ACEF/1112/23027 Relatório final da CAE

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1 ACEF/1112/23027 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) A.1.a. Identificação da instituição de ensino superior / Entidade instituidora (proposta em associação): ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) A.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) A.2.a. Identificação da unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) (proposta em associação): ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) A.3. Ciclo de estudos: Psicologia das Emoções A.4. Grau: Mestre A.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data): <sem resposta> A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos: Psicologia A.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF): 311 A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: _ A.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: _ A.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120 A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março): 2 anos (4 semestres) A.10. Número de vagas aprovado no último ano lectivo: 20 Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em Funcionamento Pergunta A.11 A Condições de acesso e ingresso, incluindo normas regulamentares Existem mas não são adequadas ou não cumprem os requisitos legais A Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. As condições de admissão são de tal modo genéricas admitindo alunos com qualquer licenciatura que posteriormente causam problemas na formação. A formação de profissionais de psicologia não é pág. 1 de 18

2 possível para estudantes que não têm um 1º ciclo em Psicologia: (1) ou as UC não formam para a intervenção psicológica, não sendo adequadas para a formação de futuros psicólogos; (2) ou formam, e a intervenção psicológica surge como um conjunto de receitas desligadas dos contextos teóricos que as deviam envolver, e acessíveis a qualquer profissional. Além disso, (3) há o risco de reduzir o nível das UC à licenciatura para tornar os conteúdos acessíveis aos alunos sem formação de base em Psicologia. Estes problemas são abordados nos pontos seguintes. A instituição deve optar entre a Opção A (formar psicólogos) ou a Opção B (formar outros profissionais). A Designação Não é adequada A Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. A designação identifica o objecto de estudo do mestrado mas dado o facto do ciclo de estudos permitir trajectórias substancialmente diferentes no seu interior, e para alunos com e sem formação prévia em Psicologia, a mesma designação é potencialmente enganadora porque cobre realidades bastante diferentes. A designação é adequado para a Opção A, mas não para a Opção B que exige uma alteração do nome do CE (ex Temas de Psicologia das Emoções ou Estudos das Emoções ) de modo a evitar ambiguidades. Os elementos apresentados na pronúncia não abordam esta questão. A Estrutura curricular e plano de estudos Satisfaz as condições legais A Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. Apesar de satisfazer as condições legais, a estrutura curricular do mestrado reflete dois objectivos, a formação para a investigação e a formação para a prática profissional, sem ser claramente definida o tipo de prática profissional. Como se verá, estes dois objectivos são fonte de vários problemas e dificuldades. A instituição deve optar entre formar psicólogos ou formar outros profissionais. A Docente(s) responsável(eis) pela coordenação da implementação do ciclo de estudos Foi indicado e tem o perfil adequado A Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. O docente responsável é um investigador reputado na área da Psicologia das Emoções. Preocupa-nos no entanto que não esteja a tempo integral no ISCTE, o que não é compatível com o exercício da função. A nova coordenadora apresentada na pronúncia é docente a 100% e tem um perfil adequado. Pergunta A.12 A Existem locais de estágio e/ou formação em serviço. Não A São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes no período de estágio e/ou formação em serviço. A Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e períodos de formação em pág. 2 de 18

3 serviço dos estudantes. A São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número e qualificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores). Não A Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Não estão definidos locais de estágio como aparentemente ainda não tiveram alunos de psicologia a fazer estágio profissionalizante, estão por identificar locais de estágio e, a fortiori, por assinar os respectivos protocolos. A Pontos Fortes. Nada a mencionar A Recomendações de melhoria. É necessário clarificar os diferentes percursos no ciclo de estudos e, para cada um destes, definir potenciais locais de estágio e respectivos supervisores/orientadores. Mas antes disso, os próprios objectivos da formação profissionalizante devem ser reequacionados em função das opções tomadas. A pronúncia esclarece parcialmente a questão dos locais de estágio mas nem especifique as opções institucionais, nem reequaciona os objectivos da formação profissionalizante. 1. Objectivos gerais do ciclo de estudos 1.1. Os objectivos gerais definidos para o ciclo de estudos foram formulados de forma clara Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição Os docentes envolvidos no ciclo de estudos, bem como os estudantes, conhecem os objectivos definidos Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Os objectivos são coerentes com a opção B mas não com a opção A. Tal como formulados no Guião, os objectivos realçam sobretudo as aplicações profissionais gerais do mestrado desenvolver aplicações do conhecimento sobre as emoções em diferentes áreas da vida social, na educação e na escola, na família e na saúde, no trabalho e nas empresas. Por outras palavras, "pretende-se possibilitar a aplicação dos conhecimentos adquiridos em diferentes contextos profissionais, sociais e comunitários". No entanto, a) o ciclo de estudos não aprofunda esta vertente profissionalizante para psicólogos (aliás, não parece haver alunos a efectuar estágios); b) realça mais claramente a componente de formação teórica e de investigação e, c) o tipo de formação prática indiferenciada que oferece é mais consistente com um curso de pós-graduação adaptado a um largo leque de profissionais do que de com um mestrado para a formação profissional de psicólogos Pontos Fortes. O objecto de estudo -- as emoções -- goza de enorme popularidade, despertando a curiosidade e o interesse de estudantes e profissionais muitos diferentes. A este ponto forte do mestrado acrescenta-se um outro, a sua componente interdisciplinar Recomendações de melhoria. pág. 3 de 18

