Especialidades Pediátricas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Especialidades Pediátricas"

Transcrição

1 3º Processo Seletivo para Ingresso nos Programas de Residência Médica Especialidades Pediátricas

2 1) Paciente, 1 ano de idade, apresentando febre alta há três dias, evolui com pápulas que se inicia no tronco e, posteriormente, para pescoço e braço, desaparecendo em 24 a 48 horas. Gânglios occipitais aumentandos. Qual a HIPÓTESE DIAGNÓSTICA? a) Mononucleose. b) Sarampo. c) Escarlatina. d) Enterovirose. e) Exantema súbito. 2) São critérios de elegibilidade para a permanência do bebê na segunda etapa do método canguru, EXCETO: a) Peso mínimo de 1600g. b) Estabilidade clínica. c) Nutrição enteral plena. d) Acompanhar evolução clínica e peso diário. e) Desejo da mãe de participar, disponibilidade de tempo e de rede social de apoio. 3) São objetivos do método canguru, EXCETO: a) Aumento o vínculo afetivo mãe-filho. b) Manter o RN mais tempo fora da incubadora. c) Promover melhor controle térmico. d) Reduzir infecção hospitalar. e) Estimular o aleitamento materno. 4) Recém-nascido, prematuro de 36 semanas, ao exame físico inicial com macroglossia e onfalocele de 4cm de diâmetro. Com 24 horas de vida começou a evoluir com hipoglicemia de difícil controle necessitando uso de corticoterapia. A hipótese diagnóstica MAIS PROVÁVEL é de síndrome de: a) Beckwith-Wiedemann. b) Edwards. c) Moebius. d) Alagille. e) S. Down 5) Recém-nascido pré-termo, 35 semanas de idade gestacional, assintomático com suspeita de sepse neonatal. Mãe é portadora de estreptococcus do grupo B e apresentou febre antes do parto. Qual a MELHOR CONDUTA? a) Solicitar hemograma e proteína C reativa. Aguardar exames para introduzir antibióticos. b) Solicitar hemograma, proteína C reativa e hemocultura. Iniciar antibioticoterapia. c) Solicitar hemograma, proteína C reativa, urina I, urocultura, hemocultura e colher LCR. Iniciar antibioticoterapia. d) Não colher exames. Observar por 24 horas. e) Iniciar antibioticoterapia imediatamente. 6) Recém-nascido de termo, pesando 4.090g, com 6 horas de vida, apresentando-se gemente e com tremores de extremidades. Glicoteste com fita com resultado de 24mg/dL. A MELHOR CONDUTA é: a) Fazer push de glicose 10%, 2 ml/kg e em seguida instalar VIG de 6mg/kg/min. b) Instalar VIG de 4mg/kg/min e controle com glicoteste com fita. c) Fazer push de glicose 25%, 2mL/kg e em seguida instalar VIG de 6 a 8mg/kg/min. d) Apenas observar a evolução. e) Aleitamento materno exclusivo e acompanhar parâmetros clínicos. 7) No período neonatal apresentam MAIOR RISCO para o aparecimento de hipoglicemia os recém-nascidos: a) Filhos de mães diabéticas, cardiopatas, com distúrbios de homeostase do potássio. b) Portadores de distúrbios da homeostase do cálcio, potássio e magnésio. c) Filhos de mães portadoras de HIV, prematuros, grandes para a idade gestacional. d) Prematuros, pequenos para a idade gestacional, filhos de mãe diabética. e) RN sindrômicos, grandes para a idade gestacional e asfíxicos. 8) O palivizumabe é: a) Anticorpo policlonal específico contra vírus sincicial respiratório. b) Vacina contra vírus sincicial respiratório. c) Anticorpo monoclonal específico contra vírus sincicial respiratório. d) Anticorpo inespecífico contra vírus sincicial respiratório. e) Vacina contra adenovírus e vírus sincicial respiratório. 9) Recém-nascido, sexo feminino, em aleitamento materno exclusivo. No segundo dia de vida, sua mãe refere urina avermelhada que manchou a fralda. O neonatologista notou uma mancha alaranjada e seca na fralda. O RN encontra-se, ao exame físico, em bom estado geral, hidratado, ictérico zona I leve, afebril, eupneico. Demais achados do exame físico sem alterações. A MELHOR CONDUTA para o caso é: a) Apenas orientar a mãe que se trata de cristais de urato. b) Colher urina I e urocultura por saco coletor. c) Colher urina I e urocultura por punção supra-púbica. d) Colher urina I, urocultura e hemograma. e) Colocar o RN em fototerapia. Página 2

