Imunodeficiência primária
|
|
- Washington Alvarenga
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS CURSO DE MEDICINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ - HUOP LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA (LIPED) Imunodeficiência primária Prof. Marcos Cristovam Ac. Patrick F. Rodrigues
2 INTRODUÇÃO: O SISTEMA IMUNE Grande eficiência no combate a patógenos; Retirada de células mortas, renovação de certas estruturas, rejeição de enxertos; Responsável pela memória imunológica; Ativo contra células alteradas, resultantes de tumores anormais (carcinoma). Possui mecanismos de defesa, que agem de acordo com a presença ou não de especificidade.
3 MECANISMOS DE DEFESA Não-específicos: barreiras muco-cutâneas, pele e secreções além de células fagocitárias, do sistema complemento e das citocinas.
4 Específicos: imunidade celular (linfócitos T) e humoral (linfócitos B plamócitos imunoglobulinas).
5 ELEMENTOS CLÍNICOS PARA O DIAGNÓSTICO Maior susceptibilidade a infecções; Associados a Imunodeficiências (ID); Achados frequentes (déficit pôndero-estatural, lesões cutâneas, hipotrofia de linfonodos e tonsilas palatinas, bronquiectasias, diarreia crônica);
6 Achados ocasionais: febre recorrente, linfoadenopatias, hepatoesplenomegalia, Varicela- Zoster, coto umbilical.
7 CLASSIFICAÇÃO DAS IMUNODEFICIÊNCIAS Primárias: defeito na formação do sistema imune. Defeitos de anticorpos (imunoglobulinas), imunidade celular, sistema de complemento e de fagócitos. Secundárias: sistema imune é modificado por fatores como: distúrbios nutricionais, perda de imunoglobulinas (enteropatia perdedora de proteínas, síndrome nefrótica, queimado), viroses (HIV, sarampo), drogas (corticóides, hidantoinatos).
8 10 SINAIS DE ALERTA PARA IMUNODEFICIÊNCIA PRIMÁRIA NA CRIANÇA *Segundo a Associação Brasileira de Imunodeficiência - ABrI 1. Duas ou mais Pneumonias no último ano 2. Quatro ou mais novas Otites no último ano. 3. Estomatites de repetição ou Monilíase por mais de dois meses.
9 4. Abcessos de repetição ou ectima. 5. Um episódio de infecção sistêmica grave (meningite, osteoartrite, septicemia) 6. Infecções intestinais de repetição / diarréia crônica / giardíase
10 7. Asma grave, doença do colágeno ou doença autoimune 8. Efeito adverso ao BCG e/ou infecção por Micobactéria 9. Fenótipo clínico sugestivo de síndrome associada a Imunodeficiência 10. História familiar de imunodeficiência.
11 CLASSIFIÇÃO DAS IMUNODEFICIENCIAS PRIMÁRIAS 1. Defeitos predominantemente humorais: Agamaglobulinemia ligada ao X; Hiper-IgM com Hipogamaglobulinemia; Deficiência de IgA; Deficiência de subclasses de IgG; Imunodeficiência comum variável; Hipogamaglobulinemia transitória da infância.
12 2. Defeitos celulares e combinados: Imunodeficiência combinada grave; Deficiência de ADA; Deficiência de PNP; Candidíase monocutânea crônica;
13 Síndrome de Wiskott-Aldrich; Ataxia telangiectasia. Síndrome de Di Giorgi.
14 3. Defeitos de fagócitos: Doença granulomatosa crônica; Síndrome de Chediak-Higash; Deficiência de G-6-PD; Síndrome de Hiper-IgE.
15 1. Deficiência de complemento: C1q, C4, C2; Inibidor C1; C3, C3b inibidor; Síndrome de Leiner; C5, C6, C7, C8 e C9; Fator 1, deficiência de properdina.
