Gráficos de Barra e de Pareto Gráficos de Linha

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gráficos de Barra e de Pareto Gráficos de Linha"

Transcrição

1 Gráficos de Gerenciamento da Qualidade 1 Gráficos de Barra e de Pareto Gráficos de Linha Bibliografia e Gráficos Larry Ritzman Planejamento de Operações Logísticas Isnard Martins

2 O gráfico de Pareto é um histograma onde se pode visualizar, com facilidade, a importância de cada classe de uma variável expressa no eixo X Este procedimento é uma das ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos 2 Sistema para Análises Estatísticas

3 Tutor - Gráficos de Pareto 3 Um gráfico de Pareto mostra os números n relativos de defeitos em um processo, tanto em números absolutos como em porcentagem cumulativa do total. Para criar um gráfico, conte as observações de defeitos, classifique-as em ordem decrescente, calcule as percentagens cumulativas e construa o gráfico com os dados: usando barras para representar os números n absolutos uma linha para representar as porcentagens.

4 4 O conceito de Pareto,, denominado regra 80-20, é que 80 por cento da atividade é causada por 20% dos fatores (Ritzman,, 2004). Se os gerentes se concentram em 20% das atividades, estarão atacando 80% dos problemas

5 5 O gráfico de Pareto identifica imediatamente os denominados itens vitais para realização da atividade. Os itens são seqüenciados em ordem decrescente da freqüência, classificados naturalmente da maior para menor ordem de importância no foco do problema analisado.

6 6 Ao desenvolvermos um Gráfico PARETO devemos ter em mente: O que desejamos de fato analisar (foco do problema ou objeto da análise) A lista de verificação, que corresponde a um histograma de freqüência A identificação objetiva e desagregada do item analisado.

7 Devemos observar se o item analisado está isolado de outros itens particularmente se um item de expressão estiver embutido na contagem. É importante observar se o item considerado está, de forma não revelada, contabilizado outros problemas ocultos na consulta sobrecarregando o que desejamos de fato identificar.

8 Tutor - Gráficos de Pareto 8 Exemplo: Um produtor de um jogo de tabuleiro popular examina uma amostra de 60 jogos. em 3 deles faltam peças do jogo, em 9 as roletas não giram bem, 40 têm defeitos de impressão no tabuleiro, 8 têm defeitos de impressão na caixa.

9 Exemplo 1 9 Digite os nomes dos tipos de defeitos e os números totais dos defeitos observados. Então clique o botão para classificar a lista em ordem descrescente de defeitos observados. Letra Tipo de Defeito Total defeitos Porcentagem Cumulativa D Defeito de impressão, caixa 40 66,7% B Roleta presa 9 81,7% C Defeito de impressão, tabuleiro 8 95,0% A Peças faltantes 3 100,0%

10 No gráfico de Pareto, as barras representam o número de cada tipo de defeito observado, a linha representa a porcentagem cumulativa para os tipos de defeitos de todos os defeitos observados 10

11 Exemplo 2 Cadeia Logística 11 Nome do Defeito Título do Eixo X Danos na embalagem Local (ex. "Semana," "Amostra Número," etc.) Entre com os dados nas áreas em azul Danos na embalagem Transporte 100 Fabrica 130 Empilhadeira 80 Entregas 20 Mostruário 60 Estoque 200 Despacho 5 Categorias Eixo X Transporte Fabrica Empilhadeira Entregas Mostruário Estoque Despacho Defeitos Observados

12 Exemplo 2 Cadeia Logística 12

13 Exemplo 2 Cadeia Logística 13

14 Exemplo 2 Cadeia Logística 14

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade 1. Diagrama de Pareto 2. Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas

Leia mais

Engenharia da Qualidade I Aula 4

Engenharia da Qualidade I Aula 4 Engenharia da Qualidade I Aula 4 Ferramentas para o Controle e Melhoria da Qualidade Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro O processo de melhoria contínua de produtos e processos envolve basicamente as seguintes

Leia mais

Diagrama de Pareto Felipe Bier de Mello

Diagrama de Pareto Felipe Bier de Mello Diagrama de Pareto Felipe Bier de Mello Fonte: http://labinfo.cefetrs.edu.br/professores/felipe/controle_qulalidade_modulo_2/cap_4_diagrama_de_pareto.ppt#276,22,referências Introdução Introdução ao princípio

Leia mais

Módulo IV Sumarização dos Dados ESTATÍSTICA

Módulo IV Sumarização dos Dados ESTATÍSTICA Módulo IV Sumarização dos Dados ESTATÍSTICA Objetivos do Módulo IV Organizar e descrever um conjunto de dados Construir uma distribuição de e suas variações Construir histogramas e polígonos de s Fazer

