Evolução de Resistências e Carta microbiológica 2018

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1 , epe Unidade Local de Saúde de M atosinhos Serviço de Patologia Clínica - Microbiologia Evolução de Resistências e Carta microbiológica 2018 Os dados apresentados correspondem às estirpes isoladas no nosso laboratório, no período de 01/01/2018 a 31/12/2018, tendo sido excluídos os rastreios de colonização. O estudo da evolução de resistências foi efectuado, nos últimos de cinco anos, em estirpes invasivas (sangue e LCR - à semelhança do ECDC). De salientar que: O número de infecções invasivas por Klebsiella pneumoniae manteve-se semelhante no último ano, verificando-se um aumento de resistência às quinolonas (28% para 36%) e aos carbapenemes (3,5% para 7,1%). A produção de carbapenemases subiu de 3,5% para 5,6%; No que respeita à Escherichia coli, houve uma diminuição do número de infecções, com aumento da produção de ESBL de 6,7% para 9% (densidade de incidência de 0.08 para 0.09); A resistência aos carbapenemes aumentou (4,5% para 10%) nas estirpes de Pseudomonas aeruginosa (n =20); No Streptococcus pneumoniae foi detectada resistência elevada à penicilina (5,7%) e a resistência aos macrólidos aumentou de 3,2% para 22,9%; As bacteriemias por Staphylococcus aureus meticilino resistentes passaram de 23,8% para 36,6% (densidade de incidência de 0.13 para 0.22). A equipa da microbiologia: Médicos: M.ª João Soares e Valquíria Alves Técnicos Superiores: Antónia Read, Filipa Carneiro e Margarida Monteiro TSDT: Amadeu Gomes, Clara Barros, Márcia Neto, Margarida Pereira, M.ª José Couto, Olinda Dias, Patrícia Monteiro, Sónia Carvalho e Telma Dias Metodologia utilizada: A elaboração das cartas microbiológicas foi efectuada de acordo com o «Consenso em microbiologia clínica: uniformização de cartas epidemiológicas hospitalares de apoio à terapêutica antimicrobiana empírica», publicado na Revista portuguesa de doenças infecciosas, Volume 13, n.º 1, Janeiro-Abril de 2017.

2 Ecologia Hospitalar 2018 BACTÉRIAS TOTAL % Escherichia coli ,04% Klebsiella pneumoniae ,17% Proteus mirabilis 325 5,28% Pseudomonas aeruginosa 322 5,23% Staphylococcus aureus 292 4,74% Enterococcus faecalis 247 4,01% Staphylococcus epidermidis 155 2,52% Gardnerella vaginalis 148 2,40% Haemophilus influenzae 140 2,27% Bacteroides grupo fragilis 114 1,85% Ureaplasma spp ,79% Streptococcus pneumoniae 101 1,64% Citrobacter spp. 81 1,32% Enterococcus faecium 79 1,28% Morganella morganii 73 1,19% Klebsiella oxytoca 72 1,17% Enterobacter cloacae complex 71 1,15% Staphylococcus saprophyticus 69 1,12% Staphylococcus hominis 61 0,99% Staphylococcus spp. 56 0,91% Mycoplasma hominis 56 0,91% Chlamydia trachomatis 55 0,89% Klebsiella aerogenes 50 0,81% Aeróbios Gram - (outros) 49 0,80% Streptococcus grupo anginosus 44 0,71% Providencia stuartii 40 0,65% Campylobacter spp. 39 0,63% Prevotella spp. 36 0,58% Streptococcus agalactiae 35 0,57% Enterobacterales (outras) 34 0,55% Serratia marcescens 32 0,52% Moraxella catarrhalis 30 0,49% Bacilos Gram + (outros) 29 0,47% Clostridium spp. 24 0,39% Propionibacterium spp. 23 0,37% Cocos Gram+ (outros) 23 0,37% Streptococcus grupo mitis 19 0,31% Salmonella spp. 18 0,29% Streptococcus grupo sanguinis 17 0,28% Outros anaeróbios 16 0,26% Neisseria gonorrhoeae 16 0,26% Legionella pneumophila 15 0,24% Streptococcus b-hemolitico (outros) 13 0,21% Actinomyces spp. 12 0,19% Streptococcus pyogenes 11 0,18% Finegoldia magna 10 0,16% Bifidobacterium spp. 10 0,16% Streptococcus grupo bovis 9 0,15% Mycoplasma pneumoniae 9 0,15% Veillonella spp. 8 0,13% Streptococcus grupo salivarius 7 0,11% Mycoplasma genitalium 4 0,06% Fusobacterium spp. 2 0,03% Chlamydia pneumoniae 1 0,02% TOTAIS: %