16 MICROORGANISMOS ASSOCIADOS ÀS ID Humoral: Stretococus pneumoniae, Staphylococcus aureus, Haemophilus influenzae, Neisseria meningitidis, Neisseria sp, Giardia lamblia; Celular: Herpes simples e zoster, Citomegalovírus, Mycobactéria, Pneumocystis carinii, Listeria monocytogenes, Criptococcus neoformans e outros fungos, Giardia lamblia, Criptosporidium, Toxoplasma gondii; Fagócitos: Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Serratia marcenscens, bacilos gram negativos, E. coli, Klebsiella sp, Pseudomonas sp e fungos; Complemento: Neisseria meningitidis, Neisseria sp, Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae.
17 TRIAGEM PARA DIAGNÓSTICO DE IMUNODEFICIÊNCIAS Hemograma; Níveis séricos de IgG, IgM, IgA e IgE; Síntese ativa de anticorpos; Testes intradérmicos de leitura tardia; Teste do NBT; Níveis do CH 50; Outros exames complementares.
18 ABORDAGEM TERAPÊUTICA Higiene ambiental, pessoal e cuidados nutricionais; Vacinação do imunodeprimido;
19 Terapia de substituição: a) Gamaglobulina Humana EV; b) Citocinas; c) Hormônios Tímicos; d) Transplante de Medula Óssea ( TMO ).
20 BIBLIOGRAFIA Protocolo instruído pelo Prof. Marcos Cristovam. nais.pdf odeficiencia_primaria.pdf
Infecções Recorrentes na Criança com Imunodeficiências Primárias Pérsio Roxo Júnior
1 Infecções Recorrentes na Criança com Imunodeficiências Primárias Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria Infecções Recorrentes 10% 10% Eutrofia 50%
Leia maisImunodeficiência Primária (IDP)
Imunodeficiência Primária (IDP) Sinais de Alerta: Quatro ou mais infecções que necessitam uso de antibióticos no período de 1 ano (otite, bronquite, sinusite, pneumonia) Infecção de repetição ou infecção
Leia maisROTINA DE AVALIAÇAO DE IMUNODEFICIENCIAS PRIMARIAS NO PSI HRAS. Dr.FABRICIO PRADO MONTEIRO
ROTINA DE AVALIAÇAO DE IMUNODEFICIENCIAS PRIMARIAS NO PSI HRAS Dr.FABRICIO PRADO MONTEIRO INTRODUÇAO: O sistema imunológico é dividido didaticamente em inespecífico, representado pelos sistemas de fagócitos
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:
Leia maisInvestigação para Imunodeficiências: quando está indicada e como fazer
Blucher Medical Proceedings Blucher Medical Proceedings Novembro de 2014, Número 4, Volume 1 Novembro de 2014, Volume 1, Número www.proceedings.blucher.com.br/evento/2cisep 4 Investigação para Imunodeficiências:
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino Disciplina: Imunologia Curso: Biomedicina Período Letivo: 2017 Série: 2 Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 80h CH Prática: CH Total: 80h Obs: Objetivos: Saber diferenciar as respostas
Leia maisPrática 00. Total 02 Pré-requisitos 2 CBI257. N o. de Créditos 02. Período 3º. Aprovado pelo Colegiado de curso DATA: Presidente do Colegiado
1 Disciplina IMUNOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Carga Horária Semanal Pré-requisitos Teórica 02 Prática 00 Total 02 Pré-requisitos Unidade ICEB Código CBI126
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS ICB/USP Departamento de Imunologia Laboratório de Imunologia Humana
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS ICB/USP Departamento de Imunologia Laboratório de Imunologia Humana ICB/USP Protocolo de investigação da deficiência da síndrome de Hiper-IgM
Leia maisIMUNODEFICIÊNCIA COMUM. Filipa Todo Bom 28 de Maio de 2011
IMUNODEFICIÊNCIA COMUM VARIÁVEL Filipa Todo Bom 28 de Maio de 2011 Bronquiectasias - Etiologia 100.000 habitantes Imunodeficiências significativas Alterações congénitas Pós-infecciosas DPOC grave Imunodeficiências
Leia maisPágina 1 de 5 GABARITO - PRÁTICA QUESTÃO 1 ITEM A
GABARITO - PRÁTICA QUESTÃO 1 Lactente vem evoluindo bem, com sinais e sintomas comuns dessa faixa etária Ganho de peso limítrofe. Cólicas e hábito intestinal compatível com aleitamento misto. Pediatra
Leia maisrecomendações Atualização de Condutas em Pediatria
Atualização de Condutas em Pediatria nº 40 Departamentos Científicos da SPSP, gestão 2007-2009. Departamento de Alergia e Imunologia Imunodeficiência primária Departamento de Adolescência Transtornos alimentares
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino DISCIPLINA: Imunologia Curso: Biomedicina Período letivo: 2018 Série: 2ª Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: 60h CH Prática: 20h CH Total: 80 horas Obs: I - Objetivos Saber diferenciar