3 10) O exame diagnóstico PADRÃO OURO para investigar a causa de colestase neonatal é a) Punção biópsia de fígado. b) Colangiografia retrógada. c) Ultrassonografia de fígado e vias biliares. d) Sorologias para TORSCH. e) Dosagem de gama GT, fosfatase alcalina e BTF. 11) Todos os fatores de risco abaixo aumentam os riscos de desenvolvimento de hiperbilirrubinemia significante no RN, EXCETO: a) Descendência asiática. b) Doença hemolítica. c) Icterícia precoce. d) Idade gestacional entre 35 e 36 semanas. e) Aleitamento materno exclusivo. 12) Todos os exames devem ser realizados na triagem do RN ictérico nas primeiras 24 horas de vida, EXCETO: a) Morfologia de hemácias, reticulócitos e esferócitos. b) Dosagem sérica de bilirrubinas totais e frações. c) Hemoglobina e hematócrito. d) Ultrassom de fontanela. e) Dosagem sanguínea quantitativa de glicose- 6-fosfato desidrogenase. 13) O aleitamento materno está CONTRAINDICADO em nutrizes portadoras de: a) Hepatites A ou C. b) Hepatites B ou C. c) Hepatite C ou HTLV2. d) HIV ou Hepatite B. e) HTLV 1 ou HIV. 14) Os seguintes agentes estão associados a infecções congênitas, EXCETO: a) Influenza. b) Rotavírus. c) Herpes simples. d) Vírus da Rubéola. e) Toxoplasma gondii. 15) Paciente, sexo feminino, negra, 1 semana de idade, aparece pela primeira vez ao consultório médico com uma lesão arroxeada grande, razoavelmente bem definida nas nádegas, bilateralmente. A lesão não é tem massa palpável, nem é quente ou dolorosa. A mãe nega trauma e diz que a lesão está presente desde o nascimento. O diagnóstico MAIS PROVÁVEL nesta criança é: a) Abuso infantil. b) Necrose gordurosa de subcutâneo. c) Mancha mongólica. d) Deficiência de Vitamina K. e) Hemangioma. 16) No período neonatal, qual dos sinais a seguir é o MENOS COMUM de meningite? a) Vômito. b) Hipotermia. c) Letargia. d) Rigidez de nuca. e) Convulsão. 17) Paciente, sexo feminino, nascida por parto cesário, com 38 semanas de idade gestacional, pesando 3320g, é reavaliada no 3º dia de vida. Está ativa, sugando bem o seio materno. Apresenta icterícia até zona IV, fígado a 2cm do rebordo costal direito. Mãe com tipagem sanguínea A, Rh negativo. RN é O, Rh positivo e coombs direto e indireto negativos. Qual o diagnóstico MAIS PROVÁVEL dessa icterícia? a) Isoimunização Rh. b) Isoimunização ABO. c) Hipotireodismo congênito. d) Sepse Neonatal. e) Icterícia associada ao aleitamento materno. 18) Qual a causa metabólica de convulsão MAIS FREQUENTE no recém-nascido? a) Erro inato do metabolismo. b) Hipercalemia. c) Hiponatremia. d) Hiperamonemia. e) Hipoglicemia. 19) O fármaco de eleição para a ABORDAGEM INICIAL da convulsão no período neonatal é: a) Diazepam. b) Fenobarbital. c) Tiopental. d) Fenitoína. e) Ácido Valpróico. Página 3

4 20) Recém-nascido de parto normal, a termo, bolsa rota no ato, realizado clampeamento tardio do cordão, Apgar 8 e 9, com 8h de vida, glicemia = 60mg/dL, apresenta-se pletórico e com hematócrito = 68%. Qual o PROVÁVEL diagnóstico? a) Icterícia neonatal. b) Hipoglicemia. c) Policitemia. d) Anemia. e) Anóxia neonatal. 21) De acordo com calendário nacional de vacina, assinale a CORRETA: a) Em 2017, o Ministério da Saúde passa a disponibilizar a vacina HPV quadrivalente para a população masculina menor de 10 anos de idade. b) Duas doses de vacina tríplice viral serão oferecidas para pessoas até 19 anos de idade. c) A vacina da hepatite A está disponível apenas na rede privada. Enquanto hepatite B está disponível no SUS para qualquer idade. d) A vacina de febre amarela pode ser feita em gestantes em regiões endêmicas. e) Em 2017, o Ministério da Saúde passa a disponibilizar a vacina meningocócica C conjugada para adolescentes de 12 a 13 anos de idade. 22) Em relação aos marcos do desenvolvimento, das funções fisiológicas e comportamentais da criança, assinale a alternativa CORRETA: a) A maior parte dos traços de desenvolvimento da criança é decorrente somente de fatores genéticos. b) A rotina para um sono tranquilo deve ser estabelecida somente nas crianças maiores de 2 anos de idade. c) Em torno de 1 ano, o bebê deve estar andando para seu desenvolvimento ser considerado normal. d) O processo de desfralde normal ocorre entre 18 e 36 meses. e) A manifestação de dificuldades no desenvolvimento é idêntica em todas as crianças. 23) Sobre aleitamento materno, assinale a alternativa INCORRETO: a) Não é necessário limpar os mamilos antes das mamadas. Banho diário e uso de um sutiã limpo são suficientes. b) O aleitamento materno não interfere no desenvolvimento da cavidade bucal. c) O aleitamento materno exclusivo reduz o risco de asma e de sibilos recorrentes. d) O aleitamento não é recomendado para criança portadora de galactosemia, doença do xarope de bordo e fenilcetonúria. e) Diminuição do risco de hipertensão, colesterol alto, obesidade e diabetes. 24) Sobre anemia na infância, assinale a alternativa CORRETA: a) Entre 5 e 11 anos de idade, a anemia é definida com hemoglobina abaixo de 11,5 g/dl. b) Entre 6 e 59 meses, a anemia é definida com hemoglobina abaixo de 10g/dL. c) Entre 12 e 14 anos de idade, a anemia é definida com hemoglobina abaixo de 11,5 g/dl. d) Em menores de 6 meses, níveis de hemoglobina menores que 9g/dL não devem gerar preocupação, pois pode tratarse do que chamamos de anemia fisiológica. e) Em qualquer idade, a anemia é definida com hemoglobina abaixo de 12g/dL. 25) Dentre os sinais de alerta para imunodeficiência primária na infância, assinale a alternativa que contém apenas corretas: a) Duas ou mais pneumonias no último ano e/ou quatro ou mais novas IVAS no último ano. b) Estomatite de repetição ou monilíase por mais de 2 meses. c) Piodermites de repetição, ectima. d) Efeito adverso às vacinas de vírus vivos atenuados e/ou infecção por germes oportunistas. e) As alternativas B e D estão corretas. Página 4

