DISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio
|
|
- Nathalia Ramires Lage
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 DISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio Exercícios 1 - Transição Epidemiológica/ Demográfica - Incidência/ Prevalência 1 O perfil de nati-mortalidade pode ser considerado um indicador relativamente sensível das condições de vida e do modelo de desenvolvimento de uma população. Qualquer variação nesse sentido acarreta mudanças significativas no quadro epidemiológico e demográfico de uma população. Dessa forma na região sudeste ao longo do século XX aconteceram mudanças significativas, assim qual a conclusão/ interpretação dos gráficos que se seguem: a) Mortalidade proporcional na região sudeste Sudeste ( );
2 2 b) Pirâmide segundo sexo e faixa etária no Estado de São Paulo nos anos 1970 e 2000
3 3 2. Um estudo de prevalência conduzido de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2015 identificou casos de esquizofrenia em uma cidade de 2 milhões de pessoas. A incidência de esquizofrenia nessa população é de 5 por pessoas a cada ano. Qual a porcentagem desses 1000 casos que foram recentemente diagnosticados em 2015? 3. Qual seria o efeito nas taxas de incidência de acordo com a idade específica se as mulheres com histerectomia fossem excluídas do denominador, assumindo que cada faixa etária foi submetida à histerectomia? a) As taxas permaneceriam as mesmas b) As taxas tenderiam a decair; c) As taxas tenderiam a aumentar; d) As taxas aumentariam no grupo de idosos e decairia no grupo de jovens; e) Não é possível determinar se as taxas aumentariam ou decairiam. 4. Um estudo foi conduzido entre população adulta não hospitalizada dos Estados Unidos da América durante 1988 até Os resultados do estudo são elucidados abaixo: Os pesquisadores constataram que o aumento da idade estava relacionado com o risco de hipertensão nesta população. O que você conclui da interpretação dos pesquisadores a) Está correta b) Está incorreta porque não está baseado em taxas; c) Está incorreta porque taxa de incidência não descreve risco; d) Está incorreta porque prevalência está sendo usada; e) Está incorreta porque os cálculos não envolveram idade ajustada. Questões 5 e 6 use as informações abaixo:
4 4 População da cidade de Atlanta em 30 de Março de 2015 = Número de casos novos de tuberculose que ocorreram entre 1 de janeiro e 30 de junho de 2015 = 26 Número de casos de TB ativa de acordo com registros da cidade em 30 de junho de 2015 = A taxa de incidência de tuberculose ativa por um período de 6 meses foi: a) 7 por da população; b) 14 por da população; c) 26 por da população; d) 28 por da população; e)130 por da população. 6. A taxa de prevalência de tuberculose ativa em 30 de junho de 2015 foi: a) 14 por da população, b) 130 por da população c) 144por da população d) 264 por da população e) Nenhuma das alternativas As informações a seguir devem ser utilizadas para as questões 7 e 8 Tabela 1 - Casos de AIDS identificados segundo o ano de diagnósticos. Brasil,
5 5 Fonte: SINAN, 2016 Tabela 2- Número de habitantes segundo ano. Brasil, Fonte: IBGE, Calcule o coeficiente de incidência de AIDS no Brasil de 2010 a Ao final de 2015 foram totalizados desde casos de HIV/Aids, em maiores de 13 anos, sendo que 698 estão vivos e 425 foram a óbito. Assim calcule a prevalência de AIDS. 9. Considere uma taxa anual de melanoma de 30 por habitantes. Uma prevalência de 90 por habitantes. Com base nessa informação, a duração media da doença será: L A) 3 ANOS, B) 4 ANOS C) 5 ANOS D) 6 ANOS E) IMPOSSÍVEL DETERMINAR 10. Estime a prevalência de hipertensão em uma indústria com 1000 funcionários em que um exame médico periódico inicial mostrou 150 hipertensos. O seguimento destes indivíduos mostrou o aparecimento de mais de 20 casos novos de hipertensão a cada ano. A prevalência no início do seguimento foi de: L A) 10%. B) 15%.