4 Como referimos antes, a heterogeneidade dos alunos admitidos é fonte de vários problemas, a saber, que formação profissional visar se alguns alunos têm mas outros não têm formação psicológica anterior, se alguns alunos têm mas outros não têm experiência profissional em outras áreas, se alguns alunos têm mas outros não têm interesses de investigação? As referências no Guião à prática profissional para os alunos sem formação prévia em Psicologia, recomendam a transformação, para estes alunos, do actual ciclo de estudo num outro Opção B, com uma designação diferente, e que afirmasse claramente que o curso não habilitaria para a prática profissional autónoma. No entanto, a qualidade da instituição e do corpo docente afecto ao ciclo de estudos recomendam que este se restrinja à formação para a investigação das emoções. A instituição precisa assim de clarificar os seus objectivos. Os elementos apresentados na pronúncia não esclarecem esta importante questão. 2. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade 2.1. Organização Interna Existe uma estrutura organizacional adequada responsável pelos processos relativos ao ciclo de estudos Existem formas de assegurar a participação activa de docentes e estudantes nos processos de tomada de decisão que afectam o processo de ensino/aprendizagem e a sua qualidade Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Há uma estrutura complexa montada para avaliar o ensino, com orgãos que asseguram a participação de professores, alunos, e funcionários a múltiplos níveis. Os contactos frequentes entre professores e alunos permitem também uma monitorização regular das UCs Pontos Fortes. As avaliações intercalares, que permitem algumas alterações nos projectos de ensino a meio do semestre, parecem ser um ponto forte do sistema de avaliação Recomendações de melhoria. O sistema de avaliação de qualidade, descrito no Guião e referido durante a visita, parece colocar a ênfase nos docentes como únicos responsáveis pela qualidade do ensino e nos inquéritos dos alunos como única fonte de informação sobre a qualidade do ensino, esquecendo ou desresponsabilizando outros intervenientes, nomeadamente os alunos. Recomenda-se que sejam estudadas as consequências positivas e negativas dum sistema que é complexo, pesado e aparentemente restrito Garantia da Qualidade Foram definidos mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos Foi designado um responsável pelo planeamento e implementação dos mecanismos de garantia da qualidade. pág. 4 de 18

5 Existem procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do ciclo de estudos Existem formas de avaliação periódica das qualificações e competências dos docentes para o desempenho das suas funções Os resultados das avaliações do ciclo de estudos são discutidos por todos os interessados e utilizados na definição de acções de melhoria O ciclo de estudos já foi anteriormente avaliado/acreditado Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. A instituição tem um conjunto de órgãos que avaliam e promovem a qualidade do ensino. Estes órgãos incluem diferentes pessoas -- alunos, professores, funcionários, dirigentes -- que elaboram relatórios sintetizando os resultados da avaliação do ensino e as recomendações de melhoria propostas pelos diferentes intervenientes. Um Manual de Qualidade serve de referência a estes relatórios e sua interpretação. A recolha de informação é complexa e pesada, indo desde a assiduidade aos inquéritos, apreciação dos docentes, planos de melhoria, etc. No entanto, sobre alguns aspectos mais difíceis de avaliar, mas não menos importantes, como a adequação de um docente a uma UC em termos de competência e interesse, ou a coordenação entre UCs, nada é referido Pontos Fortes. O envolvimento de vários órgãos e comissões na monitorização da qualidade do ensino denotam o compromisso da instituição com essa qualidade. A presença de membros externos à instituição -- "painel de stakeholders" -- na avaliação da qualidade é outro ponto forte Recomendações de melhoria. A frequência com que aparentemente se fazem as avaliações pode reduzir o valor das mesmas. Os docentes em particular, porque permanecem na instituição mais tempo do que os alunos e porque são directamente visados pela avaliação, podem aprender a ignorar as avaliações se estas são demasiado frequentes, onerosas, e sobretudo unilateralmente pesadas nas suas consequências (por ex., necessidade do docente fazer formação ema áreas pedagógicas, auditoria à UC do docente). A avaliação parece ser muito fina no que concerne os docentes, mas não tão fina no que concerne os estudantes. Recomenda-se assim que a instituição pondere a frequência das avaliações, o peso burocrático que elas exigem, e o modo como se reflectem os resultados de avaliações negativas sobre os docentes e sobre os outros intervenientes no processo educativo. 3. Recursos materiais e parcerias 3.1. Recursos materiais O ciclo de estudos possui as instalações físicas necessárias ao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos. pág. 5 de 18