Leia maiswww.saudedireta.com.br D50-D89 CAPÍTULO III : Doenças do sangue e dos órgãos Hematopoéticos e alguns transtornos imunitários D50.0 Anemia por deficiência de ferro secundária à perda de sangue (crônica)
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Estamos constantemente expostos a agentes infecciosos (parasitas, bactérias, vírus e fungos). Defesa desses
Leia maisImunodeficiências primárias: quando e como investigar
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental Imunodeficiências primárias: quando e como investigar
Leia maisFARMÁCIA CODIGO DISCIPLINA TEÓRICA
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro IMPPG - Instituto de Microbiologia Paulo de Góes Curso: Farmácia Professor Responsável: Maria Helena da Silva Carga Horária: 180h Período de realização: 2011.1
Leia maisFUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA
FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA Imunidade Adquirida Específica ou Adaptativa: Respostas a antígenos específicos Imunidade Adquirida Incluem linfócitos e seus produtos, como os anticorpos; Substâncias estranhas
Leia maisImunologia. Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides. Bibliografia Básica. Introdução. Tipos de imunidade. Histórico 12/03/2012
Bibliografia Básica Imunologia Prof. Dr. Gilson C. Macedo www.ufjf.br/imunologia Introdução Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides Prof: Dr. Gilson C. Macedo Derivado do latim immunitas Refere-se
Leia mais!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Biomedicina!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição:
Leia maisAtivação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas
Ativação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas Estrutura de uma molécula de anticorpo Imunoglobulinas. São glicoproteínas heterodiméricas e bifuncionais
Leia maisO sistema imune é composto por células e substâncias solúveis.
Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender seus corpos da invasão de microorganimos Eficiente no combate a microorganismos invasores.
Leia maisDoenças de animais que podem ser transmitidas ao homem. Brucella
Microbiologia Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem Brucella Bacillus anthracis Pasteurella multocida Leptospira spp Chlamydophila psicttaci Estrutura Epidemiologia Reservatório Modo de
Leia maisPLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica Professor: Vanessa Simões Sandes email: vanessa@saludlaboratorio.com.br Código: Carga Horária: 40h
Leia maisInvestigação de imunodeficiências primárias em pacientes durante e após hospitalização em uma Unidade de Terapia Intensiva pediátrica
Artigo Original Investigação de imunodeficiências primárias em pacientes durante e após hospitalização em uma Unidade de Terapia Intensiva pediátrica Primary immunodeficiency investigation in patients
Leia maisDISCIPLINA IMUNOLOGIA CLÍNICA. Questões
Professora: Socorro Viana Período: 2018.1 2º Módulo DISCIPLINA IMUNOLOGIA CLÍNICA Questões 1. A alergia se forma pela interação entre o Sistema Imunológico predisposto e os agentes ambientais. Sobre os
Leia maisPLANO DE ENSINO EMENTA
PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: Imunologia Curso: Farmácia Termo: 3º Carga Horária Semanal (h/a): 4 Carga Horária Semestral (h/a): 75 Teórica: 2 Prática: 2 Total: 4 Teórica: 30
Leia maisInfecções congênitas. Prof. Regia Lira
Infecções congênitas Prof. Regia Lira 12 de maio de 2015 ADAPTAÇÃO IMUNOLÓGICA MATERNO-FETAL Interpretação de resultados dos imunoensaios: Feto ou necém-nascido: sistema imune em desenvolvimento (fora
Leia mais4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano)
4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) Ano Lectivo: 2008/2009 Nome: Nº Turma: CT Curso: CH-CT Data: 06/03/2009 Docente: Catarina Reis NOTA: Todas as Respostas são obrigatoriamente dadas
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais
Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas
Leia maisSistema Imune, HIV e Exercício. Profa Dra Débora Rocco Disciplina: Exercício em populações especiais
Sistema Imune, HIV e Exercício Profa Dra Débora Rocco Disciplina: Exercício em populações especiais Sistema imune As células e moléculas responsáveis pela imunidade constituem um sistema que apresenta
Leia maisInvestigação Laboratorial de IDPs: Que exames solicitar e como interpretá-los?
