Análise do comportamento. Interacionismo: Busca as causas dos fenômenos a partir das interações.

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1 Análise do comportamento Características da filosofia Behaviorismo radical que dá fundamento à ciência da Análise do comportamento: Monismo: Crença em apenas uma natureza, sendo esta a física. OBS.: Os teóricos da análise do comportamento não desacreditam do pensamento e dos processos mentais. Para eles, esses processos são fenômenos naturais, parte do mundo físico. Interacionismo: Busca as causas dos fenômenos a partir das interações. Pragmatismo: Busca o que é mais eficaz nas interações. Parcimonia: Busca os caminhos com menos conceitos para explicar conceitos mais amplos, a fim de se manter mais em contato com o fenômeno, tal como ele ocorre. Determinismo probabilístico: A ocorrência de um evento altera a probabilidade de outro evento ocorrer e vice-versa. Selecionismo: Lógica da seleção natural de Darwin aplicada aos níveis de seleção de comportamento do indivíduo e de práticas na cultura. Explica a cultura à medida que padrões de comportamento são selecionados ou extintos nas relações. As relações mais funcionais tendem a se repetir. (Ex. Um rato que vive em um ambiente pobre tem mais chances de se viciar em uma droga do que um rato que vive em um ambiente rico em estímulos. No primeiro caso o uso contínuo da droga é mais eficaz do que não utilizar a droga. No segundo caso, não utilizar é mais eficaz). Nessa perspectiva, todo comportamento é determinado por três níveis de seleção e variação, sendo eles: - Filogênese: Lógica da seleção natural aplicada à espécie. Explica a sensibilidade a estímulos específicos chamados de filogenéticos (Ex. comer, beber, sexo etc.), a relação de respondentes incondicionadas (Ex. tirar a mão de algo quente) e a capacidade de aprender relações respondentes e operantes. - Ontogênese: Lógica da seleção natural aplicada ao indivíduo. Permite que este se adapte a novos ambientes. - Cultura: Variação e seleção de práticas culturais. Definição de comportamento: é a interação entre organismo (respostas) e ambiente (estímulos). Notação US: Estímulo incondicionado

2 NS: Estímulo neutro CS: Estímulo condicionado UR: Resposta incondicionada CR: Resposta condicionada OBS.: Resposta é tudo o que o organismo faz e estímulo é tudo que ocorre ao redor da resposta. Aprendizagem respondente: Relação S R (causa no antecedente) - Respondente não aprendido: Não depende da história de vida. É próprio da espécie. Ex. Dilatação da pupila em ambiente escuro; suar em altas temperaturas. - Respondente aprendido: Depende da história de vida. Pareamento entre estímulo incondicionado (US) e estímulo neutro (NS), o estímulo se torna condicionado (CS). NS US CS CR Ex. Escutar um apito sempre antes da luz ser apresentada, faz com que mesmo ao som do apito sem que a luz apareça em seguida, nossa pupila dilate. Estímulo neutro (NS): apito; Estímulo incondicionado (US): dilatação. NS US (pareamento) Após o pareamento: Estímulo condicionado (CS): apito; resposta condicionada (CR): dilatação CS CR Generalização respondente: estímulos parecidos com estímulos previamente condicionados podem passar a eliciar respostas condicionadas.

3 Gradiente de generalização: magnitude de uma resposta condicionada diminui a medida que a semelhança entre o estímulo presente no condicionamento e o estímulo apresentado. Ex.: Ter medo de rato e se assustar com uma bolinha de papel. Extinção respondente:quebra do pareamento. Essa quebra se dá pela exposição do estímulo condicionado (CS) até que se torne neutro (NS) novamente. Dessensibilização sistemática: Forma de extinção. Exposição gradual ao estímulo a partir do menos aversivo ao mais aversivo. Aprendizagem operante: Relação R S (causa na consequência) O condicionamento operante é possível devido à sensibilidade aos estímulos que ocorrem depois da resposta. Na aprendizagem operante o que eu faço (resposta) irá causar consequências que, por sua vez, vão alterar a probabilidade da resposta ocorrer novamente, ou seja, as respostas serão selecionadas pelas consequências que produzem no ambiente. Processos operantes: Reforçamento (positivo e negativo) Punição (positiva e negativa) Extinção. Reforçamento positivo: Como consequência adiciona um estímulo apetitivo que irá aumentar a frequência das respostas. Ex. Devido aos seus esforços no emprego, Maria recebeu o título de funcionária do mês que, por sua vez, fez com que ela trabalhasse ainda mais. R S (aumento da frequência da resposta). Reforçamento negativo: Como consequência retira um estímulo aversivo que irá aumentar a frequência das respostas.

