Vigilância de Causas externas

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1 Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas e seus Fatores de Risco Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF

2 Objetivos da aula 1) envolver o aluno na meta de REDUÇÃO do consumo abusivo de álcool 2) enfatizar a importância da ALTA no fluxo de atendimento do paciente hospitalizado. 3) incentivar o uso do capítulo XX da CID- 10 para codificar a causa do atendimento de pacientes vítimas de causas externas.

3 Roteiro de aula 1) Exercícios norteadores da parte expositiva 2) Análise crítica de prontuário médico de paciente vítima de acidente, com ênfase nos fatores de atraso de alta hospitalar 3) Exercícios finais relacionados à causas externas e ao prontuário Codificação de causas externas Preenchimento de SUMÁRIO DE ALTA Preenchimento de DO do caso

4 Metas nacionais para controle DCNT Reduzir TM prematura (< 70 anos) por DCNT em 2% ao ano. Reduzir a prevalência de obesidade em crianças. Reduzir a prevalência de obesidade em adolescentes. Deter o crescimento da obesidade em adultos. Aumentar a prevalência da atividade física no lazer. Aumentar o consumo de frutas e hortaliças. Reduzir o consumo médio de sal. Reduzir o CONSUMO ABUSIVO DE ÁLCOOL Reduzir a prevalência de tabagismo em adultos. Aumentar a cobertura de mamografia (50 e 69 anos). Aumentar a cobertura de PV de Ca colo do útero (25 a 64 anos) Tratar 100% das mulheres com lesões precursoras de câncer

5 1 a) Morbimortalidade relacionada ao álcool De todas as mortes no mundo, 7,6% (homens) e 4,0% (mulheres) foram atribuíveis ao álcool, em Espera-se que a cada ano no mundo, ocorram 3,3 milhões de mortes como resultado do consumo abusivo do álcool. Em 2012, o álcool respondeu por 5,1% da CARGA DE DOENÇA (global) medida pelo indicador DALY (disability-adjusted life years), o que equivale a 139 milhões de anos de vida perdidos ajustados por incapacidade.

6 1a) Quanto se bebe no mundo e no Brasil? No mundo, o consumo per capita em 2010 foi de 21,2 litros (homens) e 8,9 litros (mulheres), com média de 6,2 litros. No Brasil, a média é de 8,7 litros (H=13,6 L e M= 4,2L). Entre bebedores, a média é de 15,L (H= 19,6 L e M = 8,9 L). Cerca de 1,5 L do consumo per capita é produzido ilegalmente.

7 1a) Álcool no processo saúdedoença Depende da frequência, velocidade e quantidade do consumo Toxicidade Física Dependência Intoxicação Aguda

8 1a) Consumo de álcool e DCNT consumo abusivo tem relação com mais de 200 doenças Câncer D. Circulatórias Outras DC Outras Condições Boca/orofaringe Hipertensiva do coração Depressão Tuberculose Esôfago AVC Epilepsia HIV/AIDS Cólon/reto Arritmias Cirrose pneumonias cardíacas Fígado Laringe Mama Pâncreas Pancreatite Diabetes Causas externas

9 1a) Prevalência de uso abusivo de álcool PNS em 2013 a prevalência de consumo abusivo de álcool foi de 13,7%; 21,6% nos homens e 6,6% nas mulheres.

10 1a) VIGITEL beber e dirigir

11 1b) Envelhecimento populacional

12 Mudanças no perfil demográfico e a demanda por atendimento médico-hospitalar

13 Gerenciamento dos leitos Quedas: graves em idosos

14 Considerações sobre Quedas em idosos Queda - efeito de morbidade cinética - Perda de confiança para andar Piora da imobilidade Síndrome de Imobilidade (idoso não tem confiança para andar sem auxílio de outra pessoa) Parâmetro: mais de duas vezes por semestre merece investigação. Causas próprias do indivíduo e ambiente Frequência aumenta com a idade, por sexo (> em mulheres) Alterações da marcha/medicamentos/comobidades

15 (2a) Causas externas aumentam demanda e melhor gerenciamento do leito hospitalar

16 (2b) Atraso de ALTA e mau gerenciamento do leito hospitalar

17 (3a) Definição: Causas externas Conjunto de agravos à saúde que provocam algum tipo de lesão, seja física, mental ou psicológica, podendo ou não levar ao óbito. Estima-se que ocorra cerca de 5 milhões de óbitos, a cada ano no mundo devido à causas externas. Em geral, afetam toda a vida das vítimas, provocando sequelas permanentes, incapacidade para o trabalho e para as atividades diárias.

