Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho Falcão. Departamento de Epidemiologia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho Falcão. Departamento de Epidemiologia"

Transcrição

1 Distribuição da Mortalidade e dos Internamentos Hospitalares por Doenças do Aparelho Circulatório em Portugal Continental: Agregação Geográfica e Determinantes Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho Falcão Departamento de Epidemiologia

2 Enquadramento A presente publicação foi desenvolvida no âmbito do projecto GeoFASES (Análise Geográfica de Factores Ambientais e Socio-Económicos em Saúde). Trabalho já publicado:

3 Enquadramento Fundamentaram o desenvolvimento desta publicação: o peso das doenças do aparelho circulatório na mortalidade ( 40%) e na morbilidade da população portuguesa; a escassez de estudos de âmbito nacional, que possibilitem conhecer a distribuição geográfica detalhada das doenças estudadas; o desconhecimento das áreas do território mais expostas e das mais protegidas, face a cada grupo de doenças; a necessidade de identificar factores que expliquem a desigual distribuição das doenças no território continental.

4 Objectivos Estudar a distribuição por concelhos das doenças do aparelho circulatório no Continente entre 2000 e 2004, para identificação de: factores explicativos da desigual distribuição por concelhos das taxas de mortalidade e das taxas de internamento por aquelas doenças, no período citado; grupos de concelhos (clusters) onde o risco de morte ou de internamento hospitalar por aquelas doenças se tenha diferenciado no território, com valores altos ou com valores baixos.

5 Metodologia Análise de 3 grupos de doenças do aparelho circulatório: total; doença isquémica do coração; doenças cerebrovasculares. Indicadores utilizados para estudar a mortalidade e o internamento hospitalar: taxas anuais médias, padronizadas pela idade (padronização pelo método directo, utilizando a população do Continente em 2001 como padrão); estas taxas foram estratificadas por sexo e calculadas por concelhos de residência dos indivíduos.

6 Metodologia Delimitação de zonas com elevados/baixos riscos de morte ou de internamento (clusters), correspondentes a cada grupo de doença e sexo. análise baseada em indicadores locais de associação espacial - índices LISA (Anselin,2005) e respectiva significância estatística. Anselin L. Exploring spatial data with GeoDa: A workbook. Spatial Analysis Laboratory. Department of Agricultural and Consumer Economics, University of Illinois, 2005.

7 Metodologia Identificação dos factores associados à desigual distribuição da mortalidade e dos internamentos hospitalares por concelhos (para cada grupo de doença e por sexo). - esta análise envolveu o ensaio de modelos clássicos de regressão linear múltipla e modelos espaciais auto-regressivos com variáveis auxiliares (Anselin et al.,2004). Anselin L, Syabri I, Kho Y. GeoDa: An introduction to spatial data analysis. Spatial Analysis Laboratory. Department of Agricultural and Consumer Economics, University of Illinois, 2004.

8 Metodologia Compilação e/ou produção de cerca de 50 indicadores (aspectos demográficos, socio-económicos, ambientais e comportamentos e estilos de vida das populações), que podem ter contribuído para diferenciar a mortalidade e o internamento hospitalar entre concelhos do Continente. - Análise de informação geográfica: sobreposição de temas, cálculo de distâncias, interpolação espacial, - Análise estatística: estatísticas descritivas, ACP- Análise em Componentes Principais,.

9 Indicadores Saúde Sócio-económicos Comportamentos e Estilos de vida Território e Ambientais Fontes Mortalidade Instituto Nacional de Estatística (INE)/ Direcção-geral de Saúde (DGS) Internamento hospitalar (Grupo de Diagnóstico Homogéneo,GDH) Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) Estatísticas da Saúde INE Hospitais públicos DGS Prevalência de doenças crónicas (Inquérito Nacional de Saúde, INS) - INSA/INE Censos INE Consumo de tabaco (INS) - INSA/INE Consumo de álcool (INS) - INSA/INE Índice de Massa Corporal (INS) - INSA/INE Actividade física (INS) - INSA/INE Uso do solo Agência Portuguesa do Ambiente (APA) Limites administrativos APA Unidades industriais European Pollutant Emission Register (EPER) Concessões mineiras Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia e Inovação, Laboratório São Mamede Infesta Emissões de poluentes atmosféricos APA Dados climáticos Instituto da Água

10 Resultados 1. Ilustração do tipo de resultados obtidos para a Doença Isquémica do Coração; 2. Síntese dos resultados, concordantes nos dois sexos, para cada um dos 3 grupos de doença estudados.

