Brasília, 18 de agosto de Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde
|
|
- Manuel Fernandes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Brasília, 18 de agosto de 2011 Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde
2 Impacto econômico das DCNT Círculo vicioso com a pobreza (OMS, 2011) Redução de 2% ao ano no PIB da América Latina Afetam mais as pessoas de baixa renda Custo elevado e crescente para os sistemas de saúde
3 Impacto econômico das DCNT Países emergentes perdem mais de 20 milhões de anos produtivos de vida anualmente (World Economic Forum, 2008) Brasil pode perder US$ 4,18 bilhões ( ) redução da produtividade no trabalho e da renda familiar (Abegunde, 2007) Afeta o progresso das Metas de Desenvolvimento do Milênio (MDM) (OMS, 2011) Reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas - set/2011
4 DCNT no Brasil
5 Mortalidade Proporcional no Brasil, % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% Transição epidemiológica 0% Infecciosas e parasitárias Neoplasias Causas externas Aparelho circulatório Outras doenças * Até 1970, os dados referem-se apenas às capitais Fonte: Barbosa da Silva e cols. In: Rouquairol & Almeida Filho: Epidemiologia & Saúde, 2003 pp Atualizado por CGIAE/DASIS/SVS
6 Transição demográfica Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o período Revisão 2008.
7 Transição nutricional Prevalência de déficit de peso, excesso de peso e obesidade população com 20 ou mais anos, por sexo. Brasil , 1989 e e Fonte: IBGE. POF Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil.
8 Transição nutricional Prevalência de déficit de altura, déficit de peso, excesso de peso e obesidade na população de 5 a 9 anos, por sexo. Brasil , 1989 e Fonte: IBGE. POF Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil.
9 DCNT no Brasil Prevalência de fatores de risco e proteção para DCNT nas capitais do Brasil segundo escolaridade, VIGITEL 2010
10 DCNT no Brasil Tendência de mortalidade, Brasil DCNT 72% dos óbitos Fonte: Schmidt MI, Duncan BB, Silva GA, Menezes AM, Monteiro CA, Barreto SM, Chor D, Menezes PR. Health in Brazil 4. Chronic non-communicable diseases in Brazil: burden and current challenges. The Lancet 2011; 377.
11 DCNT e fatores de risco em comum DCNT Fatores de risco Tabagismo Alimentação inadequada Inatividade física Consumo abusivo de álcool Doenças cardiovasculares Câncer Diabetes Doenças respiratórias crônicas
12 Prevenção de DCNT ao longo da vida OMS, 2003
13 Ações do Ministério da Saúde 1. Vigilância 2. Promoção da Saúde Programa Academia da Saúde Política anti-tabaco Acordo com a indústria para redução gordura trans e sal, rotulagem alimentos 3. Expansão da atenção primária 4. Exames preventivos de Câncer de Mama e útero 5. Distribuição gratuita de medicamentos para hipertensão arterial e diabetes
14 Plano de enfrentamento das DCNT no Brasil
15 O Plano Tabagismo Inatividade Física DCNT Obesidade Uso nocivo do álcool OMS, 2011
16 Metas Reduzir a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por DCNT em 2% ao ano Reduzir a prevalência de obesidade em crianças Reduzir a prevalência de obesidade em adolescentes Deter o crescimento da obesidade em adultos Reduzir a prevalência de consumo nocivo de álcool Aumentar a prevalência de atividade física no lazer Aumentar o consumo de frutas e hortaliças Reduzir o consumo médio de sal Reduzir a prevalência de tabagismo em adultos
17 Metas propostas Projeção das taxas de mortalidade prematura pelo conjunto das quatro DCNT* no Brasil, 2000 a 2022 Taxa/100 mil hab Ano Taxa de mortalidade Meta *doenças do aparelho circulatório, neoplasias, diabetes e doenças respiratórias crônicas Taxas padronizadas por faixa etária segundo população mundial (OMS, 2001) para menores de 70 anos
18 Metas: reduzir obesidade 5 a 9 anos Projeção da obesidade em meninos de 5 a 9 anos, 1975 a Meta: chegar ao patamar de 1998 = 8% Meta: redução média anual de 7,1% na variação relativa Crescimento médio anual 2,5% Crescimento médio anual 7,6% 16,6% 2,9% 4,1% 8,0% 1998 Ano Prevalência Projeção Meta
19 Metas: reduzir obesidade 10 a 19 anos Projeção da obesidade em meninos de 10 a 19 anos, 1975 a Meta: chegar ao patamar de 1998 = 3% Meta: redução média anual de 5,9% na variação relativa Crescimento médio anual 6,3% Crescimento médio anual 9,9% 0,4% Crescimento médio anual 8,0% 1,5% 4,1% 3,0% 5,9% 1998 Ano Prevalência Projeção Meta
