Na ética do interesse próprio, você proporciona algo ao outro, porque é de seu interesse fazê-lo.

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1 Revisão TGA IV 01 - Ética e Responsabilidade Social MORAL E ÉTICA MORAL é, basicamente, uma ordenação, uma hierarquia de valores. O que é realmente mais importante para mim? Qual é o ideal, quais são as idéias que dirigem a minha vida, qual é o sentido que dou a ela? O que eu considero positivo e o que é negativo para mim? Afinal, qual é a distinção que faço entre o bem e o mal? ÉTICA, por sua vez, é ação. É a maneira de pôr em prática os valores morais. É um sistema de balizamento ou de codificação para ser usado na tomada de decisões. É a forma de traduzir a moral em atos A ética do interesse próprio A ética orientada para o outro. Na ética do interesse próprio, você proporciona algo ao outro, porque é de seu interesse fazê-lo. Já a ética orientada para os outros tem por objetivo básico a valorização do outro para o benefício do todo. O debate sobre a ética e a responsabilidade social é muito antigo e acentuouse devido a problemas como poluição, corrupção, desemprego e proteção dos consumidores. A ética é a disciplina ou campo do conhecimento que trata da definição e avaliação do comportamento de pessoas e organizações. A ética lida com a aprovação ou reprovação do comportamento observado em relação ao comportamento ideal. Ética e responsabilidade social Códigos de ética são conjuntos particulares de normas de conduta. Os códigos de conduta podem ser explícitos (juramento de médicos, advogados,...) ou implícitos (sinais de luzes dos motoristas). 1. Nível social da ética Revelam-se com o papel e o efeito das organizações na sociedade. Ex: É justo os executivos ganharem o equivalente a dezenas de salários dos trabalhadores operacionais? Pode-se aceitar a influência de empresas nas decisões governamentais?

2 É correto empresas financiarem campanhas políticas? 2. Nível do Stakeholder (parte interessada) São as obrigações das organizações em relação a todos os que deles dependem ou são por ela afetados. Ex: Quais são as obrigações da empresa sobre a necessidade de informar sobre o risco de seus produtos Como devem ser as relações dos funcionários com os usuários? 3. Ética no nível individual Maneira como as pessoas devem tratar-se Quais obrigações e direitos as pessoas têm como seres humanos e trabalhadores? Quais as obrigações em relação aos empregadores, funcionários e colegas? Evolução da ética Durante muito tempo na Europa, os condenados foram torturados e executados em praça pública. Até os anos 90m, vigorava na África do Sul a política do apartheid, segundo a qual a maioria negra do país tinha menos direitos que a minoria branca. A segurança dos automóveis, não fazia parte das preocupações dos projetistas até meados dos anos 60. Conceitos como civilização, virtude coletiva, igualdade, respeito à pessoa e direitos estão intimamente ligados à mudança evolutiva dos costumes. Idéias como segurança dos usuários, proteção do ambiente, proteção da mulher e do menor, direitos iguais no local do trabalho são relativamente recentes. Ética Relativa e Absoluta A interpretação de valores éticos pode ser absoluta ou relativa. O comportamento ético relativo baseia-se na premissa de que as normas de conduta dependem da situação (ética relativa ou situacional). O comportamento ético absoluto baseia-se na premissa de que as normas de conduta são válidas em todas as situações. Indicativos do estágio pré-convencional de desenvolvimento moral. Cada um por si. O negócio é levar vantagem em tudo. Os outros que se danem. O mundo é dos espertos. Ex: overbook, centavos depositados no Bancos,...

3 Estágio convencional de desenvolvimento moral As regras de conduta são elaboradas tendo em vista a relação de uma pessoa ou grupo com outras pessoas ou grupos, e os prejuízos e vantagens em cada relação. Ex: se me comportar como os outros esperam que me comporte, poderei ter vantagens ou evitar retaliações. 02- AMBIENTE GLOBAL Organização global: organização que opera e compete em mais de um país. Ambiente organizacional: conjunto de forças e condições que operam além dos limites de uma organização, mas afetam a capacidade que um gerente tem de adquirir e utilizar recursos. Ambiente de tarefa: conjunto de forças e condições que se originam com fornecedores, distribuidores, clientes e concorrentes e afetam a capacidade que uma organização tem de obter insumos e dispor seus produtos, já que influenciam diariamente os gerentes. Ambiente geral: amplas forças globais econômicas, tecnológicas, socioculturais, demográficas, políticas e legais que afetam uma organização e seu ambiente de tarefa. Forças econômicas AMBIENTE GERAL Forças tecnológicas AMBIENTE AMBIENTE TAREFA TAREFA Concorrentes Forças socioculturais Forças globais Fornecedores AMBIENTE TAREFA Clientes Distribuidores Forças demográficas Forças políticas e legais