6 O ciclo de estudos possui os equipamentos didácticos e científicos e os materiais necessários ao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. As salas de aulas e de estudo, os anfiteatros, os bares e demais espaços são adequados. Os equipamentos audiovisuais e informáticos também são adequados. A biblioteca apresenta poucas obras de referência em psicologia básica, mas esta carência é parcialmente compensada para este ciclo de estudos pela assinatura de bases de dados Pontos Fortes. A recente criação de laboratórios vai potenciar o ensino experimental em particular e mais acesso à investigação em geral Recomendações de melhoria. Continuar a fortalecer os laboratórios que parecem estar subaproveitados enquanto recursos para a formação dos alunos. A instituição deve tentar colmatar as lacunas da biblioteca no que diz respeito a obras de referência em Psicologia e suas diferentes áreas. Os elementos apresentados na pronúncia visam a resolução deste problema Parcerias O ciclo de estudos estabeleceu e tem consolidada uma rede de parceiros internacionais O ciclo de estudos promove colaborações com outros ciclos de estudo dentro da sua instituição, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais Existem procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo de estudos Existe uma prática de relacionamento do ciclo de estudos com o seu meio envolvente, incluindo o tecido empresarial e o sector público Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. As parecerias internacionais são em número adequado mas, até agora, os alunos do ciclo de estudos não parecem ter beneficiado das mesmas. O potencial das parcerias para o ensino (estágios, intercâmbios, etc.) poderia estar melhor aproveitado Pontos Fortes. Os contactos com outras universidades, nacionais e internacionais, e o contacto com o mundo empresarial e o sector público são um ponto forte, apesar de não haver evidências que esteja também totalmente aproveitado Recomendações de melhoria. Sugerimos que as parcerias sejam mais aproveitadas para fins pedagógicos. No entanto, reconhecemos que este aproveitamento é limitado pelo facto da maioria dos estudantes trabalhar e frequentar o ciclo de estudos em horário pós-laboral. Mas mesmo para estes casos, sugerimos que sejam definidos objectivos claros para parcerias e se definam protocolos de colaboração e intercâmbio com outras instituições. pág. 6 de 18

7 Os intercâmbios deveriam também estender-se aos docentes. 4. Pessoal docente e não docente 4.1. Pessoal Docente O corpo docente cumpre os requisitos legais Os membros do corpo docente (em tempo integral ou parcial) têm a competência académica e experiência de ensino adequadas aos objectivos do ciclo de estudos O número e o regime de trabalho dos membros do pessoal docente correspondem às necessidades do ciclo de estudos É definida a carga horária do pessoal docente e a sua afectação a actividades de ensino, investigação e administrativas O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior a três anos Existem procedimentos para avaliação da competência e do desempenho dos docentes do ciclo de estudos É promovida a mobilidade do pessoal docente, quer entre instituições nacionais, quer internacionais Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. O corpo docente é maioritariamente doutorado, está em regime de tempo integral, e trabalha na instituição há vários anos. A avaliação do desempenho dos docentes segue procedimentos regulamentares. As cargas horárias estão contabilizadas de forma clara. No entanto, por razões compreensíveis dada a história da instituição, o corpo docente está muito concentrado na psicologia social. Por isso, as disciplinas fundamentais do ciclo de estudo são asseguradas por apenas dois docentes formados na área do ciclo de estudos e com investigação na área, sendo que um deles, o coordenador, já não está na instituição em tempo integral, o que torna difícil assegurar a formação para a intervenção em psicologia das emoções dos futuros profissionais. Esta formação está reduzida a uma UC, Emoções, Psicoterapia e Regulação Emocional Pontos Fortes. Alguns docentes são cientistas reputados no país Recomendações de melhoria. A natureza interdisciplinar do mestrado recomendaria que tivessem mais docentes ligados à intervenção com formação na área da psicologia das emoções (para a Opção A). Após da pronúncia, este problema ainda deverá ser resolvido. pág. 7 de 18

8 4.2. Pessoal Não Docente O pessoal não docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio à leccionação do ciclo de estudos O número e o regime de trabalho do pessoal não docente correspondem às necessidades do ciclo de estudos O desempenho do pessoal não docente é avaliado periodicamente O pessoal não docente é aconselhado a frequentar cursos de formação avançada ou de formação contínua Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. O pessoal não docente tem um nível de formação elevada. Parecem motivados e empenhados, tomando com frequência a iniciativa para ajudar a resolver problemas. Identificam-se claramente com os objectivos da instituição. De modo geral, parece existir uma boa comunicação quer vertical quer horizontal. A avaliação segue os padrões habituais para a função pública (SIADAP). A formação contínua do pessoal não docente poderia estar mais disponível Pontos Fortes. Qualidade da formação do pessoal não docente e a sua identificação com os objectivos da instituição. O seu trabalho parece ser bastante apreciado por docentes e alunos Recomendações de melhoria. Aumentar a oferta de formação para o pessoal não docente. 5. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem 5.1. Caracterização dos estudantes Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seu género, idade, região de proveniência e origem sócio-económica (escolaridade e situação profissional dos pais) Verifica-se uma procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes ao longo dos últimos 3 anos Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Nos três anos de vigência do ciclo de estudos, o número de candidatos tem sido estável. Houve uma redução do número de vagas, embora sem redução do número de candidatos. Por isso, a proporção de vagas preenchidas efectivamente aumentou Pontos Fortes. É um ponto forte o número relativamente elevado de candidatos para um ciclo de estudos tão pág. 8 de 18

