A APRENDIZAGEM SOB A ÓTICA DE BURRHUS FREDERIC SKINNER E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO
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- Guilherme Silva Bugalho
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1 A APRENDIZAGEM SOB A ÓTICA DE BURRHUS FREDERIC SKINNER E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO Diego da Silva Programa de pós-graduação em Medicina Interna Universidade Federal do Paraná Eixo temático: Educação Básica e Formação de Professores Resumo: O presente trabalho tem por objetivo descrever os processos de aprendizagem sob a ótica do teórico Burrhus Frederic Skinner e suas implicações para a formação de professores do ensino básico. Para tanto foram realizadas pesquisas bibliográficas em livros clássicos do autor e literatura especializada em Análise do Comportamento. A aprendizagem, segundo o autor mencionado, segue os princípios da Seleção Pelas Consequências, ou seja, para se desenvolver, a aprendizagem passa pelos níveis filogenéticos, ontogenéticos e culturais. A filogenia trata-se da herança biológica que os seres humanos possuem e que serviu para a sobrevivência da espécie. A ontogenia refere-se à história de vida e aprendizagem do indivíduo, Isto é, a que contingências de reforçamento, punição, generalização, modelagem, socialização este esteve exposto desde seu nascimento. A cultura, como o próprio nome diz, influenciará significativamente no comportamento das pessoas, pois dita regras de conduta que servirão de modelo para que exista harmonia na convivência entre a população. Desta forma, a aprendizagem e o comportamento variam de cultura para cultura. A partir do momento que os professores tomam consciência destes elementos, seus processos de formação tornam-se mais acessíveis, portanto, beneficiam a si mesmos e aos alunos para os quais lecionam. Palavras-chave: Skinner; Aprendizagem; Formação Docente. 1
2 Introdução A educação e a análise do comportamento são elementos presentes na sociedade e possuem diversas questões em comum ou que se complementam. A partir do momento que os professores da educação básica passam a entender de forma ampla os comportamentos de seus alunos, e, consequentemente a agir sobre tais comportamentos, a melhoria da qualidade no ensino é inegável. Obviamente, para que os professores aprendam o manejo e os conceitos da análise do comportamento, precisam ser treinados e formados para isso. Estudar tal tema justifica-se pela necessidade que os profissionais da educação têm de embasar sua atuação em alguma ciência, teoria, ou filosofia, que neste caso é o Behaviorismo Radical. O conhecimento sobre esta filosofia é fundamental para que o profissional, analista do comportamento, consiga realizar qualquer intervenção com seus alunos, visto que os mesmos possuem uma história de vida singular, um contexto familiar/social único e estão inseridos em uma cultura própria, que afetará seu comportamento. O domínio destes conteúdos teóricos permite que os educadores entendam melhor o ser humano e tenham condições de avançar com ele no processo desenvolvimentista, na educação e na aprendizagem dos mesmos. Possibilita, ainda, que suas estratégias de intervenção melhorem a condição psicológica/educacional do indivíduo, amenizando suas angústias, sofrimentos e dando-lhe condição para um bem-estar biopsicossocial, qualidade de vida e aprendizagem aliando a teoria com a prática. O presente trabalho seguiu a metodologia de pesquisa bibliográfica. As fontes de pesquisa foram livros clássicos da obra de Burrhus Frederic Skinner e de análise do comportamento, filosofia que embasa a Ciência do Comportamento. As publicações incluídas na presente pesquisa deveriam conter os processos de aprendizagem sob a ótica do autor mencionado, assim como elementos que deixassem claro os processos de formação em professores da educação básica. Sendo assim, este artigo tem por objetivo descrever os processos de aprendizagem sob a ótica do teórico Burrhus Frederic Skinner, assim como suas implicações para o processo de formação dos professores da educação básica. 2
