Faculdade dos Guararapes Escola de Saúde Graduação em Nutrição Atividades Integradas em Saúde

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1 Faculdade dos Guararapes Escola de Saúde Graduação em Nutrição Atividades Integradas em Saúde Principais problemas de saúde: doenças transmissíveis, doenças e agravos não transmissíveis e deficiências nutricionais. Profª.: Palena Cabral. Jaboatão dos Guararapes, 2012.

2 Doenças transmissíveis OPAS: É qualquer doença causada por um agente infeccioso específico, ou seus produtos tóxicos, que se manifesta pela transmissão deste agente ou de seus produtos, de uma pessoa ou animal infectado ou de um reservatório a um hospedeiro suscetível, direta ou indiretamente por meio de um hospedeiro intermediário, de natureza vegetal ou animal, de um vetor ou do meio ambiente inanimado.

3 Doenças transmissíveis Associadas Pobreza; Subdesenvolvimento. Medidas de controle Remoção da miséria; Manter políticas públicas específicas vacinação.

4 Doenças transmissíveis As doenças infecciosas podem assumir várias formas: Manifesta - é aquela que apresenta todas as características clínicas que lhe são típicas; Inaparente - o indivíduo não apresenta sinais ou sintomas clínicos manifestos, chamada também de forma subclínica ou assintomática da doença. Essa forma de infecção tem uma importância grande em epidemiologia, dado o fato de que as pessoas podem transmitir o agente aos suscetíveis com a mesma intensidade encontrada na doença manifesta, porém de uma forma encoberta.

5 Doenças transmissíveis Latente - representa um período de equilíbrio durante o qual não existem sinais clínicos manifestos da doença e o doente ainda não constitui fonte de contágio, por exemplo algumas fases da tuberculose ou da sífilis; Abortiva também chamada de frusta, acontece que nem todos os sinais clínicos da doença emergirão acima do horizonte clínico; Fulminante - ocorre de forma excepcionalmente grave com um coeficiente de letalidade elevado, por exemplo as septicemias.

6 Doenças transmissíveis Exemplos: Febre tifóide; Cólera; Doença de chagas; Esquistossomose e outras verminoses.

7 Doenças e agravos não transmissíveis - DANT As transformações sociais e econômicas ocorridas no Brasil durante o século passado provocaram mudanças importantes no perfil de ocorrência das doenças de nossa população. 1ª metade do século 20 - as doenças infecciosas transmissíveis eram as mais freqüentes causas de mortes. A partir dos anos 60, as DANT tomaram esse papel.

8 Doenças e agravos não transmissíveis - DANT Fatores que contribuíram para essa transição epidemiológica: O processo de transição demográfica - queda nas taxas de fecundidade e natalidade e um progressivo aumento na proporção de idosos, favorecendo o aumento das doenças crônico-degenerativas (doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, doenças respiratórias); A transição nutricional - com diminuição expressiva da desnutrição e aumento do número de pessoas com excesso de peso (sobrepeso e obesidade); Aumento dos traumas decorrentes das causas externas - violências, acidentes e envenenamentos, etc..

9 Doenças e agravos não transmissíveis - DANT As doenças e agravos não transmissíveis respondem pelas maiores taxas de morbi-mortalidade e por cerca de mais 70% dos gastos assistenciais com a saúde no Brasil, com tendência crescente.

10 DANT Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) Exemplos Doenças cardiovasculares; Neoplasias; Doenças respiratórias crônicas; Diabetes; Doenças músculo-esqueléticas.

11 DANT Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) Doenças multifatoriais; Têm em comum fatores comportamentais de risco modificáveis e não modificáveis. Fatores comportamentais de risco modificáveis destacam-se o tabagismo, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, a obesidade, as dislipidemias (determinadas principalmente pelo consumo excessivo de gorduras saturadas), a ingestão insuficiente de frutas e hortaliças e a inatividade física.

