Informativo Semanal de Economia Bancária
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- Tânia Lobo Camelo
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1 Comentário Semanal No calendário doméstico teremos uma semana repleta de eventos. Ainda que com resultado previsível, destaque-se de início a reunião do Copom nesta quarta-feira, que deve optar pela manutenção da taxa Selic inalterada em 10,75% a.a.. A curiosidade fica mesmo por conta do comunicado e da ata (que sai na próxima semana), mas mesmo aqui a expectativa é de que não haja grandes surpresas. Neste campo, tudo fica mesmo adiado para 2011, quando o cruzamento do ritmo de expansão doméstica com a desaceleração das economias centrais (e a desvalorização do dólar) deve definir o futuro dos juros domésticos. Ainda no campo local, mas fortemente correlacionado com o comportamento dos mercados globais, os agentes devem ficar atentos à evolução do câmbio e às possíveis reações do governo à apreciação do real. Ainda que a eficácia das medidas seja duvidosa em um cenário de desvalorização global do dólar, as sinalizações do ministro da Fazenda são de que a probabilidade da adoção de novas medidas é significativa. Entre os indicadores que saem nesta semana, a expectativa é que mais uma vez sinalizem na direção de uma forte expansão da atividade econômica. Amanhã saem os números da arrecadação em setembro e o total líquido de novos empregos informados pelo CAGED. E na quinta, o IBGE divulga a taxa de desemprego de setembro, que deve vir com mais um recorde de baixa (veja as estimativas médias do mercado no calendário abaixo). No front inflacionário, nesta manhã, a FGV divulgou o IGP-10, que veio em 1,15%, pouco acima da expectativa média do mercado, que estava na faixa de 0,98%. Outro índice de inflação, o IPCA-15 sai na quarta e a expectativa também aqui é de números mais altos por conta da alimentação. Saindo do calendário econômico, com a eleição presidencial aproximando-se da reta final, o noticiário político deve esquentar. É aguardada para esta semana a divulgação de novas pesquisas eleitorais - Vox Populi entre hoje e amanhã, CNT/Sensus e Ibope na quarta e Datafolha provavelmente na quinta-feira. Índice Indicadores Nacionais... pág. 2 Indicadores Internacionais... pág. 2 Destaques da Semana... pág. 3 a 6 Indicadores Úteis... pág. 7 e 8 Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 1
2 Indicadores Nacionais Dia Indicadores Nacionais Período Consenso de Mercado Anterior 18/10 (seg) FGV: IPC-S Out/10 0,65% 0,66% 18/10 (seg) FGV: IGP-10 Out/10 1,15% 1,12% 18/10 (seg) SECEX: Balança Comercial - Semanal Out/10 - $ M 19/10 (ter) FIPE: IPC Out/10 0,84% 0,76% 19/10 (ter) CAGED: Criação de Empregos Formas Set/ /10 (ter) Receita Federal: Coleta de Impostos Set/10 R$ M R$ /10 (qua) FGV: IGP-M (previsão) Out/10 0,80% 1,03% 20/10 (qua) IBGE: IPCA-15 Out/10 0,53% 0,31% 20/10 (qua) Reunião do COPOM: Meta Selic Out/10 10,75% 10,75% 21/10 (qui) IBGE: Taxa de Desemprego Set/10 6,5% 6,7% 21/10 (qui) Tesouro: Relatório Mensal da DPF Set/10 - R$ bi Indicadores Internacionais Dia Indicadores Internacionais Período Consenso de Mercado Anterior 18/10 (seg) EUA: Produção Industrial Set/10 0,2% 0,2% 18/10 (seg) EUA: Utilização da Capacidade Instalada Set/10 74,8% 74,7% 18/10 (seg) Resultado de Bancos: Citigroup 3T/10 US$ 2,17 B (efetivo) US$ 101 M 19/10 (ter) EUA: Construção de casas novas Set/ mil 598 mil 19/10 (ter) EUA: Licenças para Construção Set/10 0,7% 1,8% 19/10 (ter) Z.Euro: Conta Corrente Ago/10-3,7 B 19/10 (ter) Resultado de Bancos: Bank Of America 3T/10 US$ 1,10 B -US$ 1,0 B 19/10 (ter) Resultado de Bancos: Goldman Sachs 3T/10 US$ 1,43 B - US$ 66 M 20/10 (qua) EUA: Livro Bege /10 (qua) Resultado de Bancos: Morgan Stanley 3T/10 US$ 554,8 M US$ 896 M 20/10 (qua) Resultado de Bancos: Wells Fargo 3T/10 US$ 3,02 B US$ 3,2 B 21/10 (qui) EUA: Novos pedidos de seguro-desemprego Out/ mil 462 mil 21/10 (qui) EUA: Indicadores Antecedentes Set/10 0,3% 0,3% 21/10 (qui) EUA: FED da Filadélfia Out/10 2,0-0,7 21/10 (qui) Z.Euro: Confiança do Consumidor Out/ Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 2
3 Destaques da Semana Santander Crédito e Bancos O Banco Santander Brasil publicou fato relevante nessa segunda-feira sobre nota recebida do Banco Santader da Espanha comunicando o acordo com a Qatar Holding para subscrição de uma emissão de títulos no valor de US$ 2,719 bilhões, que serão obrigatoriamente permutáveis por ações já emitidas ou a serem emitidas do Santander Brasil, conforme decisão a ser tomada pelo Santander Espanha. O vencimento desses títulos ocorrerá após três anos da data de emissão, serão remunerados a juros de 6,75% ao ano em dólares e representarão 5% do capital social do Santander Brasil. O preço de permuta ou conversão será de R$ 23,75 por ação, abaixo do patamar de R$ 24,9 do fechamento de sexta-feira. Ainda segundo a informação, a operação permitirá ao Santander Brasil avançar em seu compromisso de obter um free float de 25% do seu capital social antes do fim de 2014, atualmente em 16,4%. HSBC A BR Brokers, maior grupo de intermediação imobiliária da América Latina, com vendas contratadas de R$ 11,5 bi em 2009 e R$ 7,2 bi no 1S10, publicou fato relevante comunicando o fechamento de contrato de exclusividade por cinco anos, renováveis por mais cinco, com o banco HSBC na oferta de crédito à habitação aos compradores que fizerem negócio com as 33 empresas imobiliárias do grupo. A companhia receberá do HSBC uma comissão por cada operação de crédito efetivamente realizada durante a Parceria e o HSBC antecipará o valor de R$ 45 milhões para a Brasil Brokers a título de comissões pelo prazo original do contrato. A estimativa é de que a parceria gere comissões de R$ 156 milhões nos primeiros 5 anos do contrato e R$ 425 milhões no prazo de 10 anos. CVM A CVM colocou em audiência pública a minuta da instrução sobre a regulamentação das ofertas públicas de letras financeiras. O documento prevê que os bancos, por já serem regulados pelo Banco Central, não precisarão de obter registro de emissor de valores mobiliários para oferecer as letras. Contudo, aqueles de capital fechado terão que prestar informações ao mercado para lançar as letras, como fornecer o formulário com os detalhes exigidos das companhias com registro de emissoras e publicar em seus sites as demonstrações financeiras trimestrais e anuais, conforme os padrões do BC. A autarquia lança ainda o Programa de Distribuição Contínua (PDC) por parte das instituições financeiras, que agilizará as ofertas, acelerando o processo de registro público e possibilitando múltiplas distribuições de letras de uma mesma classe e espécie, o que visa ampliar o volume financeiro de cada tipo de letra e estimular a criação de um mercado secundário mais sólido. Vale lembrar que a ausência de padronização e de mercado secundário é um dos grandes entraves citados ao alongamento dos passivos dos bancos. Inicialmente, o PDC estará restrito aos bancos múltiplos, comerciais, de investimentos e caixas econômicas. As demais instituições terão que emitir letras pelas ofertas públicas tradicionais ou limitando o número de investidores (esforços restritos). As sugestões para a minuta devem ser enviadas até o dia 8 de Nov/10. JP Morgan O JP Morgan lucrou US$ 4,4 bi no 3T10, 7,9% abaixo do 2T10, mas com forte aumento de 23% ante o 3T09 e acima das expectativas (US$ 3,87 bi). Assim como o lucro do 2T10, o patamar é elevado e só observado em 2007, antes do estouro da crise das hipotecas, mas veio especialmente de um patamar de provisões bem inferior ao verificado até o 1T10. A queda da inadimplência foi especialmente importante para a operação de cartões, que teve lucro de US$ 735 milhões, ante um prejuízo de US$ 700 milhões no 3T09. Esse foi o segundo resultado positivo após seis tris consecutivos de prejuízo da unidade de cartões. Nos 9M10, o Lucro do banco foi de US$ 12,54 bi, 48,4% acima dos 9M09, reflexo da queda de 48,6% nas provisões Despesas com Provisões JPMorgan 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 (2.000) Total IB Corporate/Private Equity Asset Varejo Tesouraria Cartões Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 3
4 Apesar do resultado acima das expectativas, o JP Morgan registrou queda de 5% na receita ante o 2T10 e de 10,5% ante o 3T09, sobretudo no segmento de banco de investimento (-15% T/T e -29% A/A), como efeito do aumento da concorrência na operação e menor resultados nos mercados de crédito e taxa de juros. Apesar de ocupar a liderança no ranking global de comissões em banco de investimentos (IB) e de dívida, a menor receita reduziu em 33% o lucro da atividade do IB na comparação anual e em 7% no tri. JP Morgan - US$ Mi 3T10 2T10 3T09 9M10 9M09 Variação Receita Líquida - US$ Mi ,9% Provisões - US$ Mi ,6% Lucro Líquido ,4% Banco de Investimento ,8% Corporate/Private Equity ,0% Asset Management ,6% Operações de varejo ,5% Operações de tesouraria ,9% Cartões ,4% Citigroup O Citigroup lucrou US$ 2,17 bi no 3T10, acima do US$ 1,6 bi esperado e do lucro de US$ 100 milhões do 3T09, marcando o terceiro lucro operacional consecutivo do banco. Em termos recorrentes, o lucro foi de US$ 2,6 bi, ante US$ 600 milhões no 3T09 e US$ 2,7 bi do 2T10. Novamente, o resultado foi derivado da queda do nível de provisões contra a inadimplência (-13 T/T e -35% A/A), que atingiu o menor patamar desde o 2T07, ao passo que as receitas recuaram pelo segundo tri consecutivo, reflexo da queda no segmento de crédito local e de banco de investimento. Por outro lado, as despesas operacionais recuaram no tri, com a saída dos US$ 404 milhões da taxa do governo britânico sobre os bônus. Nos 9M10, o banco ampliou os lucros em 56%, para US$ 9,3 bi, sendo a queda de 9% nas receitas compensada pela redução de 33,5% nas despesas com provisões. Citigroup - Resultados 3T10 2T10 3T09 9M10 9M09 Variação Receita Líquida - US$ Mi ,88% Provisões - US$ Mi ,52% Lucro Líquido ,58% Serviços de transação ,03% Operações de tesouraria ,34% Serviços bancários regionais ,84% Crédito no atacado ,48% Outros ativos/investimentos ,47% Asset Management e Corretagem ,35% Crédito ao consumidor ,59% Vale destacar o lucro de US$ 995 milhões do Citicorp na América Latina (28% do total), com aumento nas receitas de cartão de crédito no Brasil, e de US$ 1 bi na Ásia, acima do resultado na América do Norte (US$ 734 mi) e na Europa e África (US$ 832 milhões). Fipe Inflação e Nível de Atividade O IPC/FIPE acelerou para 0,76% na 1ª prévia de outubro, acima do esperado (0,65%) e após subir 0,53% em setembro. Dos sete grupos, quatro registraram aceleração: alimentação (de 1,57% para 2,24%), a principal contribuição para a alta do índice; habitação (de 0,34% para 0,4%); transportes (de - 0,02% para 0,24%); e despesas pessoais (0,19% para 0,44%). Mantiveram a taxa anterior os grupos saúde (0,19%) e educação (0,06%). O grupo vestuário desacelerou de 0,54% para 0,31%. Nas próximas leituras, esperamos uma menor aceleração dos alimentos, mas o reajuste da tarifa de água e esgoto deve pesar e manter o indicador em níveis elevados. IGP-M O IGP-M subiu 0,75% na 1ª prévia de outubro, ante 0,99% na 1ª de setembro e abaixo do esperado pelo mercado, 0,92%. No ano, a variação foi de 8,7%, e nos últimos 12 meses, de 8,53%. O resultado sugere que as próximas leituras devem apontar cifras menores do que as observadas em setembro. O IPA variou de 1,44% para 1%, com desaceleração no minério de ferro, algodão em caroço e cana-deaçúcar. Já o IPC (consumidor) passou de 0,16% para 0,31%, com aceleração em cinco das sete classes de despesa subiram, destacando Alimentação (de 0,01% para 0,49%) e vestuário (de 0,33% para 1,19%). Na construção civil, o INCC variou de 0,08% para 0,12%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços passou de 0,08% para 0,24%. O custo da mão de obra não apresentou variação. Vendas no Varejo O volume de vendas do comércio varejista cresceu 2% em agosto, na passagem mensal com ajuste sazonal, de 0,4% em julho. No ano, a alta é de 11,3% e, nos últimos 12 meses, de 10,1%. Sobre ago/09, alta de 10,4%, mostrando relativa estabilidade em patamar elevado. O mercado previa 1,6% na passagem mensal e 10% na comparação anual, respectivamente. Houve crescimento em todas as atividades, destacando-se: livros, jornais, revistas e papelaria com 3,5%; móveis Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 4
5 e eletrodomésticos, 2,9%; e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 2,6%. Na comparação anual, a maior alta foi registrada em equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, de 24,7% fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 Criação de vagas - Ac. 12 meses Vendas no Varejo (a/a %) Já a receita nominal de vendas subiu 1,6% em agosto. O resultado acima do esperado reflete o aumento do emprego e da renda, e sugere uma aceleração maior do crescimento da economia, com uma contribuição importante do consumo das famílias. FIESP O emprego na indústria paulista subiu pelo quinto mês consecutivo em setembro, já na preparação para as festas de fim de ano. O indicador cresceu 0,1% em relação a agosto, com ajuste sazonal, com geração de postos de trabalho. Frente a set/09, o indicador aumentou 4,75%, +120 mil postos. Dos 22 setores, 18 tiveram desempenho positivo e quatro, negativo. O setor com maior saldo foi o de móveis (1,9%); o que mais demitiu foi o de fabricação de coque e produtos derivados de petróleo e de biocombustível (-1,2%). Segundo a FIESP, o emprego na indústria paulista deve manter a trajetória positiva até o final do ano, mas não no mesmo ritmo visto nos primeiros meses de O número de empregados deve fechar o ano em alta de 5%, +120 mil novas vagas. A projeção é menor que a anterior, de 6,2%, mas, se confirmada, significará o melhor resultado da série histórica. jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 Cenário Internacional e Mercados Em semana reduzida por feriados no Brasil e nos EUA, o cenário internacional foi marcado pelas declarações do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, na sexta-feira, reafirmando a intenção de adotar novas jun/10 ago/ medidas de afrouxamento da política monetária. Bernanke citou as elevadas taxas de desemprego e o baixo nível de inflação como riscos para a recuperação da economia e passou a percepção de que elevará os níveis de liquidez tanto quanto necessário para estimular a economia local. Os indicadores econômicos emitiram sinais contraditórios na semana. Nos EUA, o índice de atividade industrial de NY, Empire State, subiu para 15,73 em outubro, de 4,14 em setembro e as vendas no varejo subiram 0,6% em setembro, acima do esperado (+0,4%), e 7,3% na comparação anual, estimuladas pela demanda por itens de maior valor, como carros, eletrônicos e eletrodomésticos. Por outro lado, a confiança dos consumidores americanos voltou a recuar, para 67,9 pontos em outubro, de 68,2 em setembro e abaixo das estimativas do mercado (68,9 pontos). Já os estoques das empresas dos EUA aumentaram 0,6% em agosto, acima do esperado (+0,5%), para US$ 1,39 tri Feb-07 Jun-07 Oct-07 Feb-08 Jun-08 Oct-08 Feb-09 Confiança do Consumidor Jun-09 Oct-09 Feb-10 Jun-10 Vendas no Varejo Na Zona do Euro, a produção industrial cresceu 1% em agosto sobre julho enquanto o mercado esperava +0,8% e 7,9% sobre ago/09. O avanço mensal foi liderado por bens de capital, +3%.A produção de bens de consumo duráveis subiu 1,8%, o que indica uma disposição maior dos consumidores para gastar. Já o IPC (preços ao consumidor) aumentou para 1,8% em setembro, perante set/09, de 1,6% em agosto. Refletindo a perspectiva de medidas adicionais pelo Fed e os resultados corporativos positivos nos EUA, onde o JP Morgan trouxe lucro maior que o esperado, o Ibovespa encerrou a semana com alta de 1,44%, para pontos, maior patamar desde jun/08. O dólar voltou a recuar (-0,18%), para R$ 1,665. Oct-10 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 5
6 Variação (%) Acumulado (%) Código Semanal 1 mês 12 meses Ibovespa IBOV 2,7 7,1 8,5 Petrobras PETR4 3,9-0,6-27,8 Vale VALE5 0,6 14,3 19,0 BANCOS Santander SANB11 1,8 13,6 4,4 Itaú Unibanco ITUB4 2,9 10,5 16,9 Bradesco BBDC4 2,8 12,4 18,3 Bco. Do Brasil BBAS3 6,7 19,3 11,4 BIC BICB4 1,4 17,8 42,3 Banrisul BRSR6 8,3 21,1 54,1 Daycoval DAYC4 3,2 14,5 21,7 Panamericano BPNM4 3,9 8,6 25,7 ABC ABCB4 1,9 22,4 52,7 Cruzeiro do Sul CZRS4 11,7 52,0 55,5 Sofisa SFSA4 0,8 14,2-14,5 Pine PINE4 4,4 13,5 29,5 Paraná Banco PRBC4 5,8 11,3 26,0 Indusval IDVL4 0,6-4,2-14,5 Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 6
7 Indicadores Úteis Indicadores do Mercado 15/10/10 08/10/10 15/09/10 Var. (p.p.) semanal e mensal Meta Selic (% a.a.) 10,75 10,75 10,75 0,00 p.p./0,00 p.p. Juros DI de Janeiro de 2011 (%a.a.) 10,66 10,65 10,66 0,01 p.p. / -0,02 p.p. Juros DI de Janeiro de 2012 (%a.a.) 11,22 11,43 11,33-0,21 p.p. / -0,11 p.p. Juros US$ 180 dias (Swap cambial taxa % anualizada) 2,16 2,00 2,01 0,16 p.p. / 0,15 p.p. Juros US$ 360 dias (Swap cambial taxa % anualizada) 2,26 2,00 1,90 0,26 p.p. / 0,36 p.p. Taxa de câmbio (Ptax) 1,66 1,68 1,72-1,19% / -3,49% Fed Funds (%) 0,25 0,25 0,25 0,00 p.p./0,00 p.p. T-BOND (10 anos - %) 2,56 2,39 2,72 0,17 p.p. / -0,16 p.p. T-BOND (30 anos - %) 3,98 3,75 3,87 0,23 p.p. / 0,11 p.p. Fonte: Bloomberg e Banco Central do Brasil FOCUS Indicadores Selecionados /10/10 08/10/10 15/09/10 Tendência* 15/10/10 08/10/10 15/09/10 Tendência* IPCA (%) 5,20 5,15 5,01 4,99 4,98 4,95 PIB (% de crescimento) 7,55 7,55 7,47 = 4,50 4,50 4,50 = Meta Selic (%a.a.) 10,75 10,75 10,75 = 11,75 11,75 11,75 = Fonte: Banco Central do Brasil * comportamento dos indicadores desde o último Relatório de Mercado do Bacen. Pesquisa FEBRABAN de Projeções e Expectativas Saldo das Operações de Crédito Set/10 Ago/10 Jun/10 Var. (p.p) Mensal Set/10 Operações de Crédito Total (% crescimento) 21,2 21,3 21,1-0,1 18,9 Operações de Crédito - PF (% crescimento) 20,5 20,6 20,7-0,1 17,9 Operações de Crédito - PJ (% crescimento) 19,2 19,4 20,8-0,2 18,9 Taxa Média de Inadimplência Total (%) 5,0 4,7 4,5-0,3 4,8 Fonte: Pesquisa FEBRABAN de Projeções e Expectativas de Mercado Indicadores de Crédito Evolução Recente Ago/10 Jul/10 Ago/09 Var. (mensal e 12 meses) Saldo Total das Operações de Crédito (R$ bi) 1.582, , ,3 2,23% e 19,24% Saldo das Operações de Crédito com PF (R$ bi) 384,8 376,6 306,7 2,18% e 25,46% Saldo das Operações de Crédito com PJ (R$ bi) 430,6 425,1 383,9 1,29% e 12,16% Taxa Média de Inadimplência Total (%) 4,8 4,9 5,9-0,1p.p. e -1,1p.p. Taxa Média de Inadimplência PF (%) 6,2 6,3 8,3-0,1p.p. e -2,1p.p. Taxa Média de Inadimplência PJ (%) 3,6 3,6 3,9 0,0p.p. e -0,3p.p. Fonte: Banco Central do Brasil Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 7
8 Spread Bancário Ago/10 Jul/10 Ago/09 Var.(p.p.)Mensal Spread Bacen Total (p.p.) 24,3 24,3 26,3 0,0 Spread FEBRABAN Total (p.p.) 17,6 17,7 19,3-0,1 Spread Bacen PF (p.p.) 28,6 28,9 34,3-0,3 Cheque Especial pré 156,4 158,1 152,9-1,7 Crédito Pessoal pré 30,5 30,4 34,3 0,1 Aquisição de Veículos pré 12,0 12,3 16,1-0,3 Aquisição de Outros Bens pré 39,2 40,1 45,7-0,9 Spread FEBRABAN PF (p.p.) 23,5 23,6 27,4-0,1 Spread Bacen PJ (p.p.) 18,3 18,1 17,8 0,2 Desconto de Duplicatas pré 32,1 30,4 31,8 1,7 Capital de Giro pré 19,2 18,5 22,1 0,7 Conta Garantida pré 83,5 82,6 71,4 0,9 Aquisição de Bens pré 6,1 5,6 6,9 0,5 Spread FEBRABAN PJ (p.p.) 13,1 13,1 13,3 0,0 Fonte: FEBRABAN e Banco Central do Brasil Diretoria de Assuntos Econômicos FEBRABAN economia@febraban.org.br Rubens Sardenberg Economista-chefe Jayme Alves Economista sênior Priscila Flori Economista pleno Rachel Peixoto Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 8
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