil (Caminhar do usuário/trabalhador na linha) Construção da Cidadania Trocas solidárias e comprometidas com a Produção de Saúde

10 Integração com a Rede A vinculação entre a Rede Básica e a Rede Hospitalar é fundamental para a segurança da gestante e a garantia do direito ao acesso aos serviços 24 horas. A integração entre a unidade básica e hospitalar é construída através de contatos e visitas dos profissionais da rede. Seminários e treinamentos conjuntos permitem a construção de protocolos de atendimentos viáveis e eficazes.

11 Visita de Gestantes

12 UM POUCO DA HISTÓRIA Década de 70 Iniciativa Comunitária/SSVP Década de 80 Transformação em Fundação Prestar assistência integral a saúde da comunidade, principalmente na área materno-infantil, incluindo o planejamento familiar. Art. I da FAIS

13 Desenvolver ações de atenção integral à saúde da comunidade, em especial da mulher e da criança, em nível ambulatorial e hospitalar com qualidade, resolutividade, acolhedores e vinculantes de forma universal, visando impactar nos indicadores de saúde deste grupo (1998) MISSÃO

14 Gestão Plena do SUS/BH SMSA Hospital Sofia Feldman/CPN-Unidades de Produção do Cuidado UCI Obstétrico Casa da Gestante Unidade Pré-alta

15 Gestão Plena do SUS/BH SMSA / Hospital Sofia Feldman Organograma (democrático, responsabilizador e compromissado) FAIS Conselho de Saúde / HSF Colegiado Diretor ACAU / HSF Comitê de Verificação de Óbito Comitê de Prevenção de Mortalidade Materna Comitê de Prevenção de Mortalidade Infantil e Fetal Comitê de Farmácia e Terapêutica Núcleo Hospitalar de Epidemiologia e Controle de Infecções Comissão Interna Prevenção Acidentes Comissões de Ética Enfermagem/Médica Comitê de Humanização Comitê de Aleitamento Materno Comitê de Ética em Pesquisa Comitê de Revisão de Prontuários Colegiado de Gestores* Colegiado Perinatal Colegiado A. Técnico Colegiado A. Administ. Colegiado Trabalhador Col. Ens. Pesquisa Col. Pol. Inst. Organiz. *Gerentes de Unidades de Assistência, Apoio Técnico e Administrativo+ Referências Técnicas + Controle Social

16 SMSA/BH PLANEJAMENTOS GERENCIAS PARCERIA

17 Art.193 A ordem social tem como base o primado do trabalho, e como objetivo o bem-estar e a justiça sociais. Constituição Federal / 1988

18 Quando o trabalhador da saúde se vê como cidadão-usuário, ele trabalha para construir um serviço ainda melhor para TODOS. E, quando vai para casa, se sente comprometido com a construção da cidadania.

19 Saúde do Trabalhador A humanização da assistência pressupõe relações solidárias no cotidiano dos provedores do cuidado. É necessário valorizar e cuidar do trabalhador da saúde para que ele preste ao usuário uma atenção de qualidade e humanizada.

20 Atividades Laborais

21 Creche Consolidação das Leis do Trabalho(CLT): Art Toda empresa é obrigada: 1º - Os estabelecimentos em que trabalharem pelo menos 30 (trinta) mulheres com mais de 16 (dezesseis) anos de idade terão local apropriado onde seja permitido às empregadas guardar sob vigilância e assistência os seus filhos no período da amamentação.

22 Aleitamento materno Lei , de 9 de setembro de 2008 cria o Programa Empresa Cidadã, destinado à prorrogação da licença-maternidade mediante concessão de incentivo fiscal.

23 O Sofia é uma Festa

24

25 Sofia Cultural Passeios Ouro Preto

26 GESTÃO PARTICIPATIVA ACAU/HSF Controle Avaliação Co-gestão Respeito aos princípios éticos Projetos Doula Amiga da Família Ouvidoria Apoiador social Ressocializante

27 CONTROLE SOCIAL Conselho de Saúde Lei Federal Controle Avaliação Respeito aos princípios éticos

28 ATENÇÃO AO USUÁRIO Cuidado Centrado na Mulher e na Família O parto é um evento biológico e social. Ele acontece num contexto próprio de cada mulher que tem uma historia de vida, valores, crenças e desejos. Este contexto deve ser reconhecido, respeitado e atendido para que a mulher seja a protagonista desse momento tão esperado.

29 Doula Comunitária Municipal: Política Pública

30

31 Lei Federal de sete de abril de 2005 regulamentada pela Portaria de 2 de dezembro do mesmo ano garante à mulher a presença do acompanhante, de escolha dela, em todo o período de internação (pré-parto, parto e pós-parto). As leis do acompanhante são uma ampliação dos direitos da cidadania.

32

33 Acompanhante

34 Acompanhante

35

36 Possibilitar que o nascimento ocorra num ambiente humano, acolhedor, vinculante, prazeroso e seguro é contribuir para que o potencial do nascimento de mudar o mundo e de construir a paz, aconteça.

37

38 Cada nascimento é uma celebração da vida e deve ser compartilhado entre os entes queridos da mulher.

39

40

41 Participação Masculina

42

43 Registro de Nascimento

44 Centro de Parto Normal

45 Parto na água

46

47 lanche comunitário

48 Acolhimento na prematuridade em sala de parto

49 Casa da Gestante

50 Casa de Sofias acolhimento da mulher

51 Unidade de Pré-Alta Atenção Domiciliar

52

53 Formação do Vínculo Familiar

54 Formação do Vínculo Familiar

55 Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Banho de Sol

56

57 Terapias Integrativas e Complementares

58 Oficinas

59 O Sofia é uma Beleza Casa de Sofias

60 Fotos: arquivo do Hospital Sofia Feldman A utilização dos textos e imagens desta apresentação é permitida desde que seja para fins de ensino e pesquisa e com a citação da fonte.

Ano Ano

Ano Ano Pesquisa Consultora PNH/DAPES/SAS/MS: Olga Vânia Matoso de Oliveira Portarias do Ministério da Saúde e Interministeriais, com inserção de ações de humanização no/do Sistema Único de Saúde (SUS) Período

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