5 26) Em relação à definição de hipertensão arterial sistêmica (HAS) na infância, assinale a alternativa CORRETA: a) Pressão arterial sistólica (PAS) e/ou diastólica (PAD) igual ou acima do percentil 95, de acordo com idade, sexo e percentil de altura, em pelo menos três ocasiões distintas. b) PAS e/ou PAD igual ou acima do percentil 95, de acordo com idade, sexo e percentil de altura, em uma única ocasião. c) PAS e/ou PAD igual ou acima do percentil 99, de acordo com idade, sexo e percentil de altura, em qualquer ocasião. d) PAS e/ou PAD igual ou acima do percentil 97, de acordo com idade, sexo e percentil de altura, em pelo menos três ocasiões distintas. e) PAS e/ou PAD igual ou acima do percentil 90, de acordo com idade, sexo e percentil de altura, em pelo menos três ocasiões distintas. 27) Dentre as alternativas abaixo, assinale a que NÃO corresponde a um fator de risco para otite média aguda: a) Desmame precoce. b) Tabagismo domiciliar. c) Infecção pelo adenovírus. d) Infecção pelo vírus influenza. e) Uso de mamadeiras e chupetas. 28) Em qual das doenças a seguir NÃO é esperado surgimento de exantema vesicobolhoso? a) Varicela. b) Doença mão-pé-boca. c) Chikungunya. d) Exantema súbito. e) Todas podem apresentar, em alguma fase da doença, exantema vesico-bolhoso. 29) Caso haja necessidade, qual o MELHOR exame indicado para controle do tratamento da rinossinusite bacteriana aguda? a) Endoscopia nasal. b) Ressonância Nuclear Magnética de seios da face. c) Radiografia de seios da face. d) Tomografia Computadorizada de seios da face. e) Nenhum exame é necessário. 30) Paciente, sexo masculino, 7 anos de idade, é levado ao pediatra por dificuldade de enxergar quando começa a escurecer. Qual a PROVÁVEL VITAMINA que se encontra deficiente? a) Vitamina A. b) Vitamina C. c) Vitamina B12. d) Vitamina E. e) Ácido fólico. Página 5

6 Utilize esta folha para anotar o seu gabarito. Destaque-a e leve-a com você

RESIDÊNCIA MÉDICA º CONCURSO PROVA ESPECIALIDADES PEDIÁTRICAS

RESIDÊNCIA MÉDICA º CONCURSO PROVA ESPECIALIDADES PEDIÁTRICAS 0 RESIDÊNCIA MÉDICA 2019 2º CONCURSO PROVA ESPECIALIDADES PEDIÁTRICAS 01) Recém-nascido (RN) pré-termo de 36 semanas apresenta ao exame físico inicial macroglossia e onfalocele de 4 cm de diâmetro. Após

Leia mais

DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN

DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Renato S Procianoy Prof. Titular de Pediatria da UFRGS Chefe do Serviço de Neonatologia HCPA Editor Jornal de Pediatria DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Hipoglicemia Hipocalcemia

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO 16. PROVA OBJETIVA CONHECIMENTOS GERAIS E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES.

CONCURSO PÚBLICO 16. PROVA OBJETIVA CONHECIMENTOS GERAIS E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES. CONCURSO PÚBLICO 16. PROVA OBJETIVA CONHECIMENTOS GERAIS E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Médico Classe I Neonatologia INSTRUÇÕES VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 50 QUESTÕES OBJETIVAS.

Leia mais

Aleitamento Materno. Profa Fernanda Barboza

Aleitamento Materno. Profa Fernanda Barboza Aleitamento Materno Profa Fernanda Barboza Mama e Produção do Leite Materno 1. Anatomia 2. Prolactina produção do leite 3. Ocitocina ejeção do leite Orientações Aleitamento materno exclusivo seis meses

Leia mais

1 a ETAPA - PROVA C/NN NEONATOLOGIA

1 a ETAPA - PROVA C/NN NEONATOLOGIA CONCURSO 2017 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/NN NEONATOLOGIA INSTRUÇÕES AO

Leia mais

Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes

Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes O Centro de Inovação Unimed-BH publica as orientações sobre o Programa de Imunização para Prematuros, Crianças e Adolescentes, atualizado com as últimas

Leia mais

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Danrley e Darlene. Fundamentação teórica Icterícea neonatal

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Danrley e Darlene. Fundamentação teórica Icterícea neonatal Caso complexo Danrley e Darlene Especialização em Fundamentação teórica Icterícea neonatal ICTERÍCIA NEONATAL Cecilia Maria Draque A icterícia constitui-se em um dos problemas mais frequentes do período

Leia mais

ICTERÍCIA NEONATAL. Mariana Miranda Endres Geórgia Pereira Portela Manuel Ruttkay Pereira UNITERMOS KEYWORDS SUMÁRIO