3 Ecologia Hospitalar 2018 FUNGOS TOTAL % Candida albicans ,63% Candida glabrata 44 13,97% Candida parapsilosis 17 5,40% Candida tropicalis 15 4,76% Aspergillus fumigatus 10 3,17% Aspergillus niger 4 1,27% Cryptococcus neoformans 3 0,95% Candida spp. (outras) 15 4,76% Rhodotorula spp. 5 1,59% Outros fungos 11 3,49% TOTAIS: % PARASITAS TOTAL % Giardia lamblia 9 20,45% Cryptosporidium parvum 4 9,09% Plasmodium spp. 4 9,09% Trichomonas vaginalis 27 61,36% TOTAIS: % MICOBACTÉRIAS TOTAL % Mycobacterium tuberculosis complex 43 74,14% Mycobacterium não tuberculosis 9 15,52% Mycobacterium avium complex 5 8,62% Mycobacterium kansasii 1 1,72% TOTAIS: % VÍRUS TOTAL % Influenza A ,45% Influenza B ,33% Sincicial Respiratório ,54% Citomegálico 31 6,13% Herpes simples ,95% Adenovírus 18 3,56% Metapmeumovirus 14 2,77% Parainfluenza ,37% Herpes simples ,37% Epstein-Barr 7 1,38% Enterovírus 5 0,99% Varicela Zoster 4 0,79% Parainfluenza 4 4 0,79% Parvovírus B19 3 0,59% Rotavírus 2 0,40% Adenovírus 40/41 2 0,40% HH6 1 0,20% TOTAIS: % MICRORGANISMOS TOTAL % Aeróbios Gram negativo ,15% Aeróbios Gram positivo ,90% Fungos 315 4,45% Vírus 506 7,15% Anaeróbios 255 3,60% Micoplasmas/Chlamydia 235 3,32% Micobactérias 58 0,82% Parasitas 44 0,62% TOTAIS: %

4 K.pneumoniae invasivas - evolução de resistências Ciprofloxacina 6 6 Cefotaxima Imipenem ,0% 42,0% 45,2% 5 4 Meropenem Ertapenem EPC ESBL 3 28,6% ,8% 2 1 4,3% 6,9% 3,5% 5,6%

5 Estirpes de E.coli invasivas - evolução de resistências Ciprofloxacina 40% Cefotaxima Imipenem Meropenem Ertapenem 20% ESBL 7,2% 10,7% 7,3% 6,7% 9,0% 0%

6 Estirpes de Pseudomonas aeruginosa invasivas 4 35,0% 3 25,0% 2 15,0% 1 Ciprofloxacina Gentamicina Ceftazidima Pip-Taz Meropenem 5,0%

7 Estipes de S.pneumoniae invasivas 30,00% 20,00% Penicilina Elevada Penicilina Intermédia Eritromicina 10,00% 0,00%

8 Estirpes MRSA Invasivas 10 0,30 Proporção (%) de MRSA MRSA ,5% 0,26 33,3% 0,22 36,7% 0,21 23,8% 0,13 36,6% 0,22 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 Densidade de Incidência nº casos/mil dias de internamento ,00

9 Incidência de Clostridioides difficile 0,45 0,40 0,35 0,30 Novos casos 0,25 0,20 0,15 0,10 0, , Número de casos/ano

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