Fórum de Saúde da Criança - Bahia

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1 Fórum de Saúde da Criança - Bahia Agosto 2013

2 Programa de Desenvolvimento Organizacional e de Apoio à Gestão e Assistência com Ênfase em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica Nº SIPAR: /

3 Iniciativas pela vida OMS - Iniciativa Global lançada em 2000 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Iniciativas Nacionais Portaria Nº 399, de 22 de fevereiro de 2006, divulga o pacto pela Saúde: - Pacto pela Vida; - Pacto em defesa do SUS; - Pacto de Gestão do SUS. Programa Rede Cegonha Portarias GM/MS Nº 1.459, de 24 Junho de 2011 e SAS/MS Nº 650, de 5 de Outubro de 2011: - Propõe a melhoria do atendimento às mulheres durante a gravidez, o parto e o pósparto e também ao recém- nascido e às crianças até dois anos de idade.

4 O Projeto de UTI Projeto UTI Neo e Ped (Triênio 2009 a 2011) Nova proposta de trabalho. Implantação e monitoramento de Indicadores Projeto UTI Neo e Ped (Triênio 2012 a 2014) Grupo I 13 Instituições Grupo II 14 Instituições 27 Unidades em15 Estados (NO, NE e CO)

5 27 Instituições Beneficiárias Grupo I - 13 Instituições Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro (RO) Hospital Materno Infantil Boa Vista (RR) Hospital da Mulher Mãe Luzia (AP) Fundação Santa Casa de Misericórdia (PA) Hospital de Clínicas Gaspar Viana (PA) Hospital e Maternidade Marly Sarney (MA) Complexo Materno Infantil Benedito Leite (MA) Maternidade Dona Evangelina Rosa (PI) Hospital Dr. José Pedro Bezerra (RN) Maternidade Escola Santa Mônica (AL) Hospital Geral de Palmas (TO) Hospital Materno Infantil de Goiânia (GO) Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (GO) Grupo II 14 Instituições Mat Profº José Maria de Magalhães Neto (BA) Hospital Martagão Gesteira (BA) Hospital Agamenon Magalhães (PE) Instituto Cândida Vargas ( PB) Hospital Edson Ramalho (PB) Maternidade Frei Damião (PB) Hospital da Criança e do Adolescente (AP) Hospital e Maternidade Dona Regina (TO) Maternidade Bárbara Heliodora (AC) Hospital da Criança Iolanda Costa e Silva (AC) Hospital Beneficente Santa Helena (MT) Santa Casa de Misericórdia (MT) Hospital da Criança Santo Antônio (RR) Complexo Materno Infantil - Juvêncio Mattos (MA)

6 Grupo I Fundação Santa Casa de Misericórdia PA Hospital de Clínicas Gaspar Viana PA Hospital Dr. José Pedro Bezerra RN Hospital Escola Santa Mônica AL Hospital Mãe Luzia AP Mat. Dona Evangelina Rosa PI Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro RO Hospital Geral de Palmas TO Mat. Benedito Leite MA Mat. Marly Sarney MA Hospital Materno Infantil RR Hospital de Doenças Tropicais GO Hospital Materno Infantil GO Grupo II Hospital Martagão Gesteira BA Mat. Profº José Maria de Magalhães Netto BA Hospital Agamenon Magalhães PE Hospital Edson Ramalho PB Instituto Cândida Vargas PB Mat. Frei Damião PB Hosp. E Mat. Dona Regina TO Mat. Bárbara Heliodora AC Hospital Iolanda Costa e Silva AC Santa Casa de Misericórdia MT Hospital Beneficente Santa Helena MT Hospital da Criança e do Adolescente AP Hospital Juvêncio Mattos MA Hospital da Criança Santo Antônio - RR

7 Sumário Executivo Objetivo Geral Promover a qualificação técnica, tecnológica e de gestão, visando à melhoria contínua da prática assistencial e do desenvolvimento organizacional, com ênfase em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica credenciadas pelo Sistema Único de Saúde.