9 especializado Recomendações de melhoria. Nada a mencionar Ambiente de Ensino/Aprendizagem São tomadas medidas adequadas para o apoio pedagógico e o aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes São tomadas medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica Existe aconselhamento dos estudantes sobre a possibilidade de financiamento e de emprego Os resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes são usados para melhorar o processo de ensino/aprendizagem A instituição cria condições para promover a mobilidade dos estudantes Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. A instituição tem um conjunto de estruturas de apoio pedagógico, social e financeiro aos alunos, da sua integração na escola, e da promoção da sua mobilidade. Os alunos podem ainda ser apoiados por antigos alunos. As avaliações feitas pelos alunos são depois usadas para melhorar as respectivas UCs Pontos Fortes. O número e diversidade de estruturas de apoio aos alunos denotam uma preocupação positiva pelo seu bem-estar. O facto de os alunos poderem ser acompanhados por um ex-aluno contribui para a sua integração na instituição. A ênfase na mobilidade e intercâmbio (Erasmus) são também características positivas da instituição Recomendações de melhoria. Os inquéritos preenchidos pelos alunos sobre uma UC têm um papel muito importante na avaliação dessa UC. Sugerimos que se alarguem as fontes de informação sobre as UCs (resultados obtidos a curto, médio e longo prazo, horas de estudo dos alunos para a UC, preparação prévia dos alunos nas matérias correspondentes, etc.) e a natureza das medidas a adoptar em caso de resultados insatisfatórios. O actual sistema de avaliação atribui papel excessivo aos inquéritos e responsabiliza quase que unilateralmente o docente por um resultado insatisfatório. 6. Processos 6.1. Objectivos de Ensino, Estrutura Curricular e Plano de Estudos Estão definidos os objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) a desenvolver pelos estudantes e foram operacionalizados os objectivos permitindo a medição do grau de cumprimento A estrutura curricular corresponde aos princípios do Processo de Bolonha. pág. 9 de 18

10 Existe um sistema de revisão curricular periódica que assegura a actualização científica e de métodos de trabalho O plano de estudos garante a integração dos estudantes na investigação científica Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Os objectivos de ensino diferenciam os alunos com formação anterior (licenciatura) em Psicologia e os alunos sem essa formação. No entanto, por um lado os objectivos definidos para os primeiros são pouco diferenciados. É difícil aplicar os conhecimentos e exercitar as competências para o diagnóstica e a intervenção em Psicologia tendo apenas uma UC de aplicação no 1º ano do mestrado. Por outro lado, esta diferenciação entre os dois grupos de alunos não elimina as dificuldades decorrentes do facto do mestrado a) se apresentar com um nome que claramente sugere formação numa área específica da psicologia, b) aceitar alunos com trajectórias substancialmente diferentes e c) ser em horário pós laboral. As consequências destes pontos são analisadas com mais detalhe nos pontos seguintes Pontos Fortes. Formar profissionais já no activo através do ensino em horário pós-laboral Recomendações de melhoria. A amplitude de objectivos é tal que, se fossem alcançados, o mesmo grau reflectiria competências marcadamente distintas como alguns alunos têm estágio, mas outros não, uns aprenderiam a planear, intervir e a avaliar uma intervenção, enquanto os outros, tendo só um trabalho de projecto, aprenderiam apenas a planear uma intervenção; outros ainda só fazem investigação. Competências marcadamente diferentes não deveriam estar contidas na mesma designação. Fazer opção entre os dois percursos (entre Opção A e opção B) impõe-se. A pronúncia não aborda este problema Organização das Unidades Curriculares São definidos os objectivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) que os estudantes deverão desenvolver em cada unidade curricular Existe coerência entre os conteúdos programáticos e os objectivos de cada unidade curricular Existe coerência entre as metodologias de ensino e os objectivos de cada unidade curricular Existem mecanismos para assegurar a coordenação entre as unidades curriculares e os seus conteúdos Os objectivos de cada unidade curricular são divulgados entre os docentes e os estudantes Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. As acentuadas diferenças na formação prévia dos alunos tem como consequência o facto de várias pág. 10 de 18