11 Sexo Masculino Mortalidade por Doença Isquémica do Coração concelhos das regiões de Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo concelhos das regiões Centro (litoral) e Norte Óbitos/10 5 hab. - + Sexo Feminino

12 Sexo Masculino concelhos das regiões de Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo Internamentos Hospitalares por Doença Isquémica do Coração Concelhos das regiões Norte e Centro Internamentos/10 5 hab. - + Sexo Feminino

13 Resultados Factores que contribuíram no período para a variação da Mortalidade e do Internamento hospitalar por Doença Isquémica do Coração, entre concelhos do Continente:

14 Sexo Masculino Mortalidade Internamentos hospitalares Sexo Feminino Homens fumadores com 15 anos (% padronizada pela idade) % (1987) % (1998/99)

15 Sexo Masculino Mortalidade Internamentos hospitalares poder de compra ( ) Sexo Feminino Taxa (%) de poder de compra concelhio ( ) % da superfície concelhia afecta a uso urbano e/ou industrial ( )

16 Mortalidade Internamentos hospitalares Sexo Masculino Privação humana associada à população idosa ( ) Sexo Feminino Privação humana associada à população idosa ( ) poder de compra ( ) Privação humana ( ) 1991 Taxa (%) de poder de compra concelhio ( ) % da superfície concelhia afecta a uso urbano e/ou industrial ( )

17 Sexo Masculino Sexo Feminino Mortalidade Privação humana associada à população idosa ( ) Privação na habitação ( ) Privação humana associada à população idosa ( ) Internamentos hospitalares poder de compra ( ) Taxa (%) de poder de compra 1991 concelhio ( ) % da superfície concelhia afecta a uso urbano e/ou industrial ( ) Privação humana ( )

18 Mortalidade Internamentos hospitalares Sexo Masculino Predominância de emprego nas actividades CAE 5-9 ( ) Sexo Feminino Privação humana associada à população idosa ( ) Privação humana associada à população idosa ( ) Privação na habitação ( ) Densidade de unidades industriais e poluição associada às emissões industriais ( ) poder de compra ( ) Taxa (%) de poder de compra concelhio ( ) % da superfície concelhia afecta a uso urbano e/ou industrial ( ) Privação humana ( )

19 Mortalidade Internamentos hospitalares Sexo Masculino Mortalidade por causas mal definidas ( ) Sexo Feminino Privação humana associada à população idosa ( ) Privação humana associada à população idosa ( ) Privação na habitação ( ) poder Taxa de de compra ( ) mortalidade Predominância de emprego masculina nas por actividades CAE 5-9 ( ) causas mal Densidade de unidades industriais definidas e poluição associada às emissões (TMP- taxa industriais ( ) Taxa (%) de poder de compra concelhio ( ) % da superfície concelhia afecta a uso urbano e/ou industrial ( ) Privação humana ( ) padronizada pela idade)

20 Sexo Masculino Mulheres com Hipertensão arterial ou com Diabetes (% padronizada pela idade) Sexo Feminino Mortalidade Privação humana associada à população idosa ( ) Mortalidade por causas mal definidas ( ) Prevalência de hipertensão arterial e diabetes ( ) Internamentos hospitalares poder de compra ( ) Predominância de emprego nas actividades CAE 5-9 ( ) Densidade de unidades industriais e poluição associada às emissões industriais ( ) Privação humana associada à população idosa ( ) Privação na habitação ( ) 1998/ /99 Taxa (%) de poder de compra concelhio ( ) % da superfície concelhia afecta a uso urbano e/ou industrial ( ) Privação humana ( )

21 Mortalidade Internamentos hospitalares Sexo Masculino Sexo Feminino Privação humana associada à população idosa ( ) Mortalidade por causas mal definidas ( ) Privação humana associada à população idosa ( ) Privação na habitação ( ) Prevalência de hipertensão arterial e diabetes ( ) Distância concelhia a hospitais públicos ( ) Predominância de emprego nas actividades CAE 5-9 ( ) Densidade de unidades industriais e poluição associada às emissões industriais ( ) Taxa (%) de poder de compra concelhio ( ) % da superfície concelhia afecta a uso urbano e/ou industrial ( ) Privação humana ( )