3 B. F. Skinner e o Behaviorismo Radical O Behaviorismo não é a ciência do comportamento humano, mas a filosofia dessa ciência. O Behaviorismo Radical surgiu através de seu estudioso e criador Burrhus Frederic Skinner, na segunda metade do século XX em contraposição ao Behaviorismo Metodológico de Watson. Watson acreditava que o comportamento humano poderia ser reduzido ao estímulo-resposta e que as pessoas poderiam ser facilmente condicionadas. Skinner ampliou estas premissas e propôs o Behaviorismo Radical, acrescentando os elementos que Watson excluiu de sua análise, como os eventos privados, a introspecção e os comportamentos encobertos (SKINNER, 1974, 1995, 2003). Burrhus Frederic Skinner nasceu em Susquehanna, no estado norte americano da Pensilvânia, em Durante sua adolescência demonstrava interesse genuíno por poesia e filosofia. Formou-se em língua inglesa na Universidade de Nova York antes de redirecionar a carreira para a Psicologia, que cursou em Harvard. Seguiramse anos dedicados a experiências com ratos e pombos, paralelamente à produção de livros. O método desenvolvido para observar os animais de laboratório e suas reações aos estímulos levou-o a criar pequenos ambientes fechados que ficaram conhecidos como caixas de Skinner. Em 1948, aceitou o convite para ser professor em Harvard, onde lecionou por muitos anos. Morreu em 1990, em ativa militância a favor do behaviorismo (FERRARI, 2016). Uma vez compreendida a história do pensador, faz-se necessário entender como o homem forma sua personalidade e seus processos psicológicos, de que forma aprende, se relaciona, e, principalmente, se comporta diante do mundo que o cerca. Para a Análise do Comportamento, a forma de entender estes elementos ocorre através do modelo de seleção pelas consequências (SKINNER, 1974). Seleção Pelas Consequências e a Aprendizagem Existem três níveis de causalidade do comportamento: a filogênese, ontogênese e cultura. A filogênese refere-se à herança biológica e características próprias da espécie. A ontogênese é a aprendizagem advinda da interação do 3
4 indivíduo com o meio durante sua história de vida. A cultura provém de variáveis grupais que estabelecem reforço ou aversão aos eventos (SKINNER, 1974; MOREIRA E MEDEIROS, 2007; HAYDU, 2009; DITTRICH, 2003; MOREIRA E HANNA, 2012). Segundo Haydu (2009) a busca de esclarecimentos sobre como ocorrem os processos psicológicos implica a análise da interação humana que envolve os determinantes como a herança genética (contingências filogenéticas), as variáveis presentes e aprendidas ao longo da vida (contingências ontogenéticas) e decorrentes da vida em sociedade (contingências culturais). De acordo com o modelo de seleção pelas consequências, o comportamento dos seres humanos é explicado como sendo determinado por meio de um processo de seleção e não de forma mecânica. Os comportamentos reflexos incondicionais são selecionados pela filogênese. Os comportamentos reflexos condicionais e operantes são selecionados por meio de contingências ontogenéticas. Alguns comportamentos específicos dos seres humanos são transmitidos entre gerações, por contingências culturais (HAYDU, 2009). O comportamento humano só pode ser integralmente compreendido a partir da conjugação de variáveis atuantes em três diferentes níveis seletivos: Filogenético (evolução das espécies), Ontogenético (evolução de indivíduos particulares de uma espécie durante seu tempo de vida) e cultural (evolução das culturas) (DITTRICH, 2003). O principal interesse do behaviorista radical não está na ocorrência do comportamento em si, nem no modo como ocorre, mas no porque de sua ocorrência. O profissional emprega o raciocínio selecionista na compreensão de como os comportamentos dos clientes foram adquiridos e estão sendo mantidos. Independente da influência das variáveis biológicas, nem sempre claras ou demonstradas empiricamente. A atenção está voltada para os processos de seleção comportamental (MARÇAL, 2010). A seleção natural, ou filogenia, ajuda a entender a origem das diferenças entre as espécies. A seleção operante, ou ontogenia ajuda a entender a origem das diferenças comportamentais entre os indivíduos. Este segundo nível de seleção ajuda a explicar uma infinidade de comportamentos e processos psicológicos, entretanto, ainda existe uma lacuna para a adequada compreensão do ser humano. Esta lacuna é preenchida pelo nível de seleção cultural (MOREIRA E HANNA, 2012). Os reflexos, condicionados ou não, referem-se principalmente a fisiologia interna do organismo. As consequências do comportamento podem retroagir sobre o organismo. Quando isto acontece, podem alterar a probabilidade de o comportamento ocorrer novamente. Resumindo, numa sociedade humana, o comportamento é produto do 4