4 Ambiente Geral Forças econômicas: taxas de juros, inflação, desemprego, crescimento econômico e outros fatores que afetam a saúde geral e o bem-estar de uma nação ou a economia regional de uma organização. Forças tecnológicas: resultados de mudanças na tecnologia que os gerentes usam para projetar, produzir ou distribuir bens e serviços. Forças socioculturais: pressões que emanam da estrutura social de um país ou sociedade, ou da cultura nacional. Estrutura social: o arranjo de relações entre indivíduos e grupos numa sociedade. Cultura nacional: conjunto de valores que uma sociedade considera importante e normas de comportamento que são aprovadas ou sancionadas naquela sociedade. Forças demográficas: produto de mudanças nas características de uma população, como idade, gênero, origem étnica, raça, orientação sexual e classe social, ou mudanças direcionadas a essas características. Forças políticas e legais: produto de mudança em leis e regulamentações, como a desregulamentação de indústrias, a privatização de organizações e a maior ênfase na proteção ambiental. Forças globais: produtos de mudanças nas relações internacionais, nos sistemas econômico, político e legal das nações e na tecnologia, como a queda de barreiras comerciais, o crescimento de democracias representativas e a comunicação confiável e instantânea.

5 03- ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA Administração participativa é uma filosofia ou doutrina que valoriza a participação das pessoas no processo de tomar decisões sobre a administração das organizações. Essa definição tem diversas implicações: Participar não é natural nos modelos convencionais de administração. A alienação desperdiça o potencial intelectual das pessoas. A participação aproveita esse potencial, contribuindo para aumentar a qualidade das decisões e da administração, a satisfação e a motivação das pessoas. Aprimorando a decisão e o clima organizacional, a administração participativa contribui para aprimorar a competitividade das organizações. Modelos de administração Autoridade, obediência, liderança, disciplina e autonomia são ingredientes que se combinam em várias dosagens para influenciar o comportamento das pessoas nas famílias, grupos, organizações e sociedades. Há dois modelos básicos de administração que usam em doses diferentes esses ingredientes: o modelo diretivo (autoritário) ou o modelo participativo (consultivo). Modelo diretivo Utiliza predominantemente a autoridade formal e a burocracia e seus mecanismos, para obter a obediência. Os cargos são definidos com detalhes, deixando pouca autonomia para seus ocupantes. São chamadas de mecanicistas. Modelo participativo Predominam a liderança, a disciplina e a autonomia. As pessoas são responsáveis por seu próprio comportamento e desempenho. São chamadas de orgânicas CONTROLE GERENCIAL O controle é uma das forças fundamentais que mantêm a coesão de uma empresa. Controle é definido como qualquer processo que conduza as atividades de indivíduos em direção ao alcance das metas da organização. A falta de controles ou os tipos errados de controle geralmente causam danos irreparáveis a uma organização.

6 Estratégias para alcançar o controle organizacional Controle burocrático: uso de regras, regulamentos e autoridade formal para direcionar o desempenho. Controle de mercado: baseado no uso de mecanismos de preços e informações econômicas para regular as atividades dentro da organização. Controle de clã: baseado em normas, valores e objetivos compartilhados e confiança entre membros do grupo. Auditorias Auditorias de gestão: avaliação da eficiência e eficácia de vários sistemas dentro de uma organização. Auditoria externa: avaliação conduzida por uma organização como uma empresa de auditoria independente acerca de outra. Auditoria interna: avaliação periódica de planejamento, organização, liderança e processos de controle da própria empresa. Auditoria contábil: avaliação dos registros e demonstrações contábeis Controles orçamentários Orçamento: processo de identificação do que vem sendo feito e a comparação dos resultados com os dados orçamentários correspondentes, visando verificar as realizações e corrigir as diferenças. Ex: Orçamento de vendas Orçamento de produção Orçamento de custos Orçamento de fluxo de caixa Índices financeiros Os índices financeiros auxiliam na identificação de possíveis forças e fraquezas nas operações de uma Companhia. Os índices fundamentais são calculados a partir dos itens selecionados do demonstrativo de resultados e do balanço patrimonial. Os principais índices são: liquidez, alavancagem e lucratividade. O índice de liquidez corrente indica a capacidade de uma companhia para efetuar pagamentos de curto prazo. O indicador mais comum de liquidez é a relação entre ativo circulante e passivo circulante. Alguns analistas estabelecem um índice de 2,00 como mínimo desejável. Ex: Ativo circulante = R$ ,00 Passivo circulante = R$ ,00 Índice de liquidez = / = 2,86

