PROJETO DE PROMOÇÃO A SAÚDE PALESTRA SOBRE HIV/AIDS PARA ALUNOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CANOAS MODALIDADE ENSINO DE JOVENS E ADULTOS E.J.A.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE PROMOÇÃO A SAÚDE PALESTRA SOBRE HIV/AIDS PARA ALUNOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CANOAS MODALIDADE ENSINO DE JOVENS E ADULTOS E.J.A."

Transcrição

1 PROJETO DE PROMOÇÃO A SAÚDE PALESTRA SOBRE HIV/AIDS PARA ALUNOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CANOAS MODALIDADE ENSINO DE JOVENS E ADULTOS E.J.A. Daisson Lacerda Moreira 1 Jader Cardoso 1 1 Programa Pós-graduação em Saúde e Desenvolvimento Humano Unilassale daissonbg@hotmail.com RESUMO O presente estudo reflete os resultados obtidos de uma intervenção realizada na comunidade de Canoas, na Escola Municipal Irmão Pedro, sobre a temática HIV/AIDS. Foram explanados assuntos referentes aos modos de prevenção, contágio, diagnóstico e tratamento. De acordo com o Joint United Nations Programme on HIV/AIDS, a AIDS é uma doença disseminada em todo o mundo. Em 2014, estimava-se que quase 37 milhões de pessoas no mundo vivessem com o vírus HIV agente causador da AIDS. Esse alto número de sujeitos vivendo com o vírus pode ser associado ao tratamento antirretroviral, o qual ocasionando uma sobrevida aos portadores do vírus HIV. Estima-se que 80% dos portadores do HIV, vivem em apenas 20 países do mundo, e o Brasil está entre eles. Em Porto Alegre, entre os anos de 1980 e 2015, havia mais de casos notificados de HIV no SINAN e, desse total, quase 3 mil casos ocorreram entre jovens de 15 a 24 anos. Em Canoas; terceiro município com mais população do Estado, com aproximadamente 350 mil habitantes; durante o mesmo período, haviam 3488 casos notificados de HIV. PALAVRAS CHAVE Epidemiologia; HIV; Promoção da Saúde;

2 INTRODUÇÃO A epidemia da infecção pelo HIV e da AIDS constitui um fenômeno global, dinâmico e instável. É o resultado das profundas desigualdades sociais no Brasil, e a propagação da infecção pelo HIV e da AIDS revela uma epidemia de múltiplas dimensões que vem sofrendo transformações epidemiológicas significativas. No início, era restrita às grandes regiões metropolitanas e dita como uma doença masculina. Com o passar dos anos, a epidemia de HIV e da AIDS caracteriza-se pelos processos de heterossexualização, feminização, interiorização e pauperização (CASTILHO et al, 2000). Em 2014, quase 37 milhões de pessoas viviam com o vírus HIV no mundo e no período entre os anos 2000 e 2014, evidenciou-se a queda de 35% da incidência de AIDS (JOINS UNITED NATIONS PROGRAMME ON HIV/AIDS, 2015). Desde o início da epidemia de HIV/AIDS no Brasil, ocorreram quase 250 mil óbitos em decorrência da doença. Comparando as taxas de mortalidade entre os anos de 2004 e 2013, evidencia-se a queda de 6,6% no risco de óbito. Em 2004, ocorria 6,1 óbitos em cada 100 mil habitantes; e em 2013, 5,7 em cada 100 mil habitantes (MINISTÉRIO DA SAÚDE - DEPARTAMENTO DE DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS, 2014). De acordo com Vasconcelos et al e Dourado et al, desde 1996, o Brasil dispensa medicamentos antirretrovirais de forma gratuita, colaborando para a diminuição da mortalidade, aumento da sobrevida, estabilização da carga viral e prevenção da transmissão vertical. O Brasil foi um dos primeiros países no mundo a dispensar medicamentos antirretrovirais gratuitos. Mesmo com a redução na mortalidade por AIDS no Brasil, existem algumas regiões que apresentaram elevado número de óbitos pela doença. É o caso do Estado do Rio Grande do Sul e sua capital Porto Alegre. Desde 2001, o Rio Grande do Sul apresenta as maiores taxas de mortalidade da doença e Porto Alegre, um coeficiente mais elevado que o próprio Estado e cerca de quatro vezes mais elevado que o restante do Brasil (MINISTÉRIO DA SAÚDE - DEPARTAMENTO DE DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS, 2014). O objetivo desse projeto, foi de levar informações acerca do HIV/AIDS, para jovens alunos matriculados em escolas na modalidade E.J.A. Educação de Jovens e adultos. A Educação de Jovens e Adultos é definida pelo artigo 37 da LDB (lei n /96) como a modalidade de ensino que será destinada àqueles que não tiveram