Leia mais

DIAGRAMA DE PARETO GRUPO: ALEX DO AMARAL ALISSON FELIPE ANTONIO SILVINO

DIAGRAMA DE PARETO GRUPO: ALEX DO AMARAL ALISSON FELIPE ANTONIO SILVINO DIAGRAMA DE PARETO GRUPO: ALEX DO AMARAL ALISSON FELIPE ANTONIO SILVINO Vilfredo Pareto No fim do século XIX, o economista sociopolítico Vilfredo Pareto observou que havia uma distribuição desigual de

Leia mais

Classificação ABC para Gestão de Estoques

Classificação ABC para Gestão de Estoques para Gestão de Estoques Prof. Rafael H. P. Lima Blog Aprendendo Gestão www.aprendendogestao.com.br Introdução A gestão de estoques envolve o controle de milhares de SKUs ao mesmo tempo SKU Stock Keeping

Leia mais

Gráfico de barras e linhas: como fazer

Gráfico de barras e linhas: como fazer Este tutorial tem como objetivo mostrar o passo a passo para a criação do gráfico de barras e linhas usando o conceito de Pareto no Excel 2010. O gráfico de Pareto é um gráfico de colunas que coloca em

Leia mais

As Ferramentas Básicas B Ishikawa Para a Qualidade

As Ferramentas Básicas B Ishikawa Para a Qualidade As Ferramentas Básicas B de Ishikawa Para a Qualidade Gráfico de Controle Diagrama de Pareto Brainstorming Fluxograma Estratificaçào Folha de Verificação Diagrama de Causa & Efeito Histograma Diagrama

Leia mais

Como visualizar o relatório de semelhanças

Como visualizar o relatório de semelhanças Como visualizar o relatório de semelhanças A pontuação da semelhança é a porcentagem do conteúdo do documento que corresponde aos bancos de dados do Turnitin. Ela não é uma avaliação que indica se o documento

Leia mais

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Aula 2 Professor Regina Meyer Branski

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Aula 2 Professor Regina Meyer Branski PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Aula 2 Professor Regina Meyer Branski Probabilidade 1. Conceitos básicos de probabilidade 2. Probabilidade condicional 3. Eventos Dependentes e Independentes 4. Regra da Multiplicação

Leia mais

AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE. Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira

AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE. Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira 3º semestre ISHIKAWA: classificou as técnicas de controle estatístico em três grupos de complexidade

Leia mais

CAP1: Estatística Descritiva para análise da variabilidade uma amostra de dados quantitativos

CAP1: Estatística Descritiva para análise da variabilidade uma amostra de dados quantitativos CAP1: Estatística Descritiva para análise da variabilidade uma amostra de dados quantitativos O aluno deverá utilizar calculadora científica Resumo Numérico dos dados Suponha que os dados sejam representados

Leia mais

INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA

INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA PROF. ADM ENDERSON FABIAN INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA AULA PARA AS TURMAS DE ADMINISTRAÇÃO 2010 1 Conteúdo 1 O Que é o 2 Por Que o Nível de Serviço é Importante 3 Administração do Nível de Serviço 4 Fixação

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE CONSULTA DE COMISSÃO

MANUAL DO SISTEMA DE CONSULTA DE COMISSÃO MANUAL DO SISTEMA DE CONSULTA DE COMISSÃO Indice 1 º PASSO - Definindo a porcentagem da comissão por grupo.... 4 2 º PASSO - Definindo filtros.... 4 3 º PASSO - Incluindo as referências promocionais....

Leia mais

ESTATÍSTICA. Aula 2 Distribuição de Frequência e Histograma. Fernando Arbache

ESTATÍSTICA. Aula 2 Distribuição de Frequência e Histograma. Fernando Arbache ESTATÍSTICA Aula 2 Distribuição de Frequência e Histograma Fernando Arbache Distribuição de Frequência Distribuição de Frequência ou Histograma: É construído através de gráfico de colunas Representa a

Leia mais

Desenvolvimento BM-1386 Pré-Faturamento automático - Ajustes realizados no processo Versão 2009 Release 80

Desenvolvimento BM-1386 Pré-Faturamento automático - Ajustes realizados no processo Versão 2009 Release 80 Desenvolvimento BM-1386 Pré-Faturamento automático - Ajustes realizados no processo Versão 2009 Release 80 Autor Jaciara Silva Processo: Logística Nome do Processo: Pré-Faturamento automático de pedidos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DOS MATERIAIS