22 Zonas de elevado risco, concordantes nos dois sexos, por grupos de doença Mortalidade Internamentos hospitalares Aparelho Circulatório Total Região de Lisboa e Vale do Tejo Região de Lisboa e Vale do Tejo Isquémica do Coração Região de Lisboa e Vale do Tejo Distrito de Beja Região de Lisboa e Vale do Tejo Distrito de Portalegre Cerebrovasculares Região de Lisboa e Vale do Tejo Região Norte Departamento de Epidemiologia Região de Lisboa e Vale do Tejo Região Norte

23 Zonas de baixo risco, concordantes nos dois sexos, por grupos de doença Mortalidade Internamentos hospitalares Aparelho Circulatório Total Distrito de Bragança Distrito de Faro (oeste) Distrito de Viana do Castelo Distritos de Guarda e Viseu Distrito de Coimbra Isquémica do Coração Distritos de Vila Real, Braga e Porto Distritos de Leiria, Coimbra e Aveiro (litoral) Distritos de Guarda, Viseu, Vila Real e Porto Distritos de Castelo Branco, Coimbra e Leiria Cerebrovasculares Distrito de Portalegre Departamento de Epidemiologia Distritos de Castelo Branco, Coimbra e Leiria

24 Factores, concordantes nos dois sexos, que influenciaram a variação das doenças por concelhos Aparelho Circulatório Total Isquémica do Coração Cerebrovasculares Mortalidade Privação socio-económica ( ) Privação humana associada à população idosa ( ) - Internamentos hospitalares % da superfície concelhia afecta a uso urbano e/ou industrial ( ) Distância mínima concelhia a hospitais públicos ( ) Departamento de % da superfície concelhia afecta Epidemiologia a uso urbano e/ou industrial ( ) Distância mínima concelhia a hospitais públicos ( )

25 Conclusões Os resultados obtidos neste estudo podem ser úteis no planeamento de intervenções sobre as doenças do aparelho circulatório. O seu conteúdo viabiliza direccionar as intervenções para as regiões onde os riscos de morte, ou de internamento, por cada doença foram mais elevados, actuando sobre os factores identificados como determinantes da variação concelhia da doença.

26 Conclusões As localizações do território com menor risco de morte ou de internamento pelas doenças estudadas, podem eventualmente reflectir práticas diferenciadas no âmbito da prevenção primária, ou estilos de vida mais saudáveis das respectivas populações, o que justifica a realização de estudos mais aprofundados que clarifiquem o estatuto mais protegido de tais regiões.

Risco de morrer em Portugal

Risco de morrer em Portugal Risco de morrer em Portugal Direcção de Serviços de Informação e Análise Divisão de Epidemiologia DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE Lisboa 2001 Risco de Morrer em Portugal, / Direcção-Geral da Saúde. DSIA. Divisão

Leia mais

Risco de Morrer em Portugal 2001

Risco de Morrer em Portugal 2001 Risco de Morrer em Portugal Direcção de Serviços de Informação e Análise Divisão de Epidemiologia Direcção-Geral da Saúde Lisboa 2003 2 ESTATISTICAS Risco de Morrer em Portugal, Risco de Morrer em Portugal,

Leia mais

Risco de Morrer em Portugal 2000

Risco de Morrer em Portugal 2000 Risco de Morrer em Portugal Direcção de Serviços de Informação e Análise Divisão de Epidemiologia Direcção-Geral da Saúde Lisboa 2002 2 Risco de Morrer em Portugal, /Direcção-Geral da Saúde. DSIA. Divisão

Leia mais

Anexo 1: Fontes, variáveis e limitações da informação estatística

Anexo 1: Fontes, variáveis e limitações da informação estatística Anexo 1: Fontes, variáveis e limitações da informação estatística Fonte Tipo de Informação Variáveis Comentários IE - Instituto acional de Estatística Censo da população nacional "Actividades da saúde

Leia mais

ESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório:

ESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório: ESTATÍSTICA DAS USF Candidaturas a USF por Ano... Candidaturas a USF por... USF em actividade por modelo... Candidaturas a USF por Distrito... 6 Candidaturas a USF por Meses... 8 Profissionais de Candidaturas

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 3 SETEMBRO 214 SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde ÍNDICE ÍNDICE... 2 SÍNTESE

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de No período em análise verificou-se um aumento gradual das temperaturas máximas observadas, atingindo-se os 3ºC,

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 A 3 SETEMBRO 214 SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde ÍNDICE ÍNDICE... 2

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de 1 a 16 de setembro Na semana em análise, verificaram-se temperaturas máximas altas com uma ligeira subida a partir

