2- Cadeia Produtiva do Frango de corte no Brasil e na Bahia
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- Paulo João Lucas Franca Pinhal
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1 ANÁLISE COMPARATIVA DA CADEIA PRODUTIVA DO FRANGO DE CORTE DA BAHIA *Méd.Vet.Guilherme Augusto Vieira 1 1- Introdução O principal objetivo deste artigo é analisar a estrutura da cadeia produtiva do frango de corte do Estado da Bahia. Para isto, é necessário considerar as particularidades que a cadeia apresenta, suas inter-relações com os aspectos regionais, sociais e econômicos que reflete diretamente na composição e competitividade do setor no Estado. De acordo com Zanata et al (2002), desenvolver uma análise sobre a competitividade de uma cadeia agroindustrial requer uma abordagem sistêmica que considere ao mesmo tempo os aspectos específicos dos agentes e suas inter-relações em níveis organizacionais e tecnológicos. Sendo assim, o artigo procurou evidenciar os principais aspectos e as especificidades da cadeia do frango na Bahia, além de compará-la com a cadeia produtiva de outro estado. 2- Cadeia Produtiva do Frango de corte no Brasil e na Bahia De acordo com Martinelli e Souza (2005), A avicultura industrial brasileira notabilizou-se por profundas mudanças nos últimos anos. O bom desempenho nos mercados (interno e externo) enfatiza os autores, pôde ser alcançado por meio de duas estratégias: a redução do 1 Médico Veterinário,MSc professor dos Cursos de Administração em Agronegócios da Faculdade Visconde Cairú e do Curso de Medicina Veterinária da UNIME em Salvador Bahia.Secretário Executivo da ABA; gavet@uol.com.br;guilherme@farmacianafazenda.com.br
2 custo das matérias-primas e o atendimento das necessidades específicas dos consumidores (em ambos os mercados). O sistema de integração promovido pela agroindústria pode ser considerado um dos grandes fatores de sucesso da avicultura nacional. O modelo concilia a eficiência de milhares de pequenos avicultores e a enorme capacidade de produção em escala e distribuição das empresas processadoras de carne. As atividades são divididas de maneira que os avicultores canalizem esforços somente para a produção, mais especificamente a criação (SOUZA,2004); MARTINELLI E SOUZA,2004). O grau de articulação entre os diferentes elos do complexo agroindustrial avícola de corte é um dos mais elevados no agro-negócio nacional, tendo como fatores impulsionadores do processo a criação intensiva, (passando a absorver inovações nas fases de criação e engorda), avanços ocorridos na sanidade e nutrição, fluxos contínuos de produção, transportes. Possui um sistema de coordenação vertical representados pelos integrados e outros fatores (MARTINELLI E SOUZA, 2004).. Conforme o relatório da UBA ( ) O Brasil é o maior exportador de frangos do mundo. Em 2009, a avicultura brasileira produziu 11,5 milhões de toneladas de carne de frango, 350 mil toneladas de carne de peru e 24,6 bilhões de unidades de ovos, além de carnes e produtos de outras espécies avícolas. Foram exportados 3,9 milhões de toneladas de carne de frango para 142 países, um aumento. A receita de exportação alcançou US$ 5,6 bilhões, correspondendo a um crescimento de 44% na mesma comparação. O país detém 42,8% do mercado mundial de carne de frango (UBA 2005/6). Na Bahia, segundo dados da ABA (2009) há um alojamento de aproximadamente de pintos por mês, com uma produção anual de 100 milhões de aves totalizando uma produção de 230 mil toneladas de carne de frango. No ano de 2009 a Bahia representou aproximadamente 2 % da produção nacional de carne de frango(uba 2005/6).
