AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO COMPORTAMENTAL NECPAR
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- Renato Câmara Mirandela
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1 AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO COMPORTAMENTAL NECPAR Maringá,07 e 08 de dez/ 2013
2 REFERÊNCIAS -BÁSICAS KANFER, F. H. e SASLOW, G. Um roteiro para diagnóstico comportamental. Disponível em MOREIRA, M. B. ; MEDEIROS C. A. de. (2007). Análise funcional.:aplicação dos conceitos. IN:Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed NELSON, R. O., & HAYES, S. C. (1986). A natureza da avaliação comportamental. Texto traduzido experimentalmente por Noreen Campbell de Aguirre, para uso exclusivo dos grupos de estudo e de supervisão do IAC Campinas. NELSON, R. O., & HAYES, S. C. (1986). Conceptual foundations of behavioral assessment. Nova York: The Guilford Press. Cap. 1. Disponível em SILVARES, E. F. M. & GONGORA, M. A. N.(1998). Psicologia clínica comportamental: a inserção da entrevista com adultos e crianças. São Paulo: Edicon. SILVEIRA, J. M. da (2012). A apresentação do clínico, o contrato e a estrutura dos encontros iniciais na clínica analítico-comportamental. IN: Borges, N. B. et al (2012). Clínica analítico comportamental. Porto Alegre: Artmed
3 CASO CLÍNICO : G. (VERA REGINA L. OTERO; YARA K. INGBERMAN)
4 O que norteia o raciocínio de análise e a ação do analista do comportamento na clínica?
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6 Skinner (apud Moreira e Medeiros, 2007) Filogênese Ontogênese aponta para Ontogênese sociocultural : influência das práticas de uma cultura em nosso comportamento
7 Skinner (apud Moreira e Medeiros, 2007) afirma que Uma das premissas básicas do analista do comportamento é que o COMPORTAMENTO É DETERMINADO (NA VERDADE MULTIDETERMINADO) pelas interações entre o homem e o ambiente; Comportamento é para o analista do comportamento, produto de eventos do ambiente, identificáveis e passíveis de controle. Sempre em construção e reconstrução.
8 Skinner (apud Moreira e Medeiros, 2007) pressupõe que Tarefa do analista do comportamento é tentar prever e controlar comportamento
9 Controle do Comportamento: Manipulação e Maldade dos Analistas do Comportamento? Existe uma grande distinção entre o conceito de controle do comportamento e manipulação do comportamento. (...) Manipulação implica a modificação do ambiente ou do comportamento com a intenção deliberada de influir sobre a pessoa sem seu consentimento. (Donna e Méndez, 1979)
10 A palavra controle tem sido confundida com repressão. A identificação do controle como uma privação de liberdade constitui um grande equívoco... na linguagem científica, a noção de controle faz referência a uma premissa estritamente epistemológica: evoca a aceitação do princípio determinista. Nesse contexto, o vocábulo controle expressa um fato empírico: a relação funcional entre os eventos naturais, entre os quais se inclui o comportamento humano (Donna e Méndez, 1979)
11 Condicionamento Operante não é puxar cordas para fazer uma pessoa dançar; é planejar um mundo no qual uma pessoa faz coisas que afetam esse mundo, que por sua vez, afeta essa pessoa Skinner (1972, p. 69)
12 EVOLUÇÃO DA PC FALAR DE DIAGNÓSTICO EM PSICOTERAPIA COMPORTAMENTAL É FALAR DE: QUAIS OS REQUISITOS DE UMA PC? CONCEITOS PRINCIPAIS; COMPORTAMENTO VERBAL TERAPÊUTICA; O QUE É COMPORTAMENTO? VERBAL; RELAÇÃO O LUGAR DOS SENTIMENTOS MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO =PARADIGMA CONDIC.. OPERANTE =SKINNER =BEHAVIORISMO RADICAL / ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TERAPIA COMPORTAMENTAL (PARADIGMA DO COMPORTAMENTO RESPONDENTE PROCEDIMENTOS REALIZADOS NO CONTEXTO CLÍNICO) EXISTE UMA TENDÊNCIA A SEREM USADOS COMO SINÔNIMOS DIAGNÓSTICO/AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL ANÁLISE FUNCIONAL DO COMPORTAMENTO AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO COMPORTAMENTO SISTEMATIZAÇÃO DOS PASSOS E PROCEDIMENTOS
13 PSICOTERAPIA COMPORTAMENTAL Década de 50: início de sistematização dos princípios Década de 60: constituída como um movimento formal => Década de 70: difundida mundialmente => Década de 80/90: a) HAYES ACT: Contextual Approach To Therapeutic Change b) KOHLENBERG E TSAI: 1987 =>Psicoterapia Analítica-Funcional (FAP)