3 acesso ou à continuidade de estudos no Ensino Fundamental e Médio na idade própria. (MARTINS et al, 2008). A maioria desses jovens está no início da vida sexual, e as informações foram prestadas a fim de se conseguir sanar a maior quantidade possível de dúvidas dos alunos. DESENVOLVIMENTO DA AÇÃO DE PROMOÇÃO À SAÚDE LOCAL DE REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE A palestra ocorreu na Escola Municipal de Ensino Fundamental Irmão Pedro, localizada em Canoas RS. A escola está localizada próximo à divisa com o município de Cachoeirinha RS. AIDS E VULNERABILIDADE Em um levantamento do Ministério da Saúde, realizado mais de 35 mil meninos de 17 a 20 anos de idade, foi indicado que, em cinco anos, a prevalência do HIV nessa população passou de 0,09% para 0,12%. O estudo também revela que quanto menor a escolaridade, maior o percentual de infectados pelo vírus da AIDS (prevalência de 0,17% entre os meninos com ensino fundamental incompleto e 0,10% entre os que têm ensino fundamental completo). O resultado positivo para o HIV está relacionado, principalmente, ao número de parceiros (quanto mais parceiros, maior a vulnerabilidade), à coinfecção com outras doenças sexualmente transmissíveis e às relações homossexuais. O estudo é representativo da população masculina brasileira nessa faixa etária e revela um retrato das novas infecções (MINISTÉRIO DA SAÚDE - DEPARTAMENTO DE DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS, 2014).

4 Como já citado anteriormente, a AIDS é uma doença cuja incidência tem aumentado entre as mulheres nos últimos anos (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1996). No mundo, há 16 milhões de mulheres com HIV, e a maioria vivendo em países pobres (TRAEBERT, et al, 2009). No Brasil, está acontecendo um processo de feminização da epidemia. Nos últimos anos, a razão de portadores do vírus HIV caiu de 6 homens por mulher, para 1,5 homem por mulher (BRASIL, 2010). Um dos determinantes da feminização do HIV/AIDS é a desigualdade de poder entre os sexos e a menor autonomia feminina para qualquer tipo de decisão, entre elas: decisões sexuais e reprodutivas, incluindo iniciação sexual sob pressão, uso do preservativo, abuso e exploração sexual. (SANTOS et. al, 2009 e CECCON et al, 2015). HIV / AIDS EM CANOAS RS De acordo com o Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), AIDS e hepatites virais, os dados do Município de Canoas RS são os seguintes: População total em 2015: 345 mil hab Entre 15 e 24 anos: ±70 mil habitantes Notificações em 2015: 73 ( : 46; : 27) Entre 15 e 24 anos: 9±13% Óbitos relacionadas a AIDS: 57 (no ano de 2014) Notificações 1980 a 2015: 3488 Quase 54 % estudou até Ensino Fundamental DIAGNÓSTICO DO PROBLEMA Baseado nos dados do Ministério da Saúde, citados acima, verifica-se o aumento nos casos de HIV em jovens brasileiros. Fatores como imaturidade, falta de conhecimento, baixa renda e escolaridade, falta de responsabilidade consigo e com o próximo, podem contribuir para o contágio pelo vírus HIV.

