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1 SUS SP PREPARATÓRIO PARA PROVAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA Residência em Medicina SUS - USP.indd 1 17/08/ :05:03

2 Autores Juliano Silveira de Araújo Coordenador e Autor Bacharel em Medicina pela Universidade Estadual do Piaui (UESPI). Especialista em Clínica Médica pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Especialista em Geriatria pelo Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP). Membro Titulado da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG). Pós-graduação em Cuidados Paliativos pelo Hospital Sírio Libanês (HSL). Pós-Graduado em Disturbios da Cognição e Memória do Idoso pelo Serviço de Geriatria do HC-FMUSP. Professor do curso de medicina da Universidade Potiguar-UnP Alexandre Barbosa Câmara de Souza Bacharel em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Especialista em Clínica Médica pelo Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP (HC-F- MUSP). Especializando em Endocrinolgia pelo Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP). Edson Santos Ferreira Filho Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia pela Universidade de São Paulo (USP). Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Médico da Disciplina de Ginecologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Gabriela Lucena de Araújo Bacharel em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Especialista em Pediatria pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP - EPM). Especialista em Terapia Intensiva Pediátrica (UNIFESP - EPM). Giovanni Galeno do Nascimetno Santos Bacharel em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Especialista em Clínica Médica pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP). Hugo Gonçalo Guedes Bacharel em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Residência em Cirurgia Geral pelo Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP (HC- -FMUSP). Especializando em Endoscopia pelo Serviço de Endoscopia do HC-FMUSP. Juliana Girotti Sperandio Bacharel em Medicina pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto ( FAMERP). Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-F- MUSP). Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO).Especializanda em Endoscopia Ginecológica pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Residência em Medicina SUS - USP.indd 5 17/08/ :05:03

3 Apresentação O livro Preparatório em Residência Médica SUS/SP é o mais organizado e completo livro para os residentes que desejam ser aprovados nos concursos do Brasil. Fruto de um rigoroso trabalho de seleção de questões de concursos e elaboração de novos conteúdos, atende às mais diversas áreas de conhecimento na Residência Médica. A presente obra foi redigida a partir do uso de 5 premissas didáticas que julgamos ser de fundamental importância para todo estudante que deseja ser aprovado nos mais diversos exames na Residência Médica: 1. Questões comentadas, alternativa por alternativa (incluindo as falsas), por autores especializados % das questões são de concursos passados. 3. Questões selecionadas com base nas disciplinas e assuntos mais recorrentes nos concursos. 4. Resumos práticos ao final de cada disciplina. 5. Questões categorizadas por assunto e grau de dificuldade sinalizadas de acordo com o seguinte modelo: FÁCIL INTERMEDIÁRIO DÍFICIL O livro Preparatório em Residência Médica SUS/SP será um grande facilitador para seus estudos, sendo uma ferramenta diferencial para o aprendizado e, principalmente, ajudando você a conseguir os seus objetivos. Bons Estudos! Geisel Alves Editor Residência em Medicina SUS - USP.indd 7 17/08/ :05:03

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5 Sumário PEDIATRIA I PEDIATRIA II CLÍNICA I CLÍNICA II CIRURGIA I CIRURGIA II GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA II MEDICINA PREVENTIVA CLÍNICA I CLÍNICA II PEDIATRIA I PEDIATRIA II CIRURGIA I CIRURGIA II MEDICINA PREVENTIVA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA II MEDICINA PREVENTIVA CLÍNICA I CLÍNICA II PEDIATRIA I PEDIATRIA II CIRURGIA I CIRURGIA II GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA I GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA II MEDICINA PREVENTIVA CLÍNICA I CLINICA II PEDIATRIA I PEDIATRIA II Residência em Medicina SUS - USP.indd 9 17/08/ :05:04

6 11 3. PREVENTIVA PEDIATRIA I PEDIATRIA II CLÍNICA I CIRURGIA GERAL I CLÍNICA II CIRURGIA GERAL II Residência em Medicina SUS - USP.indd 11 17/08/ :05:05