Leia mais

ESTIMATIVA DO PARQUE HABITACIONAL

ESTIMATIVA DO PARQUE HABITACIONAL Informação à Comunicação Social 7 de Agosto de 2000 ESTIMATIVA DO PARQUE HABITACIONAL 1991-1999 O INE apresenta os principais resultados da Estimativa do Parque Habitacional, para o período 1991-1999,

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de a 6 de agosto Na semana em análise, verificaram-se temperaturas máximas elevadas nos dias e 1, com Évora (dia

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 15 AGOSTO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde º C / Saúde / Ícaro / INEM

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de 18 a de junho Nesta semana verificou-se uma subida acentuada das temperaturas máximas, com Beja a registar a temperatura

Leia mais

IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99

IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 31 de JULHO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 31 de JULHO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 31 de JULHO 13 SÍNTESE do período entre 16 e 31 de JULHO de 13 As temperaturas máximas e mínimas observadas nos

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 31 AGOSTO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde 1-Ago -Ago 3-Ago -Ago 5-Ago

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 30 de JUNHO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 30 de JUNHO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 3 de JUNHO 213 SÍNTESE do período entre 16 e 3 de JUNHO de 213 As temperaturas observadas nos últimos quinze dias

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 3 JUNHO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde º C / Saúde / Ícaro / INEM

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SETEMBRO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SETEMBRO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SETEMBRO 1 PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas Módulo CALOR 1 SÍNTESE do mês de SETEMBRO de 1 No mês de setembro, as temperaturas máximas mantiveram-se quentes

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR SÍNTESE Semana de Iniciou-se a 15 de maio mais uma época de vigilância e acompanhamento das temperaturas elevadas e dos seus efeitos

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013 SÍNTESE do período entre 1 e 30 de JUNHO de 2013 As temperaturas observadas no mês de junho apresentaram-se

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 212 SÍNTESE Semana de 16 a 22 de julho No período em análise verificou-se uma subida acentuada das temperaturas máximas observadas

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 212 SÍNTESE Semana de 25 de junho a 1 de julho Nos dois primeiros dias desta semana verificaram-se temperaturas máximas elevadas,

Leia mais

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 06 Como se Nasce, Vive e Morre 090 06. Como se Nasce, Vive e Morre? Atlas do Plano Nacional de Saúde Como se Nasce, Vive e Morre? Considerações Gerais A Esperança de Vida

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JUNHO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JUNHO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JUNHO 213 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de JUNHO de 213 As temperaturas observadas nos primeiros quinze

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO MAIO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO MAIO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO MAIO 13 SÍNTESE do mês de MAIO de 13 Iniciou-se a 15 de maio mais uma época de vigilância e monitorização do módulo

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de AGOSTO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de AGOSTO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de AGOSTO 213 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de AGOSTO de 213 As temperaturas máximas e mínimas observadas

Leia mais

Lagos e o Mundo Rural

Lagos e o Mundo Rural Lagos e o Mundo Rural 30.03.2019 Apoios à Agricultura e Floresta no Âmbito da Política Agrícola Comum Pedro Raposo Ribeiro Portugal Continental 2016-2018 Distrito Montante (milhões euros) % AVEIRO 90,8

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 15 DE SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 1 e

Leia mais

O Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 1980 a 2012: tendência e padrões de sazonalidade

O Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 1980 a 2012: tendência e padrões de sazonalidade O Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 198 a 212: tendência e padrões de sazonalidade Baltazar Nunes Departamento de Epidemiologia Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge IV Congresso

Leia mais

RELATÓRIO 1: PATOLOGIAS

RELATÓRIO 1: PATOLOGIAS EDIÇÃO 2015 RELATÓRIO 1: PATOLOGIAS Dezembro 2016 Gabinete de Estudos Sociais e Mutualistas Índice Introdução 3 Sumário executivo 4 Caracterização da amostra e procedimentos 5 Auto-perceção 7 Estado geral

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 A 31 DE AGOSTO 2013 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 16 e

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 13 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de JULHO de 13 As temperaturas máximas e mínimas observadas nos

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JULHO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JULHO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JULHO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas Módulo CALOR SÍNTESE do mês de JULHO de No mês de julho, as temperaturas máximas mantiveram-se amenas durante os primeiros

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO 1 PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas Módulo CALOR 1 SÍNTESE do mês de AGOSTO de 1 No mês de agosto, as temperaturas máximas mantiveram-se amenas até

Leia mais

5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL

5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL 5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL 5.1. Introdução A criação de sistemas de informação que permitam a recolha sistemática de dados de morbilidade e mortalidade é indispensável para o estudo e vigilância