ADMINISTRAÇÃO DOS MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DOS MATERIAIS A empresa em sua dinâmica não deve ser vista como um sistema de estoques, mas antes de mais nada, um sistema de fluxos. A visão de estoques é uma visão estática, enquanto a

Leia mais

PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049

PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br Estratégias e planejamento da logística/cs Oferece: Vantagens

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE DIAGRAMA DE PARETO

FERRAMENTAS DA QUALIDADE DIAGRAMA DE PARETO FERRAMENTAS DA QUALIDADE DIAGRAMA DE PARETO 1 O Diagrama de Pareto é um recurso gráfico utilizado para estabelecer uma ordenação nas causas de perdas que devem ser sanadas. Sua origem decorre de estudos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA Programa de Disciplina LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROD 0054 2017.1 TEÓR: 60H PRÁT: 0 H HORÁRIO: 4ª.f 14h00 às 16h00 e 6ª.f 14:00h00

Leia mais

Variáveis estatísticas ou variáveis: Os atributos (modalidades) ou magnitudes (valores) que se observam nos indivíduos de uma população.

Variáveis estatísticas ou variáveis: Os atributos (modalidades) ou magnitudes (valores) que se observam nos indivíduos de uma população. CPAR - UFMS A Estatística: é a ciência que estuda, mediante métodos quantitativos, as populações que se obtém com síntese da observação de unidades estatísticas (Ibarrola et. Al, 2006). População: qualquer

Leia mais

Administração de Materiais 22/11/2013

Administração de Materiais 22/11/2013 Administração de Materiais Unidade 04 Estoque Máximo Estoque Mínimo Curva ABC Onde: PP =? C = PONTO DE PEDIDO PP = C xtr + E.min www.humbertoarantes.com.br 9293 0587 8256 7330 1 TR = E.min = 2 Lote de

Leia mais

Física Geral. Incertezas em Medidas Diretas

Física Geral. Incertezas em Medidas Diretas Física Geral Incertezas em Medidas Diretas Experimento Simples Medidas diretas: valores resultantes de medições de uma mesma grandeza, realizadas por um mesmo experimentador, com o mesmo instrumento de

Leia mais

GRÁFICOS ESTATÍSTICOS 1

GRÁFICOS ESTATÍSTICOS 1 Curso: Logística e Transportes Disciplina: Estatística Profa. Eliane Cabariti GRÁFICOS ESTATÍSTICOS 1 O gráfico estatístico é uma forma de apresentação dos dados estatísticos, cujo objetivo é o de produzir,

Leia mais

Adendo do cliente usuário para a Disposição na largura total Xerox EX Print Server, Powered by Fiery para Xerox Color 800/1000 Press, versão 2.

Adendo do cliente usuário para a Disposição na largura total Xerox EX Print Server, Powered by Fiery para Xerox Color 800/1000 Press, versão 2. Adendo do cliente usuário para a Disposição na largura total Xerox EX Print Server, Powered by Fiery para Xerox Color 800/1000 Press, versão 2.2 A Disposição na largura total é um dispositivo de medição

Leia mais

Análise Descritiva de Dados

Análise Descritiva de Dados Análise Descritiva de Dados 1 Estatística estatística descritiva estatística inferencial 2 Estatística descritiva Envolve técnicas que permitem representar, mensurar e analisar um conjunto de dados 3 Estatística

Leia mais

Gráfico de Pareto. Ferramentas da Qualidade

Gráfico de Pareto. Ferramentas da Qualidade Gráfico de Pareto Gráfico de Pareto Ferramentas da Qualidade O que é? Gráfico de barras verticais que evidencia a priorização de temas. Princípio de Pareto (sociólogo e economista italiano - 80/20) Juran.

Leia mais

UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO. Disciplina: Gestão Econômica e Obras Públicas Versão: 2011

UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO. Disciplina: Gestão Econômica e Obras Públicas Versão: 2011 UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO Curso: Engenharia Civil Campus: Osasco Disciplina: Gestão Econômica e Obras Públicas Versão: 2011 Curva ABC História Notas de Aula 1 do Prof. Samir Tanios Hamzo 2

Leia mais

COMENTÁRIOS DA PROVA UFRN (Específicas) Gestão de Materiais e patrimônio Questões 25 à 28

COMENTÁRIOS DA PROVA UFRN (Específicas) Gestão de Materiais e patrimônio Questões 25 à 28 COMENTÁRIOS DA PROVA UFRN (Específicas) Gestão de Materiais e patrimônio Questões 25 à 28 Gostaria de começar agradecendo a todos os alunos pela atenção especial em minhas aulas, parabenizo também, todos