ICTERÍCIA NEONATAL. Mariana Miranda Endres Geórgia Pereira Portela Manuel Ruttkay Pereira UNITERMOS KEYWORDS SUMÁRIO ICTERÍCIA NEONATAL Mariana Miranda Endres Geórgia Pereira Portela Manuel Ruttkay Pereira UNITERMOS ICTERÍCIA; KERNICTERUS; RECÉM-NASCIDO. KEYWORDS JAUNDICE, KERNICTERUS, NEWBORN. SUMÁRIO Icterícia ocorre

Leia mais

SUS SP PROVAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA PREPARATÓRIO PARA. Residência em Medicina SUS - USP.indd 1 17/08/ :05:03

SUS SP PROVAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA PREPARATÓRIO PARA. Residência em Medicina SUS - USP.indd 1 17/08/ :05:03 SUS SP PREPARATÓRIO PARA PROVAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA Residência em Medicina SUS - USP.indd 1 17/08/2018 12:05:03 Autores Juliano Silveira de Araújo Coordenador e Autor Bacharel em Medicina pela Universidade

Leia mais

Tema Sífilis Congênita

Tema Sífilis Congênita Tema Sífilis Congênita Palestrante Maria Ignez Estades Bertelli médica pediatra e diretora da Divisão de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde de Caxias do Sul Importância A transmissão

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO

ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2017 Seis vacinas terão seu público-alvo ampliado em 2017 Hepatite A: crianças Tetra Viral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela): crianças Meningocócica C: crianças

Leia mais

HOSPITAL PEDIÁTRICO DAVID BERNARDINO

HOSPITAL PEDIÁTRICO DAVID BERNARDINO HOSPITAL PEDIÁTRICO DAVID BERNARDINO SESSÃO CLÍNICA CASO CLÍNICO DO SERVIÇO DE NEONATOLOGIA Luanda, Setembro de 2016 Anete Caetano Identificação Nome: J.A.M Idade: 13 dias (DN: 27/07/2016) Sexo: Masculino

Leia mais

Marcos Carvalho de Vasconcellos Departamento de Pediatria da FM UFMG

Marcos Carvalho de Vasconcellos Departamento de Pediatria da FM UFMG Marcos Carvalho de Vasconcellos Departamento de Pediatria da FM UFMG marcosvasconcellos@terra.com.br Caso 1: WhatsApp: Dr. Marcos, o meu bebê de 7 dias de vida está com febre de 38,5 C. Posso dar paracetamol?.

Leia mais

Disciplina: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA - MÓDULO NEONATOLOGIA

Disciplina: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA - MÓDULO NEONATOLOGIA Disciplina: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA - MÓDULO NEONATOLOGIA 1. Características Gerais Disciplina obrigatória Cenários de prática Hospital das Clínicas/UFMG - 4º andar Hospital Risoleta Tolentino Neves/UFMG

Leia mais

Dr. Fábio Cabar ASSISTÊNCIA PRÉ NATAL REDE CEGONHA DR. FÁBIO R. CABAR

Dr. Fábio Cabar ASSISTÊNCIA PRÉ NATAL REDE CEGONHA DR. FÁBIO R. CABAR Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia

Leia mais

Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL

Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Tanto as patologias como as anomalias que têm origem no período perinatal estão classificadas no capítulo 15 da CID-9-MC e categorias 760 779. LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Agentes de viroses multissistêmicas

Agentes de viroses multissistêmicas Agentes de viroses multissistêmicas Sarampo, Caxumba e Rubéola São viroses de transmissão respiratória, doenças comuns da infância, porém podem ocorrer também em adultos não vacinados. As infecções produzem

Leia mais

Dia Mundial do Rim 2019

Dia Mundial do Rim 2019 Dia Mundial do Rim 2019 Nilzete Liberato Bresolin em nome do: Departamento de Nefrologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Pediatria Maria Goretti Moreira Guimarães Penido em nome do: Departamento

Leia mais

O MELHOR JEITO DE ESTUDAR É O SEU. Pediatria 2018

O MELHOR JEITO DE ESTUDAR É O SEU. Pediatria 2018 O MELHOR JEITO DE ESTUDAR É O SEU 2018 Foco na atuação prática do dia a dia médico, abordando as sintomatologias e dados clí nicos, o aluno é estimulado a buscar hipó teses diagnó sticas que comprovem

Leia mais

Prontuário de Pediatria Ambulatorial SOPERJ/SBP

Prontuário de Pediatria Ambulatorial SOPERJ/SBP _ Prontuário de Pediatria Ambulatorial SOPERJ/SBP IDENTIFICAÇÃO Nome: Nat: Prontuário nº Mãe: Nat: Data: / / Pai: Nat: Data de nascimento: Endereço: / / Tel: Domicílio Recado Sexo: F M MOTIVO(S) DA CONSULTA

Leia mais

Conduta na gestação. Uma dose de dtpa (a partir da 20ª semana de gestação).

Conduta na gestação. Uma dose de dtpa (a partir da 20ª semana de gestação). Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2016/2017 Vacinas Esquemas e recomendações Comentários RECOMENDADAS Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (difteria, tétano e coqueluche)

Leia mais

Aleitamento materno. Amamentação o melhor começo...

Aleitamento materno. Amamentação o melhor começo... Aleitamento materno Amamentação o melhor começo... Profª Sandra Teles Enfª Obstetra Consultora Internacional em Amamentação IBCLC Whatsapp: (11) 96433-5200 Email: proalactacao@gmail.com Site: casadaamamentacao.com

Leia mais

Marlou Cristine Ferreira Dalri. Declaração de conflito de interesse

Marlou Cristine Ferreira Dalri. Declaração de conflito de interesse Marlou Cristine Ferreira Dalri Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método

Leia mais

ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA!

ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA! ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA! Não é só na infância que precisamos delas. Entenda por que a imunização nessa fase é fundamental e conheças as 6 vacinas que todos os adultos devem tomar. 1 TRÍPLICE BACTERIANA:

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido... Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os

Leia mais

Dra. Tatiana C. Lawrence PEDIATRIA, ALERGIA E IMUNOLOGIA

Dra. Tatiana C. Lawrence PEDIATRIA, ALERGIA E IMUNOLOGIA Vacinação As vacinas são as ferramentas mais poderosas e inofensivas que temos para combater as doenças. Protegem milhões de crianças e adultos das doenças que ameaçam nossas vidas, como poliomielite (paralisia

Leia mais

REVISÃO VACINAS 15/02/2013

REVISÃO VACINAS 15/02/2013 1. De acordo com o calendário básico de vacinação, assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que deve(m) ser administrada(s) em um recém nascido. REVISÃO VACINAS a) Somente a BCG. b) BCG e vacina

Leia mais

DA CRIANÇA. Calendário de Vacinação. Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) / Adaptado DISPONIBILIZAÇÃO DE VACINAS

DA CRIANÇA. Calendário de Vacinação. Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) / Adaptado DISPONIBILIZAÇÃO DE VACINAS BCG ID (1) Dose única Hepatite B (2) Tríplice Bacteriana (DTPw ou DTPa) (3) A SBIm recomenda outro reforço da dtpa dos 9 aos 10. DTPw DTPa Haemophilus influenzae tipo b (), para as três primeiras s Poliomielite

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: MORTALIDADE MATERNA - BRASIL Boletim MS, Jan. 2012, Brasil DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GESTAÇÃO PRÉ ECLÂMPSIA (PE) HIPERTENSÃO GESTACIONAL

Leia mais

O exame do líquor mostrou:

O exame do líquor mostrou: 01 Concurso Um lactente de nove meses de idade tem um quadro de febre alta há 48 horas, sem foco de origem definido. Porém, quando a temperatura começou a subir, apresentou uma convulsão tônico-clônica

Leia mais

ERITROPOETINA Humana Recombinante. Bio-Manguinhos / Fundação Oswaldo Cruz

ERITROPOETINA Humana Recombinante. Bio-Manguinhos / Fundação Oswaldo Cruz ERITROPOETINA Humana Recombinante Bio-Manguinhos / Fundação Oswaldo Cruz ERITROPOETINA Humana Recombinante ERITROPOETINA Humana Recombinante A Eritropoetina Humana Recombinante é indicada nos tratamentos:

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 10. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 10. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 10 Profª. Lívia Bahia Enfermagem no acompanhamento do Pré Natal de baixo risco na Atenção Básica Apesar da redução importante da mortalidade infantil

Leia mais

Processo Seletivo para Residência Médica 2010

Processo Seletivo para Residência Médica 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica 2010 3. Prova Escrita Cancerologia Pediátrica, Ano Opcional em Pediatria e Áreas de Atuação

Leia mais

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES ABRIL 2016 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 69 TAXA DE

Leia mais

HDM/GESTÃO IMIP CENTRO DE ESTUDOS DR. ALÍRIO BRANDÃO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO PARA ACADÊMICOS DE MEDICINA DO HOSPITAL DOM MALAN/ GESTÃO IMIP

HDM/GESTÃO IMIP CENTRO DE ESTUDOS DR. ALÍRIO BRANDÃO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO PARA ACADÊMICOS DE MEDICINA DO HOSPITAL DOM MALAN/ GESTÃO IMIP HDM/GESTÃO IMIP CENTRO DE ESTUDOS DR. ALÍRIO BRANDÃO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO PARA ACADÊMICOS DE MEDICINA DO HOSPITAL DOM MALAN/ GESTÃO IMIP A Diretoria de Ensino do HDM/Gestão IMIP torna público que

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

Reunião de casos clínicos

Reunião de casos clínicos Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti R3 Gustavo Jardim Dalle Grave Agosto 2012 CASO CLÍNICO Paciente sexo feminino, 5 anos, controle neurológico para prematuridade. KERNICTERUS KERNICTERUS

Leia mais

Jose Roberto Fioretto

Jose Roberto Fioretto Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Hipoglicemia Distúrbio metabólico mais comum

Leia mais

HIPERBILIRRUBINEMIA NEONATAL

HIPERBILIRRUBINEMIA NEONATAL HIPERBILIRRUBINEMIA NEONATAL Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem Disciplina ENP 375 Enfermagem na Saúde da mulher Incidência 60% RNT 80% RNPT ICTERÍCIA Hiperbilirrubinemia benigna Hiperbilirrubinemia

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES MAIO 2017 ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial TAXA DE ACOLHIMENTO

Leia mais

ÁREAS DE ATUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA PROGRAMA: ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA (CÓD. 606)

ÁREAS DE ATUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA PROGRAMA: ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA (CÓD. 606) ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO CONFIRA O SEU CADERNO 01. Este caderno de provas contém 05 questões dissertativas. 02.