5 condicionamento operante, sob contingências sociais mantidas pela cultura (SKINNER, 1995, 2003). O modelo de seleção pelas consequências, como descrito anteriormente, oferece a base para o profissional entender o ser humano com suas características específicas, o qual pela herança genética, pelo histórico de vida e pela relação com o ambiente cultural formará seus processos psicológicos básicos. Todo o comportamento aprendido, seja considerado patológico ou saudável, normal ou anormal, desejável ou indesejável, segue os mesmos princípios de aprendizagem. Dentre estes princípios estão o reforço positivo e negativo, a modelagem, comportamento governado por regras, punição, discriminação e generalização. Os critérios para que comportamentos sejam considerados patológicos, são de origem social e seguem normas socioculturais, logicamente quando não há uma patologia biológica. Essa ordem social varia de cultura para cultura (GONGORA, 2003). Após o entendimento do modelo de seleção pelas consequências, é importante perceber como tal modelo pode ser compreendido pelos professores em suas capacitações docentes. Análise do Comportamento e formação docente no ensino básico Segundo Lopes e Peralta (2015) nas últimas décadas, verificou-se a edição de políticas públicas diretamente comprometidas com a melhoria do desempenho escolar de alunos nos diferentes ciclos da Educação Básica obrigatória. Em seu conjunto, estima-se que a implantação e a disseminação das dimensões que definem as políticas públicas colocaram os professores dos diferentes ciclos da Educação Básica diante de diretrizes, de orientações, de matrizes, de metas. Surgiu, então, a necessidade de reavaliação, de readequação das novas aprendizagens de práticas e de estratégias que definem a profissão docente. Assim, programas de investigação e de intervenção sobre aprendizagens profissionais da docência, ou seja, de formação de professores em serviço, deveriam priorizar a identificação/descrição pelos docentes das classes de comportamentos que definem as aprendizagens. A partir da constatação das identificações e descrições de classes de comportamentos, aos professores caberia o planejamento e a execução de unidades de ensino de tais classes, bem como a avaliação da efetividade de unidades no 5
6 estabelecimento das medidas comportamentais que definem as aprendizagens esperadas. De modo geral, deve-se considerar que programas de aprimoramento profissional para professores da educação básica poderiam ser orientados por conhecimentos da Análise do Comportamento, considerando-se características das trajetórias de formação dos próprios professores e os impactos das expectativas oficiais de desempenho dos alunos na atuação dos mesmos (LOPES E PERALTA, 2015). Para Gioia e Fonai (2007) a educação é uma questão central para a cultura, uma vez que é fundamental para a sua sobrevivência. A cultura depende dos objetivos selecionados pelo ensino e da qualidade desse ensino. Skinner defende a necessidade da construção de um sistema de ensino que esteja preparado para dar conta das dificuldades que determinada cultura enfrenta ou enfrentará e, mais importante, defende o planejamento cuidadoso desse sistema. Faz-se necessário o desenvolvimento de tecnologias de ensino voltadas para o estudo de metodologias e técnicas que tornem o ensino mais eficaz. A proposta skinneriana para a educação pressupõe, primeiramente, que os processos de aprendizagem e de ensino sejam estudados e compreendidos, e, que os princípios de uma análise científica do comportamento contribuam para o planejamento de escolas, equipamentos, textos e práticas de sala de aula. Nesse contexto, a formação de professores não poderia ser negligenciada. Assim, para que a análise do comportamento possa contribuir para o ensino, ela deve estar presente na própria formação do professor. A preparação do professor torna-se um pilar fundamental na construção de um sistema de ensino eficaz. Como a educação do aluno deve ser cuidadosamente estudada e planejada para ser eficaz, a formação do educador também pressupõe uma análise das contingências que atuam sobre o seu comportamento e o planejamento para sua mudança. Muitos fatores, estranhos à aprendizagem em si interferem no desempenho do professor, como instâncias superiores, outros professores, plano de aula, comportamento disciplinar do aluno, qualidade da relação com os alunos, participação dos pais na escola, crenças sobre as famílias dos alunos, crenças sobre a responsabilidade pelo desempenho do aluno, exigências burocráticas, expectativas profissionais e formação profissional (GIOIA E FONAI, 2007). Ao se considerar o sistema educacional como aquele que envolve a formação do professor, torna-se relevante, social e cientificamente, a produção de conhecimento 6