14 KAZDIN(1985) Psicologia Comportamental e Psicoterapia Comportamental sofrem influências: Da Filosofia Das Ciências Biológicas (etiologia das doenças biológicas; procedimentos; tratamento) Da Física (maior compreensão da matéria física; operacionismo) DARWIN (conceito de adaptação dos organismos a seu ambiente e da continuidade das espécies) Pesquisas de fisiologia na Rússia Surgimento do Behaviorismo na América Desenvolvimento da psicologia da Aprendizagem
15 QUAIS OS REQUISITOS PARA UMA TERAPIA SEJA CONSIDERADA COMPORTAMENTAL? (SÔNIA BEATRIZ MEYER,1995) Nível 1 (Tecnológico): Conjunto das técnicas derivadas de pesquisas realizadas (Programas de treino de habilidades específicas, dessensibilização sistemática, treino assertivo, Nível 2 (Metodológico): Aspecto metodológico básico da análise comportamental é a análise funcional. Sua utilização não deve tornar os pesquisadores insensíveis às contingências. Deve dar condições de enxergar com maior clareza que processos comportamentais estão ocorrendo.
16 QUAIS OS REQUISITOS PARA UMA TERAPIA SEJA CONSIDERADA COMPORTAMENTAL? (SÔNIA BEATRIZ MEYER,1995) Nível 3 (Conceitual): Relação dos conceitos gerais da ciência do comportamento com o que é realizado na prática do Analista do comportamento. Reforçamento; punição; extinção; controle de estímulo; generalização; equivalência de estímulos, controle por regras verbais. Nível 4 (Filosófico): Propostas do Behaviorismo Radical de Skinner.
17 AVALIAÇÃO/ DIAGNÓSTICO COMPORTAMENTAL
18 Pressupostos da Avaliação Comportamental (adaptado de Keefe, Kopel e Gordon, 1980 apud Zamignani e Kovak,2002) Foco no comportamento; Ênfase na relação entre organismo e ambiente; Busca das variáveis mantenedoras e estabelecedoras do comportamento. O comportamento problema não é tipicamente mal-adaptado adaptado (pois tem uma função, ou seja, produz benefícios observáveis). Comportamentos desadaptados: são aprendidos pela pessoa e podem ser desaprendidos. Princípio da amostragem direta comportamento problema não é visto como sintoma de problema subjacente. Princípio das definições operacionais: : condições vagas ou gerais devem ser traduzidas em definições operacionais (que permitam a observação e descrição das condições envolvidas).
19 Breve histórico da avaliação comportamental (Sierra e Buela Buela-Casal, 2001 apud Zamignai e Kovak,2001) Até os anos 40 predomínio de técnicas projetivas no diagnóstico psicológico Anos 40 e 50 rejeição das técnicas projetivas subjetividade e baixa confiabilidade Primeira crise da avaliação psicológica Alternativa testes psicométricos avaliação objetiva, aplicação e análise padronizadas Era de ouro da avaliação psicológica Testes psicométricos problemas de validação e mau uso Movimento anti-teste teste nos USA Nova crise
20 Modelo comportamental de avaliação Anos 70 Surge como alternativa ao diagnóstico tradicional Rejeita o uso regular de testes padronizados Defende observação sistemática a técnica mais importante em avaliação comportamental, livre de problemas de validação Avaliação intra-sujeito superação do problema com os rótulos diagnósticos impostos pelo modelo médico
21 Crise da avaliação comportamental anos 80 e 90 Aperfeiçoamento do DSM-IV Torna o DSM mais próximo da avaliação comportamental Avaliação comportamental deixa de ser um antagonista da avaliação tradicional Adoção por behavioristas de técnicas projetivas e testes psicométricos Crescimento do movimento cognitivista Modelo comportamental se opõe ao uso de construtos cognitivos Terapeutas cognitivos passam a adotar o modelo de diagnóstico psiquiátrico
22 Fundamentos teóricos: (Follette et. Al, 1999) Sintoma x Amostra (Sierra e Buela-Casal Casal, 2001 apud Zamignai e Kovak,2001,2001) Avaliação tradicional Comportamento como sinal ou sintoma de problema subjacente Avaliação comportamental Comportamento é uma amostra da classe de problemas que compartilham a mesma função
23 Abordagem analítico-comportamentalcomportamental Diagnóstico Várias denominações: Diagnóstico comportamental Avaliação diagnóstica comportamental Análise funcional Avaliação comportamental Outras
24 PARA CADA CASO REALIZA-SE UMA ANÁLISE QUE ENVOLVE: Variáveis da Religião História de Vida: Aprendizagem Passada Variáveis Psicológicas Individuais PROCEDIMENTO TERAPÊUTICO COMPORTAMENTAL: Não se avalia o problema como sintoma subjacente a uma problemática interna. A Avaliação busca compreender o que o cliente FAZ ao invés de diagnosticar o que ele TEM. Ex. Dois indivíduos com ansiedade: apresentam comportamentos diferentes e diferentes variáveis independentes cognitivas, autonômicas, motoras e ambientais.