Investigação Laboratorial de IDPs: Que exames solicitar e como interpretá-los? Investigação de IDPs ü Avaliação do Histórico Clínico ü Exames de Triagem (hemograma, Ig, Imagem,..) ü Exames Confirmatórios:
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS ICB/USP Departamento de Imunologia Laboratório de Imunologia Humana
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS ICB/USP Departamento de Imunologia Laboratório de Imunologia Humana ICB/USP Protocolo de investigação de defeitos no burst oxidativo método de
Leia maisResposta Inata. Leonardounisa.wordpress.com
Resposta Inata t: @professor_leo Inst: @professorleonardo Leonardounisa.wordpress.com Características Primeira linha de defesa Estão presentes antes do encontro com o agente agressor São rapidamente ativados
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE IMUNODEFICIÊNCIAS PRIMÁRIAS EM PACIENTES DURANTE E APÓS HOSPITALIZAÇÃO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE ÉRICA SUAVINHO INVESTIGAÇÃO DE IMUNODEFICIÊNCIAS PRIMÁRIAS EM PACIENTES
Leia maisXVI IMUNODEFICIÊNCIAS
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 XVI IMUNODEFICIÊNCIAS Monitor: Ana Cláudia Trigo Imunodeficiências
Leia maisOtite Média Aguda Recorrente Quando Suspeitar de Imunodeficiência
Otite Média Aguda Recorrente Quando Suspeitar de Imunodeficiência Nadejda Maria Ávila da Silva Varginha e Isabela Ávila Varginha de Moraes e Silva Introdução A otite média aguda (OMA), a otite média aguda
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Programa de Pós-Graduação em Imunologia Básica e Aplicada
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Programa de Pós-Graduação em Imunologia Básica e Aplicada Autores: Juliana Navarro Ueda Yaochite e Micássio Fernandes de Andrade Imunidade
Leia maisImunidade adaptativa (adquirida / específica):
Prof. Thais Almeida Imunidade inata (natural / nativa): defesa de primeira linha impede infecção do hospedeiro podendo eliminar o patógeno Imunidade adaptativa (adquirida / específica): após contato inicial
Leia maisImunodeficiência Primária: Abordagem Diagnóstica
Imunodeficiência Primária: Abordagem Diagnóstica Susana Lopes da Silva Centro de Imunodeficiências Primárias Hospital de Santa Maria, CHLN Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Instituto de Medicina
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA OBJETIVOS Formar e habilitar médicos especialistas na área da Alergia e Imunologia com competências que os capacitem a atuar em diferentes níveis de complexidade,
Leia maisBIOLOGIA Sistema imunológico e excretor
Sistema imunológico Módulo 31 Página 01 à 14 O Pulso - Titãs Composição: Arnaldo Antunes O pulso ainda pulsa O pulso ainda pulsa... Peste bubônica Câncer, pneumonia Raiva, rubéola Tuberculose e anemia
Leia maisUnifacisa Questões de Imunologia Clínica Profª Socorro Viana º Módulo
Unifacisa Questões de Imunologia Clínica Profª Socorro Viana 2018.1 1º Módulo 1. Praticamente desde seu nascimento, um menino de 8 anos de idade sempre foi incomodado por um patógeno fúngico que causa
Leia maisPrincípios e Recomendações Gerais
