PROMOÇÃO DA CARNE SUÍNA E SEUS DERIVADOS NO MERCOSUL EXPERIÊNCIA BRASILEIRA. Paulo Tramontini
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- Alexandre Geraldo Moreira Salvado
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1 PROMOÇÃO DA CARNE SUÍNA E SEUS DERIVADOS NO MERCOSUL EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Paulo Tramontini Associação Catarinense dos Criadores de Suínos - ACCS Caixa Postal Concórdia, Santa Catarina, Brasil - accs@netcon.com.br INTRODUÇÃO A suinocultura no Brasil é uma atividade predominante de pequenas propriedades rurais: 81,7% dos suínos são criados em unidades de até 100 hectares (ha). Essa atividade se encontra presente em 46,5% das 5,8 milhões de propriedades existentes no país, empregando mão-deobra familiar e constituindo uma importante fonte de renda e de estabilidade social. A importância da suinocultura, no contexto nacional, reside não só no grande número de produtores envolvidos, como no volume de empregos gerados direta e indiretamente (2,5 milhões somente na região sul e nos estados de São Paulo e Minas Gerais) e pela capacidade de produzir grande quantidade de proteína de alta qualidade em reduzida área e curto espaço de tempo, quando comparada a outras espécies de animais de médio e grande porte. Por envolver, em geral, pequenos proprietários, qualquer interferência neste setor deverá ser muito bem estudada e avaliada, sob pena de criar grandes problemas sociais. Indubitavelmente, o desenvolvimento da suinocultura constitui-se em importante fator de crescimento econômico nacional, provocando efeitos multiplicadores de renda e emprego em todos os setores econômicos da cadeia, intensificado a demanda de insumos agropecuários e a expansão da comercialização e industrialização da produção. O desenvolvimento e a ampliação da produção de suínos exerce uma grande influência em toda a cadeia produtiva, iniciando no produtor de grãos e chegando até o consumidor da Carne Suína e seus Derivados: Contribui para a alimentação da população brasileiras e mundial Viabiliza o pequeno e médio produtor agrícola Gera emprego e fixar o trabalhador no meio rural Contribui para o desenvolvimento das regiões agrícolas produtoras de cereais. Na função alimentar, a contribuição da suinocultura é a transformação de cereais, subprodutos, resíduos e alimentos não convencionais em carne nobre de alto valor proteico, com o potencial de atender as necessidades alimentares da população. Outras contribuições são as de complementar e regulamentar o mercado de carne bovina e aves, sujeito a variações bruscas em função de oferta, exportação, demanda interna, etc... e a de gerar divisas pela exportação. Com relação a viabilizar economicamente os pequenos e médios produtores, a suinocultura aumenta o valor adicionado na propriedade e diversifica a integração agro-industrial, 115
2 elevando sua eficiência. Ainda tem a vantagem de reciclar nutrientes, aumentando a fertilidade do solo pelo uso adequado dos dejetos. O crescimento da demanda, através de campanhas de divulgação, tem como objetivo principal viabilizar toda a cadeia produtiva. Quanto mais se ampliar o consumo, mais solidificado ficam os setores envolvidos. CONSUMO BRASILEIRO Analisando o consumo de carnes pela população brasileira verificamos que em nosso país ocorre uma situação inversa dos demais países do mundo: Consumo % carnes kg ao ano Bovina 50,4 33,5 Aves 35,3 23,4 Suína 14,3 9,5 Fonte: USDA (1999) Vários fatores influenciam esta participação, entre as quais podemos citar: A grande extensão territorial que permite produzir bovinos a baixo custo grande investimento feito na avicultura, na área tecnológica e, principalmente no oferecimento de cortes diversificados e bem apresentados para o consumidor. Custos diferenciados ao consumidor das carnes bovinas e de aves. Preconceitos relacionados à Carne Suína. Muitos outros fatores poderiam ser relacionados, mas acreditamos serem estes os principais. Se fizermos uma análise do consumo de Carne Suína a nível regional, podemos observar que nas regiões que possuem uma suinocultura tecnificada, tanto na área de produção como de industrialização, existe uma diferenciação grande de consumo. Consumo per capita de carne suína fresca e industrializada por região do Brasil Carne Região Fresca Industrializada Total kg % kg % kg Sul e Sudeste Centro-Oeste Nordeste Norte Fonte: Instituto CEPA/SC, Revista Avicultura e Suinocultura Industrial, Dez Entretanto, ainda podemos citar que a maior parcela do consumo de Carne Suína é de produtos industrializados, em torno de 70%, o que torna o produto mais caro para o 116