Leia mais

Formatação, Fórmulas, Gráficos, Classificação e Filtros no Calc

Formatação, Fórmulas, Gráficos, Classificação e Filtros no Calc Prof. Diego Pereira Informática Informática Formatação, Fórmulas, Gráficos, Classificação e Filtros no Calc Objetivos Conhecer os principais pontos referentes a formatação de

Leia mais

Elementos de Estatística

Elementos de Estatística Elementos de Estatística Lupércio F. Bessegato & Marcel T. Vieira UFJF Departamento de Estatística 2013 Gráficos & Tabelas Descrição Tabular e Gráfica Tabelas: Tipos de variáveis e tabelas Frequências

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Gestão de Estoques

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Gestão de Estoques ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: Inventário físico; Acurácia dos estoques; Nível de serviço; Girodeestoque; Cobertura de estoque; OconceitodeanáliseABC; Aimportância daanáliseabcnagestãodeestoques.

Leia mais

Unidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite

Unidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite Unidade 3 Inspeção para aceitação Prof a. Dr a. Luciana Leite Conteúdo 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos de amostragem 3.5 Inspeção Retificadora Inspeção

Leia mais

Aula 1.2. Ambientes e forças que afetam o projeto Resumo e Exercícios. Referencial Bibliográfico. ADM Desenvolvimento de produto e Projetos

Aula 1.2. Ambientes e forças que afetam o projeto Resumo e Exercícios. Referencial Bibliográfico. ADM Desenvolvimento de produto e Projetos ADM Desenvolvimento de produto e Projetos 1 Isnard Martins Ambientes e forças que afetam o projeto Resumo e Exercícios Referencial Bibliográfico Gerenciamento de Projetos Ralph Kelling Claudio Jordão Aula

Leia mais

LOGÍSTICA E ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS : CURVA ABC

LOGÍSTICA E ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS : CURVA ABC : CURVA ABC Técnico em Logística AULA 03 13/10/2011 Prof Roosevelt Amaral da Silva 1 A Curva ABC ou 80-20, é baseada no teorema do economista Vilfredo Pareto, na Itália, no século XIX, num estudo sobre

Leia mais

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT 1 Ferramentas da Qualidade 1. Diagrama de Pareto 2. Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas

Leia mais

Unidade II GESTÃO DE RECURSOS. Prof. Fernando Leonel

Unidade II GESTÃO DE RECURSOS. Prof. Fernando Leonel Unidade II GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Análise ABC. 2. Quais relatórios são possíveis com a análise ABC. 3. Unitização de estoques. 4.

Leia mais

REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ISSN: Ano VI Número 12 Outubro de 2008 Periódicos Semestral

REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ISSN: Ano VI Número 12 Outubro de 2008 Periódicos Semestral CURVA ABC: PRINCÍPIOS E APLICABILIDADE EMPRESARIAL MITIUYE, Eliza Y. SILVA, Miriam Nice M. PEREIRA, Mirela Acadêmicas do curso de Comércio Exterior da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça

Leia mais

3ª aula Cálculo : fi. 360º / n ou fr. 360º. Exemplo: Preferência por tipo de carro. Tipo de carro fi fr graus.

3ª aula Cálculo : fi. 360º / n ou fr. 360º. Exemplo: Preferência por tipo de carro. Tipo de carro fi fr graus. 3ª aula 212 Gráficos Os gráficos, constituem um importante instrumento de análise e interpretação de um conjunto de dados. A importância dos gráficos está ligada sobretudo à facilidade e rapidez na absorção

Leia mais

Lista de Exercícios de Programação Orientada a Objetos

Lista de Exercícios de Programação Orientada a Objetos Exercícios básicos Lista de Exercícios de Programação Orientada a Objetos 1. Determine as raízes de uma equação de 2º grau: ax 2 + bx + c = 0 (recordar que o discriminante Δ = b 2 4ac, e que a raiz r =

Leia mais

Número de erros de impressão durante 50 dias

Número de erros de impressão durante 50 dias EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 1) Contou-se o número de erros de impressão da primeira página de um jornal durante 50 dias, obtendo-se os resultados abaixo: 8 11 8 12 14 13 11 14 14 15 6 10 14 19 6 12 7 5 8 8 10

Leia mais

Estatística Descritiva. Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD

Estatística Descritiva. Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD 1 Seção 2.1 Distribuições de freqüência e seus gráficos 2 Ø Distribuição de Freqüência Ø Tabela que mostra classes ou intervalos de entrada de dados com um número