4 Ex. Se eu estudar muito, minha mãe me tira do castigo. R S (aumento da frequência da resposta, pela retirada de um estímulo). A fuga e a esquiva dizem respeito ao reforçamento negativo: Fuga: Aumentar a frequência de uma resposta pela retirada de um estímulo aversivo. / Interrompe um S aversivo. Ex. Maria reagiu a um assalto de forma que conseguiu evitar que o ladrão a roubasse. S R S (aumento da frequência da resposta). Esquiva: Evitar o estímulo aversivo e, consequentemente, a consequência. Ex. Maria não sai na rua para não ser assaltada.? R S (primeiro estímulo é evitado) Esquiva sinalizada e não sinalizada, exemplos: se seu pai tem um horário de chegar, você sai; se ele não tem horário de chegar, você não fica em casa (Paradoxo da esquiva, passar o tempo todo em prol da esquiva). A fuga e a esquiva podem evitar o indivíduo de aprender repertórios que o auxiliem a lidar com os problemas. Punição positiva: Como consequência adiciona um estímulo apetitivo que irá diminuir a frequência da resposta. Ex. João aprontou na escola, devido a isso, sua mãe deu uma bronca nele. Outro exemplo: Se eu trabalho muito, meu marido fica bravo. R S (diminui a frequência da resposta devido ao acrescido da consequencia). Punição negativa: Como consequência retira um estímulo apetitivo que irá diminuir a frequência da resposta.

5 R S (diminui a frequência da resposta). Ex.: Se eu tiro notas baixa, meu pai tira o video game de mim. Extinção: Suspensão do reforço. Quebra do aprendizado. Expor a resposta várias vezes e o ambiente não se altera, não há consequência. Retorno do comportamento a níveis operantes. Efeitos a curto prazo da extinção: Aumentar a frequência das respostas, variar a topografia e há respostas emocionais. Efeitos a longo prazo da extinção: Diminuição gradual da frequência da resposta até que ela deixe de ocorrer. Recuperação espontânea: um replexo, após extinto, pode ganhar forças sem novos emparelhamentos. Contracondicionamento: esta técnica consiste simplesmente do emparelhamento de estímulos que eliciam respostas contrárias. Exemplo: ansiedade x relaxamento. / Rato -> ansiedade / Canção de ninar -> relaxamento /Rato -> canção de ninar -> relaxamento Condicionamento de ordem superior: condicionamento de um SN com um CS. Exemplo: sineta -> salivação / Quadro negro > sineta > salivação / quadro negro > salivação

6 Quadro negro virou um reflexo de segunda ordem. Quanto mais alta é a ordem do reflexo condicionado, menor a força. O estímulo / consequência pode ser: Natural (intrínseco): Quando a consequência é inerente à resposta (consequência e resposta ocorrem ao mesmo tempo Ex. Enquanto como sinto prazer). Arbitrário (extrínseco): Quando a consequência é mediada por fatores que não são inerentes à resposta. Ex. Primário / Filogenético (incondicionado): Estímulo cujo valor reforçador é definido pela história evolutiva da espécie, ou seja, é um estímulo cuja função aversiva ou reforçadora é semelhante para quase todos da espécie Ex. Comer, beber, sexo etc. Secundário / Ontogenético (condicionado): Estímulo cuja função reforçadora ou aversiva é aprendida ao longo da vida Ex. Generalizado: Estímulos que foram pareados a mais de um reforçador filogenético Ex. dinheiro. Contingência: Relação de dependência entre eventos (Ex. Aperto o interruptor e a luz se acende). Apertar o interruptor controla a luz acender e a luz acender controla a probabilidade de eu apertar o interruptor futuramente. Contiguidade: Relação temporal entre resposta e consequência (Ex. Comer engorda, mas de dá prazer). O prazer é mais determinante na ação de comer, pois numa relação temporal é mais contigua que engordar. Quanto mais próxima temporalmente a consequência estiver da resposta, mais forte será seu impacto sobre a probabilidade futura da resposta ocorrer novamente. OBS.: Toda relação de contingência tem um grau de contiguidade. Mas, nem toda relação de contiguidade é contingente. Relações mais contíguas aumentam a eficácia do aprendizado, enquanto relações menos contíguas diminuem a eficácia do aprendizado. Modelagem: Ensinar um comportamento complexo por aproximações sucessivas da resposta final. Gradualmente se aproxima da resposta alvo. (Ex. Ensinar uma criança a ler) Modelação: Aprendizagem por modelo/imitação (Ex. Aprender como se mexe na máquina de café vendo alguém mexendo nela). Esquemas de reforçamento Reforçamento contínuo (CRF): Toda resposta que eu emito tem uma consequência (Ex. apertar o interruptor e acender a luz). Percebe-se mais rápido quando há extinção.

