A Saúde dos Portugueses. Perspetiva DE JULHO DE 2015
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- Vitória Freire Belém
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1 A Saúde dos Portugueses. Perspetiva DE JULHO DE 2015
2 ÍNDICE DE VIDA MELHOR (Better Life Index) OCDE 1º SATISFAÇÃO PESSOAL 2º SAÚDE 3º SEGURANÇA PESSOAL 2
3 QUANTOS SOMOS: 10,3 MILHÕES Índice sintético de fecundidade, Portugal ( ) 1,45 1,41 1,42 1,40 1,40 1,38 1,39 1,35 1,35 1,35 1,35 1,30 1,28 1,25 1,20 1,15 1,21 1,23 1, Fonte: INE,
4 QUANTOS SOMOS: 10,3 MILHÕES Taxa bruta de natalidade, Portugal ( ) 12,0 10,0 8,0 10,4 10,4 10,0 9,7 9,9 9,4 9,6 9,2 8,5 7,9 7,9 6,0 4,0 2,0 0, Fonte: INE,
5 Esperança de vida à nascença (Anos) ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA E AOS 65 ANOS, POR SEXO Esperança de vida aos 65 anos (Anos) 65 5 À nascença HM Aos 65 anos HM 60 0 À nascença H Aos 65 anos H À nascença M Aos 65 anos M Fonte: INE,
6 COMO NOS SENTIMOS Autoapreciação do estado de saúde (população 16+ anos) Mau ou muito mau Razoável Bom ou muito bom Sexo masculino Sexo feminino Fonte: INE,
7 DETERMINANTES Hábitos alimentares inadequados 19,2% Hipertensão arterial 16,5% Índice de massa corporal elevado 13,3% Fumo de tabaco 11,2% Consumo de álcool 9,7% Glicose plamática em jejum aumentada 7,5% Inatividade física e baixo nível de atividade física 7,3% Colesterol total elevado 3,7% Riscos ocupacionais 3,2% Poluição do ar por partículas 2,5% Exposição ao chumbo 1,8% Consumo de drogas Baixa densidade mineral óssea 1,4% 0,8% Violência por parceiro íntimo Abuso sexual na infância 0,7% 0,6% Exposição ao radão residencial Défice de ferro 0,3% 0,2% Poluição do ar por ozono 0,1%
8 TABAGISMO Prevalência (percentagem) do consumo de tabaco ao longo da vida, último ano e último mês, dos 15 aos 64 anos, por sexo, 2001; 2007; 2012 PLV Prevalência ao longo da vida; 12M 12 meses; 30D 30 dias Fonte: SICAD, 2014
9 ÁLCOOL Prevalência do consumo Binge, total de inquiridos e na população consumidora
10 ÁLCOOL Internamentos hospitalares por causas atribuíveis ao consumo de álcool Fonte: ACSS: GDH (31 de março de 2014) / SICAD, 2014
11 VACINAÇÃO Casos declarados de Poliomielite aguda, Portugal ( ) Fonte: DGS, 2015
12 PERFIL DE MORBILIDADE DALY (Anos perdidos de vida devido a doença) Fonte: IHME, 2015
13 PERFIL DE MORBILIDADE YLD (Anos vividos com incapacidade) Fonte: IHME, 2015
14 TUMORES MALIGNOS: TAXA DE INCIDÊNCIA TOP5 Fonte: ROR Centro, 2014
15 PREVALÊNCIA DE DOENÇAS REUMÁTICAS Fonte: EPIReumaPt, 2014
16 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE DIABETES, HIPERGLICEMIA INTERMÉDIA E NORMOGLICEMIA Fonte: Observatório Nacional da Diabetes, 2014
17 Nº NOTIFICAÇÕES PELAS 10 PRINCIPAIS DDO Fonte: DGS, 2015
18 DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE NOVOS CASOS NOTIFICADOS DE INFEÇÃO POR VIH Fonte: INSA/DGS, 2015
19 TAXA DE INCIDÊNCIA DE TUBERCULOSE (/ HABITANTES) Fonte: DGS, 2015 (dados provisórios de 2014)
20 ÓBITOS PELAS 10 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE (2013) Fonte: INE, 2015
21 ÓBITOS ABAIXO DOS 70 ANOS PELAS 10 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE (2013) Fonte: INE, 2015
22 ÓBITOS ABAIXO DOS 70 ANOS POR QUINQUÉNIO E SEGUNDO A PRINCIPAL CAUSA DE MORTE (2013) Fonte: INE, 2015
23 APVP (ANTES DOS 70 ANOS) PELA PRINCIPAL CAUSA DE MORTE Fonte: INE, 2015
24 GANHOS PERCENTUAIS EM APVP (ANTES DOS 70 ANOS) RELATIVAMENTE A 2004 PELA PRINCIPAL CAUSA DE MORTE Fonte de Dados : INE, 2015
25 GANHOS PERCENTUAIS EM APVP (ANTES DOS 70 ANOS) RELATIVAMENTE A 2008 PELA PRINCIPAL CAUSA DE MORTE Fonte de Dados: INE, 2015
26 TAXAS DE MORTALIDADE PREMATURA PELA PRINCIPAL CAUSA DE MORTE Fonte: INE, 2015