12 DANT Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) Estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que as DCNTs já são responsáveis por 58,5% de todas as mortes ocorridas no mundo e por 45,9% da carga global de doença, constituindo um sério problema de saúde pública, tanto nos países ricos quanto nos de média e baixa renda.

13 DANT Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) : a população de idosos cresceu 107%, enquanto a população até 14 anos cresceu apenas 14%; Próximos 20 anos: projeções apontam para a duplicação da população idosa no Brasil, de 8 para 15%; O envelhecimento está associado ao da incidência e prevalência de DCNT. As doenças cardiovasculares, neoplasias, doenças respiratórias crônicas, diabetes e doenças músculoesqueléticas, entre outras respondem pela maior parcela dos óbitos no Brasil e de despesas com assistência hospitalar no SUS (~75% dos gastos com atenção à saúde).

14 DANT Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) Vigilância Epidemiológica de Violências e Acidentes A violência é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) um sério problema de saúde pública da atualidade, tanto para os países desenvolvidos como para os países em desenvolvimento; Provoca importantes repercussões econômicas para a área de saúde pública; As causas externas são a terceira causa definida de morte no Brasil, a segunda no sexo masculino.

15 DANT Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) O risco de morte por acidentes envolvendo ocupantes de veículo é maior na idade de 20 a 59 anos; envolvendo motociclistas é maior entre 20 e 39 anos e envolvendo atropelamento de pedestres o maior risco é na idade de 60 anos e mais; Estima-se que os gastos na área de saúde em virtude da violência consumam cerca de 3,3% do PIB brasileiro. Essa cifra sobe para 10,5%, se incluídos os custos indiretos e as transferências de recursos para Estados e municípios.

16 DANT Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) Vigilância de Violências e Acidentes VIVA Iniciada em 2006, para identificar e conhecer a magnitude e gravidade das violências atendidas nas unidades de urgência e emergência e serviços de referência de violências. A VIVA é composta por dois componentes:

17 DANT Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) Vigilância contínua É realizada mediante notificação e investigação de violência doméstica, sexual e/ou outras; É compulsória em situações de violência contra criança, adolescente, mulher e pessoa idosa; A Ficha de Notificação/Investigação Individual é única, independentemente do sexo, faixa etária, raça/ cor/etnia, classe social, religião ou orientação sexual da vítima.

18 DANT Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) Vigilância pontual É feita por inquéritos hospitalares e/ou pesquisas periódicas, por amostragem; Realizaram-se duas pesquisas desse tipo no SUS, em 2006 e em 2007; A partir de 2009, esse inquérito passou a ser bianual.

19 DANT Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) Política Nacional de Promoção da Saúde As condições de trabalho, de moradia, de alimentação, do meio ambiente e de lazer, dentre outras, determinam nossa maior ou menor saúde; A Promoção da Saúde é uma das estratégias do setor saúde para buscar a melhoria da qualidade de vida da população;

20 DANT Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) Objetivo - produzir a gestão compartilhada entre usuários, movimentos sociais, trabalhadores do setor sanitário e de outros setores, produzindo autonomia e coresponsabilidade; A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS), aprovada em 30 de março de 2006, dá diretrizes e aponta estratégias de organização das ações de promoção da saúde.

21 DANT Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) Determinantes Sociais de Saúde (DSS) Para se produzir saúde é preciso que amplifiquemos nosso pensar e agir, analisando os modos de viver dos indivíduos e coletividades; As circunstâncias em que vivemos são os determinantes sociais de nossa saúde.

22 DANT Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) Os debates sobre o conceito de Determinantes Sociais da Saúde (DSS) iniciaram-se nos anos 70/80 a partir do entendimento de que as intervenções curativas e orientadas para o risco de adoecer eram insuficientes para a produção da saúde e da qualidade de vida em uma sociedade; Consideram-se como DSS as condições de classe social, escolaridade, segurança alimentar, habitação e moradia, bem como acesso a serviços e bens públicos, entre outros.