Leia mais

Questões. PNAD - Infográfico 2

Questões. PNAD - Infográfico 2 Questões 1) A seguir apresentaremos dois infográficos, produzidos pelo IBGE, (https://vamoscontar.ibge.gov.br/atividades/ensino-medio/9801-pesquisando-a-pratica-deesportes-e-atividades-fisicas-no-brasil.html),

Leia mais

Introdução FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DA QUALIDADE. Introdução. Ferramentas para a gestão da qualidade

Introdução FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DA QUALIDADE. Introdução. Ferramentas para a gestão da qualidade Introdução FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DA QUALIDADE Ferramentas da Qualidade são técnicas utilizadas para definir, mensurar, analisar e propor soluções para os problemas que interferem no bom desempenho

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Aquisição de Recursos Materiais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Aquisição de Recursos Materiais ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Aquisição de Recursos Materiais Objetivos Compreender: A dinâmica da aquisição de materiais; Conceitos de recursos materiais e de estoques; Formas típicas de organização da função

Leia mais

Planejamento de Produção

Planejamento de Produção Planejamento de Produção 1 Conteúdo 1. Propósito 3 2. Descrição e Utilidades do Planejamento de Produção 4 3. Criação de Lote de Produção 5 4. Informações a serem consideradas 10 4.1. Acompanhamento 11

Leia mais

Organização de dados

Organização de dados Organização de dados Coletar dados podem envolver diversas atividades tais como experimentos em laboratório, observações de campo, pesquisa de opinião, exame de registros históricos,... A quantidade de

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística Aula 2 Apresentação de dados em Tabelas e Gráficos Leitura: Levine et al. Capítulo 2 Cap 2-1 Objetivos Nesta parte, vamos aprender: A conhecer as fontes e tipos de dados A desenvolver

Leia mais

O Módulo Injet Básico

O Módulo Injet Básico O Módulo Injet Básico O Módulo Básico oferece a supervisão e avaliação dos principais indicadores de desempenho, em tempo real, de uma ou mais Fabricas. Detalhando, em níveis hierárquicos, as máquinas,

Leia mais

HORÁRIOS DE AULAS SEMESTRE 2016/1 LOGÍSTICA - MATUTINO 1º PERÍODO A

HORÁRIOS DE AULAS SEMESTRE 2016/1 LOGÍSTICA - MATUTINO 1º PERÍODO A LOGÍSTICA - MATUTINO 1º PERÍODO A 07h30 às 09h10 09h20 às 11h00 Teoria Geral da Administração Leitura e Produção de Texto Direito e Legislação para a Gestão (Profa. Célia)

Leia mais

Capítulo 2 Resumindo Dados e Gráficos. Seção 2-1 Visão Geral. Visão Geral Características Importantes dos Dados

Capítulo 2 Resumindo Dados e Gráficos. Seção 2-1 Visão Geral. Visão Geral Características Importantes dos Dados Capítulo 2 Resumindo Dados e Gráficos 2-1 Visão Geral 2-2 Distribuições de Freqüência 2-3 Histogramas 2-4 Gráficos Estatísticos Slide 2 Seção 2-1 Visão Geral Created by Tom Wegleitner, Centreville, Virginia

Leia mais

2. EXERCÍCIOS PROPOSTOS SOBRE V.A. E DISTRIB.PROBAB.

2. EXERCÍCIOS PROPOSTOS SOBRE V.A. E DISTRIB.PROBAB. 2. EXERCÍCIOS PROPOSTOS SOBRE V.A. E DISTRIB.PROBAB. 1) Classifique as seguintes variáveis aleatórias como discretas ou contínuas. X : o número de acidentes de automóvel por ano na rodovia BR 116. Y :

Leia mais

Estatística Lousã, 07 de Março de 2008

Estatística Lousã, 07 de Março de 2008 Estatística Lousã, 07 de Março de 08 A estatística é um ramo da Matemática que nos ajuda a recolher, organizar e interpretar dados para tirar conclusões e fazer previsões. Recolha, organização e representação

Leia mais

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA PARA COORDENADORES

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA PARA COORDENADORES INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA PARA COORDENADORES - ACESSO Acesse o link: http://www.simpep.feb.unesp.br/administrador usuário: areaxx (onde XX é o número da área, exemplo area01) senha: ****** (senha

Leia mais

Gestão de Processos. Processamento. Atividades Agregar Valor

Gestão de Processos. Processamento. Atividades Agregar Valor Gestão de Processos Processo é qualquer atividade ou conjunto de atividades que toma um input, adiciona valor a ele e fornece um output a um cliente específico. Entrada Insumos Inputs Processamento Atividades

Leia mais

Gestão do estoque com a curva ABC no Excel

Gestão do estoque com a curva ABC no Excel A planilha no Excel com a chamada curva ABC permite ao usuário uma gestão de qualidade do estoque de sua empresa. Através dos dados dessa planilha, o gestor pode fazer uma comparação entre os itens e determinar

Leia mais

Engenharia da Qualidade I Aula 5

Engenharia da Qualidade I Aula 5 Engenharia da Qualidade I Aula 5 Ferramentas para o Controle e Melhoria da Qualidade Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro 4 Diagrama de causa e efeito (diagrama de Ishikawa) O diagrama de causa e efeito

Leia mais

LÍRIO DE CORTE GÊNEROS / VARIEDADES.