6 6 C) 20%. D) 25%. E) 30%. 11. A incidência anual de hipertensão nessa indústria (supondo que a população permaneça constante) foi de: L A) 2,4% B) 5% C) 10% D) 20% E) 25% 12. Para estimar a rapidez com que uma epidemia de pneumonia asiática se espalha em uma cidade do interior de São Paulo deve usar: L A) Taxa de incidência B) Taxa de prevalência C) Coeficiente de mortalidade D) Numero total de casos por mês E) Numero total de casos por semana
DISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio. Exercícios 2 Medidas de Ocorrência da doença: Mortalidade
1 DISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio Exercícios 2 Medidas de Ocorrência da doença: Mortalidade 1. Em um país asiático com uma população de 6 milhões
Leia maisResolução de exercícios LISTA 1 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA MEDIDAS DE MORBIDADE
Resolução de exercícios LISTA 1 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA MEDIDAS DE MORBIDADE Exercício 1 DICA Importante descrever o que se observa nos gráficos, trazer os conceitos de transição demográfica
Leia maisBriefing. Boletim Epidemiológico 2011
Briefing Boletim Epidemiológico 2011 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados
Leia maisIndicadores Demográficos. Atividades Integradas III
Indicadores Demográficos Atividades Integradas III Dados demográficos Dados demográficos básicos são uma parte essencial de qualquer investigação epidemiológica: - fazem a contagem da linha de base da
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico. 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade.
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade. 2. Exercícios gerais. 2.1 Estudos epidemiológicos coletivos.
Leia maisnascimentos, óbitos, doenças Mede a ocorrência de eventos Exemplo: número de nascimentos vivos, óbitos ou número doentes emprego: administrativo
Medidas de ocorrência de eventos em epidemiologia Outros eventos necessitam de uma série de exames laboratoriais para sua identificação ou há imprecisão do momento do seu inicio, por exemplo demência,
Leia maisQUANTOS ADOECEM E MORREM?
QUANTOS ADOECEM E MORREM? Medidas de frequência de doenças Razão, proporções, índice. Indicadores epidemiológicos de morbidade: Conceitos e exemplos de incidência e prevalência. O Enfoque epidemiológico
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico. 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade.
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade. 2. Exercícios gerais. 2.1 Estudos epidemiológicos coletivos.
Leia maisA importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde
A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde Fernanda Lopes Rio de Janeiro, maio de 2011 O mandato do UNFPA
Leia mais1) Introdução à Epidemiologia 2) Epidemiologia e suas áreas de interesse 3) Medidas em epidemiologia 4) Freqüência absoluta versus relativa
Saúde Coletiva e Ambiental Aula 7 Medidas da Saúde Coletiva Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de Referência: Medronho, 2008 (Cap. 2) UNIG, 2009.1 Sumário da Aula 1) Introdução à Epidemiologia 2) Epidemiologia
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel
EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico. 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade.
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade. 2. Exercícios gerais. 2.1 Estudos epidemiológicos coletivos.
Leia maisDINÂMICA POPULACIONAL E INDICADORES DEMOGRÁFICOS. Aula 4
DINÂMICA POPULACIONAL E INDICADORES DEMOGRÁFICOS Aula 4 NOS DÁ A IDÉIA DA COMPOSIÇÃO DA POPULAÇAO... Década de 30 A ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER passou de aproximadamente 41 anos Década de 50 Viviam média
Leia maisMEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6
MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6 MEDIDA DA OCORRÊNCIA DE EVENTOS COMO DOENÇAS, AGRAVOS À SAÚDE (ACIDENTES, VIOLÊNCIAS) E MORTES. Exemplo: número de pessoas que apresentaram uma dada doença num certo
Leia maisInstituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto. Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II
Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto. Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II AULA 3 Medindo e descrevendo a ocorrência das doenças 2017-1 1 Medindo a ocorrência das doenças 1: Contagem,
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Assunto: Indicadores epidemiológicos, de morbidade: incidência, prevalência, taxa de ataque e taxa de ataque secundária..
