Behaviorismo Radical e Educação: o Skinner que poucos conhecem

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1 Behaviorismo Radical e Educação: o Skinner que poucos conhecem

2 B.F. Skinner B. F. Skinner ( ) Um dos maiores nomes da Psicologia no século XX (prêmio da APA 8 dias antes da sua morte por Destacada contribuição à Psicologia ao longo da vida

3 Behaviorismo : De Watson a Skinner Watson Behaviorismo Metodológico Não aceitava como objeto de estudo o que não fosse observado por limites metodológicos de ausência de comprovação (reação ao introspeccionismo) Skinner Behaviorismo Radical (no sentido de raiz) Aceita estudar fenômenos não observáveis, entendendo que o nosso objeto de estudo deva ser o comportamento, indo ao âmago da questão em dois aspectos, a seguir

4 Behaviorismo Radical: Skinner Termo Radical Nega absolutamente e existência de algo que escape ao mundo físico, ao mundo natural (não é mentalista e nem dualista) Aceita absolutamente todos os fenômenos comportamentais, sejam abertos ou encobertos, públicos ou privados, observáveis e não observáveis!!! (pensamentos, cognições, sonhos, emoções, fantasias etc.)

5 Behaviorismo Radical: Introdução Recupera o ambiente (físico e social ou social e não social) como instância privilegiada, onde o cientista busca variáveis e condições das quais o comportamento é função. Não numa relação dualista, mecanicista, causal Numa visão selecionista, evolucionista e funcional, interacional e histórica.

6 Behaviorismo Radical: Introdução Ambiente: Inclui conjunto de condições ou circunstâncias que afetam o comportamento Não importa se tais condições estão dentro ou fora da pele O ambiente é externo à ação e não ao organismo Não há separação entre mundo interno e externo NÃO HÁ DUALISMO

7 Behaviorismo Radical - Introdução Modelo de seleção por conseqüências Como se dá a determinação do comportamento, sobretudo o comportamento operante Comportamento operante aquele em que o organismo atua, faz, opera sobre o ambiente, modificando-o e sendo por ele modificado/selecionado Para haver seleção, o organismo tem que agir (não comporta noção de passividade)

8 Behaviorismo Radical - Introdução Comportamento é produto de 3 histórias: 1. Filogenética da espécie (reflexos e padrões típicos da espécie) 2. Ontogenética história de vida de cada um, operantes modificados 3. Cultural práticas culturais exercidas pelas sociedades

9 Behaviorismo Radical Introdução Um evento comportamental é a confluência dos 3 níveis anteriores e um indivíduo é considerado pelo behaviorista como único, em constante construção de sua história, por dois processos Variação (mutações que vão sendo selecionadas na espécie) Seleção (por meio da qual nossas ações produzem efeitos sobre o ambiente, pelas conseqüências que produzem; gera novas formas de relação com o mundo)

10 Behaviorismo Radical Introdução Quando um comportamento operante é selecionado? Quando, em uma emissão do mesmo, no passado, produziu uma conseqüência reforçadora que aumentou sua probabilidade futura. Ex.: O aprendizado de leitura e o comportamento de ler foram selecionados por suas conseqüências sociais e individuais (obtenção de informação, aumento de probabilidade de sucesso na vida em grupo, entre outras vantagens).

11 Behaviorismo Radical Introdução O comportamento selecionado, envolveu, previamente, um agir que, pelas conseqüências, gerou novas formas de relação com o mundo. A proposta de Skinner é de uma causalidade histórica e probabilística e não linear ou mecanicista. Podemos aprender também por imitação ou regras culturais

12 Behaviorismo Radical Introdução O ser humano é sempre uma combinação dos três níveis de determinação, de modo único e absolutamente singular, tornandoo complexo e belo!

