Fundamentos de. Psicologia. Psicologias Comportamentais. Prof. Jefferson Baptista Macedo Todas as aulas estão disponíveis em

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1 Fundamentos de Psicologia Psicologias Comportamentais Prof. Jefferson Baptista Macedo Todas as aulas estão disponíveis em

2 Principais Teóricos John Broadus Watson, Ivan Pavlov, Edward C. Tolman e Burrhus Frederic Skinner... Principais Características Abordagens Comportamentais é um ramo de atuação que dá ênfase às interações entre emoções, pensamentos, comportamento e estados fisiológicos. Também denominada Behaviorismo, possui várias e tendências que foram se desenvolvendo ao longo do tempo. behavior = comportamento

3 Behaviorismo Clássico O termo behaviorismo foi primeiramente utilizado por John Watson, em 1945, e incluía: estudar o comportamento por si mesmo; opor-se ao mentalismo, ignorando fenômenos como consciência, sentimentos e estados mentais; usar procedimentos objetivos na coleta de dados; realizar experimentação controlada, dentre outros. John Watson

4 Behaviorismo Clássico As concepções de Watson, representam uma grande oposição à introspecção, movimento que vigorava na época, assim como rejeitavam também a analogia como métodos. Também denominado de Behaviorismo Metodológico, concentra-se na busca de uma psicologia livre de métodos subjetivos e que pudesse reunir condições de prever, controlar e observar. John Watson

5 Behaviorismo Clássico O Behaviorismo Clássico apresenta a Psicologia como um ramo puramente objetivo e experimental das ciências naturais. A finalidade da Psicologia seria, então, prever e controlar o comportamento de todo e qualquer indivíduo. Os primeiros estudos remetem aos experimentos de Ivan Pavlov, um fisiologista russo que pesquisava na área da Reflexologia. Ivan Pavlov

6 Behaviorismo Clássico O Behaviorismo Clássico parte do princípio de que o comportamento era modelado pelo paradigma criado por Pavlov, em que todo comportamento poderia ser condicionado por conexões Estimulo-Resposta, em inglês Stimulus-Response (S-R). Em outras palavras, para o Behaviorista Clássico, um comportamento é sempre uma resposta a um estímulo específico. Ivan Pavlov

7 Behaviorismo Clássico Comportamento Respondente São interações estímuloresposta que geram comportamentos incondicionados, ou seja, reflexos e reações involuntárias, nas quais certos eventos ambientais provocam respostas do organismo que são independentes de aprendizagem.

8 Behaviorismo Clássico Comportamento Respondente Incluem os reflexos da musculatura esquelética (estremecer, retirar a mão do forno quente), as reações emocionais imediatas (raiva, medo, alegria) e outras respostas controladas pelo sistema nervoso autônomo (enjoo, salivação).

9 Behaviorismo Clássico Condicionamento Clássico É o processo que descreve a origem e a modificação dos comportamentos com base nos efeitos dos estímulos. O processo no qual se altera o comportamento respondente, relacionado aos reflexos e ações involuntárias é chamado de condicionamento clássico.

10 Behaviorismo Clássico Condicionamento Clássico O fisiólogo russo Ivan Pavlov descobriu o condicionamento clássico por meio de uma experiência: oferecia alimento a um cachorro que, em resposta, salivava. Ivan Pavlov

11 Behaviorismo Clássico Condicionamento Clássico Pavlov associou a essa oferta de alimento um estímulo sonoro, ou seja, no momento de oferecer a comida, fazia com que um sinal sonoro ocorresse. Ivan Pavlov

12 Behaviorismo Clássico Condicionamento Clássico Denomina-se o alimento de estímulo incondicionado (SI) e a salivação de reflexo incondicionado (RI), pois a resposta à comida é inata. O sinal sonoro ainda é um estímulo neutro (SN). SN RI SI Ivan Pavlov

13 Behaviorismo Clássico Condicionamento Clássico Pavlov passa a oferecer ao animal somente os estímulos sonoros e obtém a mesma resposta (salivação), antes associada apenas ao alimento. SN RI SI Ivan Pavlov

14 Behaviorismo Clássico Condicionamento Clássico O estímulo neutro SN (sinal sonoro), após a associação com o estímulo incondicionado SI (alimento), torna-se um estímulo condicionado (SC). SN SC RI SI Ivan Pavlov

15 Behaviorismo Clássico Condicionamento Clássico A salivação, inicialmente um reflexo incondicionado, agora relacionado com o estímulo condicionado (SC), torna-se um reflexo condicionado (RC). SN SC RI RC SI Ivan Pavlov

16 Neobehaviorismo Mediacional Edward C. Tolman propõe um novo modelo behaviorista se baseando em alguns princípios divergentes da proposta inicial de Watson. Esse modelo apresentava um esquema S-O-R (estímuloorganismo-resposta) onde, entre o estímulo e a resposta, o organismo passa por eventos mediacionais, que Tolman chama de variáveis intervenientes. Edward C. Tolman