Leia mais

Vigilância das meningites e doença meningocócica

Vigilância das meningites e doença meningocócica Vigilância das meningites e doença meningocócica - 2014 Quais são os principais agentes etiológicos da meningite? Etiologia das meningites Brasil 2012 Etiologia das meningites bacterianas Brasil 2007-2012

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br. Acessado em 26/10/2017 as 09:40h. Calendário Vacinal Nota: A Administrar Uma dose

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2009 PROVA TIPO C/NN PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 3º ANO OPCIONAL NEONATOLOGIA 2 CONCURSO 2009 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE E EDUCAÇÃO PERMANENTE informação sobre doença, complicações, modos de prevenção

Leia mais

PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3

PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3 PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3 ABRANGÊNCIA A Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foi planejada para a estimação de vários indicadores com a precisão desejada

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO DE RESPOSTAS PRELIMINAR PROVA PARA ESPECIALIDADELIDADES PEDIÁTRICAS

PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO DE RESPOSTAS PRELIMINAR PROVA PARA ESPECIALIDADELIDADES PEDIÁTRICAS PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO DE RESPOSTAS PRELIMINAR PROVA PARA ESPECIALIDADELIDADES PEDIÁTRICAS Situação-Problema 1 A) Peso inferior ao esperado OU Baixo peso OU Comprimento

Leia mais

Neonatologia para Concursos de Enfermagem

Neonatologia para Concursos de Enfermagem Oncologia Neonatologia para Concursos de Enfermagem Fernanda Coelho PNI 2017 ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES Prof. Enf. Hygor Elias 1 Meningocócica C (conjugada) Indicações: Meningite por Neisseria meningitidis dogrupoc

Leia mais

1 a ETAPA - PROVA C/NN NEONATOLOGIA

1 a ETAPA - PROVA C/NN NEONATOLOGIA CONCURSO 2018 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/NN NEONATOLOGIA INSTRUÇÕES AO

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2008 PROVA TIPO C/NP PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA COM ACESSO DIRETO 2 CONCURSO 2008 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO

Leia mais

Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa. Outubro de 2018

Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa. Outubro de 2018 Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa Outubro de 2018 Febre maculosa Conteúdo Epidemiologia e etiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico laboratorial Tratamento

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Medidas para controle da evolução da DRC * Estágio 1 TFG 90mL/min/1,73m2 na presença de proteinúria

Leia mais

SAÚDE DA MULHER TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA TER UMA VIDA COM MAIS QUALIDADE E BEM-ESTAR

SAÚDE DA MULHER TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA TER UMA VIDA COM MAIS QUALIDADE E BEM-ESTAR SAÚDE DA MULHER TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA TER UMA VIDA COM MAIS QUALIDADE E BEM-ESTAR a média da expectativa de vida da mulher brasileira é de PARA TE AJUDAR, SEPARAMOS ALGUMAS DICAS IMPORTANTES

Leia mais

Ficha de Investigação de Óbito Infantil

Ficha de Investigação de Óbito Infantil MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Ficha de Investigação de Óbito Infantil Serviço de saúde hospitalar 1 da Criança N do Caso I2 2 da mãe

Leia mais

RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA

RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA RELAÇÃO DE PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA Medicina / Semiologia Médica / Reprodução Humana / Ginecologia / Obstetrícia 1. Pré-natal de risco habitual; 2. Assistência ao parto eutócico; 3. Doença hipertensiva

Leia mais

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO INFANTIL. Quais vacinas são essenciais para a criança?

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO INFANTIL. Quais vacinas são essenciais para a criança? CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO INFANTIL Quais vacinas são essenciais para a criança? DIZEM QUE, QUANDO NASCE UM BEBÊ, NASCE TAMBÉM UMA MÃE. Fato é que a experiência da maternidade é única do mundo, capaz de transformar

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES AGOSTO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 97 ACOLHIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES SETEMBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 79 ACOLHIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES OUTUBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 77 ACOLHIMENTO

Leia mais

FEBRE AMARELA VACINE-SE PREVENIR SAIBA COMO CONHEÇA OS SINTOMAS E

FEBRE AMARELA VACINE-SE PREVENIR SAIBA COMO CONHEÇA OS SINTOMAS E FEBRE AMARELA VACINE-SE CONHEÇA OS SINTOMAS E SAIBA COMO PREVENIR O que é A febre amarela é uma doença viral, febril, transmitida por mosquitos, que pode acometer um grande número de pessoas ao mesmo tempo.

Leia mais

QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA?

QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA? QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA? Introdução Quando chega o momento da vacinação, muitos pais se perguntam se é melhor ir ao posto de saúde ou ir até uma clínica particular. Mais do

Leia mais

Calendário de Vacinação. Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) / Adaptado

Calendário de Vacinação. Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) / Adaptado Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) - 2014/2017 - Adaptado Por que a vacinação é tão importante? A vacinação é o procedimento que possibilita maior impacto na redução de doenças

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES JULHO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 89 ACOLHIMENTO

Leia mais

PLANO DE CURSO PEDIATRIA

PLANO DE CURSO PEDIATRIA PLANO DE CURSO PEDIATRIA I- OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivos Gerais Prestar assistência integral ao ser humano em crescimento e desenvolvimento; Atuar no contexto de um ambiente em constantes transformações

Leia mais

Nota Informativa nº001/2017

Nota Informativa nº001/2017 Nota Informativa nº001/2017 Informa alterações no Calendário Nacional de Vacinação para o ano de 2017 e dá outras informações Diversos calendários de vacinação foram propostos historicamente pelo PNI (Programa