25 Topografia (forma) da resposta informa pouco Ex: agressão Função termo central da psicologia operante Não existe resposta maladaptada (Carr 1999; Follette et. Al, 1999) Carr, Langdon e Yarbrough, Resposta produz algum benefício (imediato ou não) a quem a emite Resposta é selecionada pelas suas conseqüências
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27 COMO AS CONSEQUÊNCIAS CONTROLAM O COMPORTAMENTO? Consequência Frequência do Comportamento: AUMENTA Frequência do Comportamento: DIMINUI Aplica o estímulo Reforçamento Punição Positivo (estímulo aversivo) (estímulo positivo) Retira o estímulo Reforçamento Negativo (estímulo aversivo) Punição (estímulo positivo) Cunha, A.C.B. (1998)
28 AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL (Barrios, 1988, apud Zamignani e Kovak, 2002) a avaliação não é feita apenas antes da intervenção, mas durante toda a intervenção e mesmo após seu término, quando se deseja saber a permanência dos efeitos do tratamento.
29 AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL (cont.) (Barrios, 1988, apud Zamignani e Kovak, 2002) é sistematizada em vários momentos e utiliza vários procedimentos (observação do comportamento; entrevistas; técnicas psicométricas;.
30 Iniciando o processo
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32 UM ROTEIRO PARA O DIAGNÓSTICO COMPORTAMENTAL (Frederick H. Kanfer e George Saslow) Análise inicial da situação problema: Reservas Comportamentais: - Repertório do cliente X circunstâncias - Amplitude do repertório comportamental não problemático - Decisão do ponto inicial do tratamento - Avaliação cultural do comportamento (conseqüência deste para outras pessoas). - Comportamentos não problemáticos. O que o cliente faz bem. Seus comportamentos sociais adequados. Seus talentos especiais. - Ponto de partida para modificação de comportamento (trabalho natural).
33 UM ROTEIRO PARA O DIAGNÓSTICO COMPORTAMENTAL (Frederick H. Kanfer e George Saslow) Excessos Comportamentais: Déficits Comportamentais: - Classes de comportamentos descritos como problemáticos que ocorrem em excesso em sua: - Frequência; - Intensidade; - Duração. - Classes de respostas descritas como problemáticas porque deixa de ocorrer com: - Suficiente frequência; - Intensidade adequada; - De maneira apropriada; - Nas condições socialmente previstas.