17 Neobehaviorismo Mediacional Para Tolman, todo comportamento visa alcançar algum objetivo do organismo, que persiste no comportamento até esse objetivo possa ser alcançado. Por essas duas características (aceitação dos processos mentais e proposição da intencionalidade do comportamento como objeto de estudo), Tolman é considerado um precursor da Psicologia Cognitiva. Edward C. Tolman

18 Neobehaviorismo Mediacional Surge na mesma década um novo pensamento comportamental, ainda baseada o paradigma S-O-R, que viria a se opor ao behaviorismo de Tolman. Clark L. Hull, assim como Tolman, defendia a ideia de uma análise do comportamento baseada na idéia de variáveis mediacionais; entretanto, para Hull, essas variáveis eram neurofisiológicas. Clark L. Hull

19 Neobehaviorismo Mediacional Esse é o principal ponto de discordância entre os dois autores: enquanto Tolman efetivamente trabalhava com conceitos mentalistas como memória, cognição, afeto, dentre outros... Hull rejeitava os conceitos cognitivistas em nome de variáveis mediacionais neurofisiológicas, ou seja, relacionadas ao funcionamento do sistema nervoso. Clark L. Hull

20 Neobehaviorismo Mediacional Tolman e Hull evidenciavam dois dos principais aspectos das escolas da análise do comportamento. De um lado, Tolman adotava a abordagem dualista, em que o indivíduo é constituído de corpo e mente (embora assumindo-se que o estudo da mente não possa ser feito diretamente). De outro, Hull, embora mediacionista, adota uma posição monista, em que o organismo é puramente neurofisiológico. Clark L. Hull

21 Behaviorismo Radical Burrhus Frederic Skinner publicou, em 1953, o livro Science and Human Behavior. A publicação desse livro marca o início da corrente comportamentalista conhecida como Behaviorismo Radical. Skinner desenvolveu os princípios do condicionamento operante e a sistematização do modelo de seleção por consequências para explicar o comportamento. Burrhus Frederic Skinner

22 Behaviorismo Radical O condicionamento operante segue o modelo S d -R-S r, onde um primeiro estímulo S d, dito estímulo discriminativo, aumenta a probabilidade de ocorrência de uma resposta R. Contingência - é o efeito da resposta sobre a probabilidade de um estimulo, na relação: se-então Exemplo: se eu fizer X então vai acontecer Y. Burrhus Frederic Skinner

23 Behaviorismo Radical A diferença em relação aos paradigmas S-R e S-O-R é que, no modelo S d -R-S r, o condicionamento ocorre se, após a resposta R, segue-se um estímulo reforçador S r, que pode ser um reforço (positivo ou negativo) que "estimule" o comportamento, ou seja, aumente sua probabilidade de ocorrência. Burrhus Frederic Skinner

24 Behaviorismo Radical Comportamento Operante Inclui todas as ações de um organismo que causam efeito sobre o mundo ao redor. Propicia a aprendizagem pelos efeitos resultantes da repetição de comportamentos aleatórios. A aprendizagem está na repetição de uma ocorrência de relação entre uma ação e seu efeito.

25 Behaviorismo Radical Condicionamento Operante No Behaviorismo Radical, o processo no qual se altera que interferem no mundo é denominado condicionamento operante.

26 Reforçadores Behaviorismo Radical Reforço é todo estímulo que aumenta a probabilidade futura um comportamento (R). Podem ser de caráter: Primários Estímulos que ocorrem para toda uma espécie (ex.: água, alimento, afeto etc.). Secundários Aqueles que adquirem função mais complexa (ex.: elogios, gentileza, favor, agradecimento).

27 Reforçadores Behaviorismo Radical Também podem ser de dois tipos: Reforço Positivo - aumenta a probabilidade de um comportamento pela apresentação de recompensa (ex. elogio). Reforço Negativo - aumenta a probabilidade de um comportamento (esquiva ou fuga), pela retirada de um estímulo aversivo (ex. latido de um cão que deseja comida).

28 Extinção Behaviorismo Radical É um procedimento no qual uma resposta deixa abruptamente de ser reforçada. Como consequência, a resposta diminuirá de frequência e até mesmo poderá deixar de ser emitida. O tempo necessário para que a resposta deixe de ser emitida dependerá da história e do valor do reforço envolvido.

29 Extinção Behaviorismo Radical Timeout - É a suspensão discriminada das contingências de reforço, período de não-reforço programado por extinção durante um estímulo, ou pela remoção de uma oportunidade de responder (CATANIA, 1999).

