Gestão Estratégica de Escritórios Nelson Acar ArqProd (

Transcrição

1 Gestão Estratégica de Escritórios Nelson Acar ArqProd (

2 Roteiro da Apresentação (duração estimada 45minutos) : O uso de TI nas empresas O uso estratégico de TI nas empresas de arquitetura O que fazer depois da implantação do ERP O ciclo contínuo de gestão estratégica de RH Inovações

3 Usos de TI nas empresas em geral Usos de TI Controle Integração Qualidade Vendas Competitividade Mercado Inovação Interação Valor Agregado Custos Produtividade Informacional Estratégico Transacional Infraestrura Integração Flexibilidade Custo de TI Aumento de qualidade Diminuição do ciclo Diminuição do tempo Benefícios e Valor para o negócio Maior risco Fracassos Grandes sucessos Aumentos de receita Aumento de vendas Retorno sobre investimento Retorno sobre ativo Menor risco Informacional Estratégico Transacional Infraestrura Crescimento Retorno sobre ativo

4 Efeito dos softwares nos ambientes de TI Categorias das Aplicações de TI na Arquitetura Impactos Operacionais das Funcionalidades nas Atividades Impactos das Aplicações na Empresa em relação ao valor percebido pelo cliente Baixo Alto Baixo Suporte Reviravolta Alto Fábrica Estratégico SketchUp ERP-Navis (Enterprise Resource Planning) AutoCad Revit/BIMs

5 Fluxo simplificado das fases de um projeto de Arquitetura Modificativos Modificativos Viabilidade Econômica Estudo Preliminar Projeto de Prefeitura Projeto Executivo Detalhamento Acompanha. de Obra Modificativos após a fase de Estudo Preliminar são uma grande ameaça à lucratividade.

6 Os seis estágios do crescimento de TI de Richard Nolan e a Governança de Tecnologia da Informação Processos de Crescimento de TI ao longo do tempo Visionário Tradicional Portfólio de Aplicações Organização de Processamento de Dados Controle e Planejamento de Processamento de Dados Conscientização do Usuário Custos de TI Redução de Custos Funcionais Especialização para o aprendizado tecnológico Proliferação Programadores orientados para os usuários Melhoria da documentação e reestruturação das aplicações existentes Gerencia Média L ax Mais lax Planejamento formalizado e controlado Não coloco as mãos Estágio I Iniciação Superficialmente entusiasta Estágio II Contágio Arbitrariamente assume contabilização Estágio III Controle Retrofit das aplicações existentes usando a tecnologia de Banco de Dados Estabelecimento de times de aumento do uso e aceitação Planejamento personalizado e sistemas de controle Aprendizado da contabilização Estágio IV Integração Organização e Integração das Aplicações Administração de dados Dados compartilhados e sistemas comuns Contabilização Eficiente Estágio V Gerenciamento de Dados Criação dos espelhamentos das operações integradas Dados para Gerenciamento Recursos de dados para planejamento estratégico Aceitação da c ontabilização conjunta entre usuários e TI Estágio VI Maturidade

7 Ilustração Lars Leetaru O arquiteto como indivíduo e sua relação com TI

8 comportamento atitude Experimentadores Modernistas Arquétipos psicológicos 1-Afoitos Virtuais Muito inovadores mas pouco experientes em arquitetura. Precisam de supervisão para não informatizar até o pedido de cafezinho.. 3- Gerentes de Fábrica Realistas Tradicionalistas 2-Estilo São Thomé Ver para crer Muito experientes em arquitetura mas vem a informática como um mal necessário. Já que é um mal necessário, que seja o mais cedo possível. 4- Gerentes de Fábrica Românticos Eficientistas Visionários Muito experientes em arquitetura, vem a informática como uma melhoria de produtividade. Não tem consciência se o cliente percebe ou não o valor adicionado por TI. 5-Visionários Ousados Estrelas ascendentes que respeitam a Velha Guarda mas têm a firme convicção que o cliente final, hoje, já valoriza o uso de TI no processo criativo. Percebem valor agregado estratégico resultante do uso da informática. Consideram a si próprios agentes de mudança. Aceitam bem o aumento da automação como ganho em produtividade nos processos repetitivos mas tem aversão à incorporá-los nos processos criativos. Arquitetura boa é criada por grandes desenhistas com lápis e papel manteiga. Não aceitam bem a informática como instrumentos de controle (time-sheet). Para eles o controle manual produz o mesmo resultado que o controle automatizado. 6-Visionários Responsáveis Muito experientes em Arquitetura, tem certeza que no futuro próximo o cliente perceberá um produto final mais completo e criativo com o uso da informática nos processos de concepção. Não se consideram agentes da mudança.

9 TI como controle O processo de implantação dos ERP Apontamento Manual de Horas Dados Imprecisos Criação de Software de timesheet automatizado Automação de Contas a Pagar e a Receber Emissão de Notas Fiscais e de cheques Lucratividade Geral e por projetos Armazenamento de Informações Cadastrais de Clientes Mini CRM Mini ERP Sist. Navis (ainda sem controle de ativos fixos e depreciação)

10 Mito Automação dos Processos Perda de Criatividade ERPs para projetos advindos da indústria e do comércio. Grande dificuldade de parametrização e customização. Implantação tardia de ERPs nas empresas de projetos de Arquitetura Principal Custo = Horas dos Arquitetos Titulares e Seniors Apontamento manual das horas gastas Aferição imprecisa da lucratividade do escritório

11 Implantando a RRP (Resistindo à Resistência com Paciência) Implantação precoce de softwares de Cad Resistência `a Resistência. Estímulo à experimentação de novos tipos de Cad, processos 3D e de integração de execução Sistema de Remuneração Variável implantado em função da lucratividade geral. Harmonia entre modernistas, tradicionalistas e visionários e entre experimentadores e eficientistas. Criação de Modelos Estatísticos de Previsão de Horas Criação de KPIs, Metas e modelos de remuneração variável individualizados dentro das equipes

12 Exemplo Fictício de Modelagem Estatística Projetos com Tipologia A

13 O que fazer depois do ERP - Método ArqProd de Gestão Estratégica Time- Sheet Programas de Remuneração Variável Modelagem Estatística Ajustes de Equipe e de Processos Processo Orçamenta ção Metas e KPIs (Key Principal Indicators) Controles Orçado vs Real Análise e Calibração

14 Gestão Estratégica de Recursos Humanos Pilares: 1)Equipes com mescla de profissionais com arquétipos diferentes. 2)Talentos criativos e de gestão de relacionamento mais concentrados nas fases iniciais de projetos. 3)Transparência na abertura dos dados de produtividade. RRP 4 )Políticas de retenção de talentos. 5) Treinamento contínuo. 6) Desperdiçar alguns recursos em capacitações futuristas. Viabilidade Econômica Estudo Preliminar Projeto de Prefeitura Projeto Executivo Detalhamento Acompanha. de Obra

15 Gestão Estratégica da Inovação O que está vindo por aí em TI para escritórios de Arquitetura. Tendências 1)Simuladores instantâneos de efeitos nas intervenções intencionais de planejamento urbano. Já disponíveis no Brasil e muito mais precisas com o uso após o censo de Fundamentais para os processos gerados para e por causa da Copa do Mundo e Olímpíadas. Uso nos concursos de projetos públicos. 2)Simuladores de Catástrofes de Inundação em áreas ocupadas (já disponíveis na Noruega ( 3)ERPs com integração contábil

16 Obrigado!