34 Qualquer processo de AVALIAÇÃO FUNCIONAL/COMPORTAMENTALCOMPORTAMENTAL somente será bem sucedido se o terreno estiver suficientemente adubado... Devemos considerar que esse processo ocorre em ETAPAS e se dá em um CONTEXTO INTERACIONAL
35 AVALIAÇÃO FUNCIONAL / COMPORTAMENTAL 1. Coleta de dados ETAPAS 2. Formulação de hipóteses 3.Planejamento das intervenções 4. Implementação da intervenção 5. Avaliação do resultados Este processo ocorre num contexto e é interacional
36 OS ENCONTROS INICIAIS: PREPARANDO O TERRENO PARA A AVALIAÇÃO FUNCIONAL/COMPORTAMENTALCOMPORTAMENTAL Variáveis múltiplas estão interagindo nos momentos iniciais do processo terapêutico; Algumas delas: primeiro contato do cliente com o profissional; criação do vínculo, clareza do contrato; cuidados éticos; motivação para adesão ao tratamento; capacidade de acolhimento: que produz conforto em quem buscou o tratamento (Jocelaine Martins Silveira, 2012)
37 OS ENCONTROS INICIAIS: (Silveira, 2012 ) As interações iniciais entre o terapeuta e o cliente O O contrato A A estrutura dos encontros iniciais
38 O OS ENCONTROS INICIAIS: (Silveira, 2012 ) As interações iniciais entre o terapeuta e o cliente primeiro contato sobre ambos; terapeuta-cliente exerce impacto 1ª sessão: o T deve ter a capacidade de consequenciar adequadamente verbalizações do cliente sobre a queixa que o surpreendam Vim encaminhado pela terapeuta de casal. Ela não sabe, mas eu tenho compulsão sexual e só me realizo sexualmente se eu e minha esposa assistirmos sexo grupal. Veja aqui estas fotos, que tiramos neste final de semana, com um casal O meu marido teve um relacionamento com minha mãe em um período em que fui trabalhar em outra cidade
39 PRESTE ATENÇÃO EM VOCÊ!!!! Caso precise de ajuda busque supervisão ou encaminhe o cliente
40 OS ENCONTROS INICIAIS: (Silveira, 2012 ) As interações iniciais entre o terapeuta e o cliente O primeiro contato terapeuta-cliente exerce impacto sobre ambos; Por parte do cliente: a) Curiosidades sobre a vida do T a) b) Idealizações c) Características pessoais do T
41 PRESTE ATENÇÃO EM VOCÊ!!!! Não transforme a terapia em bate papo e troca de ideias!!!! Não confundir o conceito de MODELAÇÃO com a necessidade de se abrir com o cliente. Caso sinta dificuldade, busque supervisao ou psicoterapia!!
42 Vídeo Hélio
43 OS ENCONTROS INICIAIS: (Silveira, 2012 ) O contrato 1) Estabelece os compromissos e tarefas do terapeuta e do cliente: profissional garante o sigilo, combina os honorários e o modo de acertá-los, aborda sobreprocedimentos como faltas e reposições, estabelece a periodicidade e a duração das sessões ; =. Interessante perceber como o cliente reage a essas regras (CRBs) =.Observar como o T consequencia os comportamentos do cliente quanto a cumprir ou não o estabelecido no contrato 2) Destaca os BENEFÍCIOS DO PROCESSO TERAPÊUTICO
44 OS ENCONTROS INICIAIS: (Silveira, 2012 ) A estrutura dos encontros iniciais Apresentação inicial entre o cliente e o terapeuta; Contrato; Coleta de Dados
45 SISTEMATIZAÇAO DE PROCEDIMENTOS OS PARA COLETA DE DADOS NA AVALIAÇÃO FUNCIONAL/COMPORTAMENTAL NA CLÍNICA
46 Sherlock Holmes revista época VÁRIOS MÉTODOS E TÉCNICAS PARA COLETA DE DADOS PODEM SER USADOS VISANDO AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA INICIAL E/OU SEGUIMENTO TERAPÊUTICO; COLETA DE DADOS FORNECE ELEMENTOS SEGUROS PARA A CONCEITUALIZAÇÃO COMPORTAMENTAL E ANÁLISE FUNCIONAL; MÉTODOS DE COLETA DE DADOS PARA AVALIAÇÃO COMPACTUAM COM UM MODELO BIOPSICOSSOCIAL (MÚLTIPLAS INTERAÇÕES ENTRE FÍSICO, PSÍQUICO E AMBIENTE); ); MÉTODOS EXIGEM FORMAÇÃO TEÓRICA E TREINAMENTO PRÁTICO: FORMULAÇÕES VINDAS DA COLETA SERVIRÃO PARA O PLANEJAMENTO DAS INTERVENÇÕES.
47 I) TÉCNICAS DE OBSERVAÇÃO: Observação Direta: registro comportamento e o ambiente Pode revelar variáveis de desapercebidas na entrevista. de controle dados que sobre o passam Palavras importantes: ONDE; QUANDO; QUEM; O QUE; POR QUÊ;COMO
48 I) TÉCNICAS DE OBSERVAÇÃO: PROBLEMAS ENCONTRADOS NA OBSERVAÇÃO DIRETA: Avaliar comportamentos com baixa freqüência; Custos financeiros e de tempo para a realização; Complexidade na observação de alguns comportamentos; Impossibilidade de avaliar comportamentos encobertos; Tende a fornecer poucas observações; problemas com fidedignidade e validade.