7 que torne possível atender as reais necessidades desse profissional, como, por exemplo, situações básicas de como planejar o ensino ou de como intervir nas interações entre os diferentes agentes do processo educativo no contexto escolar. Algumas vezes, o professor, ao invés de ensinar novos comportamentos, arranja contingências para reduzir ou eliminar as ações que prejudicam a aquisição de comportamentos acadêmicos e de comportamentos socialmente desejáveis (FORNAZARI, KIENEN, TADAYOZZI, RIBEIRO E ROSSETO, 2012). Estudos sugerem que professores deveriam ter um treinamento em análise funcional, pois isso viabilizaria a intervenção comportamental e a aquisição de comportamentos socialmente habilidosos nos alunos de um modo geral, principalmente os da educação básica. Além do treinamento em análise funcional, há também outros procedimentos que poderiam auxiliar professores a intervirem sobre comportamentos inadequados. Um desses tipos de procedimentos seria a utilização de esquemas de reforçamento, que visam modificar ou alterar a frequência de comportamentos, por meio do arranjo de contingências de reforço em relação ao comportamento de interesse (FORNAZARI, et. al., 2012). Considerações Finais O behaviorismo radical e a análise do comportamento têm muito a contribuir para os processos educacionais de forma geral. A seleção pelas consequências, ou seja, as bases biológicas do ser humano, a história singular e a cultura são os três fatores preponderantes para a aquisição da aprendizagem. O professor da educação básica possui um papel fundamental nessa tríplice contingência, uma vez que passa bastante tempo com os alunos e é responsável por grande parte da aprendizagem dos mesmos. Quanto melhor treinado e aprimorado este professor se encontrar, mais eficiente e potencializado será seu trabalho. B. F. Skinner com certeza fez muitos estudos para comprovar tal premissa, evidenciando que a análise do comportamento se tornou uma filosofia palpável para a educação. Sendo assim, Por meio da educação, é possível maximizar as condições a fim de as pessoas desenvolverem comportamentos significativos para realizar as modificações sociais de valor, de interesse ou mesmo necessárias à melhoria das condições humanas (GIOIA E FONAI, 2007). 7
8 Referências Bibliográficas DITTRICH, Alexandre. Introdução à Filosofia Moral Skinneriana. In. COSTA, Carlos Eduardo; LUZIA, Josiane Cecília; SANT ANNA, Heloísa Helena Nunes. Primeiros Passos em Análise do Comportamento e Cognição. Santo André: ESETec, 2003, P FERRARI, Márcio. B. F. Skinner, o cientista do comportamento e da aprendizagem. Disponível em: Acesso em: 03 de Maio de FORNAZARI, Silvia Aparecida; KIENEN, Nádia; TADAYOZZI, Denyane Saegusa; RIBEIRO, Géssica Denora; ROSSETO, Patrícia Belgamo. Capacitação de professores em análise do comportamento por meio de programa educativo informatizado. Psicol. educ., São Paulo, n. 35, p , dez GIOIA, Paula Suzana; FONAI, Ana Carolina Vieira. A preparação do professor em análise do comportamento. Psicol. educ., São Paulo, n. 25, p , dez GONGORA, Maura Alves Nunes. Noção de Psicopatologia na Análise do Comportamento. In. COSTA, Carlos Eduardo; LUZIA, Josiane Cecília; SANT ANNA, Heloísa Helena Nunes. Primeiros Passos em Análise do Comportamento e Cognição. Santo André: ESETec, 2003, P HAYDU, Verônica Bender. Compreendendo os Processos de Interação do Homem com Seu Ambiente. In. SOUZA, Silvia Regina de; HAYDU, Verônica Bender. Psicologia Comportamental Aplicada: Avaliação e Intervenção nas Áreas do Esporte, Clínica, Saúde e Educação. Londrina: Ed. UEL, P LOPES, Jair; PERALTA, Deise Aparecida. Formação de professores e análise do comportamento: caracterização de necessidades formativas para a docência em matemática na educação básica. Temas psicol., Ribeirão Preto, v. 23, n. 1, p , MARÇAL, João Vicente. Behaviorismo Radical e Prática Clínica. In. FARIAS, Ana Karina C. R. Análise Comportamental Clínica: Aspectos Teóricos e Estudo de Caso. Porto Alegre: Artmed, P MOREIRA, Márcio Borges; HANNA, Elenice Seixas. Bases Filosóficas e Noção de Ciência em Análise do Comportamento. In. HUBNER, Maria Marta Costa; MOREIRA, Márcio Borges. Fundamentos de Psicologia. Temas Clássicos da Psicologia Sob a Ótica da Análise do Comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012, P
9 MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto. Princípios Básicos de Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, SKINNER, Burrhus, Frederic. Ciência e Comportamento Humano. 11ª edição. São Paulo: Martins Fontes, SKINNER, Burrhus, Frederic. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, SKINNER, Burrhus, Frederic. Questões Recentes na Análise Comportamental. 5ª edição. Campinas, SP: Papirus,
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