30 Esquiva Behaviorismo Radical Na esquiva o indivíduo adota um comportamento para prevenir a ocorrência ou reduzir a magnitude do segundo estímulo que também é aversivo. Por exemplo, na aparição de um raio, tapa-se os ouvidos para evitar ou reduzir o barulho do trovão que virá a seguir.

31 Fuga Behaviorismo Radical A fuga ocorre quando não se evita o estímulo aversivo, mas se foge dele depois de iniciado. Por exemplo, rojões começam a estourar e só depois o indivíduo apresenta comportamento para evitar o barulho que incomoda, fechando a porta, indo embora ou tapando os ouvidos.

32 Punição Behaviorismo Radical É a supressão temporária de um determinado comportamento por meio de estímulos aversivos recebidos, sem contudo, alterar a motivação que o gerou. Os behavioristas, respaldados por críticas feita por Skinner e outros autores, propuseram a substituição definitiva das práticas punitivas por procedimentos de instalação de comportamentos desejáveis.

33 Punição Behaviorismo Radical A punição pode ser positiva ou negativa. Exemplos... Punição Positiva - quando a criança recebe um puxão de orelha quando tem um comportamento indesejado.

34 Punição Behaviorismo Radical A punição pode ser positiva ou negativa. Exemplos... Punição Negativa - quando a criança é proibida de assistir televisão por ter realizado um comportamento indesejado.

35 Behaviorismo Radical A Caixa de Skinner Armazenador de grãos Alto-falante Luzes Sinalizadoras Pedal Tubo do Armazenador Copo para comida Grade Eletrificada Fio até o Gerador de choques

36 Behaviorismo Radical O comportamento do ratinho é condicionado conforme o tipo de Reforçamento realizado por meio de dois estímulos: a comida e o choque. Comportamento desejado Reforçamento Tipo do Reforço Tocar na Barra Recebe Comida Positivo Tocar na Barra Ñ-Recebe Choque Negativo Ñ-Tocar na Barra Ñ-Recebe Comida Extinção Ñ-Tocar na Barra Recebe Choque Punição

37 Aproximações Sucessivas Behaviorismo Radical No experimento original da Caixa de Skinner, o comportamento operante é um comportamento simples, mas para comportamentos complexos, o organismo é reforçado conforme for se aproximando, em estágios sucessivos, do comportamento final desejado. Burruhs Frederic Skinner

38 Aproximações Sucessivas Behaviorismo Radical Seu novo experimento foi treinar um pombo a bicar uma mancha específica em sua gaiola, reforçando gradativamente da forma geral à mais específica. Skinner sugeriu que é dessa maneira que as crianças aprendem o comportamento complexo da fala por meio das aproximações sucessivas. (SCHULTZ; SCHULTZ, 2004, p.371). Burruhs Frederic Skinner

39 Aproximações Sucessivas Behaviorismo Radical Autocontrole é o ato que o ser humano realiza a fim de alterar o impacto de eventos externos. Skinner sugeriu que pode-se, até certo ponto, controlar as variáveis externas que determinam o comportamento humano.

40 Aproximações Sucessivas Behaviorismo Radical Avaliação A abordagem skinneriana de avaliação do comportamento é chamada de análise funcional e envolve três aspectos do comportamento: a frequência do comportamento; a situação na qual ele ocorre; o reforço associado a ele. Burruhs Frederic Skinner

41 Fundamentos de Psicologia Doutorando em Psicologia da Educação na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/PUCSP). Mestre em Semiótica, Tecnologias de Informação e Educação. Pós-Graduado em Psicopedagogia. Pós-Graduado em Liderança e Gestão de Pessoas pelo LTM (CAN). Pós-Graduando em Sociologia e Ensino de Sociologia. Graduado em Pedagogia. Coordenador Acadêmico dos Cursos de Pedagogia, Letras e História e Coordenador do Apoio Psicopedagógico da Universidade de Mogi das Cruzes/Campus Villa-Lobos até Coordenador Pedagógico do Programa Alfabetização Solidária na Universidade Braz Cubas até Coordenador do Projeto África/Moçambique pelo Instituto Shaddai desde Professor convidado do LTM - Leadership Training Ministry - Alberta/Canadá desde Professor dos cursos de Graduação e Pós-graduação na Universidade Braz Cubas/SP até Professor de Pós-graduação em Metodologias de Trabalho com Famílias e Direito Educacional da Faculdade Bagozzi Curitiba/PR. Professor dos cursos de Graduação e Pós-Graduação na Universidade de Mogi das Cruzes/SP. Delegado representante de Mogi das Cruzes na CONAE 2010/Brasília. Pesquisador do Núcleo de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade de Mogi das Cruzes/UMC. Pesquisador na área de Psicologia do Desenvolvimento Humano e Práticas Educativas Maternas CAPES/PUCSP. Prof. Jefferson Baptista Macedo

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