Engenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Logística e seus subsistemas Edelvino Razzolini Filho
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- Orlando de Vieira de Mendonça
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1 Projeto Curso Disciplina Tema Professor Coordenadora Pós-graduação Engenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Logística e seus subsistemas Edelvino Razzolini Filho Luizete Fabris Introdução Neste encontro, conheceremos os cinco subsistemas da logística, analisando com mais detalhes um deles: a logística de suprimentos, a fim de verificar sua importância para desenvolvimento dos processos dentro da organização. Bons estudos! Acesse o material on-line e assista à videoaula do professor Edelvino para ver os conteúdos que serão trabalhados neste tema. A logística empresarial é um conceito amplo, que inclui as atividades logísticas executadas para atingir um nível de serviço elevado, por um preço que os clientes estejam dispostos a pagar. Assim, perpassa toda a organização, já que todo o sistema organizacional é afetado pelas atividades logísticas, distribuídas em subsistemas responsáveis por cada uma das etapas existentes. Os subsistemas logísticos são divisões funcionais dentro de um sistema mais amplo. Assim, para que o sistema logístico funcione, existem alguns subsistemas que se incumbem de executar atividades específicas dentro da cadeia de suprimentos, são eles: logística de suprimentos; logística de produção; logística de distribuição; logística de pós-venda e logística reversa. A 1
2 figura a seguir ilustra a relação entre a logística e o ambiente organizacional, veja: Figura 1: Os Subsistemas Logísticos e seu Ambiente. Nela, é possível perceber que o sistema logístico faz parte do ambiente organizacional devendo, portanto, interagir com os demais subsistemas organizacionais (marketing, produção, finanças, recursos humanos etc.) e, ainda, com o ambiente operacional externo (operadores logísticos, bancos, seguradoras, concorrentes, clientes, canal de distribuição etc.). Nas próximas seções, trataremos de cada um desses subsistemas isoladamente. Mas, antes de prosseguir, clique no link a seguir e assista a um vídeo que vai ajudar você a entender o conceito de logística. Acesse o material on-line e assista à videoaula do professor Edelvino. Ele vai trazer mais informações a respeito da gestão da logística e seus fluxos. 2
3 Logística de Suprimentos A logística é composta por três grandes subsistemas: de suprimentos, de produção (ou transformação) e de distribuição. A primeira atividade do processo de abastecimento é a identificação de fontes de fornecimento de matérias-primas e/ou componentes. Numa etapa seguinte, deve-se estabelecer uma avaliação destes e selecionar os que têm capacidade de oferecer os itens na quantidade desejada, dentro do que foi especificado, nos prazos estabelecidos e com preços competitivos. Na grande maioria das empresas, essa atividade é exercida por uma área especializada denominada compras ou aquisições. De forma geral, essa área busca suprir as organizações com os itens necessários para seu pleno funcionamento. Os principais tipos de aquisições ou compras que encontramos são: 1. Matérias-primas, suprimentos e insumos: trata-se da aquisição de bens e serviços para produção, voltados ao negócio principal da organização, como itens que integram a composição de produtos na linha de produção, que precisam ser comprados frequentemente; Materiais de consumo: materiais necessários para o pleno funcionamento da organização, basicamente no apoio das operações. São itens que não integram o processo produtivo (como papel para impressoras numa indústria de alimentos) e precisam ser comprados frequentemente; Bens patrimoniais ou de capital: trata-se da aquisição de terrenos, prédios, equipamentos industriais etc., que integrarão o capital da empresa. Itens assim são adquiridos eventualmente. 3
4 Gestão de Compras Compras é a atividade logística que visa assegurar a disponibilidade dos materiais corretos (com todas as características de qualidade desejáveis), no momento certo, no lugar certo ao preço mais adequado (melhor relação custobenefício). Em virtude do elevado número de itens geralmente comprados, sua representatividade em termos financeiros é elevada e, com isso, ocupa um papel estratégico no gerenciamento organizacional. O volume de compras impacta sobre o fluxo de caixa das organizações, podendo comprometer seus demais compromissos financeiros. A função compras é parte integrante da cadeia de suprimentos e deve ocupar-se da previsibilidade da necessidade de repor materiais, estimando o impacto de eventuais faltas e tendo como principais objetivos: Administrar os níveis de estoques; Suprir as necessidades da produção; Investir em compras o mínimo indispensável (gerenciando os volumes comprados); Obter condições de compras que apresentem uma boa relação custobenefício; Desenvolver os fornecedores; Cuidar dos aspectos da qualidade; Monitorar tendências. Isso significa que o responsável pelas compras da organização deve administrar corretamente as necessidades de materiais em relação ao tempo de reabastecimento, mantendo organizados os arquivos com registros históricos do comportamento da demanda; realizando as aquisições de patrimônio e pesquisando permanentemente novos fornecedores. 4