Leia mais

Relatório Diário. 8 de agosto 2016

Relatório Diário. 8 de agosto 2016 Relatório Diário 8 de agosto 2016 1 Relatório Diário 08.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 08.08.2016 importa destacar: Permanência de temperatura elevada em todo o país. 4 Distrito em aviso meteorológico

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 1 e 3 de SETEMBRO

Leia mais

WORKSHOP TEMÁTICO SOBRE COMUNIDADES ENERGETICAMENTE SUSTENTÁVEIS

WORKSHOP TEMÁTICO SOBRE COMUNIDADES ENERGETICAMENTE SUSTENTÁVEIS WORKSHOP TEMÁTICO SOBRE Edifícios em Portugal Caracterização atual da sua eficiência energética e perspetivas de futuro Faro, Instituto Superior de Engenharia 12 de abril de 2019 Ricardo Bernardo Rui Fragoso

Leia mais

Síntese da Informação:

Síntese da Informação: Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Calor 211 Relatório Semanal 26 a 3 setembro Síntese da Informação: No período de 26 a 3 de setembro, na generalidade dos distritos verificou-se

Leia mais

INSOLVÊNCIAS - ANO 2018

INSOLVÊNCIAS - ANO 2018 INSOLVÊNCIAS - ANO 2018 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS, PEAP e PER ANO 2018 INDICE Análise Comparativos / Evolução Insolvências Empresas Comparativo Geográfico Ano 2018 / Períodos Homólogos Insolvências

Leia mais

INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017

INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017 INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS e PER 1º SEMESTRE 2017 INDICE Análise - comparativos Insolvências Empresas Comparativo Geográfico 1º Semestre / Períodos Homólogos Insolvências

Leia mais

Base de Dados das Empresas Novas Portugal

Base de Dados das Empresas Novas Portugal Base de Dados de Portugal É a Base de Dados das empresas e entidades Portuguesas mais completa e mais utilizada por profissionais em Portugal. Campos: NIF, Entidade, Morada, Localidade, Código postal,

Leia mais

Relatório Diário. 5 de agosto 2016

Relatório Diário. 5 de agosto 2016 Relatório Diário 5 de agosto 2016 1 Relatório Diário 05.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 05.08.2016 importa destacar: Aumento da temperatura em todo o país. A partir do dia de hoje previsão de

Leia mais

Resultados do inquérito aos membros sobre os serviços da OA-SRS

Resultados do inquérito aos membros sobre os serviços da OA-SRS Duração do inquérito on-line: 18 de Junho a 4 de Outubro Nº de participantes: 2.257 Nº de participações validadas: 1.658 1/15 CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS Nº de amostras (validadas): 1658 g1 Idade g2

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE SURDOS PROJETO COMUNIDADE SURDA PRESENTE E FUTURO" AÇÃO "LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE AS PESSOAS SURDAS" 2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE SURDOS PROJETO COMUNIDADE SURDA PRESENTE E FUTURO AÇÃO LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE AS PESSOAS SURDAS 2016 INQUÉRITO ACESSIBILIDADE NOS HOSPITAIS PÚBLICOS/PRIVADOS No âmbito do projeto Comunidade Surda Presente e Futuro" (cofinanciado pelo Programa Nacional de Financiamento a Projetos pelo Instituto Nacional

Leia mais

Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Um ponto de situação. Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha

Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Um ponto de situação. Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha 25.02.2010 Plano da sessão Objectivo: Efectuar um ponto de situação relativamente àelaboração

Leia mais

JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS

JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS DE CLASSIFICAÇÃO 24.06.2011 6ª. FEIRA Jogo nº 01 - VIANA CASTELO / AVEIRO Jogo nº 02 - HORTA / LISBOA Alcanena Jogo nº 03 - PONTA DELGADA / BRAGANÇA T.Novas Jogo nº

Leia mais

O contributo da Imprensa Regional

O contributo da Imprensa Regional Estudo de audiência Imprensa O contributo da Imprensa Regional Até 995 Um só estudo, para todos os meios 996 Principais marcos Primeiro estudo autónomo, especializado no meio Imprensa - Bareme-Imprensa

Leia mais

Prevalência na população portuguesa entre os 20 e 79 anos, Portugal, 2015

Prevalência na população portuguesa entre os 20 e 79 anos, Portugal, 2015 Dia Mundial da Diabetes Mellitus - 14 de Novembro de 2017 Tema: Mulheres e Diabetes: nosso direito a um futuro saudável Prevalência na população portuguesa entre os 20 e 79 anos, Portugal, 2015 Fonte:

Leia mais

RELATÓRIO 2: COMPORTAMENTOS

RELATÓRIO 2: COMPORTAMENTOS EDIÇÃO 2015 RELATÓRIO 2: COMPORTAMENTOS Dezembro 2016 Gabinete de Estudos Sociais e Mutualistas Índice Introdução 3 Sumário executivo 4 Caracterização da amostra e procedimentos 6 Auto-reporte 8 Perfil

Leia mais

ORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a

ORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a ORDEM DOS ENFERMEIROS Dados Estatísticos a 31-12-2013 Departamento de Informática Jan de 2014 Índice 1. Evolução dos enfermeiros ativos por sexo:... 1 2. Evolução dos enfermeiros admitidos em comparação

Leia mais

NASCIMENTOS EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

NASCIMENTOS EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE SUMÁRIO 1 NASCIMENTOS EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE 4 OS ACIDENTES DE' TRABALHO 7 DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO: ANOS DE VIDA GANHOS POR MORTE EVITADA 19801987 NASCIMENTOS EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

Leia mais

Fonte: Diabetes Factos e Números o ano de 2014, Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes - Edição de 2015

Fonte: Diabetes Factos e Números o ano de 2014, Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes - Edição de 2015 Dia Mundial da Diabetes 2016: Olhos na Diabetes EPIDEMIOLOGIA E INTERVENÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE DA RAM Prevalência, Portugal, 2014 Prevalência por Género, Portugal, 2014 Prevalência por Grupo Etário,

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ANTIBIÓTICOS EM AMBULATÓRIO NO ALGARVE

EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ANTIBIÓTICOS EM AMBULATÓRIO NO ALGARVE EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ANTIBIÓTICOS EM AMBULATÓRIO NO ALGARVE FCT - SFRH/BD/60249/2009 Isabel Ramalhinho, PhD Profª Auxiliar da FCT-UALG Seminário: Infeções associadas aos Cuidados de Saúde Escola Superior

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS INTERNAMENTOS HOSPITALARES POR TUBERCULOSE EM HOSPITAIS DA REGIÃO NORTE

CARACTERIZAÇÃO DOS INTERNAMENTOS HOSPITALARES POR TUBERCULOSE EM HOSPITAIS DA REGIÃO NORTE Administração Regional de Saúde do Norte Centro Regional de Saúde Pública do Norte Ministério da Saúde CARACTERIZAÇÃO DOS INTERNAMENTOS HOSPITALARES POR TUBERCULOSE EM HOSPITAIS DA REGIÃO NORTE -4 Centro

Leia mais

- PRINCIPAIS INDICADORES -

- PRINCIPAIS INDICADORES - PRINCIPAIS INDICADORES DA AVALIAÇÃO EXTERNA Ano letivo 2016/2017 Março de 2017 PROVAS FINAIS E EXAMES NACIONAIS - PRINCIPAIS INDICADORES - Ensino Básico e Secundário 2017 DGEEC e JNE Janeiro 2018 Índice

Leia mais

Relatório Diário. 10 de agosto 2016

Relatório Diário. 10 de agosto 2016 Relatório Diário 10 de agosto 2016 1 Relatório Diário 10.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 10.08.2016 importa destacar: Ligeira descida da temperatura em todo o país. 6 Distritos em aviso meteorológico

Leia mais

Base de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018

Base de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Farmácias: Insolvência e Penhora Dezembro de 2012 a Dezembro de 2017 Inovar e Liderar a Avaliação do Medicamento e da Saúde Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Dezembro de 2012 a Dezembro

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e

Leia mais

NP '\ t2l SUMÃRIO. por doença isquémica cardíaca. foi responsável no ano de 1984 por 1/5 (19,9%: 8531 óbitos) da mortalidade

NP '\ t2l SUMÃRIO. por doença isquémica cardíaca. foi responsável no ano de 1984 por 1/5 (19,9%: 8531 óbitos) da mortalidade NP '\ SUMÃRIO 1. 5. ANÁLISE POR DOENÇA DA 7. POPULAÇÃO 7. SALDO DE PORTUGAL FISIOLOGICO POR DOENÇA CARDfACA (DIC) - ASSIMETRIAS ISQUÉMICA A NIVEL CARDfACA DE DISTRITO OU CONCELHO 1985 DE PORTUGAL ISQUÉMICA

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO 2013 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 1 e 31 de AGOSTO

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS ENCERRAMENTOS OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Encerramentos registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS ENCERRAMENTOS OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Encerramentos registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e