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 35. Entende-se por comportamento endêmico de uma doença quando:
8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 35 QUESTÃO 17 Entende-se por comportamento endêmico de uma doença quando: a) apresenta uma variação sazonal bem definida. b) ocorre em grande número de países
Leia maisIndicadores de Saúde Prevalência e incidência
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Indicadores de Saúde Prevalência e incidência Prof. Msc. Macks Wendhell a) Calcule a taxa
Leia maisENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 - Medidas de Saúde Coletiva
ENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 - Medidas de Saúde Coletiva TURMA A01 2016.1 Profª Me. Karla Prado de Souza Cruvinel kpradocruvinel@gmail.com 2016/1 CRONOGRAMAS TEORIA/PRELEÇÃO - TURMA
Leia maisMedidas de Ocorrência de Doenças: Morbidade
Ribeirão Preto, 2016 DISCIPLINA EPIDEMIOLOGIA Medidas de Ocorrência de Doenças: Morbidade Luiz Henrique Arroyo ROTEIRO DA AULA Conceitos básicos da epidemiologia o Epidemia, Endemia o Pandemia, Surto o
Leia maisC.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas
C.1 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas O indicador estima o risco de morte por neoplasias malignas e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública. Corresponde ao número
Leia maisINDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS
EXERCÍCIO: As informações a seguir referem-se ao Distrito Federal em 1991: POPULAÇÃO em 01/07/1991: 1.596.274, sendo 766.043 homens e 830.231 mulheres; NASCIDOS VIVOS: 39.103; ÓBITOS Total de óbitos no
Leia maisINDICADORES DE MORTALIDADE
INDICADORES DE MORTALIDADE Usualmente a análise dos dados de mortalidade na população baseia-se na enumeração total de sua ocorrência e na distribuição pelas características demográficas e epidemiológicas
Leia maisO Brasil possui uma população de , com uma densidade demográfica de 22,42 hab/km²;
A POPULAÇÃO BRASILEIRA Características Gerais O Brasil possui uma população de 191.715.083, com uma densidade demográfica de 22,42 hab/km²; A população brasileira ocupa o território de modo bastante irregular.
Leia maisUnidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:
Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisGeografia 8.º. População e povoamento - 1
Geografia 8.º População e povoamento - 1 GRUPO I A figura 1 representa as fases da evolução da população mundial, entre o ano 500 e 2050* (*estimativa). A figura 2 representa a repartição da taxa bruta
Leia maisIndicadores de saúde Morbidade e mortalidade
Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Milene ZS Vosgerau Indicadores epidemiológicos A construção de indicadores de saúde é necessária para: analisar a situação atual de saúde; fazer comparações;
Leia maisTUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL
TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG e-mail:
Leia maisA taxa ou coeficiente de mortalidade representa a intensidade com que os óbitos por uma determinada doença ocorrem em dada população.
Mortalidade Mortalidade é uma propriedade natural das comunidades dos seres vivos. Refere-se ao conjunto dos indivíduos que morrem em um dado intervalo de tempo e em certo espaço. A taxa ou coeficiente
Leia maisMudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids
Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids História da vigilância do HIV e Aids Pré 2004 Múltiplas definições de caso de AIDS (1984-98). A notificação de HIV não era uma recomendação
Leia maisInstituto de Gestão, Economia e Políticas Públicas EPPGG 2013 Realidade Social Brasileira
Instituto de Gestão, Economia e Políticas Públicas EPPGG 2013 Realidade Social Brasileira DEMOGRAFIA 1. Dinâmica e estrutura demográfica do Brasil. Mudança no perfil demográfico e janela demográfica. Impactos
Leia maisTransição demográfica
Transição demográfica u Teoria da transição demográfica foi proposta considerando-se as relações entre crescimento populacional e desenvolvimento socioeconômico. u O desenvolvimento econômico e a modernização
Leia maisANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001
ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001 Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica Departamento de Análise da Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde Janeiro
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO C ANOS POPULAÇÃO AUMENTO r (milhões) (milhões) (%) b m (por mil) (por mil) NASCIDOS (milhões) ( 1940 41,0 10,9 2,39 44,4 20,9 20,6 1950 51,9