27 PROPORÇÃO DE ÓBITOS PREMATUROS (ANTES DOS 70 ANOS) NO TOTAL DE ÓBITOS Fonte: INE, 2015
28 NÚMERO DE CRIANÇAS NASCIDAS COM RECURSO A TÉCNICAS DE PMA (1) (1) Procriação Medicamente Assistida (2) Dados provisórios Fonte: Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida, 2015
29 DISTRIBUIÇÃO DAS IVG, POR GRUPO ETÁRIO (2014) Fonte: DGS, 2015
30 MORTES MATERNAS Fonte: INE, 2015
31 NADOS VIVOS COM PESO À NASCENÇA < G E NADOS VIVOS COM DURAÇÃO DA GRAVIDEZ DA MÃE < 37 SEMANAS Fonte: INE, 2015
32 ÓBITOS INFANTIS E TAXA DE MORTALIDADE Fonte: INE, 2015
33 ÓBITOS NEONATAIS E TAXA DE MORTALIDADE Fonte: INE, 2015
34 ÓBITOS NEONATAIS PRECOCES Fonte: INE, 2015
35 FREQUÊNCIAS DE CONSUMO POR CLASSES (FRUTA, SOPA E HORTÍCOLAS NO PRATO) EM CRIANÇAS COM 4 ANOS DE IDADE Fonte: INE, 2015
36 COBERTURA VACINAL CONTRA HPV, POR COORTE E NÚMERO DE DOSES, DAS CRIANÇAS AVALIADAS AOS 14 ANOS DE IDADE Fonte: DGS, 2015
37 PREVALÊNCIA E GRAVIDADE DA CÁRIE DENTÁRIA NA DENTIÇÃO DECÍDUA E NA DENTIÇÃO PERMANENTE Fonte: DGS, 2015
38 PERCENTAGEM DE JOVENS COM PELO MENOS 1 SELANTE DE FISSURA APLICADO EM DENTES PERMANENTES Fonte: DGS, 2015
39 IDADE DE EXPERIMENTAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS PELOS ALUNOS QUANDO FREQUENTAVAM O 8.º ANO EM 2014 Fonte: HBSC, 2014
40 UTILIZAÇÃO DO PRESERVATIVO NA PRIMEIRA RELAÇÃO SEXUAL DOS ALUNOS QUANDO FREQUENTAVAM O 8.º ANO EM 2014 Fonte: HBSC, 2014
41 IDADE DE EXPERIMENTAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS DOS ALUNOS QUANDO FREQUENTAVAM O 10.º ANO EM 2014 Fonte: HBSC, 2014
42 PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS (MEDICAMENTOS, TABACO E BEBIDAS ALCOÓLICAS) NO ÚLTIMO ANO, ANOS Fonte: CESNOVA/SICAD, 2014
43 ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS NA POPULAÇÃO EMPREGADA ANOS (Nº E TAXA DE INCIDÊNCIA / TRABALHADORES) Fonte: INE, 2014
44 ESPERANÇA DE VIDA AOS 45 ANOS POR SEXO E NÍVEL EDUCACIONAL (2012) Fonte: EUROSTAT, 2015
45 TAXAS QUINQUENAIS DA CAUSA BÁSICA DE MORTALIDADE (45-64 ANOS DE IDADE) Fonte: INE, 2015
46 ESPERANÇA DE VIVER AOS 65 ANOS (65-74 ANOS) POR SEXO E NÍVEL EDUCACIONAL (2012) Fonte: EUROSTAT, 2015
47 AUTOAPRECIAÇÃO POSITIVA DO ESTADO DE SAÚDE (65-74 ANOS DE IDADE) POR QUINTIL DE RENDIMENTO Fonte: EUROSTAT, 2015
48 COMPARAÇÃO DAS TAXAS QUINQUENAIS DA CAUSA BÁSICA DE MORTALIDADE (65-74 ANOS DE IDADE) Fonte: INE, 2015
49 ESPERANÇA DE VIVER AOS 75 ANOS POR SEXO E NIVEL EDUCACIONAL (2012) Fonte: EUROSTAT, 2015
50 AUTOAPRECIAÇÃO POSITIVA DO ESTADO DE SAÚDE (IDADE 75 ANOS) POR QUINTIL DE RENDIMENTO Fonte: EUROSTAT, 2015
51 COMPARAÇÃO DAS TAXAS QUINQUENAIS DA CAUSA BÁSICA DE MORTALIDADE (IDADE 75 ANOS) Fonte: INE, 2015
52 CONCLUSÕES (1) Na última década, mantém-se a tendência positiva dos principais indicadores de Saúde em todas as fases da vida; O nível de Saúde da população tem apresentado ganhos, ano após ano, atestados pela evolução dos principais indicadores; É notório o burden que as doenças crónicas não transmissíveis passaram a representar; Os êxitos alcançados por Portugal na área materno-infantil constituem um claro desafio na sua manutenção;
53 CONCLUSÕES (2) Admite-se que os efeitos de crises económicas e sociais prolongadas possam ter reflexos em indicadores a médio e longo prazo; Admite-se, igualmente, que a resiliência dos cidadãos, das famílias e das comunidades contribua para explicar os sucessivos ganhos em Saúde;
54 CONCLUSÕES (3) Compromissos para as políticas de prevenção primária: Redução do Sal na Alimentação, Redução do Tabagismo, Promoção do exercício físico, Promoção do envelhecimento saudável. Compromissos para as políticas de prevenção secundária: Cancro, Complicações da Diabetes, Excesso de peso, Hipertensão arterial.
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