5 POPULAÇÃO ALVO A população escolhida foi de adolescentes matriculados na modalidade E.J.A. (Educação de Jovens e Adultos), em uma escola Municipal de Canoas RS. Em uma pesquisa do Departamento de DST: HIV e hepatites virais, do Ministério da Saúde do Brasil, chamou atenção a análise da razão de sexos em jovens de 13 a 19 anos. Essa é a única faixa etária em que o número de casos de AIDS é maior entre as mulheres. A inversão apresenta-se desde Em relação aos jovens, os dados apontam que, embora eles tenham elevado conhecimento sobre prevenção da aids, há tendência de crescimento do HIV. Com relação a forma de contágio do HIV, entre os maiores de 13 anos de idade, prevalece a sexual. HIV/AIDS NAS ESCOLAS Os dados do Censo Escolar de 2005, realizado pelo Ministério da Educação e Cultura, indicam que 60,2% das escolas do País têm ações de prevenção das DST/AIDS. No ensino médio a cobertura chega a quase 97% das escolas, em contraste com o ensino infantil e fundamental. Cerca de 30 % destes estabelecimentos desenvolvem atividades de prevenção, com baixo número de professores capacitados sobre o tema: 62,4% nas escolas de nível médio e 29,3% no ensino fundamental (PUPO et al, 2006). ASSUNTOS ABORDADOS Foram abordados os seguintes itens com os alunos: - Diferenças básicas entre vírus e bactéria com o objetivo de facilitar o entendimento dos alunos acerca das dificuldades encontradas na produção de um medicamento para combater o vírus HIV. - Diagnóstico do HIV foi apresentado um vídeo com um teste rápido de laboratório e ocorreu uma breve discussão acerca da janela imunológica e da importância da repetição do exame, seguindo as orientações médicas. A testagem anti HIV no Brasil, tem diminuído drasticamente a mortalidade e a morbidade de óbitos pelo HIV (PAIVA ET AL, 2006). - Tratamento medicamentoso foi levado informações sobre a quantidade de medicamentos, políticas de dispensação de antirretrovirais e o pioneirismo do Brasil nessa atividade;

6 - Diferenças entre HIV e AIDS Diferenciação entre o vírus HIV e a doença não diagnosticada precocemente e tratada AIDS. - Período assintomático; - Fase de diminuição das células de defesa Linfócitos T - Foi frisado em várias oportunidades que o HIV não tem cura, e que a única maneira 100 % garantida de prevenção, é o uso do preservativo. - Fisiopatologia básica do HIV no organismo contágio, entrada nas células, replicação viral, aumento do vírus e diminuição das células CD4. FOTOS DA ATIVIDADE

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Como visto nos dados acima, a epidemia global de HIV/AIDS, ainda acomete muitos países, principalmente os países em desenvolvimento, como o Brasil. Os dados apontam que o crescente aumento de HIV entre jovens, ocorrem frequentemente devido alguns comportamentos e fatores, tais como: promiscuidade, falta de informações, baixa renda e baixa escolaridade. Destaca-se a importância das ações de educação e promoção à saúde com adolescentes, pois muitos deles ainda não têm opiniões formadas, e com uma intervenção feita corretamente e por um profissional capacitado, as orientações serão recebidas e seguidas pelos adolescentes. Considerando as informações palestras, pode-se considerar essa intervenção com uma ação de promoção à saúde. A finalidade foi executada com êxito, pois os alunos perguntaram bastante e com certeza alguns levaram essas informações para seu dia a dia. Essa atividade foi exitosa para o acadêmico, tendo em vista sua participação como agente promotor de saúde. O Centro Universitário La Salle estimula essas intervenções acadêmicas, propiciando o desenvolvimento profissional e até pessoal do aluno.

8 REFERÊNCIAS 1. Brasil, Ministério da Saúde. Boletim epidemiológico: Aids e DST Ano VII, no. 1. Brasília: Ministério da Saúde; Disponível em: files/anexos/publicacao/2010/45974/ vers_o_final_15923.pdf. Acessado em setembro de CASTILHO Euclides Aires; BRITO Ana Maria de. A AIDS no Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Saúde. Editora Médica e Científica, Rio de Janeiro, CECCON RF, MENEGHEL SN. HIV e violência contra mulheres: estudo município com alta prevalência de Aids no Sul do Brasil. Rev Panamericana Salud Publica. 2015;37(4/5): DOURADO, Inês et al. AIDS epidemic trends after the introduction of antiretroviral therapy in Brazil. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 40, supl. p. 9-17, Apr Available from < Acesso em 27 out FAZITO E ET AL. Trends in non-aids-related causes of death among adults with HIV/Aids, Brazil, 1999 to Cad Saude Publica Aug;29(8): Joint United Nations Programme on HIV/AIDS. How Aids changed everything: MDG 6: 15 years, 15 lessons of hope from the Aids response. Geneva: United Nations Programme on HIV/AIDS; MARTINS, A. B; COSTA, C. S; LEITE, S. F. Desafios da Formação de Professores da Educação de Jovens e Adultos. Revista Educação em Destaque. Vol. 01, nº 01, abril de 2008, Disponível em: Acesso em: 30/10/2016.