5 A função de pesquisa na área de compras implica na investigação permanente como uma condição básica, que deve realizar, entre outras atividades: Estudo dos materiais; Estudo dos processos; Análise econômica; Análise de custos e preços; Análise de embalagens; Estudo de modais de transporte. Isso implica a necessidade de manter um sistema de informações com o controle de inventário; os registros históricos dos materiais comprados e das ordens de compra, os pedidos de fornecimento; os relatórios gerenciais e operacionais; as fichas de fornecedores etc. Em síntese, o planejamento de compras deve seguir um esquema como o representado na figura a seguir: 1. Analisar a necessidade de materiais 2. Analisar a restrição de recursos 3. Equilibrar a necessidade de materiais com a capacidade de suprimento 4. Elaborar o plano de suprimento Figura 2: Planejamento de Suprimentos. Fonte: Bertaglia (2003, p. 152). A figura permite perceber que tudo se inicia com informações sobre a demanda, analisando as necessidades de materiais que devem ser comprados, para em seguida realizar um estudo das restrições de recursos existentes na 5
6 organização, a fim de equilibrar as necessidades de materiais com a capacidade de suprir essa demanda. Tendo todas essas informações, é possível elaborar o plano de suprimento. Compras é a parte do processo logístico na qual se planeja, implementa e coordena as atividades de identificação e seleção de fornecedores, bem como se estabelece relacionamentos comerciais com estes. Isso pode acontecer no sistema tradicional (no qual é feito uma aquisição para cada necessidade) ou no estabelecimento de relações mais duradouras (como processos de abastecimento frequente). A unidade de compras é responsável pelos custos dos materiais adquiridos e toda sua composição adjunta, como transporte, armazenamento etc. Portanto, esta é uma área de grande importância, não somente pelos recursos financeiros envolvidos, mas pela responsabilidade da gerência do processo no que concerne à pontualidade, qualidade e quantidade dos pedidos entregues. Quando se fala em suprimentos, imediatamente nos vem à mente a questão do abastecimento. Ou seja, pensamos em como fazer para garantir os recursos necessários aos sistemas de produção. Portanto, a logística de suprimentos é o subsistema responsável por garantir que os sistemas de produção terão à sua disposição as matérias-primas e demais insumos, no momento em que necessitarem, com a qualidade desejada e com os menores custos possíveis. O processo de suprimento inicia quando alguma outra área da organização emite uma solicitação de materiais de escritório, peças de reposição, matérias-primas, insumos, equipamentos, máquinas e outros. Esse processo somente se encerra quando a área solicitante recebe o material, informa que o mesmo foi entregue conforme as especificações estabelecidas e autoriza o pagamento. As principais atividades desse subsistema são pesquisar, escolher, desenvolver e manter cadastrados fornecedores que possam atender à 6
7 demanda da organização em termos de materiais necessários para o sistema de produção (matérias-primas, materiais auxiliares e todos os demais insumos utilizados na organização). Outra atividade fundamental no subsistema logística de suprimentos é elaborar e gerenciar processos de avaliação de desempenho que permitam acompanhar o desempenho dos fornecedores para assegurar que eles possam acompanhar a evolução da organização de forma estável e contínua. Além disso, a logística de suprimentos deve controlar e gerenciar os armazéns e seus respectivos estoques, tanto na entrada quanto durante o processo produtivo, gerenciando os estoques de produtos em processo (WIPs) 1. Seleção, Desenvolvimento e Manutenção de Fornecedores Uma das atividades mais importantes da logística de suprimentos é garantir que a organização conte com fornecedores capacitados, prontos para atender às necessidades da produção em termos de matérias-primas e insumos com a qualidade necessária e no momento em que a organização precise. Assim, é fundamental que se realize a seleção, o desenvolvimento e a manutenção de fornecedores qualificados. Segundo Bertaglia (2003, p. 159), selecionar os provedores e manter relacionamentos duradouros é de fundamental importância para obter vantagem competitiva nesse processo. Assim, o processo deve iniciar com uma análise permanente do ambiente em que a organização atua, visando monitorar possíveis fornecedores. Identificando-se esses possíveis fornecedores, eles devem ser selecionados segundo critérios preestabelecidos pela organização. Aqueles eventuais fornecedores que não atendam aos prérequisitos podem passar por um processo de desenvolvimento, com o objetivo de qualificá-los segundo as necessidades da organização. 1 WIP Work in Process ou Work in Progress, refere-se aos produtos que estão em elaboração dentro do processo produtivo. 7