20 Metas: reduzir prevalência tabaco Projeção da prevalência de tabagismo nas 26 capitais e no Distrito Federal, 2006 a 2022 Meta: queda média anual de 0,5% na prevalência 9% em 2022 Tendência: queda média anual de 0,3% Ano Ano Ano Prevalência Prevalência IC IC Meta Meta Prevalência Meta
21 Plano de enfrentamento DCNT EIXOS Vigilância, monitoramento e avaliação Prevenção e Promoção da Saúde Cuidado Integral
22 Eixo I: Vigilância, informação, avaliação e monitoramento Pesquisa Nacional de Saúde 2013 (parceria com IBGE) Estudos sobre DCNT morbimortalidade, inquéritos, avaliação de custos, intervenções em saúde, desigualdades em saúde, identificação de populações vulneráveis Portal de monitoramento e avaliação do plano
23 Eixo II: Prevenção e Promoção da Saúde Atividade física Programa Academia da Saúde Programa Saúde na Escola Praças do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Reformulação de espaços urbanos saudáveis Campanhas de comunicação: Criação de campanhas articulando com grandes eventos, como a Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas.
24 Eixo II: Prevenção e Promoção da Saúde Alimentação saudável Promoção de ações de alimentação saudável no Programa Nacional de Alimentação Escolar. Aumento da oferta de alimentos saudáveis Acordos com a indústria para redução do sal e do açúcar Redução dos preços dos alimentos saudáveis Plano intersetorial de prevenção e controle da obesidade
25 Eixo II: Prevenção e Promoção da Saúde Tabagismo e álcool Adequação da legislação nacional que regula o ato de fumar em recintos coletivos Ampliação das ações de prevenção e de cessação do tabagismo Fortalecimento da implementação da política de preços e de aumento de impostos dos produtos derivados do tabaco e álcool
26 Eixo II: Prevenção e Promoção da Saúde Tabagismo e álcool Ações fiscalizatórias em relação à venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos Ações educativas voltadas à prevenção e à redução do uso de álcool e tabaco Iniciativas locais de legislação específica em relação ao controle de pontos de venda de álcool e horário noturno de fechamento de bares
27 Eixo II: Prevenção e Promoção da Saúde Envelhecimento ativo Atenção integral ao envelhecimento ativo Apoiar estratégias de envelhecimento ativo na Saúde Suplementar Prática da atividade física regular no programa Academia da Saúde Capacitação das equipes de profissionais da APS para o atendimento, acolhimento e cuidado do idoso com DCNT Incentivar a ampliação da autonomia e independência para o autocuidado e o uso racional de medicamentos Programas para formação de cuidadores de idosos
28 Eixo III: Cuidado Integral Acesso com qualidade ao diagnóstico e tratamento Câncer do colo do útero e mama Acesso medicamentos Saúde Toda Hora Atendimento de Urgência Atenção Domiciliar Unidades Coronarianas e de Acidente Vascular Encefálico (AVE)
29 Exemplos de articulação intersetorial para o enfrentamento das DCNT
30 1. Prevenção do uso do tabaco Avançar na implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco: Legislação nacional proibindo o uso em recintos coletivos Política de preços e aumento de impostos dos produtos derivados do tabaco Combate ao mercado ilegal de produtos derivados do tabaco Programa Nacional de Diversificação em áreas cultivadas com o tabaco Cooperação internacional relacionados à implementação da CQCT
31 2. Prevenção uso nocivo do álcool Apoiar ações fiscalizatórias em relação à venda de bebidas alcóolicas a menores de 18 anos Apoiar ações fiscalizatórias em relação ao uso de álcool e direção Fortalecer ações educativas no Programa de Saúde na Escola (PSE) Articular a rede de cuidado da Assistência Social (CRAS, CREAS) no apoio para o cuidado aos usuários dependentes de álcool Apoiar ações de controle de pontos de venda de álcool Apoiar regulamentação da publicidade de bebidas alcoólicas
32 3. Atividade Física Programa Academia da Saúde Promoção da atividade física vinculadas à preparação da Copa do Mundo/Olímpiadas Promover atividades físicas nas escolas Plano Nacional de Transporte Ativo e Saudável Praças do PAC 2, Programa de Calçadas Saudáveis, ciclovias, pistas de caminhadas