Divulgação de Boas Práticas 13 e 14 de Dezembro de 2011 Princípios e Recomendações Gerais Vacinação em circunstâncias especiais Administração de imunoglobulinas Ana Leça, Direcção Geral da Saúde (DGS)
Leia maisRESPOSTA IMUNE CONTRA MICRORGANISMOS
RESPOSTA IMUNE CONTRA MICRORGANISMOS Prof. Patrícia Costa Microrganismos Ø Bactérias extracelulares Clostridium tetani Ø Bactérias intracelulares Micobactérias Ø Vírus HepaDte B, HIV Ø Parasitas Ø Protozoários
Leia maisImunodeficiências Primárias
Tratamentos para imunodeficiências primárias: um guia para doentes e suas famílias Imunodeficiências Primárias Tratamentos para as imunodeficiências primárias: um guia para doentes e suas famílias Imunodeficiências
Leia maisImunodeficiências. Joana Hygino
Imunodeficiências Joana Hygino Imunodeficiência É o defeito em 1 ou + componentes do sistema imunológico que pode levar a graves doenças e até a doenças fatais. Tipos de Imunodeficiências: Primárias ou
Leia maisHistórico. Imunização. Tipos de Imunização. Imunização ativa 14/09/2009
Histórico Variolação: 1796 Vacina anti-rábica: 1885 Vacina anti-pólio (Salk): 1954 Vacina anti-pólio (Sabin): 1956 Primeira vacina recombinante: 1986 Vacina contra rotavírus: 1998 1 2 Imunização Objetivos:
Leia maisFamília Herpesviridae
Herpesvírus Humanos Família Herpesviridae Vírus ubíquos Altamente espécie-específicos Causam Latência: Capacidade de manter conteúdo genético dentro da célula hospedeira, sem replicar ou causar doença.
Leia maisImunodeficiências Primárias: Tratamento
Imunodeficiências Primárias: Tratamento Pérsio Roxo Júnior Professor Assistente Doutor do Departamento de Puericultura e Pediatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo.
Leia maisResposta imune adquirida
Resposta imune adquirida Resposta imune adquirida Também denominada: - Resposta imune tardia - Resposta imune adaptativa É caracterizada por ocorrer em períodos mais tardios após o contato com um agente
Leia maisCélulas envolvidas. Fases da RI Adaptativa RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA. Resposta Imune adaptativa. Início da RI adaptativa 24/08/2009
RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA Prof. Renato Nisihara Resposta Imune adaptativa Características: Apresenta especificidade antigênica Diversidade Possui memória imunológica Dirigida principalmente a Ag protéicos
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 29. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 29 Profª. Tatiane da Silva Campos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) centros constituídos de infraestrutura e logística específicas,
Leia mais10/02/2011 VACINAS IMUNIZAÇÃO. Referências Bibliográficas:
INTRODUÇÃO À IMUNOLOGIA: PROPRIEDADES GERAIS Prof. MSc. Weverson Pires wlp_cell@yahoo.com.br pirescell@gmail.com Referências Bibliográficas: ANTUNES, L. Imunologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
Leia maisIMUNIZAÇÕES. Dra Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP
IMUNIZAÇÕES Dra Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP IMUNIZAÇÕES IMUNIZAR: tornar não susceptível a uma determinada doença a e, dessa forma, preveni-la.