11 UCs serem de nível demasiado elementar para os alunos com formação prévia em psicologia e, provavelmente, demasiado avançado para alunos sem essa formação. As UCs de métodos e estatística são exemplos. Se aliarmos a este aspecto um outro facto, o reduzido número de horas de contacto (18) da maioria das UCs, incluindo aquelas sobre as quais o aluno não tem qualquer formação prévia, concluímos que a estrutura curricular nem sempre atinge os seus objectivos de formação avançada na Psicologia das Emoções. A maioria das UCs são de cariz geral e informativo. Só há 1 UC, aliás optativa, que forma para a intervenção em Psicologia das Emoções o que é manifestamente insuficiente. (Continua 9.3 ) Pontos Fortes. Nada a mencionar Recomendações de melhoria. É necessário repensar os alvos do ciclo de estudo e as competências que efectivamente se querem ensinar bem como as estratégias para alcançar tais propósitos. Com efeito, o conjunto das UCs do CE não permite nem uma formação avançada, suficientemente aprofundada, para um 2º ciclo de formação, nem uma formação para a intervenção psicológica neste campo. Dada a amplitude de objectivos, não assegura as bases necessárias nem para a investigação, nem para a prática profissional. Diferimos para a Secção 5 uma análise mais detalhada das várias recomendações. Fazer opção entre os dois percursos (entre Opção A e opção B) impõe-se. A pronúncia não aborda este problema Metodologias de Ensino/Aprendizagem As metodologias de ensino e as didácticas estão adaptadas aos objectivos de aprendizagem das unidades curriculares. Não A carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS A avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objectivos da unidade curricular As metodologias de ensino facilitam a participação dos estudantes em actividades científicas Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. É referido no Guião que os alunos percepcionam as (reduzidas) horas de contacto como adequadas na maioria das UCs. No entanto, posteriormente os docentes referem que o número de horas é de facto reduzido. Com efeito não fica claro como é que certas matérias (bases neurobiológicas das emoções) podem ser ensinadas em tão curto espaço de tempo a alunos que provêm de outras formações (por ex., sociologia), sem nada terem aprendido sobre anatomia do sistema nervoso ou sem nada terem aprendido sobre a psicologia das emoções. Por outro lado, é referida com frequência a possibilidade dos alunos usarem os laboratórios, mas como o currículo não exige esse uso e o curso ocorre em horário pós-laboral, este potencial está por explorar. Os mesmos comentários se aplicam aos estágios de investigação. Há fortes sobreposições temáticas entre as diferentes UCs de métodos, e provavelmente entre estas e as UC de Dissertação e de Trabalho de Projecto. pág. 11 de 18

12 Pontos Fortes. Os recursos para a investigação existem e, de facto, têm até crescido com o investimento nos laboratórios e seu equipamento. Mas este recurso está por explorar no ensino. A participação de alunos e docentes estrangeiros é um ponto forte do Mestrado apesar desta última ser demasiado concentrada no tempo Recomendações de melhoria. O uso de laboratórios deve ser mais central na formação dos alunos, sobretudo daqueles sem formação prévia em ciência experimental. As horas de contacto são insuficientes nas UCs de conteúdo mais técnico e dependente de conhecimentos prévios. Mas estas recomendações devem ser alinhadas com a reformulação de objectivos do ciclo de estudo e sua população alvo (escolher entre Opção A e Opção B, ver Secção 5). Além disso é necessário definir com clareza conteúdos cumulativos de nível de mestrado e coordenar e articular as UC ligadas a metodologia e investigação. A pronúncia aborda só algumas destas questões. 7. Resultados 7.1. Resultados Académicos O sucesso académico da população discente é efectivo e facilmente mensurável. Não O sucesso académico é semelhante para as diferentes áreas científicas e respectivas unidades curriculares. Não Os resultados da monitorização do sucesso escolar são utilizados para a definição de acções de melhoria no mesmo Não há evidência de dificuldades de empregabilidade dos graduados Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. A eficiência do ciclo de estudos é baixa. O reduzido número de diplomados nos últimos 3 anos exprime as dificuldades mencionadas em cima Pontos Fortes. A instituição tem consciência do problema já que o refere na sua análise SWOT. É um ponto forte ainda o conjunto de órgãos que monitoriza e avalia o sucesso escolar. Esses órgãos podem ajudar a compreender melhor as causas do número reduzido de diplomados Recomendações de melhoria. Repensar o significado de tão reduzido número de diplomados e as implicações deste facto para os próprios objectivos do ciclo de estudos (população alvo, estrutura curricular, etc.). A instituição afirma que os resultados estão a melhorar. pág. 12 de 18