8 Metodologia atividades paralelas Avaliação Diagnóstica Equipe do Samaritano e representante do MS; Revisita para discutir o plano de ação. Capacitação Visita monitorada no Samaritano (26 áreas envolvidas) 03 profissionais/instituição; On the job equipe do Samaritano dentro da UTI beneficiária; Cursos em EaD 05 módulos instrucionais; Curso de extensão para enfermeiros e médicos (EaD); Treinamento no Samaritano em coleta de dados para implantação e monitoramento dos indicadores assistenciais (ênfase no profissional da SCIH); Acompanhamento mensal dos dados enviados para compor os indicadores; Assessoria presencial na coleta de dados e apresentação da análise crítica; Cursos Urgência e Emergência (Reanimação Neonatal, Transporte RN, PALS); Reavaliação Reavaliação diagnóstica mesma equipe da avaliação inicial.

9 Metodologia Assessoria presencial e à Distância para o Desenvolvimento, Implantação e Acompanhamento de Indicadores Assistenciais e Administrativos em São Paulo

10 Metodologia Avaliação Diagnóstica Hospital Martagão Gesteira - BA Hospital da Criança e do Adolescente - AP

11 Metodologia Visita Monitorada no Samaritano Treinamento On the Job Hospital Agamenon Magalhães - PE

12 Metodologia 108 profissionais finalizando o 1º módulo Módulos de Ensino à Distância - EAD Treinamento 1º triênio 2º triênio Previsão Curso de Urgência e Emergência

13 Resultados Distribuição das Especialidades das UTIs nas Instituições Beneficiárias 100% 100% 80% 63% 60% 40% 20% 30% 7% 0% UTI Neonatal UTI Pediátrica UTI Neonatal e Pediátrica 27 Unidades Beneficárias

14 Resultados Grupo I e Grupo II Profissionais Capacitados de Agosto/2012 a Junho/2013 Total de Instituições Total de Colaboradores das Instituições Curso EAD - GRUPO I 13 Treinamento de Indicadores SP - Grupo I 13 Indicadores - Assessoria Presencial nas Instituições Beneficiárias 5 Treinamento On the Job - GRUPO II 9 Visita Técnica ao Hospital Samaritano - GRUPO II Total de Profissionais Capacitados * A capacitação tem a participação de representante técnico do Ministério da Saúde

15 Grupo I Voice of the Custumer - VOC Ferramenta aplicada nas 13 instituições beneficiárias para: Elencar facilidades e/ou dificuldades das instituições para a coleta de dados necessários para o trabalho proposto com indicadores ; Conhecer a percepção das instituições relativa às dificuldades de coleta dos dados; Checar a existência de práticas de registro de dados (fontes para a coleta de indicadores) e consequente cálculo; Checar se há prática do trabalho com indicadores e quais são.

16 Resultados Grupo I Em relação à prática de trabalho com indicadores de desempenho: 33% trabalhavam sistematicamente com indicadores Dos indicadores utilizados, os mais prevalentes: Perda de acesso venoso Extubação acidental Densidade de incidência de Pneumonia por Ventilação

17 Resultados Grupo I Indicadores 1. Incidência de Lesão de Pele; 2. Incidência de Queda; 3. Taxa Percentual de Mortalidade; 4. Densidade de Incidência de Infecção Primária de Corrente Sanguínea; relacionada Cateter Venoso Central (na UTI Neo preferencialmente estratificada por peso); 5. Taxa de uso de dispositivos invasivos (cateter venoso central; sonda vesical de demora; ventilação mecânica; 6. Densidade de infecção do Trato Urinário relacionado a SVD;

18 Resultados 7. Taxa de extubação acidental; 8. Taxa de reação adversa à medicamento; 9. Frequência de episódios de diarreia em pacientes com Terapia Nutricional Enteral (TNE); 10. Enterocolite Necrosante; 11. PAV (Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica); 12. Taxa de conformidade de preenchimento de prontuário do paciente; 13. Horas homem de treinamento; 14. Taxa de absenteísmo x banco de horas;