3 Observa-se que a participação da produção de frangos da Bahia em relação ao cenário nacional ainda é pequena. Entretanto é a segunda maior do Nordeste, produzindo no ano de milhões de frangos ( 2,01 % da produção nacional), com aproximadamente 230 milhões de toneladas de carne produzidas, sendo que 75% é de produção integrada (SIE, SIF)e 25% oriunda de produção independente ( ABA,2009). Segundo o relatório BahiaInvest(2006), a atividade avícola representa 2,3% entre as atividades agropecuárias no estado da Bahia. Quatro grandes grupos respondem por cerca de 80% do mercado baiano de aves: Perdigão, Avigro, Gujão e Capebi (BahiaInvest, 2006). Há também outros abatedouros com capacidade de abate entre e frangos/dia como a Avinor (Vitória da Conquista), Avigran( Santo Antônio de Jesus), Chico do Galeto ( Valença). Recentemente, foram implantados dois grandes projetos de integração na Região oeste da Bahia, aproveitando o grande potencial produtivo de grãos. As empresas Mauricéia e Frango de Ouro pretendem até o final de 2009 abater frangos/dia, com a introdução de 200 integrados em seus projetos produtivos. Estes projetos darão um grande impacto na estrutura produtiva da Bahia. A Perdigão, principal indústria avícola do Estado, abate frangos por dia, contando com cerca de 800 integrados. A Gujão, segunda maior indústria, abate cerca de frangos/dia, sendo que ainda comercializa um volume de frangos vivos, contando com 300 integrados. Em terceiro vem a Avigro com abate de 50 mil aves/dia e produção anual de 21 mil toneladas enquanto o grupo Capebi que trabalha apenas com frangos vivos, com produção de cerca de 10 mil toneladas/ano (BAHIAINVEST 2010). 3. Aspectos da cadeia produtiva do frango de corte na Bahia A atividade de avicultura de corte no estado da Bahia concentra-se na região do Recôncavo Sul, sendo que 05 municípios destacam-se na atividade: Conceição de Feira, São Gonçalo dos Campos (região do Paraguaçú), Cachoeira, Muritiba e Cruz das Almas (região do
4 Recôncavo Sul). A região fica próxima do município de Feira de Santana (região do Paraguaçú), que por sua proximidade exerce influências socioeconômicas nos demais municípios em foco por concentrar empresas de produção especializada, empresas fornecedoras, empresas prestadoras de serviço, instituições de ensino e instituições públicas e privadas de suporte fundamental para a atividade avícola (SOUZA, 2004). De acordo com o autor, a estrutura fundiária da região é caracterizada por pequenas propriedades sendo que 79,2% das propriedades rurais têm menos de 10 hectares, o que facilita o desenvolvimento da atividade. Na região produtora de frango de corte na Bahia, existem dois sistemas de produção: O sistema integrado e o sistema independente. O sistema de integração é realizado pelos grandes grupos responsáveis pela maior parte do abate no estado, sendo também estimulado por pequenos grupos em crescimento (SOUZA, 2004). No Brasil, segundo Martinelli e Souza (2005), a predominância no Brasil é o sistema de produção integrada. Segundo relatos da Associação Baiana de Avicultura (2005), a produção de frangos de corte na Bahia não apresenta discrepâncias em relação as demais regiões produtoras do Brasil no que se refere à sanidade, conversão alimentar, produtividade e demais aspectos produtivos e econômicos, destacando o grande fluxo de movimentações de produtos acabados, insumos, maquinários, qualidade e segurança alimentar. Souza (2004), considera o aspecto produtivo regional do Recôncavo Sul como um avanço para o que se denomina um Cluster regional, onde todas as atividades produtivas da região gira em torno da atividade : avicultura de corte.
5 4. Aspectos comparativos da cadeia produtiva de frango de corte da Bahia De acordo com Batalha (2000) e Souza (2004), o desenho de uma cadeia produtiva evidencia as inter-relações entre os vários segmentos e as diversas fases por que passa o produto, iniciando nos insumos até ao consumidor final. Analisando a cadeia produtiva do frango de corte na região do Rio Grande do Sul, precisamente da região produtora da serra gaúcha, observam-se vários segmentos que a compõe. A figura 1 mostra a estrutura da cadeia produtiva do RS.