Leia maisImunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)
Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação
Leia maisResposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios
Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco
Leia maisResposta Imunológica humoral. Alessandra Barone
Resposta Imunológica humoral Alessandra Barone Estimulada por antígenos extracelulares Mediada por anticorpos produzidos por plasmócitos. Linfócito B Resposta T independente: Estimulada diretamente por
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS ICB/USP Departamento de Imunologia Laboratório de Imunologia Humana
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS ICB/USP Departamento de Imunologia Laboratório de Imunologia Humana ICB/USP Protocolo de investigação de Síndrome de Hiper IgM Autossômica Recessiva
Leia maisInfecções do Sistema Nervoso Central. Osvaldo M. Takayanagui. Professor Titular de Neurologia. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
Infecções do Sistema Nervoso Central Osvaldo M. Takayanagui Professor Titular de Neurologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Letalidade (%) Meningite Bacteriana Purulenta
Leia maisSala Oswaldo Seabra Simpósio Internacional Inscrição Inscrição Inscrição Inscrição. As IDP na América Latina: o que aprendemos com nossos pacientes:
XXXIX Congresso Brasileiro de Alergia e Imunopatologia, XV Congresso Luso-Brasileiro de Alergia e Imunologia Clínica, III Congresso Nacional de Asma CONASMA 2012, I de Imunodeficiências Primárias Sábado,
Leia maisANTÍGENOS & ANTICORPOS
ANTÍGENOS & ANTICORPOS ANTÍGENOS e IMUNÓGENOS ANTÍGENOS estruturas moleculares que interagem com anticorpos (reconhecimento). apesar de reconhecidas nem sempre provocam uma resposta do sistema imune São
Leia maisEvolução de Resistências e Carta microbiológica 2018
, epe Unidade Local de Saúde de M atosinhos Serviço de Patologia Clínica - Microbiologia Evolução de Resistências e Carta microbiológica 2018 Os dados apresentados correspondem às estirpes isoladas no
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: CH Total: 40h Créditos: 02 Pré-requisito(s): Período: IV Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: IMUNOLOGIA Código: - Professor: Vanessa Simões Sandes Walois E-mail: vanessa.sandes@fasete.edu.br CH Teórica:
Leia maisSíndromes clínicas ou condições que requerem precauções empíricas, associadas às Precauções Padrão.
1 Síndromes clínicas ou condições que requerem precauções empíricas, associadas às Precauções Padrão. SÍNDROMES OU CONDIÇÃO CLÍNICA PATÓGENOS POTENCIAIS PRECAUÇÕES EMPIRICAS Diarréia: Aguda, por provável
Leia maisSistema Imunológico. 1) Introdução. É o sistema responsável pela defesa do organismo contra a ação de agente patogênicos (que causam doenças).
1) Introdução É o sistema responsável pela defesa do organismo contra a ação de agente patogênicos (que causam doenças). 2) Componentes Células de defesa (Leucócitos ou glóbulos brancos) Órgãos linfáticos
Leia maisIMUNODEFICIÊNCIAS CONGÊNITAS OU PRIMÁRIAS DENNIS ALEXANDER R. BURNS MÔNICA DE ARAÚJO ÁLVARES DA SILVA
14 IMUNODEFICIÊNCIAS CONGÊNITAS OU PRIMÁRIAS DENNIS ALEXANDER R. BURNS MÔNICA DE ARAÚJO ÁLVARES DA SILVA 592 CAPÍTULO 14 - IMUNODEFICIÊNCIAS CONGÊNITAS OU PRIMÁRIAS CAPÍTULO 14 - IMUNODEFICIÊNCIAS CONGÊNITAS
Leia maisImunodeficiência Primária Os 10 sinais de alerta
Imunodeficiência Primária Os 10 sinais de alerta Sistema Imunológico Sistema Imune Inato Barreira físicas e químicas Fagócitos Sistema Complemento Células Natural Killer Proteínas fase aguda Citocinas
Leia maisVírus da Imunodeficiência Humana
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Vírus da Imunodeficiência Humana Fabrício Campos Pós-doc Laboratório de Virologia Fonte: http://ultramedcampos.com.br/wp-content/uploads/2015/06/hiv.jpg
Leia maisAULA #3 IMUNOGLOBULINAS E SISTEMA COMPLEMENTO BMI0255
AULA #3 IMUNOGLOBULINAS E SISTEMA COMPLEMENTO BMI0255 IMUNOGLOBULINAS - PROTEÍNAS SINTETIZADAS POR LINFÓCITOS B - COMPOSTAS POR DUAS CADEIAS PESADAS E DUAS CADEIAS LEVES - COMPOSTAS POR REGIÕES VARIÁVEIS
Leia maisPacientes Imunocomprometidos
Pacientes Imunocomprometidos Profº Benedito Bruno de Oliveira Fatores Predisponentes Granulocitopenia Disfunção Imune Celular Disfunção Imune Humoral Principais Patógenos Granulocitopenia Bactérias. Bacilos
Leia mais!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Nutrição!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição: É o