19 Resultados Dados expressivos: Taxa de Mortalidade média do grupo pediátrico de 26,49% e média do grupo neonatal de 29,05%, há 1 instituição com média de 50%; Taxa de Extubação Acidental média do grupo pediátrico de 19,65% e média do grupo neonatal de 36,42 %; Dispositivos invasivos/1000 pacte dia média do grupo pediátrico de 161,84% e média do grupo neonatal de 977,43% ;

20 Resultados Dados expressivos: IPCS/1000 dias de CVC/CU/PICC - média do grupo pediátrico de 9,72% e média estratificada por peso no grupo neonatal: Neonatalogia A (= < 750g) média de 16,94%; Neonatologia B ( = < 751 a 999g) média de 42,43%; Neonatologia C ( = 1000 a 1499g) média de 28,57%; Neonatologia D ( = 1500 a 2499g) média de 29,92%; Neonatologia E ( = > 2500g) média de 28,27%

21 Resultados Dados expressivos: PAV/1000 dias por VM - média do grupo pediátrico de 11,08% e média estratificada por peso no grupo neonatal: Neonatalogia A (= < 750g) média de 20,31%; Neonatologia B ( = < 751 a 999g) média de 38,30%; Neonatologia C ( = 1000 a 1499g) média de 25,72%; Neonatologia D ( = 1500 a 2499g) média de 23,20%; Neonatologia E ( = > 2500g) média de16,43%

22 Principais Resultados do Grupo II 14 instituições

23 Resultados Grupo II (14) Avaliação Diagnóstica Distribuição das Especialidades das UTIs nas Instituições Beneficiárias que realizaram Avaliação Diagnóstica de Junho a Novembro de % 100% 80% 70% 60% 40% 20% 20% 10% 0% UTI Neonatal UTI Pediátrica UTI Neonatal e Pediátrica 14 Unidades Beneficárias Avaliadas

24 Resultados Grupo II Avaliação Diagnóstica Taxa Média de Conformidade de 14 Instituições Beneficiárias das Regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste do Brasil - Junho a Novembro 2012 Hospital 14 Hospital 13 18% 62% Hospital 12 Hospitla 11 Hospital 10 Hospital 9 Hospital 8 Hospital 7 Hospital 6 Hospital 5 Hospital 4 Hospital 3 Hospital 2 Hospital 1 22% 23% 36% 36% 48% 44% 49% 54% 54% 55% 57% 56% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%

25 Resultados Grupo II Avaliação Diagnóstica

26 Resultados Grupo II Plano de Ação 14% Estrutura Física 79% Processo 78% Plano de Ação 7% Estrutura de RH RH e Estrutura Física Processos: Reunião Multiprofissional; Elaboração e Aplicação de Protocolos; SAE; Educação Continuada; Pulseira de Identificação; Boas Práticas; Higienização das Mãos; Registro em Prontuário; Organização de carrinho de emergência e dos Psicotrópicos.

27 Relevância para o SUS Diagnóstico situacional para direcionar focos de trabalho; No início deste projeto 67% das instituições (GI) referiram nunca ter utilizado ou coletado indicadores de desempenho. Atualmente 100% os possui; Acompanhamento de planos de ação com foco na melhoria da gestão, qualidade e segurança da prática assistencial; Possibilidade de produção científica dos resultados - inédita no Brasil; Contribuição para construção de programas e políticas públicas nacionais em saúde na área de neonatologia e pediatria por meio da apresentação de dados epidemiológicos e da qualidade assistencial prestada; Banco de Dados que refletem a realidade brasileira em assistência de alta complexidade ao recém nascido e à criança.

28 Reflexos para o Samaritano Contribuição na construção de uma assistência em saúde com maior segurança e qualidade; Possibilidade de apresentação de projeto futuro para continuidade de desenvolvimento de programa específico de qualidade e controle de infecção, matriciado pelo Samaritano; Aprendizado na educação e desenvolvimento de instituições públicas; Desenvolvimento de lideranças locais com foco ampliado; Projeto em parceria com 26 áreas do Samaritano diretamente envolvidas na capacitação.

29 Obrigada Superintendência de Responsabilidade Social Adriana Cristina da Cunha Alves Kellen Cristensen Telefone: (11)

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