9 8. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Boletim epidemiológico: HIV/Aids. 2014;3(1): Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Boletim epidemiológico: HIV/Aids PAIVA, Vera; PUPO, Ligia Rivero; BARBOZA, Renato. O direito à prevenção e os desafios da redução da vulnerabilidade ao HIV no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 40, n. supl., p , apr ISSN Disponível em: < Acesso em: 30 out SANTOS NJS, BARBOSA RM, PINHO AA, Vilella WV, AIDAR T, Filipe EM. Contextos de vulnerabilidade para o HIV entre mulheres brasileiras. Cad Saude Publica. 2009;25(supl 2): TRAEBERT J., SILVA M.F., NICKEL D.A., Schneider I.J.C. Estimativa da carga da doença por AIDS em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, Epidemiol. Serv. Saúde. 2015;24(3): World Health Organization (WHO). Global consultation on violence and health. Violence: a public health priority. Genebra: WHO; 1996.

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES

TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De

Leia mais

Briefing. Boletim Epidemiológico 2011

Briefing. Boletim Epidemiológico 2011 Briefing Boletim Epidemiológico 2011 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados

Leia mais

RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE

RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE 1987-2013 DÊNIS FRANCISCO ROQUE PEREIRA 1, Dra. DEUSILENE SOUZA VIEIRA 2 INTRODUÇÃO A AIDS Síndrome

Leia mais

A INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1

A INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1 A INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1 Brum. C. N. ; Zuge. S. S. ; Ribeiro, A. C. ; Tronco, C. S. ; Tolentino, L. C. ; Santos, É. É. P. ;Padoin, S. M. M.

Leia mais

Análise espacial dos casos de Aids em homens no município de São Paulo entre 2001 e 2010.

Análise espacial dos casos de Aids em homens no município de São Paulo entre 2001 e 2010. Análise espacial dos casos de Aids em homens no município de São Paulo entre 2001 e 2010. IX Congresso Brasileiro de Epidemiologia 08 de setembro de 2014 Breno Souza de Aguiar Prof. Dr. Francisco Chiaravalloti

Leia mais

ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012

ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012 ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012 Janine Florêncio de Souza 1 Débora Nogueira Tavares 2 Hortência Alves Soares 2 Thalyta Francisca

Leia mais

ANÁLISE DOS CASOS DE HIV E AIDS NOTIFICADOS NO MUNICIPIO DE RIO VERDE GOIÁS

ANÁLISE DOS CASOS DE HIV E AIDS NOTIFICADOS NO MUNICIPIO DE RIO VERDE GOIÁS UNIVERSIDADE DE RIO VERDE - UniRV FACULDADE DE BIOLOGIA E QUÍMICA ANÁLISE DOS CASOS DE HIV E AIDS NOTIFICADOS NO MUNICIPIO DE RIO VERDE GOIÁS ACADÊMICA: WESLAINE ANTUNES FARIA ORIENTADOR: PROF. Ma. SILVIA

Leia mais

AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1

AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1 AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1 Marilse Ribeiro Neves 2, Thaís De Matos Trindade 3, Ana

Leia mais

Aids no Brasil. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Dezembro de 2009

Aids no Brasil. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Dezembro de 2009 Aids no Brasil 1980 2009 Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Dezembro de 2009 Municípios com pelo menos um caso de aids notificado 1980-1994 1995-1999 2000-2004 2005-2009 HIV: informações gerais