33 4. Alimentação saudável Apoiar a regulamentação da propaganda de alimentos na infância Garantir fornecimento de alimentos saudáveis para o Programa Nacional de Alimentação Escolar Desenvolver estratégias de comunicação para a promoção de modos de vida saudável Fortalecer culturas alimentares locais Plano Intersetorial de Obesidade (19 Ministérios CAISAN CONSEA, outubro de 2011)
34
Plano de Ações Estratégicas para o enfrentamento das DCNT no Brasil
Plano de Ações Estratégicas para o enfrentamento das DCNT no Brasil Deborah Carvalho Malta Coordenadora de Vigilância de doenças e agravos não transmissíveis Secretaria de Vigilância em Saúde cgdant@saude.gov.br
Leia maisPlano de Ações estratégicas para o enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011 2022
Plano de Ações estratégicas para o enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011 2022 Cristiane Penaforte Secretaria de Vigilância em Saúde DCNT no Brasil Tendência de Mortalidade,
Leia maisMulher e Tabagismo. Ana Luiza Curi Hallal
Mulher e Tabagismo Ana Luiza Curi Hallal Objetivos Descrever os principais indicadores epidemiológicos do tabagismo segundo sexo no Brasil Prevalência em adultos Prevalência em escolares Apresentar os
Leia maisTópicos. Cenário Atual. Estratégias e custo efetividade. Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011
Tópicos Cenário Atual Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011 Estratégias e custo efetividade Envelhecimento Populacional Mais Idade Mais DCNT Mortalidade DCNT = 63% dos
Leia maisVIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão
VIGITEL BRASIL 2016 Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Em uma década: DOENÇAS CRÔNICAS AVANÇAM Aumento de 61,8%
Leia maisPOLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA
POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Histórico: Em outubro de 2014,
Leia maisTermo de Compromisso para a Redução do Sódio em Alimentos Processados e divulgação dos dados do Vigitel hipertensão
Termo de Compromisso para a Redução do Sódio em Alimentos Processados e divulgação dos dados do Vigitel 2012 - hipertensão DCNT Cenário atual: grande participação das doenças crônicas não-transmissíveis
Leia maisDESAFIOS DE CONTROLE DO TABAGISMO NO BRASIL
DESAFIOS DE CONTROLE DO TABAGISMO NO BRASIL DR. MARCOS MORAES Presidente da Academia Nacional de Medicina Presidente do Conselho de Curadores da Fundação do Câncer DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS 57
Leia maisMobilização Global e Nacional para a Prevenção e Controle de DCNTs
Mobilização Global e Nacional para a Prevenção e Controle de DCNTs O que são as DCNTs? Câncer, doenças cardiovasculares, diabetes e doenças respiratorias Fatores de risco em commum: Tabaco Atividade física
Leia maisSeminário Internacional: Projeções do custo do envelhecimento no Brasil. São Paulo, novembro de 2012
Seminário Internacional: Projeções do custo do envelhecimento no Brasil São Paulo, novembro de 2012 Plano de enfrentamento DCNT 2012-2022 Eixo I Eixo II Eixo III Vigilância, monitoramento e avaliação
Leia maisVigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico
Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Avaliação Dados de 2013 Periodicidade: anual desde 2006 Público: maiores de 18 anos e residentes nas 26
Leia maisIV Fórum do Plano de Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis DCNT no Brasil
IV Fórum do Plano de Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis DCNT no Brasil Brasília, DF. Agosto 2014 Dr. Jarbas Barbosa da Silva Júnior Secretaria de Vigilância em Saúde Contexto mundial
Leia maisResumo EstratCom PNPS
Resumo EstratCom PNPS 170615 A informação protege A informação recupera a saúde A informação reduz as enfermidades A informação controla as doenças endêmicas e parasitárias A informação melhora a vigilância
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. DCNT: Panorama Geral e Plano de Enfrentamento Parte 2. Profª. Tatiane as Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS DCNT: Panorama Geral e Plano de Enfrentamento Parte 2 Profª. Tatiane as Silva Campos - Em 2011, o ministério da saúde lançou o PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS
Leia maisCenário atual da Redução do Sódio no Brasil. V Seminário Nacional sobre a Redução do Consumo de Sódio no Brasil Brasília, 25 de novembro de 2013
Cenário atual da Redução do Sódio no Brasil V Seminário Nacional sobre a Redução do Consumo de Sódio no Brasil Brasília, 25 de novembro de 2013 Cenário Alimentar e Nutricional do Brasil Análises a partir
Leia maisAções prioritárias da CGPAN/Ministério da Saúde para o ano de 2007
Ações prioritárias da CGPAN/Ministério da Saúde para o ano de 2007 ESTRATÉGIAS SOCIAIS EM NUTRIÇÃO, EDUCAÇÃO E COMBATE À POBREZA Data: 17-18 de maio de 2007 Instituto de Estudos Avançados Universidade
Leia maisEstudo avalia beneficiários de planos de saúde
Estudo avalia beneficiários de planos de saúde Os beneficiários de planos de saúde estão fumando menos, consumindo mais frutas e hortaliças e se exercitando mais, mas ainda sofrem com o excesso de peso
Leia maisETHANOL SUMMIT 2017 PAINEL. Açúcar: O Consumo Equilibrado Como Melhor Escolha. São Paulo junho/17
ETHANOL SUMMIT 2017 PAINEL Açúcar: O Consumo Equilibrado Como Melhor Escolha São Paulo junho/17 Estudo VIGITEL 2016* do Ministério da Saúde aponta: brasileiros trocam alimentos naturais por industrializados
Leia maisVIGITEL Periodicidade: anual 2006 a 2011
VIGITEL 11 Sistema de Monitoramento de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis por meio de Inquérito Telefônico Objetivos: Medir a prevalência de fatores de risco e proteção
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisBrasil é um dos principais apoiadores da agenda de nutrição adotada pela ONU
Brasil é um dos principais apoiadores da agenda de nutrição adotada pela ONU Década da ação sobre a nutrição incentiva países a assegurar acesso universal a dietas mais saudáveis e sustentáveis Alerta
Leia mais, Considerando Considerando Considerando Considerando Considerando Considerando
RESOLUÇÃO CNS Nº O Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua 192ª Reunião Ordinária, realizada nos dias 10 e 11 de dezembro de 2008, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas
Leia maisFonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.
O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão
Leia maisVigilância de Fatores de Risco: Obesidade
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade MEB Epidemiologia IV Vigilância de Fatores de Risco: Obesidade Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia e Bioestatística
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisMarco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas
Congresso Internacional de Alimentação Escolar: Construindo caminhos para a educação alimentar e nutricional 04 de outubro de 2017 Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas
Leia maisDOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus.
DOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Recife 2016 e 2017 Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância
Leia maisAs Doenças Crônicas Não-Transmisssíveis Carga de Doença e Desafio Atual no Brasil
As Doenças Crônicas Não-Transmisssíveis Carga de Doença e Desafio Atual no Brasil Maria Inês Schmidt, UFRGS Bruce Bartholow Duncan, UFRGS Gulnar Azevedo e Silva, UERJ Carlos Augusto Monteiro, USP Ana Maria
Leia maisPerspectivas e desafios da redução do sódio em nível nacional e internacional
Perspectivas e desafios da redução do sódio em nível nacional e internacional Padrão alimentar da população brasileira Mudanças no consumo alimentar e os desafios para a agenda de redução do consumo de
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisBRASIL SAUDÁVEL. Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis
BRASIL SAUDÁVEL Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis Inserida no contexto do Bom Exemplo SECOM Coordenação Geral Ministério da Saúde Ministério da Educação Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisAtualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN)
Atualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) Cenário Epidemiológico da Nutrição no Brasil A transição nutricional no Brasil Inquéritos nacionais: décadas 70, 80, 90 e nos anos mais
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Objetivos da aula 1) enfatizar a importância da ALTA no fluxo de atendimento do paciente hospitalizado.