7 O índice de alavancagem indica a capacidade de uma companhia para cumprir com suas obrigações a longo prazo. O indicador mais comum é a relação entre o exigível no longo prazo e o total do patrimônio líquido. Caso essa relação seja inferior a 1,5 a quantidade de dívida não é considerada excessiva.ex: Exigível no longo prazo: R$ ,00 Total de patrimônio líquido: R$ ,00 Índice de alavancagem: / = 0,35 O índice de lucratividade assinala a capacidade de geração de retorno financeiro sobre vendas ou investimentos. É a relação entre o lucro e o patrimônio líquido mais a dívida de longo prazo Se a relação for maior que a taxa de juros praticada é interessante. Ex: Lucro: R$ ,00 Patrimônio líquido: R$ ,00 Dívida de longo prazo: R$ ,00 Ìndice de lucratividade = / = 12,6 % 05- TOMADA DE DECISÃO Decisões. Se você não puder tomá-las, não será um gerente eficiente. Características das decisões: Riscos Incertezas Conflito Falta de estrutura Decisões Programadas São decisões encontradas e tomadas anteriormente, contendo respostas objetivamente corretas e que podem ser solucionadas por meio de regras, políticas ou cálculos numéricos simples. Ex: Reabastecimento de estoques Procedimentos para admissão/demissão Sistemas de méritos Decisões não-programadas São decisões novas, inusitadas, complexas e que não contêm respostas comprovadas. Ex: Novos produtos e mercados Novas instalações Reorganizações administrativas Equipamentos em fase experimental Efeitos metereológicos

8 Fazer a escolha Maximização: decisão que gera o melhor resultado possível. Satisficing ou subotimização: opção aceitável, embora não seja a melhor. Otimização: alcance do melhor equilíbrio entre as várias metas. Erros mais comuns na tomada de decisão Vigilância: um processo no qual o tomador de decisão executa minuciosamente todos os estágios da tomada de decisão. Percepções equivocadas da realidade. Atitudes ilusórias. Colapsos na informação. Falhas na correção de erros.

9 06- Grupos e equipes efetivos Grupo: duas ou mais pessoas que interagem entre si para atingir certas metas ou atender a certas necessidades. Equipe: grupo cujos membros trabalham intensamente uns com os outros para atingir uma meta ou objetivo comum, específico. Todas equipes são grupos, mas nem todos o grupos são equipes. Tipos de equipe Equipes de trabalho: equipes que produzem ou executam tarefas de produção, montagem, venda ou prestação de serviços. Equipes de desenvolvimento de projetos: equipes que trabalham em projetos de longo prazo, mas que são dissolvidas quando o trabalho é concluído Equipes paralelas: equipes que funcionam separadamente da estrutura regular de trabalho e cuja existência é temporária. Equipes de gestão: equipes que coordenam e orientam as subunidades sob sua jurisdição e integram o trabalho entre as subunidades. Equipes transnacionais: grupos de trabalho compostos por membros de várias nacionalidades cujas atividades envolvem vários países. Equipes virtuais: equipes que estão fisicamente dispersas, que se comunicam mais por meio eletrônico do que pessoalmente. Equipes autogerenciáveis: grupos de trabalho autônomos em que os trabalhadores são treinados para executar todas ou a maioria das funções de uma unidade, sem supervisão imediata, e tomar decisões antes tomadas por supervisores de primeira linha. Grupos de trabalho tradicionais: grupos que não possuem responsabilidades gerenciais Círculos de qualidade: grupos de voluntários formados por pessoas das várias equipes de produção que apresentam sugestões sobre a qualidade. Grupos de trabalho semi-autônomos: grupos que tomam as decisões gerenciais e realizam a maior parte das atividades de produção, porém ainda recebem apoio para a manutenção e o controle da qualidade.

10 Grupos de trabalho autônomos: grupos que controlam as decisões e a execução de ampla gama de tarefas. Equipes auto-estruturadas: equipes com responsabilidades dos grupos de trabalho autônomos, além do controle sobre a contratação e demissão do pessoal, e as tarefas a serem executadas pelos membros da equipe. Bons estudos e boa prova

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