49 I) TÉCNICAS DE OBSERVAÇÃO: Relação Terapêutica Sentimentos e emoções do terapeuta e do cliente Observação do cliente na sessão
50 II Testes e Escalas de avaliação USAR COM MÉTODO RIGOROSO: EVITAR BANALIZAÇÃO E RÓTULOS A PARTIR DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS Testes (inteligência, projetivos, etc.) Nem sempre são utilizados em sua função tradicional diagnóstica Fornecem uma amostra do desempenho atual do cliente em habilidades específicas Testes projetivos podem ser Ss suplementares para a obtenção de dados sobre o comportamento do cliente Escalas de avaliação Problemas relacionados ao relato verbal como dado Estímulo (verbal) apresentado no teste solicita do cliente apenas uma resposta (verbal) a respeito do evento Pode servir como base para o planejamento Levar inventário assertivo e questionário inicial de autoavaliação do cliente
51 INICIAR O TÓPICO ENTREVISTA COM O ROLE PLAYING Check List Maura Gongora O que aconteceu aqui? Como foi a postura do cliente? Como o terapeuta recepcionou? Entrevista aberta ou fechada? Antecipou diagnósticos? Ouviu atentamente? Estabeleceu contrato? Certificou-se que o cliente tenha saído tendo a ideia de que foi compreendido?...
52 III) TÉCNICAS DE ENTREVISTA Recurso muito utilizado É útil por que: fornece grande quantidade de informações sobre a pessoa; seus comportamentos; cognições, emoções, além de permitir maior interação entre o cliente e o terapeuta. Utilizada em praticamente todas as abordagens psicoterapêuticas É também muito utilizada, inclusive como recurso de intervenção.
53 III) TÉCNICAS DE ENTREVISTA Interação verbal entre duas pessoas (aplica-se aqui os mesmo princípios, leis ou processos gerais que se aplicam a qualquer interação verbal. Há nessa interação a influência mútua entre as duas pessoas envolvidas Aqui entra a importância da relação terapêutica como ferramenta que auxilia a coletar dados e fazer intervenções
54 III) TÉCNICAS DE ENTREVISTA (Silvares & Gongora, 1998 ) OBJETIVOS a) Interacionais ESTRUTURA b) Coleta de Dados c) Intervenção Etapa Inicial: QUEIXA LIVRE ( (MAIS LIVRE INFORMAÇÕES MAIS GERAIS) Queixa Dirigida: (MAIS DIRIGIDA INFORMAÇÕES SOLICITADAS PELO T) Encerramento: (PREPARAÇÃO PARA A INTERRUPÇÃO DO PROCEDIMENTO E EXPLICAÇÃO DO ENCAMINHAMENTO DA SITUAÇÃO)
55 III) TÉCNICAS DE ENTREVISTA (SILVARES & GONGORA, 1998 ) DADOS A SEREM COLHIDOS DADOS PESSOAIS DO CLIENTE DADOS DO NÚCLEO FAMILIAR APARÊNCIA GERAL O CLIENTE DURANTE A ENTREVISTA COMO CHEGOU AO TRATAMENTO BIOGRAFIA COMPORTAMENTOS PROBLEMA QUE MOTIVARAM A PROCURA DO TRATAMENTO DESCREVER OPERACIONALMENTE A QUEIXA HIERARQUIZAÇÃO DAS QUEIXAS
56 DADOS A SEREM COLHIDOS (CONT.).) ESPECIFICAÇÃO DOS COMPORTAMENTOS PROBLEMA 9.1 DIMENSÕES DO COMPORTAMENTO PROBLEMA FREQÜÊNCIA, INTENSIDADE E DURAÇÃO EVENTOS RELACIONADOS À OCORRÊNCIA DO PROBLEMA, OU SEJA, CIRCUNSTANCIAS NAS QUAIS O PROBLEMA OCORRE 9.3 CIRCUNSTÂNCIAS NAS QUAIS O COMPORTAMENTO NÃO OCORRE 9.4 DADOS HISTÓRICOS DO PROBLEMA: COMO E QUANDO SE INICIOU 9.5 EXEMPLO DE OCORRÊNCIA DO PROBLEMA 9.6 O QUE IMEDIATAMENTE ANTES E IMEDIATAMENTE DEPOIS DA OCORRÊNCIA DO PROBLEMA 9.7 CONSEQÜÊNCIAS GERAIS DO PROBLEMA E CONSEQÜÊNCIAS QUANDO O COMPORTAMENTO NÃO OCORRE 9.8 PENSAMENTOS, CRENÇAS ATITUDES E SENTIMENTOS DO CLIENTE QUANDO DA OCORRÊNCIA DO PROBLEMA 9.9 O QUE OUTRAS PESSOAS DIZEM SOBRE O PROBLEMA
57 DADOS A SEREM COLHIDOS (CONT.).) 10)OBJETIVOS OU METAS DO CLIENTE PARA A TERAPIA 11)PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO CLIENTE EM RELAÇÃO AS POSSIBILIDADES DE TRATAMENTO 12) PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO AMBIENTE 13) TRATAMENTOS ANTERIORES 14) CONDIÇÕES GERAIS DE SAÚDE 14) 15) MOTIVAÇÃO DO CLIENTE PARA O TRATAMENTO 16) REFORÇADORES POTENCIAIS 17) AVALIAR RISCOS E POSSÍVEIS CRISES IMEDIATAS 18)IDENTIFICAR RESPOSTAS EMOCIONAIS AOS PROBLEMAS 19)LEVANTAR DADOS DE RELAÇÃO ENTRE OS DIVERSOS PROBLEMAS APRESENTADOS 20)LEVANTAR QUAISQUER OUTROS DADOS DE INTERESSE PARA A COMPREENSÃO DA QUEIXA.