8 Tendo os fornecedores devidamente qualificados, cabe à logística de suprimentos a sua manutenção em condições permanentes de atendimento. Isso significa que eles devem ser avaliados permanentemente, o que significa que a organização deve possuir um sistema de avaliação de desempenho. Acesse o material on-line e assista à videoaula do professor Edelvino. Ele vai trazer mais informações a respeito dos níveis de serviços logísticos. Avaliação do Desempenho de Fornecedores Avaliar o desempenho dos fornecedores é fundamental para saber se eles estão atendendo a contento as necessidades da organização, a partir de indicadores que permitam mensurar a performance dos fornecedores. Segundo Razzolini Filho (2006, p. 51), os indicadores de desempenho são medidas que buscam medir a eficiência de um dado processo ou operação em relação à utilização de recursos. Ou seja, é necessário avaliar se os fornecedores estão possibilitando à organização racionalizar os recursos envolvidos no processo de suprir as demandas da produção em relação aos objetivos preestabelecidos. A figura a seguir permite compreender como funciona o processo de avaliação de desempenho: Figura 3: A Origem e os Fluxos do Processo de Avaliação. Fonte: Razzolini Filho (2006, p. 85). 8
9 Analisando a figura, é possível perceber que o processo de avaliação inicia a partir da definição de objetivos e metas a serem atingidos e das práticas de benchmarking, as quais permitem construir os padrões de referência que servirão como orientadores para a avaliação do desempenho dos sistemas logísticos (no caso, dos fornecedores). Os serviços logísticos são então executados e avalia-se seu desempenho, buscando identificar eventuais desvios em relação ao que foi estabelecido como meta a ser atingida. Caso sejam constatados desvios em relação ao planejado, analisam-se as causas dos desvios e isso realimenta o processo para redesenhar os serviços logísticos, se necessário, e redefinir os padrões de referência, também caso necessário. Alguns aspectos importantes a serem considerados no desempenho dos fornecedores são a capacidade; a flexibilidade operacional e de processos; o atendimento (nível de serviço); o tempo dos serviços (de processamento, entrega etc.) e os custos. Adotando-se critérios de avaliação de desempenho, a perspectiva é de melhoramentos na cadeia de suprimentos como um todo, agregando-se valor aos clientes finais. Gerenciamento e Controle de Estoque Outra importante função da logística de suprimentos é gerenciar e controlar adequadamente os estoques à disposição da organização, uma vez que os estoques representam o maior volume de recursos financeiros no ativo circulante. Essencialmente, os estoques funcionam como reguladores de fluxo, uma vez que os tempos de ciclo em cada elo da cadeia de suprimentos são diferentes. Funcionam, também, como reservas de tempo, ou seja, enquanto se aguarda o recebimento de materiais do elo imediatamente antecessor na cadeia de suprimentos, consome-se os materiais disponíveis no estoque. Porém, existem várias razões para manter os estoques: 9
10 Economia de escala; Estabelecimento do equilíbrio entre a oferta e a demanda; Especialização; Proteção contra incertezas; Regulação do fluxo nas interfaces da cadeia de suprimentos. Para se obter uma economia de escala, compra-se quantidades economicamente vantajosas, ou seja, volumes que permitem ganhos no transporte e no próprio processo de compras. Assim, para o estabelecimento do equilíbrio entre a oferta e a demanda, é necessário que as duas coisas não aconteçam simultaneamente, exigindo a formação de estoques para equilibrar as diferenças de tempo entre os dois momentos. Existem situações em que as organizações instalam unidades especializadas na produção de determinados itens, exigindo estoques também especializados. Os estoques formados como proteção contra incertezas são decorrência das inúmeras possibilidades que podem impactar nos tempos de ciclo de ressuprimento, como greves (internas ou externas), falta de matériaprima, eventuais aumentos de preços e de demanda não previstos, sazonalidade na oferta de matérias-primas entre outros motivos. Como elemento regulador do fluxo, conforme já comentado, os estoques agem nas seguintes interfaces: Fornecedor Suprimentos Produção Vendas Distribuição Figura 4 Interfaces do estoque. Isso acontece em virtude das diferenças entre cada um dos tempos de ciclo nessas interfaces. 10