Leia maisFundamentos de Saúde. SISTEMAS DO CORPO HUMANO imunológico
Fundamentos de Saúde 1º bimestre/2012 SISTEMAS DO CORPO HUMANO imunológico Escola Técnica - MÚLTIPLA Os historiadores indicam Thucidides, em Atenas, durante o quinto século antes de Cristo, como o primeiro
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 26. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 26 Profª. Tatiane da Silva Campos Evento adverso pós-vacinação (EAPV): é qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação e que, não necessariamente,
Leia maisDoença Meningocócica e Doença Invasiva por Haemophilusinfluenzae: Diagnóstico e Prevenção. Março de 2019
Doença Meningocócica e Doença Invasiva por Haemophilusinfluenzae: Diagnóstico e Prevenção Março de 2019 Conteúdo Etiologia Epidemiologia Definição de caso Diagnostico laboratorial Diagnóstico diferencial
Leia maisResposta imune inata (natural ou nativa)
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune inata (natural ou nativa) Profa. Dra. Silvana Boeira Acreditou-se por muitos anos que a imunidade inata fosse inespecífica
Leia maisEscola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida
Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida Ficha de trabalho de Biologia - 12º Ano Sistema Imunitário Nome: N º: Turma: Data: Professor: Encarregado(a) de Educação: 1. Para cada uma das seguintes questões,
Leia maisDra. Tatiana C. Lawrence PEDIATRIA, ALERGIA E IMUNOLOGIA
Vacinação As vacinas são as ferramentas mais poderosas e inofensivas que temos para combater as doenças. Protegem milhões de crianças e adultos das doenças que ameaçam nossas vidas, como poliomielite (paralisia
Leia maisREAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE Prof. Dr. Helio José Montassier Ppais. OBJETIVOS da Aula de Hipersensibilidades:- 1- Compreender a classificação de reações de hipersensibilidade 2- Conhecer as doenças associadas
Leia maisIMUNIZAÇÃO NOS PACIENTES PÓS TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH)
IMUNIZAÇÃO NOS PACIENTES PÓS TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH) Enfª Marilda Brasil Coordenadora do CRIESMS/HMRM/ RJ 1ª Secretária da SBIm /Regional RJ Disponível em: http://www.minutobiomedicina.com.br/postagens/2014/12/31;
Leia maisCURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM. Professor(a) Mayra Caires Pires
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Professor(a) Mayra Caires Pires IMUNOLOGIA 2016.1 O SISTEMA IMUNOLÓGICO Profa Mayra Caires Pires Histórico O que é? Sistema responsável pelo reconhecimento e pela resposta
Leia maisMódulo I: Processos Patológicos Gerais (108
Semana Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE Turn Unidades Curiculares Seg Ter Qua Qui Sex o 3 4 5 6 7 Módulo I: Processos Patológicos Gerais ( horas) Profª.
Leia maisVacinas e Vacinação 24/02/2014. Prof. Jean Berg. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção.
Prof. Jean Berg Imunologia Resposta imune Mecanismo pelo qual o organismo é capaz de reconhecer e eliminar as substâncias heterólogas. Resposta imune Substâncias heterólogas Endógena células mortas Exógena
Leia maisAntígenos e Imunoglobulinas
Curso: farmácia Componente curricular: Imunologia Antígenos e Imunoglobulinas DEYSIANE OLIVEIRA BRANDÃO Antígenos (Ag) São estruturas solúveis ou particuladas reconhecidas pelo organismo como estranha
Leia maisPatogenia Viral II. Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF
Patogenia Viral II Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF Patogenia: interação de fatores do vírus e do hospedeiro, com consequente produção de doença Patogenia das viroses Processo de desenvolvimento de
Leia maisEstudo do sistema imune do corpo e suas funções e alterações. uuhsc.utah.edu/healthinfo/adult/path/glossary.htm
O estudo de todos os aspectos do sistema imune, incluindo sua estrutura e função, falhas e alterações do sistema imune, banco de sangue, imunização e transplantes de órgãos. www.als.net/als101/glossary.asp
Leia maisBiologia 12º ano Imunidade e controlo de doenças; Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica
Escola Básica e Secundária Prof. Reynaldo dos Santos Biologia 12º ano Imunidade e controlo de doenças; Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica Teste de Avaliação Leia atentamente os textos das perguntas,
Leia maisVacinas e Vacinação. cüéya ]xtç UxÜz 18/5/2010. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção.