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59 VOLTANDO AO CASO CLÍNICO : G. (VERA REGINA L. OTERO; YARA K. INGBERMAN)
60 I) HISTÓRICO DA AQUISIÇÃO DA DEPRESSÃO: a) Análise do comportamento: comportamento humano deve ser reforçado para que continue a ser emitido. No caso de G. não havia conseqüências reforçadoras a seus comportamentos, ocorrendo gradualmente a diminuição da freqüência. G. passa a comportar-se isoladamente, buscando reforçadores em outros aspectos (leituras, fantasias, etc.). Baixa taxa de reforçamento no ambiente interpessoal => Não pode identificar satisfação contingente a relacionamentos interpessoais positivos.
61 b)comportamentos de aproximação social: não houve história de aprendizagem satisfatória (não brincava com outras crianças; pai com histórico de repressão, impediu que desenvolvesse o repertório social mais amplo). c) Projeção distorcida do ambiente: associava que após eventos satisfatórios iria levá-la la a sentimentos negativos (caixa de lápis de cor; aniversário): prazer e satisfação são para os outros. Esquiva de situações de prazer para evitar sentimentos de perda, ameaça e sofrimento. d) Modelos parentais que não propiciaram identificação positiva com o pai (autoritário) e a mãe (não permitindo que ela a tomasse como modelo) => baixo repertório de aproximações afetivas.
62 II) HISTÓRICO DOS MANTENEDORES DOS COMPORTAMENTOS DE ESQUIVA DAS RELAÇÕES AFETIVAS: No momento em que procura a terapia (comportamentos de sofrimento atuais), G. sugere estar respondendo a distorções de percepção acerca de si e dos outros (mantenedores da esquiva). Autoimagem negativa; Ansiedade social; Sentimento de incapacidade; Sensação de que os outros têm dela a mesma percepção (não faz teste de realidade); Alta taxa de comportamentos emitidos sob controle do reforçamento negativo (brigar com o filho para não assumir responsabilidades; ser agressiva e não ser assertiva).
63 III) PROPOSTAS DA TERAPEUTA PARA MODIFICAÇÃO DE PADRÕES COMPORTAMENTAIS: Aumentar a percepção e leitura comportamental no contato com o ambiente =>aumentar a freqüência de comportamentos e desenvolver repertório de enfrentamento (VARIABILIDADE COMPORTAMENTAL), bem como propiciar taxa de discriminação positiva do ambiente; Trabalhar auto-imagem: mudar as distorções sobre si e sobre as pessoas, para possibilitar que a mesma se relacionasse de forma mais satisfatória comas pessoas e consigo mesma; Identificar os principais medos de G. decorrentes de sua inabilidade social: instalar repertório de testar o ambiente para verificar as conseqüências (positivas ou negativas) e os sentimentos associados;
64 III) PROPOSTAS DA TERAPEUTA PARA MODIFICAÇÃO DE PADRÕES COMPORTAMENTAIS: Ajudá-la a discriminar os antecedentes de sua história de depressão: modelos aprendidos e condicionados e suas funções no processo de esquiva da cliente. Resultados: Aumento da capacidade de ação e identificação de fontes de satisfação (Aumento expressivo de taxa de comportamentos emocionais adequados (diminuição da agressividade e esquiva).
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