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8 tógenos que causam a sepse nesse período são geralmente os responsáveis pelas meningites, sendo os mais prevalentes aqueles com predileção pelo SNC, como Streptoccocus grupo B (especialmente tipo III), Escherichia coli e Listeria monocytogenes. Haemophilus influenzae tipo b, Neisseria meningitidis (meningococo) e Streptococcus pneumoniae (pneumococo) são agentes responsáveis por aproximadamente 95% dos casos de meningite bacteriana após os 2 meses de idade. Contudo, esses números vêm mudando após a vacinação contra o H. influenzae tipo b, diminuindo consideravelmente a incidência dessa bactéria. Resposta: B. 07 São vacinas compostas por vírus vivos: AA polimielite oral e varicela. BB hepatite A e rotavírus. CC varicela e hepatite A. DD polimielite oral e hepatite A. EE varicela e influenza. COMENTÁRIO: A vacina atenuada é feita com bactérias ou vírus vivos, porém cultivados em condições adversas, de forma que perderam a capacidade de provocar a doença. Esse enfra quecimento pode ser obtido, por exemplo, provocando mutações que interfiram em processos essenciais para o desenvolvimento do microrganismo. As vacinas contra sarampo, caxumba, rubéola, varicela, febre amarela, rotavírus e poliomielite (oral) são exemplos de atenuadas virais. Já as vacinas BCG (contra tuberculose) e contra a febre tifoide (oral) são atenuadas bacterianas. A vacina contra o vírus influenza e hepatite A são compostas por vírus inativado. Resposta: A. 08 Um menino com 1 ano e 9 meses de idade tem o diagnóstico confirmado de infecção pelo vírus influenza A (H1N1). Inicia tratamento com oseltamivir. Os pais perguntam se devem tratar a filha de 1 mês e meio, que, por enquanto, está bem. Conduta correta: A A realizar pesquisa de vírus através do PCR para indicar tratamento. BB apenas observar. CC administrar vitamina C na dose de 200 mg/ dia para prevenir o desenvolvimento ou minimizar os sintomas da doença. DD iniciar o oseltamivir devido ao risco de doença grave nesta faixa etária. EE realizar hemograma e proteína C-reativa para detectar período prodrômico e iniciar tratamento se alterados. COMENTÁRIO: A quimioprofilaxia contra o vírus influenza não está indicada em menores de 3 meses, apenas se a situação seja considerada crítica. Deve-se observar a presença de sintomas da síndrome gripal (febre alta, tosse, rinorreia, prostração, dor de garganta, mialgia), não sendo necessário, inicialmente, coletar exames laboratoriais, como hemograma, PCR ou pesquisa de vírus respiratório, visto que o contactante não apresenta sintomas. Resposta: B 09 Um recém-nascido de termo, adequado para a idade gestacional, do sexo masculino, desenvolve icterícia intensa (bilirrubina indireta de 18 mg/dl e direta de 0,8 mg/dl) no segundo dia de vida e os exames revelam deficiência enzimática. Das enzimas citadas, a mais comumente envolvida nestes casos é: AA ß glicuronidase. BB ligandinas. CC piruvatoquinase. DD glicose-6-fosfato desidrogenase. EE glicuroniltransferase COMENTÁRIO: A deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) deve ser pesquisada em todo recém-nascido que apresente icterícia não fisiológica, mesmo que outra causa explique a hiperbilirrubinemia. É uma doença genética associada ao cromossomo X e, ao contrário do que se esperaria, afeta igualmente indivíduos dos dois sexos. A maior incidência ocorre em pessoas com ancestrais provenientes do Mediterrâneo, como Itália e Oriente Médio, da África Equatorial e de algumas regiões do Sudeste asiático. Estima-se que pode atingir até 7% da população brasileira, sendo a triagem Residência em Medicina SUS - USP.indd 15 17/08/ :05:05

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