3 consumidor. Portanto, o poder aquisitivo torna-se um fator importante no aumento do consumo da Carne Suína. A OPINIÃO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO SOBRE CARNE SUÍNA E SEUS DERIVADOS Devido a estagnação do consumo de Carne Suína e seus Derivados, a mais de uma década entre 8 à 9 quilos per capita, sempre existiu por parte dos principais setores envolvidos, produtores e agroindustriais, a intenção de implementar uma campanha visando incrementar o consumo. Esta intenção cresceu a partir de meados desta década em decorrência de um melhor relacionamento entre os setores produtivos e industriais. A primeira etapa foi conhecer a opinião do consumidor. Para tanto elaborou-se um questionário que foi aplicado junto ao consumidor da grande São Paulo. Algumas das respostas citadas abaixo, mereceram maior atenção dos setores: Efetua a compra por impulso ou planejada? Res: Carne Inatura: 56% por impulso e 44% planejada Embutidos: 32% por impulso e 68 planejada Com o maior percentual da compra da Carne Suína inatura é feita por impulso, isto reforça a necessidade da boa apresentação do produto nos pontos de venda. A visualização induz a compra. O que o leva a comprar Carne Suína? Res: 92% dos entrevistados afirmaram que o sabor é o grande fator que o leva a adquirir a Carne Suína Com que frequência consome Carne Suína? Res: A grande maioria respondeu que consomem entre 2 à 3 vezes por ano, principalmente nas grandes festas, Natal, Ano Novo e Páscoa. Alguns 1 vez por mês Pouquíssimos uma vez por semana Porque não consomem com mais frequência a Carne suína? Resp: 55% responderam que a carne suína possui muita gordura (colesterol). 35% responderam que faz mal a saúde (transmitem ou provocam doenças). 10% citaram diversos fatores (preço apresentação dificuldade de encontrar e etc...). Estes pontos fracos citados são marcantes, constituindo mais do que uma restrição ao produto, ou seja, um preconceito em função da imagem que muitos consumidores ainda tem de porco criado na lama, sendo alimentado com lavagem e restos de lixo. Também constatouse que classes manipuladoras de opinião pública, como médicos e nutricionistas, exercem, 117
4 muitas vezes por desconhecimento das novas características da carne suína, influência altamente negativa ao aumento do consumo deste produto. A constatação da existência destes preconceitos por parte do consumidor, por conceitos familiares e sociais errôneos formados há muito tempo e em parte por falta de informação precisam ser esclarecido se quisermos ter sucesso no aumento do consumo. Para reverter este quadro, a Associação Brasileira de Criadores de Suínos e suas filiadas do RS/SC/PR procuraram obter informações em vários países do mundo que possuem um alto consumo de carne suína. Promoveu-se reuniões, seminários e debates com especialistas estrangeiros em nutrição humana (médicos e nutricionistas) e obtivemos uma grande quantidade de informações que foram utilizadas na campanha de esclarecimento do consumo brasileiro. A partir destes encontros sentiu-se a necessidade de ser organizado um Fundo que desse condições ao setor de promover e divulgar seu produto: Carne Suína Inatura e seus Derivados. CAMPANHA DE PROMOÇÃO DA CARNE SUÍNAS E SEUS DERIVADOS Criar um novo conceito cobra a carne suína sua origem, usos e qualidades tem sido a preocupação dos criadores na busca da ampliação do mercado interno. Para tanto, diversas idéias foram apresentadas e debatidas pelos suinocultores do país, preocupados em mudar a imagem negativa que está ligada à carne suína. A necessidade de formular e implementar uma campanha de promoção foram tema de discussão de vários congressos e seminários realizados pelo setor de produção. Em reuniões com setores da cadeia de produção, principalmente agroindústrias e revendedores (atacadistas e supermercados), o assunto também foi debatido. Já existiam experiências de campanhas em âmbito local ou regional (geralmente festas em que a carne suína é a atração principal). Embora