Leia mais

Relatório Diário. 12 de agosto 2016

Relatório Diário. 12 de agosto 2016 Relatório Diário 12 de agosto 2016 1 Relatório Diário 12.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 12.08.2016 importa destacar: Ligeira subida da temperatura em praticamente todo o país. 12 Distritos

Leia mais

Desenvolvimento de um Coeficiente de Ajustamento Local entre diferentes entidades geográficas de oferta e procura de cuidados de saúde

Desenvolvimento de um Coeficiente de Ajustamento Local entre diferentes entidades geográficas de oferta e procura de cuidados de saúde Desenvolvimento de um Coeficiente de Ajustamento Local entre diferentes entidades geográficas de oferta e procura de cuidados de saúde Alexandre Lourenço, Maria de Fátima Candoso, Ana Sofia Ferreira Objectivos

Leia mais

Síntese da Informação:

Síntese da Informação: Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Calor 211 Relatório Semanal 2 a 26 junho Síntese da Informação: No período de 2 e 26 de junho, verificou se uma subida das temperaturas

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS AÇÕES JUDICIAIS OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Ações Judiciais registadas em território nacional, com segmentação Geográfica

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

- PRINCIPAIS INDICADORES -

- PRINCIPAIS INDICADORES - PRINCIPAIS INDICADORES DA AVALIAÇÃO EXTERNA Ano letivo 2016/2017 Março de 2017 PROVAS FINAIS E EXAMES NACIONAIS - PRINCIPAIS INDICADORES - Ensino Básico e Secundário 2018 DGEEC e JNE Janeiro 2019 Índice

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS INSOLVÊNCIAS OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Insolvências registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio

Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio Relatório Preliminar Ficha Técnica Autoria: Rui Almeida Recolha de Elementos: Rui Almeida(SNBPC); Grafismo e Capa:

Leia mais

ORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a

ORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a ORDEM DOS ENFERMEIROS Dados Estatísticos a 31-12-2014 Departamento de Informática fev de 2015 Índice 1. Evolução dos enfermeiros ativos por sexo:... 1 2. Evolução dos enfermeiros ativos (cuidados gerais):...

Leia mais

Epidemiologia do Envelhecimento e da Dependência em Portugal

Epidemiologia do Envelhecimento e da Dependência em Portugal Epidemiologia do Envelhecimento e da Dependência em Portugal APDH Conversas de fim de tarde Viseu 2012 Carlos Matias Dias Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Departamento de Epidemiologia Universidade

Leia mais

Com o Apoio: PORTUGAL

Com o Apoio: PORTUGAL PORTUGAL Com o Apoio: Índice Observatório do Afogamento... 3 Quantidade?... 4 Idades?... 5 Género?... 6 Quando?... 7 Onde?... 11 A fazer?... 15 Presenciados?... 17 Tentativa de Salvamento?... 17 Meses

Leia mais

ISSN ESTATÍSTICAS PORTUGAL SAÚDE INDICADORES BÁSICOS DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA

ISSN ESTATÍSTICAS PORTUGAL SAÚDE INDICADORES BÁSICOS DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA ESTATÍSTICAS ISSN 0872-3435 PORTUGAL SAÚDE INDICADORES BÁSICOS 2 0 0 0 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA ESTATÍSTICAS PORTUGAL SAÚDE INDICADORES BÁSICOS 2 0 0 0 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Outubro/2003

Leia mais

Relatório Diário. 9 de agosto 2016

Relatório Diário. 9 de agosto 2016 Relatório Diário 9 de agosto 2016 1 Relatório Diário 09.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 09.08.2016 importa destacar: Ligeira descida da temperatura em todo o país. 6 Distritos em aviso meteorológico

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COBERTURA

AVALIAÇÃO DA COBERTURA MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL DO RELATÓRIO ÚNICO 30 de Maio de 2018 Inês Gonçalves (ines.goncalves@gep.mtsss.pt) AGENDA NOTA INTRODUTÓRIA CONCEITO RELATÓRIO ÚNICO CONSIDERAÇÕES

Leia mais

Determinantes de saúde

Determinantes de saúde 1ª Conferência do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico: um olhar atento à saúde dos portugueses Determinantes de saúde Eugénio Cordeiro 1 J Santos 2, L Antunes 2,S Namorado 2, AJ Santos 2, I Kislaya