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DA INFECÇÃO POR HIV/AIDS EM INDIVÍDUOS ACOMPANHADOS NO HOSPITAL DE REFERÊNCIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DA INFECÇÃO POR HIV/AIDS EM INDIVÍDUOS ACOMPANHADOS NO HOSPITAL DE REFERÊNCIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DA INFECÇÃO POR HIV/AIDS EM INDIVÍDUOS ACOMPANHADOS NO HOSPITAL DE REFERÊNCIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB Catarina Alves de Lima Serafim¹; Leônia Maria Batista²; Luciana Lucena

Leia mais

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01 B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis

Leia mais

NOVA PERSPECTIVA DA EPIDEMIA DO HIV: INCIDÊNCIA DE HIV EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS NA ÚLTIMA DÉCADA

NOVA PERSPECTIVA DA EPIDEMIA DO HIV: INCIDÊNCIA DE HIV EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS NA ÚLTIMA DÉCADA NOVA PERSPECTIVA DA EPIDEMIA DO HIV: INCIDÊNCIA DE HIV EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS NA ÚLTIMA DÉCADA Luanna Mayara dos Santos Bezerra 1 ; Lycia Gama Martins 2 ; Demetrius Lucena Sampaio 3 Introdução

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana

Leia mais

ALDAIR WEBER 1*, GABRIELA FLORES DALLA ROSA 1, TATIANE DE SOUZA 1, LARISSA HERMES THOMAS TOMBINI 2,

ALDAIR WEBER 1*, GABRIELA FLORES DALLA ROSA 1, TATIANE DE SOUZA 1, LARISSA HERMES THOMAS TOMBINI 2, PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ÓBITOS DE PACIENTES PORTADORES DO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV) QUE REALIZARAM ACOMPANHAMENTO EM UM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA NA REGIÃO OESTE CATARINENSE NO

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal

Leia mais

ANÁLISE DE TENDÊNCIA DA AIDS EM IDOSOS NO BRASIL E NOS ESTADOS DO NORDESTE BRASILEIRO

ANÁLISE DE TENDÊNCIA DA AIDS EM IDOSOS NO BRASIL E NOS ESTADOS DO NORDESTE BRASILEIRO ANÁLISE DE TENDÊNCIA DA AIDS EM IDOSOS NO BRASIL E NOS ESTADOS DO NORDESTE BRASILEIRO Marquiony Marques dos Santos UFRN: marquiony@gmail.com Dyego Leandro Bezerra de Souza UFRN: dysouz@yahoo.com.br Javier

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS DST/Aids/HEPATITES VIRAIS E TUBERCULOSE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS DST/Aids/HEPATITES VIRAIS E TUBERCULOSE UFRN UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS DST/Aids/HEPATITES VIRAIS E TUBERCULOSE HIV e aids na população jovem da Paraíba: Intervenção nas Regiões de Saúde mais afetadas

Leia mais

COGESPA 2016 PREVENÇÃO. Eixo II - Enfrentamento da Epidemia das DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo

COGESPA 2016 PREVENÇÃO. Eixo II - Enfrentamento da Epidemia das DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo COGESPA 2016 PREVENÇÃO Eixo II - Enfrentamento da Epidemia das DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo Diminuir a incidência de HIV/Aids entre as mulheres

Leia mais

Escolaridade. Escolaridade 0,00% 0%

Escolaridade. Escolaridade 0,00% 0% 61 Para Berquó (2000, p. 249-250) a diferença de parcerias eventuais entre sexos é resultante de visões distintas sobre o significado das relações afetivo-sexuais. Nesse sentido a sexualidade feminina

Leia mais

ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA

ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:

Leia mais

Hepatites e Infecção pelo HIV

Hepatites e Infecção pelo HIV Hepatites e Infecção pelo HIV Sirlene Caminada Programa Estadual de Hepatites Virais- Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac Coordenadoria de Controle de Doenças- SES-SP HEPATITE C

Leia mais

Dra. Sandra Fagundes Moreira da Silva Coordenadora Estadual de DST, Aids e Hepatites Virais- SESA/ES

Dra. Sandra Fagundes Moreira da Silva Coordenadora Estadual de DST, Aids e Hepatites Virais- SESA/ES BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DST/AIDS/HV - Nº 30 Dados até Dezembro de 2014 - ANÁLISE DOS DADOS DO HIV/AIDS, SÍFILIS E DE HEPATITES VIRAIS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Dra. Sandra Fagundes Moreira da Silva Coordenadora