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Metas nacionais para controle DCNT Reduzir TM prematura (< 70 anos) por DCNT em 2% ao ano.
Leia maisRede sobre estratégias para redução do consumo de sal para prevenção e controle de doenças cardiovasculares nas Américas e Caribe NOTA CONCEITUAL
Rede sobre estratégias para redução do consumo de sal para prevenção e controle de doenças cardiovasculares nas Américas e Caribe NOTA CONCEITUAL 1. Contextualização A Década de Ação das Nações Unidas
Leia mais23 de Setembro de 2011 Congresso da ABRAN
23 de Setembro de 2011 Congresso da ABRAN Urbanização Longevidade Mudanças de hábitos Falta de tempo Vida corrida Stress Desagregação do núcleo familiar E qual o impacto disto em nossas vidas??? Dr. Jeffrey
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Plano de aula 1) Exercícios iniciais DO de causas externas 2)Exercícios finais com prontuário
Leia maisA experiência da SulAmerica na implantação de Programas de Promoção a Saúde e Prevenção de doenças
A experiência da SulAmerica na implantação de Programas de Promoção a Saúde e Prevenção de doenças O Cenário. Os Programas do Saúde Ativa. Qual o Perfil de risco da nossa população e sua evolução nos últimos
Leia maisRECORTE DOS INQUÉRITOS EPIDEMIOLÓGICOS DE ABRANGÊNCIA NACIONAL - 001/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL RECORTE DOS INQUÉRITOS EPIDEMIOLÓGICOS DE ABRANGÊNCIA NACIONAL
Leia maisDeterminantes Sociais da Saúde. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Determinantes Sociais da Saúde Professor: Dr. Eduardo Arruda Conteúdo Programático desta aula Epidemiologia social e os Determinantes Sociais da Saúde (DSS); Principais Iniquidades em Saúde no Brasil;
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisCONTROLE DO TABAGISMO:
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE DESENVOLVIMENTO, DESIGUALDADE E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM SAÚDE CONTROLE DO TABAGISMO: UMA TRAJETÓRIA DE SUCESSO, MAS COM NOVOS DESAFIOS. ALICE
Leia maisA importância do ambiente na promoção da alimentação saudável
A importância do ambiente na promoção da alimentação saudável Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN) Departamento de Atenção Básica/ Secretaria de Atenção à Saúde (DAB/SS) Ministério da Saúde
Leia maisVigilância de Fatores de Risco: Obesidade e inatividade física
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade MEB Epidemiologia IV Vigilância de Fatores de Risco: Obesidade e inatividade física Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisINQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO. Profa Milena Bueno
INQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO Vale a pena gastar tanto recurso financeiro para a realização de pesquisas para diagnóstico populacional? Evidências para mudanças políticas Desafios Definição
Leia maisNAE Campus São Paulo
NAE Campus São Paulo PROJETO: EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO CAMPUS SÃO PAULO: EIXO ALIMENTAÇÃO Novembro de 2017 1 NOME DOS PROPONENTES: - Profa. Dra. Luciana Yuki Tomita (Comissão
Leia maisDCNT no Brasil. Tendência de mortalidade, Brasil
DCNT no Brasil Tendência de mortalidade, Brasil 1996-2007 DCNT 72% dos óbitos 20% redução DCNT 31% redução DCV Fonte: Schmidt MI, Duncan BB, Silva GA, Menezes AM, Monteiro CA, Barreto SM, Chor D, Menezes
Leia maisMinistério da Saúde lança estratégia para promoção do envelhecimento saudável. 06 de novembro de 2017
Ministério da Saúde lança estratégia para promoção do envelhecimento saudável 06 de novembro de 2017 Brasil tem 29,3 milhões de idosos 14,3% da população 14,3 85,7 Expectativa de vida aumentou 30 anos:
Leia maisnacional de redução da obesidade
Ações de enfrentamento : a construção do plano nacional de redução da obesidade Estimativa da população com excesso de peso (sobrepeso e obesidade) no Brasil. PNSN 1989, POF 2003, POF 2009. GRUPO /ANO
Leia maisinformar para prevenir
PROJETO PRIMEIRO PASSO informar para prevenir "Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. PAULO FREIRE ALGUNS DADOS SOBRE O CONSUMO DE ÁLCOOL NO MUNDO. A Organização
Leia maisVigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis
Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivo: - Apresentar os principais aspectos relativos
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas e seus Fatores de Risco Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Objetivos da aula 1) envolver o aluno na meta de REDUÇÃO do consumo
Leia maisVigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Brasil tem interface com Saúde Bucal?
Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Brasil tem interface com Saúde Bucal? Lenildo de Moura Coordenação de Vigilância de Doenças Crônicas Não Transmissíveis Secretaria de Vigilância em
Leia maisComo melhorar os resultados em saúde populacional
Como melhorar os resultados em saúde populacional Como melhorar os resultados em saúde populacional Através da saúde suplementar Através da gestão em saúde na empresa Katia Audi Curci Gerente de Monitoramento
Leia maisSaúde Brasil Uma análise da situação de. e internacional de. Brasília, 14 de dezembro de 2010
Saúde Brasil 2009 Uma análise da situação de saúde e da agenda nacional e internacional de prioridades em saúde Brasília, 14 de dezembro de 2010 INTRODUÇÃO O Saúde Brasil 2009, em sua sexta edição, foi
Leia maisComparação entre os Inquéritos. Diferença estatisticamente significativa (com tendência de aumento) p<0,001
Comparação entre os Inquéritos Diferença estatisticamente significativa (com tendência de aumento) p
Leia maisSeminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011
Seminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011 Promover o monitoramento Gerar medições que: Informem os formuladores de políticas Avaliem a implementação
Leia maisPERFIL DE MORBIDADE HOSPITALAR DO SUS POR DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM MARINGÁ-PARANÁ ( )
PERFIL DE MORBIDADE HOSPITALAR DO SUS POR DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM MARINGÁ-PARANÁ (2008-2012) Pedro Henrique Teixeira Soto 1 ; Gabriela Martini Raitz 2 ; Ludmila Lopes Bolsoni 3 ; Cássia
Leia maisÍndice. Desempenho dos planos de saúde 2. Painel da população 5. Cobertura ambulatorial 6. Cobertura hospitalar 7. Alimentação 8. Atividade física 12
Índice Desempenho dos planos de saúde 2 Painel da população 5 Cobertura ambulatorial 6 Cobertura hospitalar 7 Alimentação 8 Atividade física 12 Excesso de peso 18 Obesidade 20 Consumo abusivo de álcool
Leia maisAS REDES DE ATENCÃO À SAÚDE EUGENIO VILAÇA MENDES
AS REDES DE ATENCÃO À SAÚDE EUGENIO VILAÇA MENDES A TRANSIÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE ELAS SE DÃO NO CONTEXTO DOS SISTEMAS DE SAÚDE POR MEIO DE QUATRO MOVIMENTOS DE TRANSIÇÃO CONCOMITANTES: A TRANSIÇÃO
Leia maisSaúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão.
Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. PROFESSOR EDUARDO ARRUDA A OMS: Estatística com mais de 100 indicadores nos 193 estados-membros; O relatório (2011): doenças crônicas (diabetes,
Leia maisPREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA
PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA Rita de Cássia Sousa Silva (1); Daniele Fidelis de Araújo (1); Ítalo de Lima Farias (2); Socorro Malaquias dos Santos
Leia maisREGULAÇÃO INTERNACIONAL DO ÁLCOOL. Prof. Dra. Andrea Gallassi Professora Adjunta IV da UnB-Ceilândia Coordenadora-Geral do CRR/FCE/UnB
REGULAÇÃO INTERNACIONAL DO ÁLCOOL Prof. Dra. Andrea Gallassi Professora Adjunta IV da UnB-Ceilândia Coordenadora-Geral do CRR/FCE/UnB Brasília 22 de novembro de 2018 PANORAMA MUNDIAL DE USO 2 bilhões (26,31%)
Leia maisEnvelhecimento Ativo e Saúde da Pessoa Idosa
Envelhecimento Ativo e Saúde da Pessoa Idosa Equipe: Tatiana De Nardi- Psicóloga Milton dos Santos- Médico Geriatra Gisele de Bairros- Fisioterapeuta EPIDEMIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO Considera-se Idoso
Leia maisAspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira
VIII Fórum de Políticas Públicas e Saúde do Homem Brasília, 17 de novembro de 2015 Aspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira Prof. Dr. Luiz César Nazário Scala Diretor
Leia maisAções de prevenção e controle da doença renal crônica no Estado de Mato Grosso
Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Saúde Ações de prevenção e controle da doença renal crônica no Estado de Mato Grosso Vander Fernandes dezembro/2012 Tópicos 1. Característica do
Leia maisPLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (DCNT) NO BRASIL
Ministério da Saúde Brasília-DF 2011 PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (DCNT) NO BRASIL 2011-2022 3 2011 Ministério da Saúde Todos os direitos reservados.