valiosas, são promoções isoladas e que atingem um número limitado de públicos, e que normalmente já tinham em seu cardápio a carne suína. Na busca de um espaço e de um público maior,. Em maio de 1997, na cidade de Porto Alegre (RS), foi realizado o 1º Salão Brasileiro de Suinocultura, com a presença de mais de 2 mil pessoas, representando toda a cadeia produtiva (produtores, industriais e atacadistas). O tema principal do Salão foi Como divulgar uma nova imagem de Carne Suína e seus Derivados para o consumidor brasileiro, visando o aumento do consumo per capita. Neste evento, foram convidados especialistas em marketing do produto, oriundos de diversos países. Deste encontro surgiu a criação do Fundo de Promoção da Carne Suína e seus Derivados. Em reunião posteriores, o Fundo foi normatizado e regulamentado, com concordância do setor de produção e apoio de setor agroindustrial. Para a formação do Fundo, foi fixada uma 118
5 contribuição, por suíno vendido, de R$ 0,10 (dez centavos), descontado na oportunidade de venda para a agroindustria e repassado para as Associações Estaduais de Criadores de Suínos. Do valor arrecadado, 70% são destinados para Promoções Conjuntas em nível Nacional, e 30% para Promoções Estaduais. O início da formação deste fundo ocorreu em 01 de janeiro de Para o fundo, contribuem os criadores do Estado do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Nestes Estados, as Agroindústrias são as encarregadas do desconto da taxa e após depositá-las em conta das Associações Estaduais. Esforço têm sido desenvolvidos para que todas as outras Associações Estaduais de Criadores se incorporam e participem do Fundo, para que os recursos sejam crescentes e as campanhas de incentivo ao consumo possam atingir todo o território Nacional. O Conselho Administrativo juntamente com o Conselho Assessor formularam as linhas das atividades de promoção que deverão ser seguidas para atingir os objetivos. As campanhas a nível nacional são discutidas, analisadas e após aprovadas pelo Conselho Administrativo e Assessor são lançadas ao público. OBJETIVOS GERAIS Colocar a Carne de Suínos e seus Derivados no mercado de consumo como um alimento que pode competir com as outras carnes em qualidade e valores nutricionais, com a característica de possuir o melhor sabor. Romper mitos e tabus existentes em grande parte dos consumidores e dos formadores da opinião pública. Aumentar o consumo per capita no Brasil. Melhorar a imagem da suinocultura nacional no que diz respeito à produção, higiene e qualidades da Carne Suína e seus produtos. Divulgar o setor como fundamental para a economia nacional e para a alimentação da população. Criar uma padronização de cortes da Carne Suína in natura junto com as agroindústrias, para a comercialização ao consumidor. Instalar, no consumidor, a necessidade de adquirir carnes inspecionadas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Difundir, através de todos os meios possíveis (TV, rádio, jornais, revistas, pontos de venda, curso de culinária, etc) que a carne suína produzida no país possui rígidos controles de higiene e sanidade, e que os suínos são alimentados com grãos de excelente qualidade (milho e soja). Obter todas as informações técnicas sobre a carne suína e difundi-las a médicos e nutricionistas, para que tenham condições de orientar o consumidor. 119
6 Difundir que a carne suína é uma fonte importante de suplementação protéica, vitamínica e de sais minerais para a alimentação humana, e também de alta digestibilidade. Esclarecer que os níveis de colesterol são iguais e/ou menores que as demais carnes. Fomentar um maior consumo semanal, através da divulgação de receitas com diversas formas de utilização da carne e seus derivados. Envolver toda a cadeia produtiva (produtores de material genético, agroindústria de ração e premix, laboratórios veterinários, agroindústria de abate e industrialização, e supermercados), para aderirem à Campanha. Difundir que a cadeia produtiva de suínos terá muito a ganhar com o aumento do consumo per capita de carne suína e seus derivados. Divulgar que a carne suína é a carne mais consumida no mundo, principalmente nos países do Primeiro Mundo, como Alemanha, Dinamarca, Inglaterra, França, USA e Canadá, entre outros. 120
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