cüéya ]xtç UxÜz Imunologia Resposta imune Mecanismo pelo qual o organismo é capaz de reconhecer e eliminar as substâncias heterólogas. Resposta imune Substâncias heterólogas Endógena células mortas Exógena
Leia maisBiologia 12 Sistema imunitário
Biologia 12 Sistema imunitário Resposta imunitária conjunto de processos que permite ao organismo reconhecer substâncias estranhas ou anormais de forma a que sejam neutralizadas e eliminadas. O reconhecimento
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula
Leia maisSUS SP PROVAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA PREPARATÓRIO PARA. Residência em Medicina SUS - USP.indd 1 17/08/ :05:03
SUS SP PREPARATÓRIO PARA PROVAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA Residência em Medicina SUS - USP.indd 1 17/08/2018 12:05:03 Autores Juliano Silveira de Araújo Coordenador e Autor Bacharel em Medicina pela Universidade
Leia maisVacinação de Grupos Especiais. Helena Keico Sato Diretora Técnica Div de Imunização/CVE/CCD/SES-SP
Vacinação de Grupos Especiais Helena Keico Sato Diretora Técnica Div de Imunização/CVE/CCD/SES-SP Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) 1 Profilaxia pré e pós-exposição a agentes
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO DISCIPLINA DE BIOLOGIA 4º Teste de Avaliação (V1) 12ºano Turma A e B TEMA: Imunidade e controlo de doenças 90 minutos 5 de Março de 2010 Nome: Nº Classificação:,
Leia maisTESTES ALÉRGICOS E PARA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DETECÇÃO POR IGG. A RN 428, atualmente vigente, confere cobertura, na área da Imunologia, para:
TESTES ALÉRGICOS E PARA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DETECÇÃO POR IGG A RN 428, atualmente vigente, confere cobertura, na área da Imunologia, para: A) Dosagem de IGE TUSS DESCRITIVO DESCRITIVO ROL IGE, GRUPO
Leia maisELETROFORESE DE PROTEÍNAS
ELETROFORESE DE PROTEÍNAS A eletroforese refere-se à migração de solutos ou partículas carregadas em um meio líquido sob a influência de um campo elétrico. As distâncias percorridas pelas proteínas variam,
Leia maisTópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2)
IMUNOLOGIA BÁSICA Tópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2) Prof. M. Sc. Paulo Galdino Os três outros tipos de hipersensibilidade ( II, III e IV) têm em comum uma reação exagerada do sistema
Leia maisPLANO DE ENSINO. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Possibilitar a compreensão das respostas imunológicas do organismo humano.
PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Enfermagem Professora: Thaiz Malakoski thaizmalakoski@yahoo.com.br Período/ Fase: 2ª Semestre: 2º Ano:
Leia maisImunologia Veterinária. Aula 1 A defesa do organismo
Imunologia Veterinária Aula 1 A defesa do organismo Uma Breve História da Imunologia Veterinária Quando infecções como a varíola e a peste se espalharam pela sociedade antiga, embora muitos tenham morrido,
Leia maisCarina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF Brasília, 11 de julho de 2011
Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF www.paulomargotto.com.br Brasília, 11 de julho de 2011 Doença aguda caracterizada por: febre, hipotensão, eritrodermia difusa, descamação e
Leia maisIntrodução. Meningites. Conceitos. Etiologia. Epidemiologia. Epidemiologia. Meningites. Processos inflamatórios das leptomeninges Difusos Agudos
http://geocities.yahoo.com.br/infectologiamedica/ Introdução Processos inflamatórios das membranas que revestem o sistema nervoso central. Prof. Marco Antonio Ainda é doença de grande mortalidade Bastante
Leia maisMediadores pré-formados. Mediadores pré-formados. Condição alérgica. Número estimado de afetados (milhões) Rinite alérgica Sinusite crônica 32.
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE HIPERSENSIBILIDADE : É uma resposta imunológica exagerada ou inapropriada a um estímulo produzido por um antígeno. REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE
Leia mais