6 Figura 1. Cadeia Produtiva do Frango no RS Serra Gaúcha Adaptado por Triches et al ( 2004). A figura 1 permite visualizar a cadeia produtiva da carne de frango da Serra Gaúcha. Observa-se que o segmento principal é constituído inicialmente pelos elos de criação de linhagens, de avozeiro e de matrizeiro. Enquanto que a segunda parte da cadeia agrupa os aviários (propriedades rurais),o setor responsável pela elaboração e fornecimento de rações e as empresas frigoríficas ou a agroindústria. Observa-se ainda a existência de um segmento auxiliar da cadeia que tem a função de fornecer os insumos e demais necessidades à cadeia principal, como pesquisa e desenvolvimento genético, medicamentos, fabrica de rações premix, equipamentos e produção de soja, milho e derivados. A coordenação central ou controle de toda a cadeia fica a cargo da agroindústria (TRICHES et al, 2004).
7 Já na Bahia, a cadeia produtiva de frango de corte apresenta algumas peculiaridades, conforme demonstra a figura 2 Figura 2 Cadeia Produtiva Frango de Corte - Bahia Adaptado por Souza (2004) Analisando a figura 2, evidenciam-se praticamente os mesmos segmentos presentes tanto na cadeia gaúcha quanto na cadeia baiana. O fator diferenciador presente na estrutura baiana é a presença dos criadores de frango que além de comercializar seus produtos para
8 os frigoríficos ou participar de programas de integração, destinam parte de sua produção (frangos vivos) aos abatedouros (avícolas e pequenos abatedouros) mostrado no item 1. De acordo com Souza (2004), do total de frangos comercializados no Estado da Bahia, 25% é comercializado vivo e 75% é de forma industrializada apresentando uma forte tendência de aumento de consumo desta última modalidade, provavelmente motivada pelo incremento de novos empreendimentos avícolas e mudanças de hábitos do consumidor baiano. Conforme a Associação Baiana de Avicultores, a comercialização de frangos vivos apresenta uma importância econômica e social significativa no mercado baiano, movimentando todos os elos da cadeia produtiva. Estima-se que a atividade movimenta cerca de aves / ano que se destinam os distribuidores e pequenos abatedouros de bairro, situados em municípios espalhados por todo o estado, com um número de aproximadamente 800 estabelecimentos, números que evidenciam a sua importância econômica e social. A atividade emprega boa parte de colaboradores que trabalham na atividade avícola do estado, estimado em pessoas (empregos diretos e indiretos presentes em todos os elos). 5 - Considerações Finais Conforme demonstrado a cadeia produtiva da avicultura de corte apresenta peculiaridades em relação a outros estados, como a comercialização de frangos vivos destinados a pequenos abatedouros e avícolas, setor da atividade que tem uma importância significativa no segmento, no que tange os aspectos sociais, econômicos e regionais. Em comparação a grande parte do Brasil, em que há predominância de uma produção integrada entre os avicultores de corte, o Estado da Bahia apresenta dois tipos de produção integrada e independente o que se evidencia um desenho diferenciado em sua cadeia, embora tenha 75% de sua produção industrializada. Quanto ao aspecto da comercialização
9 do frango vivo, considera-se um forte apelo regional e cultural quanto aos hábitos de consumo por parte da população. 6 - Referências ABA, Associação Baiana de Avicultura, Relatórios Estatísticos, Conceição de Feira, 2009; APINCO, Relatório Anual, São Paulo, 2006; BAHIAINVEST. Avicultura. Disponível em: < Acesso em: Julho, 2006; BATALHA, M.O.(Org.)- Gestão Agroindustrial, Editora:Atlas, 2000 MARTINELLI, O.;SOUZA,J.M. Relatório Setorial : Carne de Frango, BNDES:RJ, Agosto de 2005; SOUZA, W.A.- Competitividade da Cadeia Agroindustrial do Frango de Corte do Recôncavo Sul da Bahia, Revista Bahia Análise & Dados, V.13,n4,p , Março de 2005; TRICHES, D. et Al, A Cadeia Produtiva da Carne de Frango da Região da Serra Gaúcha: Uma Análise da Estrutura de Produção e Mercado, disponível em : <http//: UBA, União Brasileira de Avicultura, Relatório Anual 2009/2010, Brasil, ZANATTA, A.F. et, Al,- Análise da cadeia agroindustrial de carne de frango de corte no Estado do Paraná.Curitiba:IPARDES,2002,230p.
Brasil é o terceiro produtor e o maior exportador mundial de carne de frango. É o primeiro no mundo em receita com exportação (US$ 5,814 bi)
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