Leia mais

Análise das condições meteorológicas

Análise das condições meteorológicas 2019 Análise das condições meteorológicas Vanda Cabrinha Pires Contributos: Tânia Cota, Álvaro Silva Grupo de Trabalho de assessoria à Comissão Permanente de Prevenção, Monitorização e Acompanhamento dos

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS AÇÕES JUDICIAIS OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Ações Judiciais registadas em território nacional, com segmentação Geográfica

Leia mais

Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010

Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010 Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010 Conteúdos O Território NUTS III A População Indicadores sócio-económicos

Leia mais

Notas e Documentos 141

Notas e Documentos 141 Notas e Documentos 141 Indicadores Demográficos nas Regiões Portuguesas entre 1890 e 1981 Autora: Isabel Tiago de Oliveira Instituto Superior de Ciências do Trabalho e Empresa / Departamento Métodos Quantitativos

Leia mais

HOSPITAIS DO LITORAL E HOSPITAIS DO INTERIOR: ANÁLISE DO RISCO DE MORTE INTRA-HOSPITALAR NOS ENFARTES COM SUPRADESNIVELAMENTO DE ST

HOSPITAIS DO LITORAL E HOSPITAIS DO INTERIOR: ANÁLISE DO RISCO DE MORTE INTRA-HOSPITALAR NOS ENFARTES COM SUPRADESNIVELAMENTO DE ST HOSPITAIS DO LITORAL E HOSPITAIS DO INTERIOR: ANÁLISE DO RISCO DE MORTE INTRA-HOSPITALAR NOS ENFARTES COM SUPRADESNIVELAMENTO DE ST José Aguiar, Juan Urbano, Demétrio Civantos,, Armindo Mesquita em nome

Leia mais

em termos de contexto e de resultados escolares Luísa Canto e Castro Loura

em termos de contexto e de resultados escolares Luísa Canto e Castro Loura em termos de contexto e de resultados escolares Luísa Canto e Castro Loura Nota introdutória Os resultados da avaliação sumativa externa (exames nacionais) i )das escolas públicas são analisados na Direção

Leia mais

Modelo Conceptual-Operacional

Modelo Conceptual-Operacional Estimativas e Modelação Estatística Modelo Conceptual-Operacional Disseminação e Comunicação Cloud Trabalho em rede DATA VISUALIZATION INPUTS & PROCESS OUTPUTS OUTCOMES IMPACT Análise e Síntese Nacional

Leia mais

Relatório Diário. 11 de agosto 2016

Relatório Diário. 11 de agosto 2016 Relatório Diário de agosto 2016 1 Relatório Diário.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia.08.2016 importa destacar: Ligeira subida da temperatura em praticamente todo o país. 10 Distritos em aviso

Leia mais

Prospeção, pesquisa e exploração de recursos minerais na Região Norte. Paulo Pita. Porto 29 de outubro de 2018

Prospeção, pesquisa e exploração de recursos minerais na Região Norte. Paulo Pita. Porto 29 de outubro de 2018 Prospeção, pesquisa e exploração de recursos minerais na Região Norte Paulo Pita Porto 29 de outubro de 2018 Direção Geral de Energia e Geologia - DGEG Energia Combustíveis Recursos Geológicos Direção

Leia mais

Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio

Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio Autoria: Rui Almeida Recolha de Elementos: Rui Almeida(SNBPC); Grafismo e Capa: Rui Almeida(SNBPC) Revisão: Edição:

Leia mais

Propostas e Políticas Municipais à Esquerda Igualdade de Género

Propostas e Políticas Municipais à Esquerda Igualdade de Género Propostas e Políticas Municipais à Esquerda Igualdade de Género Igualdade de Género Troca de ideias e saberes dentro do Bloco e entre eleitos/as nas autarquias; Como pode o BE a nível local fazer com que

Leia mais

Relatório Diário. 18 de agosto 2016

Relatório Diário. 18 de agosto 2016 Relatório Diário 18 de agosto 2016 1 Para o dia 18.08.2016 importa destacar: Relatório Diário 18.08.2016 10:00 Report Highlights Descida da temperatura em praticamente todo o país. Todos os Distritos em

Leia mais

A medição ou avaliação do estado de saúde da população é uma das propostas de investigação mais interessantes que hoje se coloca aos investigadores

A medição ou avaliação do estado de saúde da população é uma das propostas de investigação mais interessantes que hoje se coloca aos investigadores AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE DA COMUNIDADE Construção do Índice do Estado de Saúde da Comunidade Ângela Freitas CEGOT, Universidade de Coimbra Lisboa, 9 de Outubro de 2012 Determinantes do Estado de Saúde

Leia mais