23 Principais Deficiências Nutricionais Binômio desnutrição/infecção Afeta principalmente as crianças pobres, nas regiões de atraso econômico e social. DEP Os problemas alimentares e nutricionais que gravitam em torno da DEP são enfocados por meio de uma abordagem familiar, reconhecendo-se que os fatores de risco se definem dentro de um contexto que poderia ser considerado como família vulnerável.

24 Principais Deficiências Nutricionais Carência de Micronutrientes Ferro É o mineral necessário para o transporte de oxigênio no sangue; Sua carência é o distúrbio nutricional mais comum em todo o mundo, afetando tanto os países industrializados quanto as nações em desenvolvimento; A anemia por ferropriva prejudica o desenvolvimento psicomotor, a coordenação e o aproveitamento escolar, além de diminuir a atividade fisica e a capacidade de trabalho; Em mulheres grávidas, a carência de ferro leva à anemia, que é associada a maiores riscos de morbidade e mortalidade maternal e fetal, além de crescimento intrauterino retardado.

25 Principais Deficiências Nutricionais Ferro Carência de Micronutrientes Enriquecimento alimentar; Orientação educativa; Sobretudo, o uso de ferro medicamentoso; Para a da anemia por carência de ferro no País, são implementadas ações de fortificação de parte da produção brasileira das farinhas de trigo e de milho, alimentos de largo consumo popular e de baixo custo.

26 Principais Deficiências Nutricionais Carência de Micronutrientes Hipovitaminose A Vitamina A - necessária para várias funções no organismo, incluindo a visão e a proteção contra infecções; A hipovitaminose A é a principal causa de cegueira evitável no mundo; Aumenta consideravelmente o risco de doenças e mortes por infecções comuns na infância, como diarréias e sarampo; Estima-se que a crianças com deficiências desta vitamina fiquem cegas a cada ano, das quais metade morre um ano depois.

27 Principais Deficiências Nutricionais Carência de Micronutrientes Hipovitaminose A Aplicação periódica e emergencial de megadoses de retinol; Estímulo à produção e ao consumo de fontes alimentares ricas nesta vitamina ou seus precursores; Quando necessário, o enriquecimento e/ou fortificação de alguns alimentos.

28 Principais Deficiências Nutricionais Iodo Carência de Micronutrientes É essencial para o funcionamento da tireóide, a glândula que produz os hormônios do crescimento e de controle calórico; Os Distúrbios por Deficiência de Iodo (DDI) constituem a principal causa de problemas cerebrais evitáveis no feto e na primeira infância e de desenvolvimento psicomotor retardado em crianças pequenas; Iodação do sal de consumo doméstico e de consumo animal, assegurando-se as condições legais, administrativas e operacionais para a aplicação sistemática desta medida.

29 Principais Deficiências Nutricionais Cálcio Carência de Micronutrientes O consumo inadequado de cálcio na dieta está associado a grande nº de distúrbios médicos crônicos, dos quais o mais comum é a osteoporose; O cálcio é importante para o crescimento e para o desenvolvimento do esqueleto; A osteoporose é o resultado de uma complexa série de eventos nos quais a importância de uma dieta rica em cálcio não está bem certa;

30 Principais Deficiências Nutricionais Cálcio Carência de Micronutrientes Com o crescimento acelerado da população idosa em todo o mundo e a grande prevalência de fraturas de fêmur, coluna e bacia, devido a osteoporose, especialmente em mulheres que já passaram pela menopausa, estuda-se a suplementação de cálcio como medida a ser considerada de maneira global.

31 Principais Deficiências Nutricionais Carência de Micronutrientes Aleitamento Materno O estímulo ao aleitamento materno tem importância estratégica, quer na prevenção da DEP, da anemia e da deficiência de vitamina A, nos primeiros meses de vida, quer na redução da incidência, duração e gravidade das diarréias e das infecções respiratórias agudas; Hospital Amigo da Criança.

32 Referências Política Nacional de Alimentação e Nutrição PNAN, disponível em: an.pdf Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), disponível em: cao.htm Ministério da Saúde, disponível em: fissional

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