13 7.2. Resultados da actividade científica, tecnológica e artística Existem Centro(s) de Investigação reconhecido(s), na área científica do ciclo de estudos onde os docentes desenvolvam a sua actividade Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistas internacionais com revisão por pares, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos Existem outras publicações científicas relevantes do corpo docente do ciclo de estudos As actividades científicas, tecnológicas e artísticas têm uma valorização e impacto no desenvolvimento económico As actividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projectos e/ou parcerias nacionais e internacionais Os resultados da monitorização das actividades científica, tecnológica e artística são usados para a sua melhoria Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Os docentes estão comprometidos com a investigação científica, mantêm um bom nível de publicações em revistas de referência, têm projectos financiados por várias entidades e pertencem a centros de investigação com boa avaliação Pontos Fortes. A avaliação de excelente do centro de investigação e intervenção social do ISCTE. O centro tem grande reputação na área da psicologia social e das organizações Recomendações de melhoria. Parece-nos que a qualidade da investigação está mais concentrada na psicologia social do que nas outras áreas da psicologia, incluindo a psicologia das emoções. Recomenda-se assim que se mantenha o esforço para melhorar a qualidade da investigação nas áreas mais novas da instituição. Para além disso, a qualidade da investigação realizada pelos docentes, os laboratórios que a instituição construiu e a própria aposta da instituição na qualidade do ensino, deixariam prever mais e melhor formação dos alunos no que diz respeito à investigação, à abordagem experimental e à prática laboratorial. Em síntese há aqui um potencial por realizar. Seria também benéfico aumentar a visibilidade do ciclo de estudos tentando recrutar também mais alunos estrangeiros e mais alunos portugueses com possibilidade de investirem mais tempo no ciclo de estudos Outros Resultados No âmbito do presente ciclo de estudos, existem actividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade ou formação avançada. pág. 13 de 18

14 O ciclo de estudos contribui para o desenvolvimento nacional, regional e local, a cultura científica e a acção cultural, desportiva e artística O conteúdo das informações sobre a instituição, o ciclo de estudos e o ensino ministrado são realistas Existe um nível significativo de internacionalização do ciclo de estudos Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. O ciclo de estudos contribui para a formação de alunos numa área popular da psicologia e com relevância social. Sendo estes alunos maioritariamente trabalhadores, o ciclo de estudos contribui ainda para melhorar a formação científica dos trabalhadores. Contudo, o CE não forma psicólogos para o exercício da actividade profissional Pontos Fortes. Contribuição do CE para a formação de adultos Recomendações de melhoria. Aumentar a visibilidade do ciclo de estudos tentando difundir mais as suas potencialidades junto de alunos estrangeiros e de alunos portugueses com possibilidade de investirem mais tempo no ciclo de estudos. 8. Observações 8.1. Observações: O MPE tem um corpo docente qualificado, com praticamente 100 por cento dos docentes doutorados. A maioria pertence a centros de investigação, candidata-se a projectos, e publica com regularidade. As avaliações dos alunos são geralmente positivas. O MPE está dotado de bons recursos materiais, incluindo laboratórios com apoio técnico, e uma biblioteca com acesso a bases de dados. A instituição tem um conjunto de órgãos dedicados à monitorização do ensino e da sua qualidade. Os funcionários não docentes, apesar do seu número reduzido, são de elevada qualidade e eficiência profissional. No entanto, o MPE tem alguns problemas. O mais delicado provém da dificuldade em conciliar objectivos de investigação e de formação profissional tendo em consideração a enorme diferença na formação dos alunos admitidos no MPE. Por um lado, o programa oferece aos alunos sem formação em Psicologia uma oportunidade para aprenderem a intervir em ambientes variados (família, escola, organização), mas de facto esses alunos não intervêm. Por outro lado, para os alunos com formação em Psicologia, há possibilidade de escolha entre a dissertação e o trabalho de projecto. A este propósito, a UC de Trabalho de Projecto é reveladora. Segundo o Guião, os alunos aprendem a formular projectos de intervenção identificando um problema, revendo a literatura, gerando argumentos e discutindo-os, mas, criticamente, não intervindo. Como a UC não é seguida de outras nas quais a intervenção ocorre de facto, não se compreende o propósito da UC ou mesmo os objectivos do próprio mestrado para estes alunos. O programa oferece também aos alunos com formação em Psicologia um estágio, mas não os prepara curricularmente para a intervenção, nem define com clareza o tipo de competências que estes alunos devem aprender na sua busca de certificação profissional. O ciclo de estudos confere assim o mesmo grau a dois percursos fortemente diferenciados e nenhum deles satisfatório. pág. 14 de 18