Leia maisMedidas de Epidemiologia Geral Parte I
Medidas de Epidemiologia Geral Parte I Faculdade de Ciências Médicas de Cacoal FACIMED Profª Gracian Li Pereira Habilidades Gerais VI Epidemiologia Geral 2012.2 Tipos de frações utilizadas para descrever
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEPTOSPIROSE NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO DE 2007 A 2011
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEPTOSPIROSE NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO DE 2007 A 2011 Márcia Regina Buzzar Divisão de Zoonoses CVE SES-SP mbuzzar@saude.sp.gov.br INTRODUÇÃO A Leptospirose é doença infecciosa
Leia maisAids no Brasil. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Dezembro de 2009
Aids no Brasil 1980 2009 Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Dezembro de 2009 Municípios com pelo menos um caso de aids notificado 1980-1994 1995-1999 2000-2004 2005-2009 HIV: informações gerais
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Histórico e Conceitos. Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde
EPIDEMIOLOGIA Histórico e Conceitos Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde Uma Breve História da Epidemiologia Hipócrates Dos ares, das águas e dos lugares quem quiser prosseguir no estudo da ciência
Leia maisA DSDST B O L E T I M E P I D E M I O L Ó G I C O. ano V nº 01 01ª à 26ª semanas epidemiológicas - janeiro a junho de 2008 MINISTÉRIO DA SAÚDE
B O L E T I M E P I D E M I O L Ó G I C O A DSDST Municípios com pelo menos um caso de aids em indivíduos com 50 anos ou mais MINISTÉRIO DA SAÚDE 27ª à 52ª semanas epidemiológicas - julho a dezembro de
Leia maisIndicadores Demográficos
Indicadores Demográficos Prof a. Zilda Pereira da Silva Faculdade de Saúde Pública Ao caracterizar uma população humana, pensa-se inicialmente no seu tamanho: quantas pessoas existem numa localidade, num
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisTRABALHO DE GEOGRAFIA DE RECUPERAÇÃO 2º ANO
TRABALHO DE GEOGRAFIA DE RECUPERAÇÃO 2º ANO 1.(Ufla-MG) Uma análise da sequência histórica dos censos do Brasil indica que o censo de 2000 demonstrava um país que se encontrava na chamada fase de transição
Leia maisHIV/Aids nos jovens de 15 a 24 anos HIV/Aids in youngsters aged 15 to 24 eyars
Informe epidemiológico HIV/Aids nos jovens de 15 a 24 anos HIV/Aids in youngsters aged 15 to 24 eyars Gerência de Vigilância Epidemiológica. Centro de Referencia e Treinamento DST/AIDS. Coordenação Estadual
Leia maisDEMOGRAFIA DEMOGRAFIA
DEMOGRAFIA DEMOGRAFIA - Refere-se ao estudo das populações humanas e sua evolução temporal no tocante ao seu tamanho, distribuição espacial, composição e características gerais TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA Refere-se
Leia maisO envelhecimento da população é um dos maiores triunfos da humanidade. É também um dos nossos maiores desafios.
O envelhecimento da população é um dos maiores triunfos da humanidade. É também um dos nossos maiores desafios. Características demográficas do envelhecimento Vera Andrade, 2014 Pirâmide Etária Pirâmide
Leia maisFatores de Produção. Terra Trabalho Capital Tecnologia Empreendedorismo. Curva de Possib. de Produção Cap.3. Prof. Carlos Nemer
Economia Carlos Nemer 3ª Ed. Capítulo 3: Poli-UFRJ Copyright 25. Direitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER 3-1 36/1-5 -Mostra as alternativas de produção da sociedade a partir do pleno emprego
Leia maisNotas sobre a população a vulgarização estatística das mortes em Portugal
Maria João Valente Rosa* Análise Social vol. xxxiii (146-147), 1998 (2. -3. ), 585-589 Notas sobre a população a vulgarização estatística das mortes em Portugal À partida, parece lógico que, se os níveis
Leia maisCENSO DE DIÁLISE SBN 2013
CENSO DE DIÁLISE SBN 213 Dados Gerais Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN: 73 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e Ativas com programa crônico: 658 Total de Unidades Ativas que Responderam
Leia mais[Diabetes: Factos & Números] [Luís Gardete Correia Director do Observatório Nacional da Diabetes]
[Diabetes: Factos & Números] [Luís Gardete Correia Director do Observatório Nacional da Diabetes] Diabetes: Factos & Números, 2014 Epidemiologia da Diabetes Controlo e Tratamento da Diabetes Regiões e
Leia maisaula 6: quantificação de eventos em saúde
ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?