LÍRIO DE CORTE GÊNEROS / VARIEDADES. LÍRIO DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

OBJETIVOS Selecionar dados aplicando AutoFiltro. Classificar dados por uma ou mais chaves. Aplicar o Filtro Avançado.

OBJETIVOS Selecionar dados aplicando AutoFiltro. Classificar dados por uma ou mais chaves. Aplicar o Filtro Avançado. OBJETIVOS Selecionar dados aplicando AutoFiltro. Classificar dados por uma ou mais chaves. Aplicar o Filtro Avançado. Senac São Paulo 107 108 Senac São Paulo Filtrando e classificando no Excel Neste capítulo

Leia mais

Métodos Matemáticos para Gestão da Informação

Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Aula 02 Introdução a dados e funções - I Dalton Martins dmartins@gmail.com Bacharelado em Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação Universidade

Leia mais

É um tipo de tabela que condensa uma coleção de dados conforme as frequências (repetições de seus valores).

É um tipo de tabela que condensa uma coleção de dados conforme as frequências (repetições de seus valores). RESUMO Uma distribuição de frequência é um método de se agrupar dados em classes de modo a fornecer a quantidade (e/ou a percentagem) de dados em cada classe Com isso, podemos resumir e visualizar um conjunto

Leia mais

TUTORIAL MANUTENÇÃO DE INVENTÁRIO ROTATIVO

TUTORIAL MANUTENÇÃO DE INVENTÁRIO ROTATIVO Sumário Apresentação... 1 1. Procedimentos iniciais... 2 2. Realizar Montagem de Inventário... 2 3. Efetuar Emissão de Inventário... 4 4. Realizar digitação do Inventário... 5 5. Realizar emissão de divergências...

Leia mais

Critério de Classificação Begônia Vaso.

Critério de Classificação Begônia Vaso. Critério de Classificação Begônia Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que

Leia mais

PHALAENOPSIS MINI, MIDI E MULTIFLORA DE VASO

PHALAENOPSIS MINI, MIDI E MULTIFLORA DE VASO PHALAENOPSIS MINI, MIDI E MULTIFLORA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento

Leia mais

OS - Cadastrar Ordem de Serviço

OS - Cadastrar Ordem de Serviço OS - Cadastrar Ordem de Serviço Objetivo Cadastrar ordem de serviço para clientes sem que seja necessário efetuar uma venda (semelhante ao orçamento, a diferença é que a ordem de serviço nos permite informar

Leia mais

Controlo da Qualidade

Controlo da Qualidade Controlo da Qualidade Ferramentas Básicas João Freire de Noronha Escola Superior Agrária de Coimbra J. Noronha - Escola Superior Agrária de Coimbra 1 As ferramentas Histograma Check Sheet Gráfico de Pareto

Leia mais

1. Seja f uma função afim definida por f(x) = 4x 5. Determine os valores do domínio dessa função que produzem imagem no intervalo [ 3, 3].

1. Seja f uma função afim definida por f(x) = 4x 5. Determine os valores do domínio dessa função que produzem imagem no intervalo [ 3, 3]. Lista de Exercícios - Função Afim 1. Seja f uma função afim definida por f(x) = 4x 5. Determine os valores do domínio dessa função que produzem imagem no intervalo [ 3, 3]. 2. As frutas que antes se compravam

Leia mais

BEGÔNIA DE VASO. OBS: Nos pedidos de intermediação enviados com lotes mistos, será admitida uma maior variação de altura entre plantas.

BEGÔNIA DE VASO. OBS: Nos pedidos de intermediação enviados com lotes mistos, será admitida uma maior variação de altura entre plantas. BEGÔNIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

TIPOS DE VARIÁVEIS E RESUMO DE DADOS

TIPOS DE VARIÁVEIS E RESUMO DE DADOS TIPOS DE VARIÁVEIS E RESUMO DE DADOS Prof. Dr. Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 26 de março de 2018 Londrina 1 / 32 Definição Tipos de variáveis Definição

Leia mais

Sumário. Introdução } 24/05/16 } 1. } Estatística: ciência que trata da coleta, processamento e disposição de dados.