Leia maisSEMINÁRIO DE ENFRENTAMENTO DO EXCESSO DE PESO E OBESIDADE NA SAÚDE SUPLEMENTAR
SEMINÁRIO DE ENFRENTAMENTO DO EXCESSO DE PESO E OBESIDADE NA SAÚDE SUPLEMENTAR COMO ESTAMOS? LIÇÕES APRENDIDAS COM O VIGITEL SAÚDE SUPLEMENTAR Clique para editar o nome do autor Raquel Lisboa Clique para
Leia maisANÁLISE DA TAXA DE MORTALIDADE EM IDOSOS COM DIABETES MELLITUS EM ALAGOAS: O RECORTE DE: 2011 Á 2015
ANÁLISE DA TAXA DE MORTALIDADE EM IDOSOS COM DIABETES MELLITUS EM ALAGOAS: O RECORTE DE: 2011 Á 2015 Márcia Daniela Gomes de Melo¹; Mayra Socorro de Oliveira Silva²; Maria Clara Brasileiro Barroso³ 1,2,3
Leia maisB. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo.
B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo. Prioridades Federais Saúde do Idoso Disponibilizar a Caderneta
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Estudos e Pesquisas Sociais Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Data 26/08/2016 Introdução Adolescência Transição
Leia maisProjeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ARCHIMEDES THEODORO Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade Além Paraíba, 2011 INTRODUÇÃO A alimentação e nutrição são requisitos
Leia maisSaúde Mental: Alternativas Para o Sistema de Saúde
Saúde Mental: Alternativas Para o Sistema de Saúde Debates GV Saúde Daniel Elia Consultor Nacional de Saúde Mental, Álcool e Drogas OPAS/OMS 2017 OPAS/OMS A Organização Pan-americana da Saúde/Organização
Leia maisPlanejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS)
Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Resultados da Consulta aos Pesquisadores e aos Representantes das Áreas Técnicas do Ministério da Saúde (MS) No processo de consulta, foram obtidas 81
Leia maisFATORES DE RISCOS PARA AS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
FATORES DE RISCOS PARA AS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS Luana Caroline Contessoto 1 Orientadora: Alessandra Regina Carnelozzi Prati 2 RESUMO O presente estudo teve como objetivo analisar os fatores
Leia maisPNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3
PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3 ABRANGÊNCIA A Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foi planejada para a estimação de vários indicadores com a precisão desejada
Leia maisAGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DO MONITORAMENTO E DO CUIDADO DA CRIANÇA COM EXCESSO DE PESO
AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DO MONITORAMENTO E DO CUIDADO DA CRIANÇA COM EXCESSO DE PESO Excesso de peso infantil no Brasil A prevalência de excesso de peso triplicou no Brasil nos últimos 20 anos (IBGE,
Leia maisCausas de morte em idosos no Brasil *
Causas de morte em idosos no Brasil * Ana Maria Nogales Vasconcelos Palavras-chave: mortalidade, causas de morte, envelhecimento, transição demográfica e epidemiológica. Resumo Até muito recentemente,
Leia maissal, nomeadamente bolachas e biscoitos pré-embalados, flocos de cereais e cereais prensados e batatas fritas ou desidratadas
Posicionamento das Ordens dos Enfermeiros, dos Farmacêuticos, dos Médicos, dos Médicos Dentistas e dos Nutricionistas face ao consumo de alimentos com excesso de sal, nomeadamente bolachas e biscoitos
Leia mais2 O aumento de doenças crônicas e a política de saúde no Brasil
13 2 O aumento de doenças crônicas e a política de saúde no Brasil 2.1. Transição demográfica O fenômeno do envelhecimento populacional aconteceu inicialmente em países mais desenvolvidos. Entretanto,
Leia maisEstratégias e Ações do Governo Federal para a Prevenção e Controle da Obesidade
Estratégias e Ações do Governo Federal para a Prevenção e Controle da Obesidade Encontro com as referências estaduais de Alimentação e Nutrição 16 e 17/06/2015 - Brasília/DF Ministério do Desenvolvimento
Leia maisComitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção
Comitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção Comitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção Coordenação: Deborah Carvalho Malta Coordenação de Doenças e Agravos Não Transmissíveis
Leia maisABRANGÊNCIA METODOLOGIA
PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas, Brasil, grandes regiões e unidades da federação Volume 1 ABRANGÊNCIA A Pesquisa Nacional de Saúde 2013
Leia maisVigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis
Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Março 2019 AULA DE HOJE Objetivo: - Apresentar os principais aspectos relativos
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MARABÁ GABINETE DO VEREADOR GILSON FERREIRA DA SILVA
1 Requerimento nº 006/2013 Autor: Vereador Gilson Ferreira da Silva Assunto: Solicitar a implantação de academias ao ar livre, em logradouros públicos compatível com o projeto nos bairros do Município
Leia maisQUANTOS ADOECEM E MORREM?
QUANTOS ADOECEM E MORREM? Indicadores epidemiológicos de mortalidade e de serviços de saúde. Indicadores de Saúde Recordar! São medidas-síntese que contêm informação relevante sobre determinados atributos
Leia maisComida de verdade vs. ultraprocessados: potenciais impactos na saúde e no bem-estar dos adolescentes brasileiros
Comida de verdade vs. ultraprocessados: potenciais impactos na saúde e no bem-estar dos adolescentes brasileiros Maria Laura da Costa Louzada Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde Efeito
Leia maisAbrasco Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico VIGITEL
Abrasco 2008 Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico VIGITEL Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação
Leia maisENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 10. São temas prioritários
Leia maisEIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS
RESULTADO FINAL DA OFICINA DE SELEÇÃO DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM SAÚDE PARA A EDIÇÃO 2015/2016 DO PROGRAMA PESQUISA PARA O SUS: GESTÃO COMPARTILHADA EM SAÚDE (PPSUS) DO ESTADO DE ALAGOAS (AL) A Fundação
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº de 1990 e outras normas
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 20 Profª. Tatianeda Silva Campos Pacto pela Saúde /
Leia maisAlimentação* Nova Roda dos Alimentos. As recomendações para a população portuguesa, em termos nutricionais, são as seguintes:
Alimentação* Nova Roda dos Alimentos A roda dos alimentos é um instrumento de educação alimentar largamente conhecido pela população portuguesa dada a sua utilização desde 1977 na campanha Saber comer
Leia maisAlmir Aguiar Marques Neto TURMA E Bárbara Rachel Lima Barreto TURMA E
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO E CONTROLE DE DOENÇAS CRÔNICO DEGENERATIVAS NOS TRABALHADORES DA
Leia maisAno V Nov./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Prof. Dr. Amaury L. Dal Fabbro, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S.
O Boletim de Setembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo I do CID 10 (Algumas doenças infecciosas e parasitárias), no que diz respeito às doenças que podem ser evitadas por vacinas que estão
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM. Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática Secretaria de Atenção à Saúde - SAS
Leia maisMaria Isabel do Nascimento MEB Depto de Epidemiologia E Bioestatística
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Coletiva MEB Epidemiologia IV Maria Isabel do Nascimento MEB Depto de Epidemiologia E Bioestatística Reduzir prevalência de obesidade (crs/adol) Deter
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes de Transporte, Quedas e seus Fatores de Risco (uso de álcool e idade) Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Objetivos da aula 1) envolver
Leia maisPacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS
Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação
Leia mais