Leia maisRA Vila Isabel. Indicadores Rio Como Vamos
3 RA Vila Isabel Indicadores Rio Como Vamos 1 CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO A Região Administrativa (RA) de Vila Isabel faz parte da Área de Planejamento 2. Abaixo podemos observar os gráficos referentes
Leia maisAspectos Socio-Econômicos do Câncer no Brasil
segunda-feira, outubro 03, 2016 Aspectos Socio-Econômicos do Câncer no Brasil André Medici Kaizô Beltrão Introdução Este artigo é a revisão de parte de um documento mais amplo escrito no ano de 2013 (Aspectos
Leia maisJOVENS RAÇA COR EPIDEMIA CONCENTRADA. HIV e Aids no Município de São Paulo Resumo da Epidemia
RAÇA COR EPIDEMIA CONCENTRADA JOVENS Versão preliminar publicada em 30 de Novembro de 2015 HIV e Aids no Município de São Paulo Resumo da Epidemia Números: (MSP)91.733 Casos de aids no Município de São
Leia maisCOMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030
COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030 COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030 1 2 3 4 5 Garantir que 30 milhões de
Leia maisÓBITOS CAUSADOS POR PNEUMONIA NA REGIÃO SUL DO BRASIL
ÓBITOS CAUSADOS POR PNEUMONIA NA REGIÃO SUL DO BRASIL STIEHL Alesson L. 1, PINHEIRO Leonardo M. 1, STURMER, Giovani 2 Palavras-chave: Registros de mortalidade; Epidemiologia; Saúde pública; Doenças respiratórias.
Leia maisIndicadores para Diagnóstico de Saúde da Cidade de São Paulo
Indicadores para Diagnóstico de Saúde da Cidade de São Paulo CEInfo Coordenação de Epidemiologia e Informação 03 Apresentação Os indicadores de saúde são importantes para apoiar à gestão e análise da situação
Leia maisMortalidade por Causas Evitáveis e Implementação do Sistema Único no Brasil - SUS*
Mortalidade por Causas Evitáveis e Implementação do Sistema Único no Brasil - SUS* Daisy Maria Xavier de Abreu Cibele Comini César Elisabeth Barboza França * Parte integrante da Tese de Doutorado apresentada
Leia maisQuando utilizar a pesquisa quantitativa?
Quando utilizar a pesquisa quantitativa? Utilizar pesquisa quantitativa Existem dados numéricos assecíveis e que possam ser medidos; Quando os dados numéricos parecem ser a resposta correta e óbvia; Há
Leia maisA população mundial. Já somos 7 bilhões.
A população mundial Já somos 7 bilhões. Distribuição da população Recenseamentos: fundamental para conhecer melhor a população mundial à relevante para o setor público e privado. Ocorre de forma irregular.
Leia maisNúmero de nados vivos volta a diminuir em 2012
Estatísticas Demográficas 29 de outubro de 2013 Número de nados vivos volta a diminuir em O número de nados vivos desceu para 89 841 (96 856 em 2011) e o número de óbitos aumentou para 107 612 (102 848
Leia maisAULA 2 - Assíncrona Conteúdo:
2 - Assíncrona Conteúdo: Crescimento da População Mundial Distribuição Geográfica 1.1 Habilidades: Compreender a estrutura atual da população mundial por faixa etária e por sexo, utilizando as pirâmides
Leia maisPRONUNCIAMENTO SOBRE DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS DEPUTADO MARCELO SERAFIM (PSB-AM)
PRONUNCIAMENTO SOBRE DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS DEPUTADO MARCELO SERAFIM (PSB-AM) Senhoras Deputadas, Senhores Deputados, Povo do estado do Amazonas, Ontem foi o Dia Mundial de Luta Contra à Aids.