Sumário. Introdução } 24/05/16 } 1. } Estatística: ciência que trata da coleta, processamento e disposição de dados. Sumário } FERRAMENTAS DA QUALIDADE: INTRODUÇÃO FLUXOGRAMA ESTRATIFICAÇÃO FOLHA DE VERIFICAÇÃO GRÁFICO DE PARETO DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO HISTOGRAMA DIAGRAMA DE DISPERSÃO CARTA DE CONTROLE } CONCLUSÃO

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística Resumos e gráficos de dados Prof. Josuel Kruppa Rogenski 2 o /2017 1 VISÃO GERAL métodos de organização, resumo e obtenção de gráficos; objetivo: compreender o conjunto de dados

Leia mais

Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2

Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2 Departamento de Gestão e Economia - DAGEE Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2 Prof. Francisco R. Lima Jr. eng.franciscojunior@gmail.com Roteiro da aula Mais algumas ferramentas da qualidade: Poka

Leia mais

Lista de Exercícios 1 Probabilidades Escola Politécnica, Ciclo Básico

Lista de Exercícios 1 Probabilidades Escola Politécnica, Ciclo Básico Lista de Exercícios 1 Probabilidades 0303200 Escola Politécnica, Ciclo Básico 1 o semestre 2017 1) Historicamente sabe-se que 10% dos artigos de uma firma são de segunda qualidade. Um inspetor de controle

Leia mais

Lista de Exercícios 1 Probabilidades Escola Politécnica, Ciclo Básico

Lista de Exercícios 1 Probabilidades Escola Politécnica, Ciclo Básico Lista de Exercícios 1 Probabilidades 0303200 Escola Politécnica, Ciclo Básico 1 o semestre 2017 1) Historicamente sabe-se que 10% dos artigos de uma firma são de segunda qualidade. Um inspetor de controle

Leia mais

Metrologia. Capítulo 9 Cadeia de Dimensões. José Stockler C. Filho Flávio1 de Marco Filho

Metrologia. Capítulo 9 Cadeia de Dimensões. José Stockler C. Filho Flávio1 de Marco Filho Metrologia Capítulo 9 Cadeia de Dimensões José Stockler C. Filho Flávio1 de Marco Filho Atenção => Esta apresentação é para apoio para aula do curso de Metrologia da UFRJ. => A bibliografia indicada para

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP)

CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP) CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP) Aplicação das ferramentas da qualidade na ind. de cosméticos Ministrante: Carlos Alberto Trevisan Carlos & Trevisan S/C Ltda Contatos: trevisan@bighost.com.br

Leia mais

LISIANTHUS DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima

LISIANTHUS DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima LISIANTHUS DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

TIPOS DE VARIÁVEIS E RESUMO DE DADOS

TIPOS DE VARIÁVEIS E RESUMO DE DADOS TIPOS DE VARIÁVEIS E RESUMO DE DADOS Lucas Santana da Cunha lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 24 de abril de 2017 É o que está sendo medido em uma população,

Leia mais

Cadastro de Produtos para Venda Manual do Usuário Produtos Cód. RETPRO02

Cadastro de Produtos para Venda Manual do Usuário Produtos Cód. RETPRO02 Cadastro de Produtos para Venda Manual do Usuário Produtos Cód. RETPRO02 Revisão 06/02/2017 Introdução Como cadastrar produtos para venda. Procedimento Passo 1 No menu principal clique na aba PRODUTO em

Leia mais

8/20/2010 MEDIDAS DE POSIÇÃO

8/20/2010 MEDIDAS DE POSIÇÃO BIOESTATÍSTICA 4 MEDIDAS DE POSIÇÃO As medidas de tendência central são assim denominadas por indicarem um ponto em torno do qual se concentram os dados. Este ponto tende a ser o centro da distribuição

Leia mais

Divisão nas figuras geométricas. Tela 1

Divisão nas figuras geométricas. Tela 1 Divisão nas figuras geométricas Clique no botão para iniciar as atividades. Tela 1 Leia com atenção as informações sobre cada figura. Assinale com x os espaços relativos às figuras representadas. Após

Leia mais

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO PERÍODO: ª LISTA DE EXERCÍCIOS

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO PERÍODO: ª LISTA DE EXERCÍCIOS DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO PERÍODO: 2012.2 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS 1) Classifique as seguintes variáveis (Nominal, Ordinal, Discreta e Continua): a) Número de ações vendidas diariamente