Leia mais

Análise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008

Análise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008 Análise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008 Luiz Matheus Barbosa Santos 1 Mateus Aguiar Florentino 2 Nádia Giaretta Biase 3 1 Introdução

Leia mais

Boletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015

Boletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015 HIV/AIDS - 215 3/11/215 Página 1 de 6 1. Descrição da doença A AIDS é uma doença causada pelo vírus do HIV, que é um retrovírus adquirido principalmente por via sexual (sexo desprotegido) e sanguínea,

Leia mais

COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030

COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030 COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030 COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030 1 2 3 4 5 Garantir que 30 milhões de

Leia mais

ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2018

ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2018 RELATÓRIO INFORMATIVO ATUALIZAÇÃO GLOBAL DA AIDS 2019 ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2018 37,9 milhões [32,7 milhões 44,0 milhões] de pessoas em todo o mundo vivendo com HIV. 23,3 milhões [20,5 milhões

Leia mais

AIDS E INFECÇÃO PELO HIV NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DOS GRUPOS POPULACIONAIS

AIDS E INFECÇÃO PELO HIV NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DOS GRUPOS POPULACIONAIS AIDS E INFECÇÃO PELO HIV NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DOS GRUPOS POPULACIONAIS Amanda Sayuri Nakamura 1 ; Melissa Ayumi Tanaka 2 ; Simone Martins Bonafé³ RESUMO: No Brasil, foram notificados 656.701

Leia mais

HIV NA GRAVIDEZ Resumo:

HIV NA GRAVIDEZ Resumo: HIV NA GRAVIDEZ Patrick Leandro B. Henriques Lucinete L. B. Henriques Fabrícia Martins Resumo: A transmissão vertical do HIV, ou seja, a passagem do vírus da AIDS da mãe portadora para a criança, durante

Leia mais

O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa

O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa Enfermeira, Doutora em Ciências Membro do GEOTB e do GEO-HIV/aids Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Quais imagens temos do HIV? O

Leia mais

O Projeto Presidente Amigo da Criança tem como objetivo apoiar a implementação e monitorar as

O Projeto Presidente Amigo da Criança tem como objetivo apoiar a implementação e monitorar as Objetivo do projeto: O Projeto Presidente Amigo da Criança tem como objetivo apoiar a implementação e monitorar as políticas públicas do governo federal em prol da melhoria das condições de vida de crianças

Leia mais

A DSDST B O L E T I M E P I D E M I O L Ó G I C O. ano V nº 01 01ª à 26ª semanas epidemiológicas - janeiro a junho de 2008 MINISTÉRIO DA SAÚDE

A DSDST B O L E T I M E P I D E M I O L Ó G I C O. ano V nº 01 01ª à 26ª semanas epidemiológicas - janeiro a junho de 2008 MINISTÉRIO DA SAÚDE B O L E T I M E P I D E M I O L Ó G I C O A DSDST Municípios com pelo menos um caso de aids em indivíduos com 50 anos ou mais MINISTÉRIO DA SAÚDE 27ª à 52ª semanas epidemiológicas - julho a dezembro de

Leia mais

TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):

Leia mais

PRONUNCIAMENTO SOBRE DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS DEPUTADO MARCELO SERAFIM (PSB-AM)

PRONUNCIAMENTO SOBRE DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS DEPUTADO MARCELO SERAFIM (PSB-AM) PRONUNCIAMENTO SOBRE DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS DEPUTADO MARCELO SERAFIM (PSB-AM) Senhoras Deputadas, Senhores Deputados, Povo do estado do Amazonas, Ontem foi o Dia Mundial de Luta Contra à Aids.