Leia maisPalavras-chave: Arranjos domiciliares; Benefício de Prestação Continuada; Idoso; PNAD
Idosos atendidos pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC) que vivem em domicílios com outros rendimentos: perfil sociodemográfico e comparação com os idosos que vivem em domicílios com presença de
Leia maisPROJETO DE PROMOÇÃO A SAÚDE PALESTRA SOBRE HIV/AIDS PARA ALUNOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CANOAS MODALIDADE ENSINO DE JOVENS E ADULTOS E.J.A.
PROJETO DE PROMOÇÃO A SAÚDE PALESTRA SOBRE HIV/AIDS PARA ALUNOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CANOAS MODALIDADE ENSINO DE JOVENS E ADULTOS E.J.A. Daisson Lacerda Moreira 1 Jader Cardoso 1 1 Programa Pós-graduação
Leia maisA EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL
A EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL FASES DO CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: Até 1750 Regime Demográfico Primitivo Crescimento muito lento da população mundial; Taxa de mortalidade elevada; Taxa de natalidade elevada;
Leia maisEm 2016, expectativa de vida era de 75,8 anos
Em 2016, expectativa de vida era de 5,8 anos Uma pessoa nascida no Brasil em 2016 tinha expectativa de viver, em média, até os 5 anos, nove meses e sete dias (5,8 anos). Isso representa um aumento de três
Leia maisMedidas de freqüência
Medidas de freqüência IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Professores: Pauline Lorena Kale e Antonio José Leal Costa 2009 Ocorrência de doença Medidas
Leia maisEventos em epidemiologia são definidos como um dado fenômeno de doença ou saúde que pode ser caracterizado.
Medidas de ocorrência de eventos em epidemiologia Eventos em epidemiologia são definidos como um dado fenômeno de doença ou saúde que pode ser caracterizado. Alguns eventos são facilmente caracterizados
Leia maisIndicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca
264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio
Leia maisPolíticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil
Seminário PRISSMA-PESSOAS Rio de Janeiro, RJ 13 e 14 de março de 2008 Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Mental no Brasil Cristina de A. Possas Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisConceitos Básicos e Medidas em Demografia
Martin Handford, Where s Wally? População, Espaço e Ambiente Abordagens Espaciais em Estudos de População: Métodos Analíticos e Técnicas de Representação Conceitos Básicos e Medidas em Demografia Antonio
Leia mais3.2 Populações O que é uma população? Quais os atributos de uma população? Tamanho populacional
51 Licenciatura em Ciências USP/Univesp 3.2 Populações 3.2.1. O que é uma população? No tópico anterior definimos população como um grupo de indivíduos de uma mesma espécie que ocupam um determinado espaço
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE MEDIDA DAS DOENÇAS
INDICADORES DE SAÚDE MEDIDA DAS DOENÇAS MEDIDA DAS DOENÇAS DEFINIÇÃO Consiste na enumeração da frequência com que uma doença e/ou agravo à saúde acomete uma população específica em um determinado tempo.
Leia maisBoletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015
HIV/AIDS - 215 3/11/215 Página 1 de 6 1. Descrição da doença A AIDS é uma doença causada pelo vírus do HIV, que é um retrovírus adquirido principalmente por via sexual (sexo desprotegido) e sanguínea,
Leia maisESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2015
11 de outubro 2016 ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2015 População residente Em 31 de dezembro de 2015, a população residente na Região Autónoma da Madeira (RAM) foi estimada em
Leia maisCOGESPA 2016 PREVENÇÃO. Eixo II - Enfrentamento da Epidemia das DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo
COGESPA 2016 PREVENÇÃO Eixo II - Enfrentamento da Epidemia das DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo Diminuir a incidência de HIV/Aids entre as mulheres
Leia maisIBGE: Censo Demográfico. Elaboração: RESBR. População no Censo Total de pessoas residentes em domicílios.
Subdimensões Nome Período Descrição Fonte População no Censo 2000 2000 Total de pessoas residentes em domicílios. : População no Censo Total de pessoas residentes em domicílios. : População 2020 (projeção)
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis
Leia mais3. Assunto: Indicadores epidemiológicos, morbidade.
ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA - EPIDEMIOLOGIA, DEMOGRAFIA E BIOESTATÍSTICA 3. Assunto: Indicadores epidemiológicos, morbidade. 3.1 Exercícios gerais. 3.2 Medidas de freqüência
Leia maisCUSTOS E CARGA DA DOENÇA AULA #2. Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS/IATS)
CUSTOS E CARGA DA DOENÇA AULA #2 Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS/IATS) Cost of Illness (CoI) Um estudo do custo da doença (COI) visa determinar o impacto econômico total (custo) de uma doença ou condição
Leia maisEstatística descritiva básica: Porcentagens, proporções, razões e taxas. ACH2021 Tratamento e Análise de Dados e Informações
Estatística descritiva básica: Porcentagens, proporções, razões e taxas. ACH2021 Tratamento e Análise de Dados e Informações Marcelo de Souza Lauretto marcelolauretto@usp.br www.each.usp.br/lauretto Porcentagens
Leia maisASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE EM POPULAÇÃO INDÍGENA NOS MUNICÍPIOS DE AUTAZES, EIRUNEPÉ E SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA (SGC), AMAZONAS/BR.
ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE EM POPULAÇÃO INDÍGENA NOS MUNICÍPIOS DE AUTAZES, EIRUNEPÉ E SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA (SGC), AMAZONAS/BR. 2000 A 2005. Autores: Elsia Belo Imbiriba - ILMD/FIOCRUZ;
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Objetivos da aula 1) enfatizar a importância da ALTA no fluxo de atendimento do paciente hospitalizado.
Leia maisAcre. Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
AC Acre Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio AC Acre Expediente Sínteses Estaduais: Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Edição 2010 Tiragem 1000 exemplares Elaboração Observatório
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Alto Araguaia, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5557,93 km² IDHM 2010 0,704 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 15644 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Pedra Preta, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4205,57 km² IDHM 2010 0,679 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 15755 hab. Densidade
Leia maisO Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 1980 a 2012: tendência e padrões de sazonalidade
O Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 198 a 212: tendência e padrões de sazonalidade Baltazar Nunes Departamento de Epidemiologia Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge IV Congresso
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Rondonópolis, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4181,58 km² IDHM 2010 0,755 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 195476 hab. Densidade
Leia maisA dinâmica demográfica do sul de Portugal: características do passado e desafios para o futuro. Lídia Patrícia Tomé & Filipe Ribeiro
+ A dinâmica demográfica do sul de Portugal: características do passado e desafios para o futuro. Lídia Patrícia Tomé & Filipe Ribeiro + Estrutura da apresentação 2 1. Evolução da Estrutura Populacional;
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Campo Verde, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4810,5 km² IDHM 2010 0,750 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 31589 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Jaciara, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1663,25 km² IDHM 2010 0,735 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 25647 hab. Densidade
Leia maisRS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1
RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 88
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 88 QUESTÃO 26 Em um processo de transição demográfica, é CORRETO afirmar: a) A taxa de natalidade aumenta. b) O envelhecimento da população diminui. c) A mortalidade de crianças
Leia maisTópicos que serão apresentados
23/03/2016 Tópicos que serão apresentados Situação Influenza no mundo Situação Influenza Brasil Situação no Estado de SP Situação MSP Ações Tópicos que serão apresentados Situação Influenza no mundo Situação
Leia maisCAPÍTULO 2 QUEM SÃO OS BRASILEIROS? PROF. LEONAM JUNIOR 7º ANO COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE
CAPÍTULO 2 QUEM SÃO OS BRASILEIROS? PROF. LEONAM JUNIOR 7º ANO COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE DIFERENTES ORIGENS, UM SÓ POVO P. 21 Somos um povo miscigenado. Os povos indígenas habitavam esse território.
Leia maisPrograma Nacional de Controle da Tuberculose CGPNCT / DEVEP Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde
Programa Nacional de Controle da Tuberculose CGPNCT / DEVEP Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde tuberculose@saude.gov.br Julho/ 2016 Tuberculose no Mundo Um terço da população está infectada
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE
22 de março de 2016 Página 1/6 DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO Todo indivíduo com diagnóstico bacteriológico (baciloscopia ou cultura para BK ou teste rápido molecular para tuberculose) E indivíduos com diagnóstico
Leia maisO Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio O Brasil avançou muito em relação ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e pavimentou o caminho para cumprir as metas até 2015.
Leia mais