Leia mais

Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na ESF 09 - Vila Ester, em São Borja-RS

Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na ESF 09 - Vila Ester, em São Borja-RS Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na ESF 09 - Vila Ester, em São Borja-RS Tania Mara Fontella de Sá Orientadora: Lenise Patrocinio Pires Cecilio Co-orientadora: Aline Basso da Silva Introdução

Leia mais

TRATAMENTO CLÍNICO AMBULATORIAL EM PEDIATRIA - TCAP

TRATAMENTO CLÍNICO AMBULATORIAL EM PEDIATRIA - TCAP PROTOCOLO DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DE TRATAMENTO CLÍNICO AMBULATORIAL EM PEDIATRIA (TCAP) PELAS FILIADAS DA SBP O objetivo deste documento é auxiliar às filiadas da SBP, na implantação e padronização

Leia mais

Infecções Recorrentes na Criança com Imunodeficiências Primárias Pérsio Roxo Júnior

Infecções Recorrentes na Criança com Imunodeficiências Primárias Pérsio Roxo Júnior 1 Infecções Recorrentes na Criança com Imunodeficiências Primárias Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria Infecções Recorrentes 10% 10% Eutrofia 50%

Leia mais

Puericultura para crianças de 1 a 4 anos de idade

Puericultura para crianças de 1 a 4 anos de idade apresentam Puericultura para crianças de 1 a 4 anos de idade Tatiana da Silva Oliveira Mariano Médica Pediatra - UFSM/RS Nefrologista Pediatra- HFB/RJ Especialista em Gestão em Saúde Pública Estácio/RJ

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE II

INDICADORES DE SAÚDE II Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES

Leia mais

b) caso este paciente venha a ser submetido a uma biópsia renal, descreva como deve ser o aspecto encontrado na patologia.

b) caso este paciente venha a ser submetido a uma biópsia renal, descreva como deve ser o aspecto encontrado na patologia. 01 Um menino de quatro anos de idade é trazido ao pronto-socorro com edema, dor abdominal e dificuldades respiratórias. Não havia história significativa de doenças desde o nascimento. Nas últimas duas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍ RS AVENIDA PRESIDENTE CASTELO BRANCO CEP: PARAÍ RS CNPJ: / FONE: (54)

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍ RS AVENIDA PRESIDENTE CASTELO BRANCO CEP: PARAÍ RS CNPJ: / FONE: (54) ITEM!"# $"""%&!" ' () * %"++*, -(./( 01/ ' 2 3, 45 4/( 41 ', ' 6' ' 7 89 )8 ' 6 ) : + $$;

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)

Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) O que é importante saber O diagnóstico de Síndrome Gripal é definido como quadro clínico caracterizado por febre de início súbito, mesmo

Leia mais

ATENDIMENTO PRÉ-NATAL PROF.ª LETICIA PEDROSO

ATENDIMENTO PRÉ-NATAL PROF.ª LETICIA PEDROSO ATENDIMENTO PRÉ-NATAL PROF.ª LETICIA PEDROSO Objetivos 1.Preparo físico e psicológico da gestante; 2.Prevenir, identificar e tratar patologias que possam ocorrer durante a gestação; 3.Controle obstétrico;

Leia mais

Assistência de enfermagem na transfusão feto-fetal: estudo de caso

Assistência de enfermagem na transfusão feto-fetal: estudo de caso Assistência de enfermagem na transfusão feto-fetal: estudo de caso MARIANA CHISTE LIBÂNIO ZANDARIN (G-UNINGÁ) 1 SILVANA BORTOLUZZI (G-UNINGÁ) ) 1 MARIA DO ROSÁRIO MARTINS (UNINGÁ) 2 RESUMO A Síndrome da

Leia mais

Orientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05)

Orientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05) PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE ÁREA PROGRAMÁTICA 5.1 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Leia mais

Prontuário de Pediatria Ambulatorial SOPERJ/SBP IDENTIFICAÇÃO

Prontuário de Pediatria Ambulatorial SOPERJ/SBP IDENTIFICAÇÃO ome: Mãe: Pai: Prontuário de Pediatria Ambulatorial OPERJ/BP IDETIFICAÇÃO at.: at.: at.: Prontuário nº: Data: / / Data de ascimento Dia Mês Ano Endereço: Telefone nº: Domicílio Recado exo F M MOTIVO DA

Leia mais

HEMOGRAMA TATIANA MATIAS MAFRA EDUARDO MIGUEL SCHMIDT

HEMOGRAMA TATIANA MATIAS MAFRA EDUARDO MIGUEL SCHMIDT HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,48 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,00 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 84,82 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

PEDIATRIA. A) Nos menores de 5 anos de idade os sinais e os sintomas da dengue podem manifestar-se

PEDIATRIA. A) Nos menores de 5 anos de idade os sinais e os sintomas da dengue podem manifestar-se PEDIATRIA PERGUNTA 1 A dengue é uma doença dinâmica e sistêmica, podendo evoluir para remissão dos sintomas ou agravamento do quadro, exigindo constante reavaliação e observação, para que as intervenções

Leia mais

24/12/2015. Neonatologia. Hygor Elias. Neonatologia. Neonatologia

24/12/2015. Neonatologia. Hygor Elias. Neonatologia. Neonatologia Hygor Elias 1 2 3 24/12/2015 4 Exercícios Hygor Elias (QUESTÃO 01) A gestação é um período muito importante e ímpar no que se refere à assistência à mulher e à criança, devendo os profissionais estar atentos