11 A partir da necessidade de se formar estoques, é necessário um adequado controle desses, utilizando-se métodos adequados para a armazenagem e para a entrada e saída dos materiais. Uma das principais dificuldades dentro da gestão de estoques está em buscar conciliar da melhor maneira possível os diferentes objetivos de cada departamento para os estoques, sem prejudicar a operacionalidade da empresa. Você ainda tem alguma dúvida a respeito do controle de estoque? Então clique no link a seguir e assista a um vídeo no qual o professor Paulo Resende, especialista em infraestrutura e cadeia de suprimentos, conversa com Roberto Sagot sobre a gestão da cadeia de suprimentos. Síntese Neste tema vimos com detalhes a logística de suprimentos, analisando como a gestão de compras, o gerenciamento e controle de estoque e avaliação do desempenho de fornecedores podem auxiliar no desenvolvimento e na organização da empresa. Acesse o material on-line e assista à videoaula do professor Edelvino. Ele vai apresentar uma síntese dos assuntos que foram trabalhados neste tema. 11
12 Referências BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, RAZZOLINI FILHO, E. Logística a Evolução Na Administração desempenho e flexibilidade. Curitiba: Juruá,
13 Atividades 1. As grandes áreas de estudo da chamada logística empresarial podem ser sintetizadas em três subsistemas que são: a. Armazenamento, transporte e fabricação. b. Abastecimento (ou suprimentos), transformação (ou produção) e distribuição. c. Fabricação, controle de estoque e frota de veículos. d. Armazenamento, depósitos e manutenção. 2. Analise se as alternativas a seguir, referentes à importância do gerenciamento de estoques, são verdadeiras ou falsas. I. Caso não exista esse gerenciamento, tem-se um gasto elevado com custo do capital parado e demais custos associados, como espaço de armazenagem, movimentação e segurança. II. Os produtos podem perder a validade, o que implica perda do seu valor e gasto com descarte. III. Quanto maior o volume de material estocado, mais espaço, móveis, pessoas e equipamentos de movimentação são necessários, além do aumento no custo de seguro. IV. Os produtos podem ficar obsoletos tecnologicamente e perder valor. V. Esse gerenciamento reduz a flexibilidade de algumas empresas, pois tem que continuar utilizando determinados insumos quando o mercado deseja outros componentes. 13
14 Assinale a alternativa correta: a. Todas as opções são verdadeiras. b. Todas as opções são falsas. c. Apenas as alternativas IV e V são verdadeiras. d. Apenas a alternativa I é falsa. 3. Os subsistemas logísticos são divisões funcionais dentro de um sistema mais amplo. Assim, para que o sistema logístico funcione, existem alguns subsistemas que se incumbem de executar atividades específicas dentro da cadeia de suprimentos. São exemplos desses subsistemas: I. Logística de suprimentos; logística de produção; logística de distribuição. II. Logística de pós-venda e logística reversa. III. Logística integrada e logística interna. IV. Logística de processos e logística integrada. Assinale a alternativa correta: a. As alternativas I e IV estão corretas. b. As alternativas I e II estão corretas. c. As alternativas II e III estão corretas. d. As alternativas III e IV estão corretas. 4. A atividade logística que engloba todas as atividades necessárias para deslocar materiais dentro do espaço físico de uma unidade produtiva (uma planta industrial, entendida como uma fábrica, um complexo industrial ou outra instalação do gênero) é denominada: 14
15 a. Armazenagem de materiais. b. Transporte de materiais. c. Manuseio de materiais. d. Movimentação de materiais. 5. Os estoques para proteção contra incertezas são formados em decorrência de quê? a. Da necessidade de armazenagem de materiais nos pontos de ressuprimento e de comercialização (no canal de distribuição). b. Das inúmeras possibilidades que podem impactar no tempo de ciclo de ressuprimento, como greves (internas ou externas), falta de matéria-prima, eventuais aumentos de preço e de demanda não previstos, sazonalidade na oferta de matérias-primas entre outros motivos. c. Da necessidade de realizar o transporte de materiais desde o ponto de origem até o ponto de consumo, o que implica que o tempo de trânsito é fundamental para determinar o custo de formação dos estoques. d. Do fato que o manuseio de materiais pode significar necessidade de retrabalho, pela falta de qualidade da mão de obra que realiza esse manuseio no ciclo de ressuprimento. Acesse o material on-line para ter acesso ao gabarito das atividades! 15
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