Otimizando o uso da cana de açúcar fresca em fazendas leiteiras de pequeno porte. Thiago Bernardes

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1 Otimizando o uso da cana de açúcar fresca em fazendas leiteiras de pequeno porte Thiago Bernardes II SIMLEITE Dracena, SP 07 de setembro de 2013

2 Área plantada (milhões ha) 1. A cana agrícola 28 27, , ,5 4 0 Soja Milho Cana de açúcar Área plantada com as culturas da soja, milho e cana de açúcar no ano de 2012 Fonte: CONAB (2012)

3 1. A cana agrícola Nos últimos 10 anos mais de 80 variedades foram lançadas comercialmente; O Brasil é o maior produtor mundial de açúcar; O Brasil é o segundo maior produtor mundial de etanol;

4 1. A cana agrícola Zoneamento Agroecológico

5 2. A cana na pecuária A cultura é utilizada, de forma racional, na alimentação animal desde a década de 70 (Leng & Preston, 1976); Por que estamos valorizando este volumoso recentemente? No Brasil, até poucos anos atrás, ressaltou-se a baixa concentração de minerais e de proteína bruta (cana de açúcar com uréia)

6 2. A cana na pecuária Fibra Cinzas Proteína bruta Extrato Etéreo CNF 40% 50% 1,5% 4% 4,5% Animais especializados em produção de leite: Andrade & Pereira (1999); Gallo et al. (2000); Correa et al. (2003); Siécola Jr (2011)

7 2. A cana na pecuária Litros de leite Quantos litros de leite são necessários para produzir 1 tonelada de MS de...? silagem de milho silagem de sorgo silagem de capim cana manual cana mecanizada * Considerando o pagamento de R$ 0,82/L

8 2. A cana na pecuária Outros aspectos positivos da cultura como forrageira: a) Elevada produtividade por unidade de área; b) Elevado teor energético pela alta [ ] de sacarose e baixa [ ] de fibra; c) A maturação (acúmulo de açúcares) ocorre no período seco do ano; d) Manutenção do valor nutritivo por um longo período de tempo (2 meses), o que favorece a janela de corte; e) Pode ser utilizada por pequenos, médios e grandes produtores; f) No momento ideal do corte apresenta cerca de 30% de MS, valor que facilita e otimiza as operações de corte, transporte e processamento, maximizando tempo, trabalho, energia ou espaço por unidade de MS colhida; g) Pode ser ensilada.

9 2. A cana na pecuária Aspectos negativos da cultura na forma de capineira: a) Cultura semi-perene e se propaga por mudas; b) Risco de incêndio (acidental ou criminoso); c) Fibra de baixa digestibilidade (deprimi o consumo de vacas muito produtivas, acima 30 kg/leite/d); d) Exige corte diário.

10 3. O problema do corte diário Colheita mecânica

11 3. O problema do corte diário Colheita manual

12 4. Cal virgem ou óxido de cálcio (CaO)

13 4. Cal virgem ou óxido de cálcio (CaO) FDN (% MS) CHOs (%MS) Tempo (horas) FDN CHOs Variações nas concentrações de FDN e de carboidratos solúveis (CHOs) na cana de açúcar in natura tratada com 1,5% de cal virgem. Fonte: modificado de Santos (2007)

14 4. Cal virgem ou óxido de cálcio (CaO) Desempenho de novilhas (1/2 sangue Angus x Nelore) alimentadas com dieta contendo cana de açúcar tratada com CaO. Fonte: modificado de Domingues et al. (2012) Item Cana C05/24 C05/48 C1/24 C1/48 C1/72 GP, kg/d 1,13 1,09 0,98 1,00 0,91 0,87 CA 5,59 5,77 5,93 6,51 5,58 6,87 Não houve diferença estatística

15 5. Estocagem pós-colheita Ferramentas de manejo mais simples e de menor impacto econômico começaram a ser estudadas no DZO/UFLA; Estocagem das plantas de cana de açúcar em galpões; Questões a serem respondidas: 1) qual a melhor maneira de se armazenar a cana fresca? Na forma integral ou sem palhas e ponteiros? 2) por quanto tempo as plantas poderão ser estocadas?;

16 5. Estocagem pós-colheita 3 experimentos (2011, 2012 e 2013); Plantas maduras de uma capineira foram colhidas manualmente e dividido em duas porções: colmos com ponteiro e palhas (CCPP) e colmos sem ponteiro e palhas (CSPP) Tempos de estocagem (0, 2, 4, 6, 8 e 10 dias); Variáveis já analisadas: MS, Brix, ph, Lev, FF, BAL, odor, perdas;

17 5. Estocagem pós-colheita Perdas (Kg/t MS) Estocagem (dias) CCPP CSPP Experimento 1 (2011)

18 5. Estocagem pós-colheita Perdas (Kg/t MS) Estocagem (dias) CCPP CSPP Experimento 2 (2012)

19 5. Estocagem pós-colheita MS (%) 39,0 38,0 37,0 36,0 35,0 34,0 33,0 32,0 31, Estocagem (dias) CCPP CSPP Experimento 2 (2012)

20 5. Estocagem pós-colheita Conclusões parciais: CCPP apresenta perdas superiores frente a CSPP; As perdas são lineares, contudo não foram encontradas, até o momento, variáveis que impedissem a estocagem por até 10 dias (Ex: odor); CCPP ocupa maior espaço no galpão durante a estocagem.

21 6. Resposta Animal ao uso de CCPP ou CSPP Despalha

22 6. Resposta Animal ao uso de CCPP ou CSPP 1,395 kg/d 1,125 kg/d CSPP CCPP Desempenho de novilhas holandeses. Fonte: Siécola Júnior (2011)

23 6. Resposta Animal ao uso de CCPP ou CSPP Desempenho de vacas holandesas alimentadas com CCPP ou CSPP como volumoso secundário. Fonte: Siécola Júnior (2011) Item CCPP CSPP P Digestibilidade, % 71,4 75,1 0,06 Produção de leite, kg/d 18,2 18,4 0,65

24 7. Características esperadas das variedades a) Elevada produção por unidade de área; b) Elevada persistência de produção ao longo dos anos; c) Elevada concentração de sacarose; d) Adaptação às condições edafoclimáticas; e) Tolerância às principais pragas e doenças; f) Porte ereto; g) Tolerância ao tombamento; h) Fácil despalha.

25 8. Período de utilização das variedades Algumas variedades de cana de açúcar recomendadas para as regiões Sudeste e Centro Oeste e as suas respectivas épocas de colheita (PIU Período de Utilização Industrial) Variedades RB NA SP SP RB SP RB RB SP CB 45-3 RB RB Época de colheita (meses) Mai Jun Jul Ago Set Out Nov

26 9. Tamanho de partículas

27 10. Considerações Finais Técnicos e Produtores, tenham sempre esta mensagem em mente: "Faça a opção pelo simples". Simplificar em alimentação animal é investir em manejo, ou seja, no seu dia-a-dia.

28 Obrigado pela sua atenção!

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