Leia mais

Sumário. 1 Rastreamento de doenças

Sumário. 1 Rastreamento de doenças Sumário 1 Rastreamento de doenças Álcool, abuso e dependência 2 Anemia 3 Aneurisma de aorta abdominal (AAA) 4 + Anormalidades do crescimento infantil 5 Atraso de fala e linguagem 6 + Bacteriúria assintomática

Leia mais

DISCIPLINA: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA-MÓDULO NEONATOLOGIA Coordenadora: Elaine Alvarenga de Almeida Carvalho

DISCIPLINA: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA-MÓDULO NEONATOLOGIA Coordenadora: Elaine Alvarenga de Almeida Carvalho DISCIPLINA: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA-MÓDULO NEONATOLOGIA Coordenadora: Elaine Alvarenga de Almeida Carvalho 1 Características Gerais Disciplina obrigatória Cenários de prática: Hospital das Clínicas-

Leia mais

ROTAVÍRUS Juliana Aquino

ROTAVÍRUS Juliana Aquino Juliana Aquino A infecção pelo rotavírus varia de um quadro leve, com diarréia aquosa e duração limitada à quadros graves com desidratação, febre e vômitos. Estima-se que essa doença seja responsável por

Leia mais

AULA Rede de atenção que garanta acesso, acolhimento e resolutividade

AULA Rede de atenção que garanta acesso, acolhimento e resolutividade AULA 10 A Rede Cegonha Implementada em 2011, a Rede Cegonha é uma Rede de cuidados que assegura às MULHERES o direito ao planejamento reprodutivo, à atenção humanizada à gravidez, parto e puerpério, e

Leia mais

Imunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança

Imunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança Imunização Prof. Hygor Elias Calendário Vacinal da Criança 1 Vacinação do Adolescente Vacinação do Adulto 2 Vacinação da Gestante Vacinação do Idoso 3 Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRE-RJ Prova: Técnico

Leia mais

Síndrome hipertensiva Gestacional e desfecho neonatal o que esperar

Síndrome hipertensiva Gestacional e desfecho neonatal o que esperar Síndrome hipertensiva Gestacional e desfecho neonatal o Dra. Marta David Rocha De Moura Neonatologista Hospital Materno Infantil De Brasília Neonatologista Hospital Das Forças Armadas Coordenadora do Internato

Leia mais

Perfil Hepático FÍGADO. Indicações. Alguns termos importantes

Perfil Hepático FÍGADO. Indicações. Alguns termos importantes FÍGADO Perfil Hepático glândula do corpo quadrante superior direito do abdômen Funções do FígadoF Receber os nutrientes absorvidos no intestino transformar a estrutura química de medicamentos e outras

Leia mais

CARTILHA DE VACINAÇÃO. Prevenção não tem idade. Vacine-se!

CARTILHA DE VACINAÇÃO. Prevenção não tem idade. Vacine-se! CARTILHA DE VACINAÇÃO Prevenção não tem idade. Vacine-se! A saúde é o nosso bem mais precioso, e a vacinação é um meio acessível, seguro e efetivo de protegê-la! A vacinação protege não apenas aqueles

Leia mais

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE LÍNGUA PORTUGUESA. 01- Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase.

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE LÍNGUA PORTUGUESA. 01- Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE LÍNGUA PORTUGUESA 01- Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase. Os funcionários...providenciaram o envio...dos documentos de...importância. a) Mesmo-

Leia mais

Coberturas vacinais e homogeneidade, crianças menores de 1 ano e com 1 ano de idade, Estado de São Paulo,

Coberturas vacinais e homogeneidade, crianças menores de 1 ano e com 1 ano de idade, Estado de São Paulo, CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Prof. Alexandre Vranjac GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO INFORME TÉCNICO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL DE CRIANÇAS MENORES

Leia mais

Afastamento de pacientes com Doenças Infecto-Contagiosas

Afastamento de pacientes com Doenças Infecto-Contagiosas . INTRODUÇÃO As orientações abaixo visam minimizar contágio das doenças e devem ser fornecidas aos pacientes avaliados. A orientação de permanência em domicílio para repouso fica a critério do médico que

Leia mais

Consultas a partir de R$ 90,00 em várias especialidades:

Consultas a partir de R$ 90,00 em várias especialidades: Tabela de Preços Consultas a partir de R$ 90,00 em várias especialidades: Cardiologia Clínica Médica Dermatologia Gastro/Procto Geriatria Ginecologia Oftalmologia Ortopedia Otorrinolaringologia Vascular

Leia mais

Residência Médica 2019

Residência Médica 2019 CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 4 pontos - coma aperceptivo - pupilas fixas e arreativas - ausência do reflexo corneopalpebral - ausência do reflexo oculocefálico - ausência de resposta às provas calóricas

Leia mais

Como Estudar Saúde da Criança para a prova de Enfermagem PROF. HYGOR ELIAS

Como Estudar Saúde da Criança para a prova de Enfermagem PROF. HYGOR ELIAS Como Estudar Saúde da Criança para a prova de Enfermagem PROF. HYGOR ELIAS MORTALIDADE INFANTIL ALEITAMENTO MATERNO INTRODUÇÃO DE NOVOS ALIMENTOS ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CALENDÁRIO

Leia mais

1 a ETAPA - PROVA C/NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA

1 a ETAPA - PROVA C/NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA CONCURSO 2018 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES

Leia mais