18 (3b) Brasil: % de internações por agravos mais comuns,

19 (3b) Taxa de internação hospitalar ( hab) por circunstâncias de causas externas e ano, Brasil,

20 (3b) Mortalidade proporcional segundo causas, Brasil, 2003

21 (4) Codificação Classificação internacional de doenças CID 10

22 4 a-b)relação do Capítulo XX e Capítulo XIX Capítulo XIX codifica as lesões de acordo com o segmento anatômico e o tipo de lesão Exemplo: S72.4 (fratura de fêmur) Capítulo XX codifica as causas externas dos eventos de acordo com a vítima e o veículo envolvido na colisão. Exemplo: motociclista traumatizado por colisão com automóvel (...)

23 (4) Capítulo XX: causas externas de morbidade e de mortalidade (V01-Y98) V01-X59 Acidentes W00-W19 Quedas X60-X84 Lesões autoprovocadas X85-Y09 Agressões Y10-Y34 Eventos de intenção indeter. Y35-Y36 Intervenções legais/guerra Y40-Y84 Complicações médicas/cirúrgicas Y85-Y89 Sequelas de causas externas Y90-Y98 Fatores suplementares

24 5a) Principal evento de causa externa: acidentes Evento não intencional e evitável, causador de lesões físicas e emocionais, no âmbito doméstico ou social como trabalho, escola, esporte e lazer (Inquérito VIVA). Ex. Transporte, afogamento, envenenamento, queimadura, queda, Em 2010, os acidentes responderam por 82% das internações por causas externas

25 5b)Gerenciamentos dos leitos Distribuição de acidentes

26 5c)Acidentes de trânsito e vítimas Fonte:Mello Jorge MHP e Martins CBG, 2013

27 5d) Codificação dos acidentes de transporte terrestre de acordo com o meio de transporte da vítima (CID_10) Pedestre (V01-V09) Bicicleta (V10-V19) Motocicleta (V20-V29) Triciclo (V30-V39) Automóvel (V40-V49) Caminhonete (V50-V59) VTP (V60-V69) Ônibus (V70-V79) Outros (V80-V89)

28 Fatores de risco para acidentes de transporte terrestre Velocidade Álcool (21% e 49%) Drogas Fadiga Sono Idade Noite Baixa acuidade visual Desatenções provocadas pelas tecnologias introduzidas nos veículos Fatores ambientais (visibilidade) Fatores operacionais (auto/via)

29 VIVA _Acidente de transporte e uso de bebida alcoólica

30 VIVA unidades sentinelas no Rio de Janeiro Hospital Municipal Salgado Filho Hospital Municipal Souza Aguiar Hospital Municipal Lourenço Jorge Hospital Municipal Miguel Couto Hospital Estadual Rocha Faria Hospital Estadual Getulio Vargas

31 % de acidentes de transportes por hospitais sentinelas, Rio de Janeiro.

32 Destaques do inquérito VIVA Entre as causas externas, as quedas e acidentes de transportes (terrestres) são os mais frequentes. Adolescentes e adultos jovens são as vítimas mais frequentes de acidentes de transporte e agressões. Álcool é fator associado a 21% dos acidentes de trânsito e 49% das violências Uso do álcool resulta em eventos classificados como mais graves. Idoso é vítima de queda com lesão mais grave.

33 DO Causas externas - exemplo Mulher de 18 anos, gestante de 33 semanas, sofreu queda na escada de sua casa. No dia seguinte apresentou sangramento e contrações uterinas. Ao exame obstétrico foi observado sangramento vaginal, hipertonia uterina, queda da pressão arterial e ausência de batimentos cardíacos fetal. Foi feita hemotransfusão e cesariana de emergência seguida de histerectomia por indicada por hemorragia vaginal. Foi encaminhada à UTI em coma e foi a óbito três dias após.

34 DO_ exemplo gestante

35 DO_ exemplo gestante

36 Principais elementos da ALTA 1) Problema que levou à hospitalização 2) Principais constatações e resultados de exames 3) Diagnóstico (CID principal e secundário) 4) Sumário da estada no hospital 5) Condições de alta 6) Medicação na alta 7) Consultas de acompanhamento 8) Problemas que podem vir acontecer e possíveis intervenções 9) Encaminhamentos para especialistas 10) Documentação da internação e alta.

37 Referências Mascarenhas MDM et al. Epidemiologia das causas externas no Brasil: morbidade por acidentes e violências. In Saúde Brasil 2010 uma análise da situação de saúde e de evidências selecionadas de impacto de ações de vigilância em saúde. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Mortalidade por acidentes de transporte terrestre no Brasil. Ministério da Saúde, Brasília, DF, 2007 Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. VIVA: vigilância de violências e acidentes, Ministério da Saúde, 2010.

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