Condicionamento reflexo
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- Mikaela Brandt Deluca
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1 Condicionamento reflexo Prof. Ana Raquel Karkow Disciplina Psicologia Experimental I 2011/1
2 Reflexo, estímulo e resposta Estímulo = parte ou mudança em uma parte do AMBIENTE Resposta = mudança no ORGANISMO Reflexo = relação entre estímulo e resposta, na qual o estímulo elicia a resposta. S R
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4 Intensidade e Magnitude Referem-se ao quanto de estímulo (intensidade) e ao quanto de resposta (magnitude). Ex.: Quando entramos em uma sala muito quente, começamos a suar. Nesse exemplo de comportamento reflexo, o estímulo é o calor (temperatura), e a resposta é o ato de suar. A intensidade do estímulo, nesse caso, é medida em graus Celsius (25, 40, 30 graus, etc.) e a magnitude da resposta é medida pela quantidade de suor produzido (10 mililitros, 15 mililitros...).
5 Leis do reflexo Lei da intensidade-magnitude A intensidade de um estímulo é uma medida diretamente proporcional à magnitude da resposta.
6 Leis do reflexo Lei do Limiar Para todo reflexo, existe uma intensidade mínima do estímulo necessária para que a resposta seja eliciada.
7 Leis do reflexo Lei da latência Quanto maior a intensidade do estímulo, menor a latência entre a apresentação desse estímulo e a ocorrência da resposta.
8 Efeitos de eliciaçõessucessivas da resposta HABITUAÇÃO Quando um mesmo estímulo é apresentado várias vezes em curto intervalo de tempo, na mesma intensidade, podemos observar um decréscimo na magnitude da resposta. Ex. barulho alto POTENCIAÇÃO Efeito oposto ao da habituação que ocorre para alguns reflexos À medida que novas eliciaçõesocorrem, a magnitude da resposta aumenta Ex.: Professor dizendo tá?
9 EMOÇÕES Muitas são respostas reflexas a estímulos ambientais. Nascemos preparados para ter repostas emocionais quando determinados estímulos surgem no nosso ambiente. Não sentimos medo, alegria ou raiva sem motivos Pode ser um pensamento, uma música, uma palavra Boa parte daquilo que entendemos como emoção diz respeito à fisiologia do organismo. Reações fisiológicas
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12 Resumo
13 A descoberta do reflexo aprendido Ivan Petrovich Pavlov Fisiologista russo Observou que os cães aprendiam novos reflexos Estímulos que não eliciavam respostas, passavam a eliciá-los Descobriu que outros estímulos, além da comida, estavam eliciando salivação do cão Asimples visão da comida e o barulho dos passos de Pavlov faziam o cão salivar PavlovEMPARELHOU a carne e o som de uma sineta, medindo gotas de saliva produzidas
14 Aparato experimental de Pavlov Estímulo (comida) Registro salivação
15 EXPERIÊNCIA DE PAVLOV Cães salivam naturalmente por comida. Pavlov chamou a correlação entre o estímulo incondicionado (comida) e a resposta incondicionado (salivação) de reflexo incondicionado. Quando um estimulo não provoca qualquer tipo de resposta, denomina-se de estimulo neutro (som da campainha). A experiência de Pavlov consistiu em associar um estimulo não condicionado(comida) com a apresentação de um estimulo neutro (som de uma campainha). Após a repetição desta associação de estímulos (60 vezes, aproximadamente) verificou que o cão aprendeu a salivar perante o estimulo que antes não provocava qualquer resposta (neutro) mesmo na ausência do estimulo incondicionado (comida). Assim este comportamento seria denominado de resposta condicionada (aprendida). 1. Som da campainha (E. neutro)-----> ausência de resposta 2. Comida (E. incondicionado) -----> Salivação (R. incondicionada) = Reflexo Incondicionado 3. Som da Campainha (E. Neutro) + Comida (E. Incondicionado) ----> Salivação (Resposta incondicionda) 4. Som da campainha (E. Condicionado) -----> Salivação (Resposta Condicionada)
16 Experimento de Pavlov Estímulo neutro E. incondicionado Estímulo condicionado Resposta incondicionada Estímulo condicionado Resposta condicionada
17 Condicionamento pavlovianoe emoções Se organismos podem aprender novos reflexos, podem aprender a sentir emoções Experimento de Watson com o pequeno Albert Emparelhou um estímulo incondicionado (som alto) com estímulo neutro (rato) para a resposta de medo Albert APRENDEU a ter medo do rato O motivo pelo qual respondemos emocionalmente de formas diferentes a mesmos estímulos está na história de condicionamento de cada um de nós. Passamos por diferentes emparelhamentos ao longo da vida.
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19 Dirigir na chuva e sofrer acidente ter medo de dirigir na chuva Comer costela de porco com molho estragado nausear quando sentir cheiro de carne de porco
20 Generalização Após um condicionamento, estímulos que se assemelham fisicamente ao estímulo condicionado podem passar a eliciar a resposta condicionada. Ex.: Pequeno Albert passa a temer coelhos, ursos de pelúcia, barba de papai Noel A magnitude da resposta depende da semelhança entre os estímulos
21 Extinção A resposta reflexa condicionada pode desaparecer se o estímulo condicionado (som) for apresentado sem a presença do estímulo incondicionado (carne). Pode-se aprender a não ter mais medo! Através da exposição Recuperação espontânea: a resposta pode voltar a acontecer (com magnitude mais fraca)
22 Na prática... O condicionamento pavlovianoé utilizado para tratar fobias Contraondicionamento: condicionar uma resposta contrária àquela produzida pelo estímulo condicionado Tomar um xarope de Ipeca depois de fumar Dessensibilizaçãosistemática: dividir o processo de extinção em pequenos passos Escala crescente da intensidade de estímulo (pensar em cães, ver fotos de cães, tocar em cães de pelúcia, observar cães diferentes...)
23 Condicionamento de ordem superior Parear, por exemplo, o som da campainha a um quadro negro para eliciar a salivação.
24 Fatores que influenciam o condicionamento pavloviano Frequência de emparelhamentos:quanto mais frequente é o emparelhamento do estímulo incondicionado com o estímulo condicionado mais forte é a resposta condicionada. Tipo de emparelhamento:respostas condicionadas mais fortes surgem quando o estímulo condicionado aparece antes do estímulo incondicionado e permanece quando o estímulo condicionado aparece. Intensidade do estímulo incondicionado:um estímulo incondicionado forte tipicamente leva a um condicionamento mais rápido. Grau de predição do estímulo condicionado:um estímulo neutro que sempre é apresentado junto ao estímulo incondicionado gera um condicionamento com facilidade do que um estímulo que as vezes é apresentado e as vezes não é.
25 Leitura básica Cap2 de Moreira, M. B. (2007). Princípios básicos de análise de comportamento.porto Alegre: Artmed.
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