7 Reforçamento intermitente: Nem toda resposta é seguida de consequência. A frequência de respostas é maior que no CRF. Nas relações intermitentes demora-se mais tempo para entrar em extinção. Quanto mais intermitente e imprevisível um esquema, maior a resistência à extinção. (Ex1. Relações abusivas: O boy é legal, mas, às vezes, é um mala. É mais difícil sair dessa relação) (Ex2. Ganhar uma flor de vez em quando é mais reforçador do que ganhar sempre). As consequências nas relações intermitentes são mais reforçadoras. Razão: A consequência depende do número de respostas. 1.1 Fixa (FR): O mesmo número de respostas para ter uma consequência (Ex. A cada 30 carros vendidos eu ganho X Reais) Variável (VR): Reforço é apresentado após um número variável de respostas (Ex. Nem sempre que eu dou bom dia a pessoa responde) Intervalo: A resposta depende de uma determinada passagem de tempo. Fixo (FI): Passagem de tempo é sempre a mesma (Ex. Ir à festa de Natal) Variável (VI): Passagem de tempo não é sempre a mesma (Ex. No esquema de intervalo variável (VI) a frequência de respostas aumenta, pois eu não sei quando vai ocorrer a consequência. No esquema de intervalo fixo (FI) a resposta é emitida no final do intervalo (Ex. se o trem que eu pego passa às 11h, eu vou chegar na estação próximo das 11h). SD e S Delta SD: contextos que sinaliza que vai haver a consequencia. SD - R - S / Pai - Chorar - Brinquedo S Delta: contextos de extinção. SDelta - R - S / Mãe - Chora - Brinquedo No S Delta a consequência não vem. Discriminar: se comportar de maneiras diferentes em cada ambiente. Generalização: se comportar da mesma forma em ambientes diferentes. Em diferentes contextos vamos emitindo respostas que serão reforçadas ou não, até formar conceitos. Classe de estímulos: utilizado para fazer a discriminação. Se aprende pelo reforçamento e faz a generalização (agrupamentos). Generalização Intro Classes: é interna na classe, sabe que aquilo em alguns contextos estão certos. Ex.: Isto é branco, isto é "não-branco". Generalização Entre Classes: entre outras classes. Para formação de conceitos, é necessário: Formação de conceitos - Discriminação entre classes (diferenciar do branco para o "não branco");

8 - Generalização dentro da classe; - Preciso ter exposição a várias coisas a resposta/consequência dessa exposição. Cadeia de Resposta O contexto pode ter outras funções além da discriminativa (SD/S Delta), ele depende também da disponibilidade do reforçador (SC) estar ou não presente. Operação Motivadora Operação Estabelecedora: aumenta o valor da conseguencia. Ex.: após privação de alimento, comida ganha seu valor reforçador. Operação Abolidora: diminui o valor da conseguencia. Ex.: após comer demais, comida perde seu valor reforçador. Controle Aversivo Reforçamento negativo, punição positiva, punição negativa e privação socialmente imposta são formas de controle aversivo. Privação socialmente imposta: a situação que estabelece um estímulo como reforçador é arbitrarimente criada por um agente controlador. Regras para analisar um caso 1. Defina a pessoa que será analisada o comportamento 2. Defina qual a R que você vai analisar 3. Defina a consequencia da resposta 4. Pergunte-se: essa R ocorre ou deixa de ocorrer apenas em um contexto específico, que sinalizam a consequencia?

9 Comportamento Verbal e Subjetividade É operante, reforçado pela mediação de outra pessoa (ouvinte). O ouvinte é treinado pela sociedade. Ecoro reforçador pelo próprio som, de forma rudimentar, como uma criança ao balbuciar. Textual ter o símbolo e interpretar Intraverbal Não envolve raciocínio complexo, você repete sem pensar no significado. como 2+2=4. Autoclítico Insiro na frase para gerar emoções de forma que a audiência faça o que você quer. Pega água / Você poderia pegar um copo d água por gentileza? Tato reforçador é informar o que aconteceu (contato) Mando reforçador não é a própria mas o que vem depois, exemplo, ao pedir água o reforçado é recebe-la após o pedido. Agências controladoras: Grupos organizados de pessoas que manipulam um determinado conjunto de contingências com maior sucesso, como o governo.

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