15 A heterogeneidade da formação dos alunos tem também consequências nos níveis de certas UCs. Vejamos o programa de Bases Biológicas das Emoções (1º ano, 1º semestre): Considerando que são admitidos alunos sem formação prévia em Biologia ou Psicologia; considerando que a matéria é densa (referido explicitamente no programa da UC); e c) considerando que há apenas 18 horas de contacto, não cremos ser possível ensinar com um mínimo de profundidade mecanismos da evolução, taxonomias, evolução do sistema nervoso, neurotransmissores, estruturas cerebrais, e desequilíbrios de neuromoduladores entre outras matérias. O programa de Psicofisiologia levanta problemas semelhantes já que a matéria é nova para muitos alunos e o seu ensino é fortemente concentrado no tempo. Estes problemas não são abordados na pronúncia. Ora, conceber a organização do CE, tendo previamente efectuado uma opção clara para um de dois percursos alternativos possíveis (Opção A e opção B), parece indispensável para melhorar a qualidade da formação Observações (PDF, máx. 100kB): <sem resposta> 9. Comentários às propostas de acções de melhoria 9.1. Objectivos gerais do ciclo de estudos: Não são referidas propostas de alteração dos objectivos apesar das duas vias de formação (ver Ponto 8) reflectir alguma falta de clareza nos objectivos do actual ciclo de estudos Alterações à estrutura curricular: As alterações propostas, designadamente o aumento das horas de contacto de 18 para 25 e a clarificação dos dois percurso possíveis, uma para alunos com formação prévia em Psicologia e outra para os restantes alunos, são positivas mas insuficientes. Quanto ao aumento das horas de contacto, as 25 horas agora propostas ainda nos parecem poucas quando consideramos a natureza de algumas UCs e a preparação de alguns alunos para as frequentarem. Recomendamos que as horas de contacto se possam diferenciar, sendo substancialmente maiores nas áreas de neurociência e técnicas quantitativas. Sobre os dois percursos a partir do segundo ano ( do Guião), eles removem algumas ambiguidades na formação anterior, mas, como explicamos no ponto 10 em baixo, deixam algumas outras. São os próprios objectivos do MPE que estão em causa Alterações ao plano de estudos: Apesar de nada ser dito directamente sobre a formação metodológica e quantitativa dos alunos, excepto uma referência geral à sua preparação deficiente para a investigação científica, cremos que o plano de estudos neste subdomínio deve ser repensado. Primeiro, a UC de Métodos de Investigação em Emoções (1º ano, 2º semestre) é de tal modo genérica que corresponde de facto a uma UC do 1º ano da licenciatura em Psicologia. Ora sendo uma UC obrigatória, ela será de nível muito distinto para alunos com e sem formação científica prévia. Segundo, dada a ênfase na Investigação, é surpreendente o número reduzido de horas dedicado ao ensino da estatística. Esta aparece apenas em UCs opcionais e se uma delas corresponde a uma UC do 1º ano da licenciatura em Psicologia, ou seja parece-nos demasiado elementar, já a outra começa com a análise em componentes principais para alunos que provavelmente dominam mal o conceito de variância, ou seja parece-nos demasiado complexa. Terceiro, surpreende que mais do que uma UC optativa, incluindo a UC de Métodos de Investigação pág. 15 de 18

16 em Psicologia II que se presumia mais avançada, tenha como conteúdo temático conhecer as diferentes etapas de um projecto de investigação. As nossas recomendações são apresentadas no Ponto Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade: A proposta de aumentar as semanas com aulas é muito positiva já que nos parece que algumas UCs estavam de tal modo concentradas no tempo que a aprendizagem dos alunos poderia ser comprometida. A análise SWOT indicia ainda excesso de tarefas administrativas atribuídas aos docentes, aspecto a que a instituição deve atender. A este respeito, pareceu-nos com efeito que o forte empenho na avaliação da qualidade do ensino poderia levar a um excesso de procedimentos de avaliação concentrados no docente, reduzindo assim o seu efeito Recursos materiais e parcerias: A instituição identifica claramente a necessidade e aumentar as parcerias e estabelecer protocolos com diferentes instituições. Estas parcerias devem não só promover o intercâmbio de alunos, mas também clarificar a finalidade do intercâmbio e a natureza da formação que se espera que o aluno obtenha Pessoal docente e não docente: É de realçar que o CE esta mais orientado para a investigação do que para a intervenção. É fonte de preocupação o facto do ciclo de estudo se basear fortemente no trabalho de dois docentes, sendo que um deles, o coordenador, já não está na instituição a tempo integral Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem: Para além do aumento do número de horas de contacto, é também importante distribuir melhor as aulas ao longo da semana e ao longo do semestre para evitar fortíssimas concentrações em UCs de conteúdo menos familiar ou mais técnico e complexo. A proposta de aumentar o tempo dos docentes para as tutorias, sugerida porque "muitos estudantes não estão familiarizados com o método científico e a investigação em psicologia", é positiva, mas insuficiente. A mudança curricular deve investir mais nas UCs, dar mais peso à formação científica, aproveitar melhor os recursos materiais da instituição, nomeadamente os laboratórios, e dar maior profundidade à formação metodológica/quantitativa por treino directo e não apenas formal (fazendo experimentos e não apenas falando deles) Processos: A sugestão de aumentar os protocolos Erasmus é positiva, mas compreende-se mal o seu efeito quando a maioria dos alunos do MPE já trabalha Resultados: É identificado claramente o problema do reduzido número de teses de mestrado completadas. No entanto, não se analisam as causas do fenómeno ou o que ele significa e por isso não se avançam propostas específicas para o resolver. Cremos que mais atenção deverá ser dada às motivações dos pág. 16 de 18