Leia mais

Tutorial. Registro do Recebimento do Material Didático

Tutorial. Registro do Recebimento do Material Didático Tutorial Registro do Recebimento do Material Didático Sumário Introdução... 3 Realizar a baixa do Material Didático... 3 Editar o recebimento do Material Didático... 5 Consultar o recebimento do Material

Leia mais

Tipos de Gráficos. Estatística Aplicada à Gestão. (Gráfico Estatístico) Gráfico Estatístico 07/08/2016. Prof. Me. Reginaldo César Izelli

Tipos de Gráficos. Estatística Aplicada à Gestão. (Gráfico Estatístico) Gráfico Estatístico 07/08/2016. Prof. Me. Reginaldo César Izelli Estatística Aplicada à Gestão E-mail: reginaldo.izelli@fatec.sp.gov.br Tipos de Gráficos (Gráfico Estatístico) Gráfico Estatístico O gráfico estatístico é uma forma de apresentação dos dados estatísticos,

Leia mais

TC042 CONSTRUÇÃO CIVIL IV AULA 14

TC042 CONSTRUÇÃO CIVIL IV AULA 14 TC042 CONSTRUÇÃO CIVIL IV AULA 14 CURVA DE AGREGAÇÃO DE RECURSOS Técnica de planejamento e controle de obras: Reúne dados de orçamento e planejamento. Utiliza dados agregados para distribuir os recursos

Leia mais

MAE0219 Introdução à Probabilidade e Estatística I

MAE0219 Introdução à Probabilidade e Estatística I Exercício 1 Considere os dados abaixo sobre distribuição de salário (em reais) num grupo de 1000 individuos. Tabela 1: Distribuição de frequências da variável salário Classe de Salário n i f i 500-1000

Leia mais

TMS Learning: Itens adicionais para gerentes

TMS Learning: Itens adicionais para gerentes Talent Management System (TMS) TMS Learning: Itens adicionais para gerentes Introdução Se você é gerente com subordinados diretos, você terá uma área e guia adicionais na página inicial do TMS Learning,

Leia mais

A gamificação que definimos para a nossa plataforma tem 4 elementos principais: Desafios, Missões, Jornadas e Conquistas.

A gamificação que definimos para a nossa plataforma tem 4 elementos principais: Desafios, Missões, Jornadas e Conquistas. Gamificação Para iniciar, é importante começar por uma regra fundamental: gamificação não é jogo! A Gamificação utiliza estratégias de jogos a determinadas atividades para gerar maior engajamento e empatia

Leia mais

(Nova) Matemática, Licenciatura. Operando com números inteiros relativos através de fichas coloridas 1

(Nova) Matemática, Licenciatura. Operando com números inteiros relativos através de fichas coloridas 1 (Nova) Matemática, Licenciatura Módulo de Pesquisa: Práticas de ensino em matemática, contextos e metodologias Disciplina: Fundamentos de Matemática I Unidade de Aprendizagem: Conjuntos, operações e equações

Leia mais

ASSUNTO: ESTATÍSTICA COM DADOS AGRUPADOS

ASSUNTO: ESTATÍSTICA COM DADOS AGRUPADOS ASSUNTO: ESTATÍSTICA COM DADOS AGRUPADOS 1) Analise as afirmativas a seguir, sobre conjuntos de dados. I) X é o valor que possui a maior frequência absoluta. II) Y é o quociente entre a soma dos elementos

Leia mais

QUINA: Dezenas por Coluna

QUINA: Dezenas por Coluna QUINA: Dezenas por Coluna (a) O Jogo Um Resultado da Quina é uma sequência de 5 Dezenas sorteadas de um universo de 80 Dezenas. O universo é formado pelas Dezenas: 01, 02, 03,..., 79 e 80. A seguir estão

Leia mais

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto; SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

Ferramentas utilizadas durante o ciclo do PDCA. Diagrama de Causa e Efeito

Ferramentas utilizadas durante o ciclo do PDCA. Diagrama de Causa e Efeito Diagrama de Causa e Efeito MATÉRIA PRIMA MÃO DE OBRA MÁQUINA Problema, situação ou evento O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Espinha-de-peixe, é uma ferramenta

Leia mais

Adilson Cunha Rusteiko

Adilson Cunha Rusteiko Janeiro, 2015 Estatística , A Estatística Estatística: É a parte da matemática aplicada que fornece métodos para coleta, organização, descrição, análise e interpretação

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos Controle da Qualidade Total (CQT) Histórico Pré-história * Rebuscar ferramentas de caça Idade Média * Guildas - instituíam punições para os membros que produziam produtos de qualidade inferior; * Reis

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais