Informativo Semanal de Economia Bancária
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- Davi de Almada Palmeira
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1 Comentário Semanal Os últimos dados divulgados de inflação e de atividade econômica motivaram novas reduções nas projeções de inflação na Pesquisa Focus dessa semana e ampliaram as dúvidas do mercado com relação ao aumento total que será praticado pelo Banco Central na taxa Selic para moderar o ritmo de crescimento da economia brasileira. Essa dúvida recai até sobre a decisão dessa quartafeira, quando o Copom se reúne para definir o novo patamar da taxa. É verdade que é praticamente consenso que o aumento será de 0,75 p.p., o que elevará a Selic para 11% ao ano. Mas, os negócios nos mercados futuros de juros já não refletem essa unanimidade e caiu sensivelmente a precificação implícita de um ajuste dessa magnitude. Contudo, a indefinição maior é no médio prazo. Diante do alívio causado pela queda dos preços dos alimentos, já há quem acredite que esse será o último ajuste do ano na Selic, embora o intervalo de previsões ainda esteja bastante dilatado, com expectativa máxima para a Selic de dezembro em 12,75% a.a.. Nesse sentido, os novos dados de inflação divulgados antes da reunião do Copom, como o IPCA-15 de junho na terça-feira, podem ajudar nas apostas. Além do cenário doméstico mais comportado, os recentes indicadores econômicos nos EUA e China apontam para uma acomodação no ritmo de crescimento mundial, o que também contribuiria para moderar a atividade no Brasil. Dessa forma, será importante acompanhar a bateria de indicadores do setor imobiliário americano essa semana, cuja fraqueza surpreendeu no mês anterior. No setor financeiro, o ponto alto da semana será a divulgação dos resultados dos testes de stress dos bancos europeus pelo BCE na sexta-feira, dia 23 de julho. Em paralelo, os balanços dos bancos nos EUA seguem na pauta, assim como as discussões em torno do impacto da nova reforma do sistema financeiro americano sobre essas instituições. Apesar dos lucros maiores que o esperado (veja comentários no corpo do informativo), com provisões menores contra inadimplência, a queda das receitas com as operações de bancos de investimentos foi maior que a esperada e ainda são incertos os impactos da reforma sobre os resultados futuros. Estão previstos os resultados do Goldman Sachs amanhã, do Morgan Stanley e Wells Fargo na quarta-feira e American Express e Travelers na quinta (veja o consenso do mercado para o resultado no calendário). Índice Indicadores Nacionais... pág. 2 Indicadores Internacionais... pág. 2 Destaques da Semana... pág. 3 a 6 Indicadores Úteis... pág. 7 e 8 Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 1
2 Indicadores Nacionais Semana de 19 a 23, de julho - Ano 2, no. 46 Dia Indicadores Nacionais Período Consenso de Mercado Anterior 19/07 (seg) FIPE: IPC Jul/10 0,12% 0,10% 20/07 (ter) FGV: IGP-M (2ª. Prévia) Jul/10 0,14% - 20/07 (ter) IBGE: IPCA-15 (M/M) Jul/10 0,03% 0,19% 21/07 (qua) COPOM: Taxa Selic - 11,00% 10,25% 22/07 (qui) FGV: Confiança do Consumidor Jul - 118,5 22/07 (qui) IBGE: Taxa de Desemprego Jun/10 7,3% 7,5% 22/07 (qui) Tesouro: Relatório Mensal da DPF Jun/ /07 (sex) FGV: IPC-S Jul/ ,13% Indicadores Internacionais Dia Indicadores Internacionais Período 19/07 (seg) EUA: Índice dos construtores do mercado imobiliário Consenso de Mercado Anterior Jul/10 16,0 17,0 20/07 (ter) EUA: Construção de casas novas Jun/10-2,9% 10,0% 20/07 (ter) EUA: Licenças para construção Jun/10 0,2% -5,9% 20/07 (ter) Resultado de Bancos: Goldman Sachs Group 2T/10 US$ 1,326 Bi - 21/07 (qua) Resultado de Bancos: Morgan Stanley 2T/10 US$ 1,067 Bi - 21/07 (qua) Resultado de Bancos: Wells Fargo 2T/10 US$ 2,614 Bi - 22/07 (qui) Resultado de Bancos: American Express 2T/10 US$ 945,8 Mi - 22/07 (qui) Resultado de Bancos: Travelers Cos Inc 2T/10 US$ 735,5 Mi - 22/07 (qui) EUA: Novos Pedidos de seguro-desemprego Jul/ mil 429 mil 22/07 (qui) EUA: Vendas de casas já existentes Jun/10-9,9% -2,2% 22/07 (qui) EUA: Índice de preços da casa própria Mai/10-0,2% 0,8% 22/07 (qui) EUA: Indicadores antecedentes Jun/10-0,3% 0,4% 22/07 (qui) Z.Euro: Índice PMI Manufatura Jul/10 55,1 55,6 22/07 (qui) Z.Euro: Índice PMI Serviços Jul/10 55,0 55,5 22/07 (qui) Z.Euro: Novas encomendas á indústria (M/M e A/A) Mai/10-0,1% e 20,0% 0,6% e 21,8% 22/07 (qui) Z.Euro: Índice de confiança do consumidor Jul/10-17,0-17,0 Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 2
3 Destaques da Semana Crédito e Bancos A revista Exame Melhores e Maiores publicada na semana passada trouxe o desempenho dos principais setores da atividade econômica nacional em Os números mostraram os efeitos da crise internacional sobre importantes atividades, especialmente aquelas relacionadas ao mercado de commodities minerais e petroquímicas, além do setor de siderurgia. Essas empresas perderam rentabilidade com a queda da demanda e do preço de seus produtos no mercado internacional, especialmente no 1S09, reflexo da retração da economia global. Na outra ponta, os setores voltados ao mercado doméstico brasileiro, que foi menos afetado e mostrou rápida recuperação, se destacaram com rentabilidades acima da média, como construção e bens de consumo. Com relação aos bancos brasileiros, apesar de manterem lucros em 2009 em valores compatíveis com os de 2008, reflexo do aumento das operações de crédito durante o ano, a rentabilidade do setor foi prejudicada por maiores despesas com provisões contra inadimplência, que cresceram 47% em 2009, sobre Vale lembrar ainda que os lucros dos bancos também foram sustentados, dentre outros fatores relevantes, por eventos extraordinários na alienação de bens, como a Visanet, que adicionou cerca de R$ 7 bi aos resultados, parte consumida por provisões extras. Para comparar os dados, compilamos as informações dos 50 maiores bancos brasileiros, publicadas na revista, ponderando a rentabilidade pelo Patrimônio Líquido e usando o mesmo critério utilizado para a apuração da rentabilidade dos demais setores. Fazendo isso, observamos que os bancos ficaram em 8º lugar no ranking de ROE (retorno sobre o Patrimônio Líquido) por setores. O setor de maior destaque foi o de papel e celulose que, apesar de inicialmente sofrer severamente os efeitos na crise, foi beneficiado pela rápida recuperação dos preços da celulose no mercado internacional. O segmento foi ainda favorecido por ganhos financeiros com a valorização do real, tendo em vista o elevado endividamento dessas empresas em dólar, e também pelo aumento da demanda por celulose brasileira após o de fechamento de unidades em outros países produtores, em razão da perda de competitividade com a queda dos preços e da pressão por parte do governo de alguns países, como a China, por critérios mais rígidos de sustentabilidade na produção. ROE Ajustado Exame Melhores e Maiores Química e Petroquí mica Indústria Digital Text eis Telecom Elet roelet ro nico Siderurgia e M etalurgia Serviço s A ut o ind úst ria V arejo Energia M ineração B anco s Bens de Consumo Ind úst ria d a C o nst rução F armacêut ico A t acado Transp o rt es Bens de Capital Papel e Celulose Balanços EUA 6,3 7,5 8,2 9,0 9,6 11,9 12,1 12,1 12,7 12,9 14,2 15,4 15,9 16,0 16,0 16,3 17,1 ROE Ajust ado = Lucro Lí quido Ajust ado / Pat rimônio Lí quido ajust ado (inclui dividendos e JCP) Foram divulgados os primeiros balanços dos bancos americanos relativos ao 2T10, com os resultados do JP Morgan, Bank of America e Citigroup. Em geral, os lucros superaram as projeções dos analistas. O avanço dos lucros se deu basicamente devido às menores provisões contra inadimplência, com a amenização dos efeitos da crise sobre a economia local. Esse comportamento segue pesquisa divulgada pela Associação Americana de Bancos (ABA), que abordamos no informe passado, mostrando importante melhora na inadimplência e trazendo a primeira queda abaixo de 4% da taxa no segmento de cartão desde o 2T02 e a primeira queda em dois anos na taxa de inadimplência na aquisição de imóveis. 18,1 18,6 Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 3
4 28,0 Despesas com Provisões JPMorgan + BofA + Citigroup 31,9 33,6 28,6 25,2 25,2 US$ bi 18,0 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 Apesar das menores provisões ampliarem os lucros, os balanços não foram melhores devido à redução dos resultados do segmento de Banco de Investimentos, como efeito do agravamento das condições dos mercados globais durante o 2T10. A crise na Europa impactou o mercado de capitais global, reduzindo as comissões recebidas pelos bancos e as receitas com tesouraria, ao contrário do 1T10, quando o mercado de capitais mostrava grande vigor. Outro impacto negativo foi o pagamento de encargos referentes à nova taxa imposta pelo governo britânico aos bônus. Em dez/09, o governo britânico criou um imposto extraordinário sobre os bônus pagos pelos bancos do Reino Unido aos seus executivos, como parte dos esforços do governo para reanimar a economia local. Os bancos ficaram obrigados a pagar 50% de imposto sobre as bonificações de valor superior a 25 mil libras (US$ 41 mil), incidindo sobre o total agregado das bonificações pagas pela instituição, e não sobre os pagamentos individuais. Por fim, teve ainda repercussão na semana passada sobre as perspectivas dos bancos, a reforma do setor financeiro americano, aprovada pelo Senado por ampla maioria (60 votos contra 39). A matéria é bastante extensa e inclui, dentre outras medidas, limites em operações de private equity e de tesouraria, regras mais rígidas para concessões de crédito em algumas modalidades, como empréstimos imobiliários e cartões, maior supervisão para evitar novas crises e limites na cobrança de tarifas de cartões de crédito e de débito. Os impactos dependem das características das operações de cada instituição, mas não deverão ser imediatos e alguns pontos levarão tempo para serem implementados. Os bancos, contudo, estão buscando alternativas para reduzirem os efeitos dessas medidas sobre seus resultados futuros. JP Morgan O JP Morgan lucrou US$ 4,8 bi no 1T10, nível só observado em 2007, antes do estouro da crise das hipotecas, beneficiado pela queda de 52% nas provisões contra inadimplência no tri, para R$ 3,36 bi, o menor desde o 4T07. Como efeito o ROE subiu para 12% no 1T10, o maior desde o 1T08 e frente aos 3% do 2T09. A queda da inadimplência foi especialmente importante para a operação de cartões, que voltou ao lucro após seis trimestres consecutivos de prejuízo. No semestre, o Lucro do banco foi de US$ 8,1 bi, 67% acima do 1S09, impulsionado pela queda de 37% nas despesas com provisões e por receitas 4% superiores. O ROE foi de 10% no 1S10, ante 4% do 1S09, quando o banco ainda era muito afetado pelos efeitos da crise financeira. Apesar do resultado acima das expectativas, o JP Morgan registrou queda de 9% na receita ante o 1T10, sobretudo no segmento de banco de investimento (- 24% na receita no tri) como efeito do agravamento da crise na Europa e do aumento da concorrência na operação. Esse impacto reduziu em 44% o lucro da atividade do IB no tri. O resultado do JP Morgan foi ainda afetado pelo encargo de US$ 550 mi referente à taxa imposta pelo governo britânico aos bônus. JP Morgan - Resultados 2T10 1T10 2T09 1S10 1S09 Variação Receita Líquida - US$ Mi ,2% Provisões - US$ Mi ,6% Lucro Líquido ,0% Banco de Investimento ,2% Operações com PJ ,4% Asset Management ,9% Operações de varejo ,9% Operações de tesouraria ,9% Cartões ,3% ROE (1) (%) 12,0 8,0 3,0 10,0 4,0 6,0 b.p. Bank of America O Bank of America registrou lucro líquido de US$ 3,1 bi no 2T10, ligeiramente abaixo do resultado do 1T10 e do 2T09. A melhora na inadimplência reduziu as despesas com provisões em US$ 1,7 bi no tri mas foi compensada pela queda de quase US$ 2,2 bi no lucro das operações de banco de investimento. A ausência do ganho com serviços prestados e a piora das condições dos mercados globais reduziram em 38% as receitas da área de Global Banking and Markets e as despesas cresceram 9,6% com a taxa do governo britânico sobre os bônus. O lucro do BofA não foi menor devido ao resultado bruto de US$ 1,2 bi com a venda da participação no Itaú e US$ 1,2 bi em ganhos com operações estruturadas associadas à Merrill Lynch. No semestre, o lucro foi de US$ 4,2 bi, 35% Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 4
5 menos que no 1S09. A queda de 33% nas provisões e a reversão do prejuízo nas operações com cartões foi mais que anulada pela redução dos resultados em operações de banco de investimento e menores ganhos com notas estruturadas da Merrill Lynch. Bank of America - Resultados 2T10 1T10 2T09 1S10 1S09 Variação Receita Líquida - US$ Mi ,81% Provisões - US$ Mi ,06% Lucro Líquido ,61% Mercados Globais ,44% Depósitos ,86% Asset Management ,20% Operações bancárias globais Serviços de cartão globais Seguros e créditos hipotecários ,33% Outros ,75% Carteira de Crédito ,10% Citigroup O Citigroup lucrou R$ 2,7 bi no 2T10, bem acima dos US$ 1,7 bi esperados, contudo 40% abaixo do 1T10. O resultado não foi menor por conta da queda de US$ 1,8 bi, ou 22%, nas provisões contra inadimplência no trimestre. O banco registrou receitas US$ 3,4 bi menores que no 1T10 (-13%), reflexo da queda de US$ 2 bi nas receitas do segmento de banco de investimento, mercados acionários e renda fixa, por conta da piora das condições nos mercados globais. Por outro lado, as despesas operacionais cresceram 3%, com US$ 404 milhões da taxa do governo britânico. No semestre, o banco ampliou os lucros em 21%, sendo a queda de 13% nas receitas compensada pela redução das despesas com provisões. Citigroup - Resultados 2T10 1T10 2T09 1S10 1S09 Variação Receita Líquida - US$ Mi ,84% Provisões - US$ Mi ,77% Lucro Líquido ,34% Serviços de transação ,53% Operações de tesouraria ,11% Serviços bancários regionais ,74% Crédito no atacado ,48% Outros ativos/investimentos ,28% Asset Management e Corretagem ,13% Crédito ao consumidor ,04% Vendas no Varejo Nível de Atividade e Preços As vendas no varejo subiram 1,4% em maio, ante o mês anterior, mostrando recuperação após a queda de 3,1% em abril derivada do fim de alguns incentivos fiscais, como a redução do IPI para aquisição de veículos. Na comparação mensal, já ajustada sazonalmente, seis das dez atividades apresentaram crescimento, sendo o destaque de Material de Construção (2,4%), Combustíveis e Lubrificantes (2,0%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (1,7%). 135,0 125,0 115,0 105,0 95,0 85,0 75,0 Set Nov Hiper e Supermercados, Alimentos e Bebidas Material Escritório, Informatica e Comunicações Vendas no Varejo Veículos Motos e Peças Material de Construção jan/09 Mar Mai Jul Set Nov base set 08=100 Em relação a mai/09, as vendas cresceram 10,2%, com expansão em oito atividades e destaque para o aumento de 8,2% em Hiper, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo, principal impacto na formação da taxa de varejo (38%). A receita nominal de vendas mostrou elevação de 0,4% em maio, na série com ajuste sazonal. Ante mai/09 o crescimento foi de 14,2%. Em 12 meses a receita subiu 12%, e no acumulado do ano, 14,8%. CAGED A economia brasileira criou de empregos criados com carteira assinada em junho, o segundo melhor resultado para o mês dede o início da série histórica, em No semestre foram criados 1,47 milhão de novos postos de emprego com carteira assinada, recorde para o período. A previsão do Ministério do Trabalho é de que sejam criados 2,5 milhões de empregos no ano de 2010, número abaixo do observado atualmente no acumulado 12 meses, o que indica certa acomodação no ritmo de criação jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 Criação de vagas - Ac. 12 meses Vendas no Varejo (a/a %) jul/09 out/09 jan/10 jan/10 Mar abr/ Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 5
6 Anfavea A produção de veículos bateu recorde no 1º semestre, com a fabricação de R$ 1,75 milhão de unidades, acréscimo de 19,1% ante o 1S09. Em junho, a produção (306,3 mil unidades) teve queda de 5% ante o mês anterior e alta de 7,7% no comparativo com o mesmo mês do ano passado. Em vendas, o volume atingiu 1,57 milhão de unidades no semestre, aumento de 9% ante o 1S09. Em junho foram vendidos 262,8 mil veículos, alta de 4,6% ante maio e queda de 12,5% em comparação a jun/09. Vale lembrar que em jun/09 foram vendidas 300,2 mil unidades diante da expectativa do fim do incentivo fiscal da redução do IPI, que foi prolongado posteriormente pelo governo federal até mar/ dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 Anfavea - mil unidades Acum 12 meses out/08 dez/08 fev/09 abr/09 Vendas de veículos jun/09 ago/09 out/09 Produção As exportações de veículos recuaram para 63,7 mil unidades em junho, queda de 13,6% ante maio (73,8 mil). Na comparação com mai/09 (39,5 mil unidades) houve aumento de 61,5%. No semestre as exportações cresceram 78,1%, para 357,5 mil unidades. Política Fiscal A arrecadação de impostos e contribuições federais atingiu R$ 61,49 bi em junho, avanço de 8,54% ante jun/09, época em que o país ainda sofria os impactos da crise econômica internacional. No semestre o valor coletado foi R$ 379,49 bi, 12,5% acima dos R$ 340,42 bi arrecadados no 1S09. O resultado melhorou basicamente devido a recuperação dos indicadores dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 macroeconômicos, como produção industrial (14,8%) e massa salarial (14,5%). Cenário Internacional e Mercados O mercado financeiro mundial teve uma semana de cautela diante dos indicadores econômicos na China e nos Estados Unidos, que apontaram para uma desaceleração no ritmo de crescimento dessas economias. O crescimento de 10,3% no PIB chinês no 2T10 ficou abaixo dos 11,9% do 1T10 e ligeiramente inferior ao projetado e houve desaceleração maior que a esperada no ritmo de produção industrial. Nos EUA, o índice de confiança da Universidade de Michigan despencou de 76,0 para 66,5 pontos em julho, bem abaixo das expectativas (74,0 pontos) e no menor nível desde ago/09. Os indicadores repercutiram negativamente sobre as bolsas, os preços das commodities e sobre o mercado de moedas, onde o euro mostrou valorização ante o dólar. No Brasil, o Ibovespa acompanhou a cautela e recuou 1,8% na semana e o real se desvalorizou 1,25%, para R$ 1,782. Variação (%) Acum. (%) Empresa Código Semanal Mensal 12 meses Ibovespa IBOV -1,8-3,3 19,7 Petrobras PETR4-2,7-9,0-14,8 Vale do Rio Doce VALE5-3,8-7,7 24,3 BANCOS Santander SANB11-1,6-1,5-14,3 Itaú Unibanco ITUB4-2,8 2,2 27,0 Bradesco BBDC4-1,5 2,9 22,3 Bco. Do Brasil BBAS3 0,8 2,5 29,2 BIC BICB4 10,3 14,0 56,1 Banrisul BRSR6 3,5 6,7 82,9 Daycoval DAYC4-6,6 1,0 20,3 Panamericano BPNM4 1,7-1,6 92,6 ABC ABCB4-1,1 8,0 84,6 Cruzeiro do Sul CZRS4-1,0 2,0 88,4 Sofisa SFSA4-3,3-9,8-25,2 Pine PINE4 4,5-0,1 14,7 Paraná Banco PRBC4 1,9-6,1 8,8 Indusval IDVL4 4,5 1,2 9,1 Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 6
7 Indicadores Úteis Indicadores do Mercado 16/07/10 09/07/10 16/06/10 Var. (p.p.) semanal e mensal Meta Selic (% a.a.) 10,25 10,25 10,25 0,00 p.p./0,00 p.p. Juros DI de Janeiro de 2011 (%a.a.) 11,06 11,32 11,20-0,26p.p. / -0,14p.p. Juros DI de Janeiro de 2012 (%a.a.) 11,64 11,90 12,16-0,26p.p. / -0,52p.p. Juros US$ 180 dias (Swap cambial taxa % anualizada) 2,18 2,29 1,82-0,11p.p. / 0,36p.p. Juros US$ 360 dias (Swap cambial taxa % anualizada) 2,30 2,47 2,18-0,17p.p. / 0,12p.p. Taxa de câmbio (Ptax) 1,78 1,76 1,79 1,14% / -0,56% Fed Funds (%) 0,25 0,25 0,25 0,00 p.p./0,00 p.p. T-BOND (10 anos - %) 2,92 3,05 3,26-0,13p.p. / -0,34p.p. T-BOND (30 anos - %) 3,94 4,04 4,18-0,10p.p. / -0,24p.p. Fonte: Bloomberg e Banco Central do Brasil FOCUS Indicadores Selecionados /07/10 09/07/10 16/06/10 Tendência* 09/07/10 02/07/10 09/06/10 Tendência* IPCA (%) 5,42 5,45 5,61 4,80 4,80 4,80 PIB (% de crescimento) 7,20 7,20 7,06 4,50 4,50 4,50 Meta Selic (%a.a.) 12,00 12,00 12,00 11,75 11,75 11,75 Fonte: Banco Central do Brasil * comportamento dos indicadores desde o último Relatório de Mercado do Bacen. Pesquisa FEBRABAN de Projeções e Expectativas Saldo das Operações de Crédito Jun/10 Mai/10 Mar/10 Var. (p.p) Mensal Jun/10 Operações de Crédito Total (% crescimento) 21,1 21,1 20,9 0,0 18,3 Operações de Crédito - PF (% crescimento) 20,7 20,6 20,4 0,1 17,8 Operações de Crédito - PJ (% crescimento) 20,8 21,6 21,8-0,8 19,7 Taxa Média de Inadimplência Total (%) 4,5 4,6 4,6-0,1 4,7 Fonte: Pesquisa FEBRABAN de Projeções e Expectativas de Mercado Indicadores de Crédito Evolução Recente Mai/10 Abr/10 Mai/09 Var. (mensal e 12 meses) Saldo Total das Operações de Crédito (R$ bi) 1.500, , ,3 2,1% e 19,0% Saldo das Operações de Crédito com PF (R$ bi) 361,6 352,7 294,6 2,5% e 22,7% Saldo das Operações de Crédito com PJ (R$ bi) 413,9 405,8 382,9 2,0% e 8,1% Taxa Média de Inadimplência Total (%) 5,1 5,1 5,5 0,0p.p. e -0,4p.p. Taxa Média de Inadimplência PF (%) 6,8 6,8 8,5 0,0p.p. e -1,7p.p. Taxa Média de Inadimplência PJ (%) 3,7 3,6 3,2 0,1p.p. e 0,5p.p. Fonte: Banco Central do Brasil Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 7
8 Spread Bancário Mai/10 Abr/10 Mai/09 Var.(p.p.)Mensal Spread Bacen Total (p.p.) 23,9 23,8 28,1 0,1 Spread FEBRABAN Total (p.p.) 17,6 17,6 20,8 0,0 Spread Bacen PF (p.p.) 29,6 29,5 37,4 0,1 Cheque Especial pré 151,7 152,9 158,4-1,2 Crédito Pessoal pré 30,8 31,1 36,7-0,3 Aquisição de Veículos pré 12,7 11,6 19,3 1,1 Aquisição de Outros Bens pré 41,1 39,2 46,4 1,9 Spread FEBRABAN PF (p.p.) 24,2 24,1 30,2 0,1 Spread Bacen PJ (p.p.) 16,9 16,8 18,7 0,1 Desconto de Duplicatas pré 28,5 28,6 32,8-0,1 Capital de Giro pré 18,0 17,8 23,8 0,2 Conta Garantida pré 72,6 73,0 73,6-0,4 Aquisição de Bens pré 7,2 7,6 9,3-0,4 Spread FEBRABAN PJ (p.p.) 12,5 12,5 14,2 0,0 Fonte: FEBRABAN e Banco Central do Brasil Diretoria de Assuntos Econômicos FEBRABAN economia@febraban.org.br Rubens Sardenberg Economista-chefe Jayme Alves Economista sênior Rachel Peixoto Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 8
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