17 alunos admitidos e o modo como o ciclo de estudos se integra na sua carreira, dando oportunidade dos alunos se cingirem a um curso avançado de pós graduação (1º ano) em vez de prosseguirem um mestrado académico. 10. Conclusões Recomendação final. O ciclo de estudos deve ser acreditado condicionalmente Fundamentação da recomendação: Até à reforma de Bolonha, o ISCTE distinguia-se pela sua reputação na área da Psicologia Social e das Organizações. Com a reforma, o ISCTE alargou a sua oferta educativa e procurou afirmar-se em novas áreas. É neste contexto que surge o Mestrado em Psicologia das Emoções (MPE), um mestrado temático novo oferecido por uma instituição experiente e de reconhecida qualidade no ensino da Psicologia Social e das Organizações em Portugal. O MPE enfrenta algumas dificuldades, algumas já identificadas e em vias de resolução (SWOT), outras ainda não identificadas e mais difíceis de resolver. Sobre as primeiras, a instituição propôs as seguintes medidas: aumento das horas de contacto; aumento das tutorias, reduzindo para esse fim algumas carga administrativa dos docentes; aumento do número de semanas de aulas para evitar concentrações excessivas; aumento dos intercâmbios, incluindo bolsas de Erasmus; necessidade de se definirem parcerias e se assinarem os respectivos protocolos de colaboração; necessidade de estabelecer metas a curto e médio prazo para ajudar os alunos a concluírem as suas dissertações (as tutorias são também aqui importantes). Sobre as segundas, o problema mais sério provém da dificuldade (1) de incluir numa mesma formação candidatos com formação inicial bastante diferentes e (2) em conciliar investigação e formação profissional. Recomendamos assim mais clareza nos objectivos e no plano de estudos (PE) do MPE, distinguindo os percursos de investigação dos percursos que buscam a certificação profissional, e diferenciando efectivamente os percursos com e sem uma licenciatura prévia em Psicologia. Há certamente várias formas de operacionalizar estas metas e por isso sublinhamos que consideramos fundamental que, no prazo de um ano (para a próxima edição deste Mestrado), a instituição faça opções entre formar psicólogos (Opção A) ou formar outros profissionais (Opção B) e introduza as alterações ao PE que lhes são associadas. Assim: 1. Se optar por formar estudantes de Psicologia que buscam a certificação profissional(opção A), o perfil profissional de saída deve ser claro, as competências a adquirir devem ser descritas de forma precisa, e o plano de estudo deve incluir um número suficiente de UC para assegurar uma sólida formação para o diagnóstico e a intervenção em Psicologia das Emoções. Ou seja, para estes alunos, o MPE deve proporcionar formação mais directamente ligada à intervenção. Esta opção não é compatível com o corpo docente actual cuja formação e experiência profissional não se situam na área do ciclo de estudo. Uma maior adequação dos docentes à especificidade deste ciclo de estudos será necessária neste caso. 2. Se optar pela formação de alunos sem formação prévia em Psicologia (Opção B) e por isso sem estágio e sem exigência da preparação correspondente, é importante que o ciclo de estudo não tenha a mesma designação e não seja apresentado da mesma forma que o CE para os alunos com formação em Psicologia.É ainda importante não incluir nas optativas UC com objectivo de formação para intervenção psicológica. Mais ainda, sendo o perfil de formação virado para investigação, seria necessário aumentar a formação metodológica e quantitativa. 3. Qualquer que seja a opção da instituição, Opção A ou Opção B, é ainda necessário que o nº de horas de contacto seja aumentado para além das 25 horas já propostas, pelo menos nas UC onde a formação anterior dos alunos é mais reduzida ou deficitária ou onde o treino prático é mais necessário. Além disto, seria ainda recomendável: pág. 17 de 18

18 - a eliminação das fortes sobreposições temáticas entre as UCs de métodos e melhor coordenação destas com as UC de Dissertação e Trabalho de Projecto, definindo com clareza conteúdos cumulativos de nível de mestrado; - que o MPE faça repercutir mais no ensino e formação dos estudantes trabalhadores os recursos laboratoriais de que dispõe. Com efeito, a aposta e o investimento da instituição em infra estruturas (ex. laboratórios) e na qualidade do seu corpo docente, indiciam um potencial ainda por realizar. O CAE congratula-se com o facto de parte das recomendações já estarem a ser implementadas (uso de laboratórios, estágios, parcerias). Contudo a decisão fundamental da instituição para formar psicólogos (Opção A) ou para formar outros profissionais (Opção B), bem como outras decisões, também complexas e demoradas, não foram referidas ou estão a ser objecto de reflexão. A CAE mantém assim a sua decisão e as recomendações anteriores. pág. 18 de 18

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