13 Conceitos básicos de análise do comportamento Comportamento operante e condicionamento operante (e suas diferenças em relação ao comportamento e condicionamento respondente) Objeto de estudo e de pesquisa da análise do comportamento como relação entre Homem e Ambiente, em que o primeiro atua sobre o mundo e é modificado pelas conseqüências de sua ação

14 Formação para o ensino Concepção de ensino-aprendizagem Ensino como arranjo sistemático de contingências (facilitação da aprendizagem) Defesa do ensino como transmissão de conhecimento social e culturalmente acumulados pela humanidade em contraposição à ênfase nas descobertas feitas pelo aluno (quem é ensinado aprende mais e mais rapidamente) Aprendizagem em situação escolar como mudança de comportamento decorrente do ensino.

15 Formação para o ensino Concepção de conhecimento Comportamento verbal (saber sobre coisas) e/ou saber fazer (ter habilidades) Concepção de educação Preparo para o mundo existente fora da escola e no futuro

16 Formação para o ensino Papel do Professor Responsável pelo planejamento de contingências educativas dentro dos princípios e com o uso dos conceitos básicos da abordagem Partir do conhecimento do aluno e de suas possibilidades ( para quem ensinar ): observação e registro para identificação de repertórios, de prérequisitos, de diferenças individuais; suscetibilidade a diferentes tipos de reforço (naturais ou arbitrários)

17 Formação para o ensino Papel do Professor Explicitar objetivos educacionais (intermediários e terminais o quê ensinar ) em termos comportamentais claros (descrição de desempenhos esperados), abarcar amplo espectro de comportamentos: acadêmicos (relativos aos conhecimentos e habilidades afetos à dada área de conhecimento), sociais (favorecedores de relações produtivas e de diálogo entre professor-aluno, aluno-aluno, etc.), além daqueles favorecedores do autogoverno motivacional, ético e intelectual (precorrentes como estudar, solucionar problemas, construir reforçadores)

18 Formação para o ensino Papel do Professor Selecionar conteúdos acadêmicos para consecução de tais objetivos Propor procedimentos para consecução dos objetivos Minimizar ou eliminar contingências aversivas Fornecer condições conseqüentes ao comportamento do aluno, com privilégio para a utilização correta e efetiva de reforçadores (quer sejam arbitrários ou naturais) e dando preferência ao uso de confirmação de desempenho, indicação de progresso, trabalho preferido, aprovação social.

19 Formação para o ensino Papel do Professor Propor procedimentos para consecução dos objetivos Substituir progressivamente reforçadores arbitrários por naturais construção de reforçadores condicionados que sejam, preferencialmente, intrínsecos à tarefa Promover manutenção e generalização do comportamento após sua instalação Respeito ao ritmo do aluno, estabelecendo critério comportamental para reforçamento e individualização do ensino.

20 Formação para o ensino Papel do Professor Propor procedimentos para consecução dos objetivos Graduar conteúdos por dificuldade, transformando-o em pequenos passos e em seqüência Propor e executar estratégias e procedimentos de ensino, atuando sobre as condições antecedentes e conseqüentes ao comportamento (modelagem, modelação, instruções comportamento verbal, fading, time-out, instigação, treino discriminativo, discriminação condicional, discriminação condicional por exclusão, etc.)

21 Formação para o ensino Papel do Professor Propor procedimentos para consecução dos objetivos Utilizar tecnologia de ensino aplicar materiais programados, manuais, softwares educacionais, pacotes instrucionais como PSI, IP, Precision Teaching, Direct Instruction entre outros.

22 Formação para o ensino Papel do Professor Avaliar o desempenho do aluno (a partir dos objetivos e critérios de desempenho anteriormente estabelecidos), avaliar os métodos e as condições de ensino, utilizar avaliação do processo ensino-aprendizagem como condição para replanejamentos; observar e manter registros dos comportamentos dos alunos como base para identificação de repertórios, modificação de materiais e procedimentos de ensino, estabelecer critérios de desempenho

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