Leia mais

Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids

Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids História da vigilância do HIV e Aids Pré 2004 Múltiplas definições de caso de AIDS (1984-98). A notificação de HIV não era uma recomendação

Leia mais

MUDANÇAS DE PARADIGMA DO PERFIL DA AIDS NA POPULAÇÃO IDOSA

MUDANÇAS DE PARADIGMA DO PERFIL DA AIDS NA POPULAÇÃO IDOSA MUDANÇAS DE PARADIGMA DO PERFIL DA AIDS NA POPULAÇÃO IDOSA Débora Cristina Alves Barros (UFPB) Erika Cavalcanti Rufino (UFPB) Kelma Rayanne Santos Moura (UFPB) Natalia Leite Pedrosa (UFPB) Leila de Cássia

Leia mais

Brasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho

Brasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho Brasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho A taxa de detecção em menores de cinco anos caiu 36% nos últimos seis anos. Boletim epidemiológico indica que 827 mil pessoas vivam com HIV/Aids

Leia mais

PREVALÊNCIA DE HIV/AIDS EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO: UM ESTUDO EPIDEMIOLOGICO

PREVALÊNCIA DE HIV/AIDS EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO: UM ESTUDO EPIDEMIOLOGICO PREVALÊNCIA DE HIV/AIDS EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO: UM ESTUDO EPIDEMIOLOGICO Cristiane Silva França 1 ; Tácila Thamires de Melo Santos 2 ; Gleycielle Alexandre Cavalcante 2 ; Emília Natali Cruz Duarte³;

Leia mais

HIV/Aids nos jovens de 15 a 24 anos HIV/Aids in youngsters aged 15 to 24 eyars

HIV/Aids nos jovens de 15 a 24 anos HIV/Aids in youngsters aged 15 to 24 eyars Informe epidemiológico HIV/Aids nos jovens de 15 a 24 anos HIV/Aids in youngsters aged 15 to 24 eyars Gerência de Vigilância Epidemiológica. Centro de Referencia e Treinamento DST/AIDS. Coordenação Estadual

Leia mais

REDAÇÃO O Aumento Do Número De Portadores De Hiv No Brasil

REDAÇÃO O Aumento Do Número De Portadores De Hiv No Brasil REDAÇÃO O Aumento Do Número De Portadores De Hiv No Brasil INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto

Leia mais

Perfil epidemiológico de adolescentes residentes em Recife - PE, notificados como caso de Aids no período de 2007 a 2015

Perfil epidemiológico de adolescentes residentes em Recife - PE, notificados como caso de Aids no período de 2007 a 2015 ARTIGO ORIGINAL 7 Mirian Domingos Cardoso¹ Alisse Maria Chaves de Lima Peixoto² Ana Carolina Monteiro de Araújo Rolim³ Perfil epidemiológico de adolescentes residentes em Recife - PE, notificados como

Leia mais

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil Seminário PRISSMA-PESSOAS Rio de Janeiro, RJ 13 e 14 de março de 2008 Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Mental no Brasil Cristina de A. Possas Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

NOTIFICAÇÕES DE AIDS/HIV: UMA ANÁLISE EM UM MUNICÍPIO DE SANTA CATARINA

NOTIFICAÇÕES DE AIDS/HIV: UMA ANÁLISE EM UM MUNICÍPIO DE SANTA CATARINA NOTIFICAÇÕES DE AIDS/HIV: UMA ANÁLISE EM UM MUNICÍPIO DE SANTA CATARINA BOFF, Jéssica Aparecida * DALLACOSTA, Fabiana Meneghetti ** Resumo Esta pesquisa de abordagem quantitativa teve-se como objetivo

Leia mais

ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA

ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA Hérica Santos da Silva 1 2 Alessandro Henrique da Siva Santos 1 Tatijana Stosic 1 1 Introdução

Leia mais

Adolescentes: Vulnerabilidades e Potencialidades no Contexto das DST/AIDS

Adolescentes: Vulnerabilidades e Potencialidades no Contexto das DST/AIDS Adolescentes: Vulnerabilidades e Potencialidades no Contexto das DST/AIDS PROGRAMA MUNICIPAL DE DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS São Caetano do Sul Alexandre Yamaçake Número de jovens com HIV cresce no Brasil.

Leia mais

Sífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS

Sífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS Sífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS Uma boa assistência médica à população e, especificamente, a garantia de acesso e frequência ao cuidado pré natal de qualidade, são necessidades e direitos

Leia mais

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução ANAIS IX SIMPAC 239 ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G Fernanda Maria Brandão 2, Carla Alcon Tranin 3 Resumo: Este estudo objetivou demonstrar os índices de sífilis em

Leia mais

6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução

6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução 6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA 6.3.1. Introdução O diagnóstico da situação relativo à infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) na região Norte (RN) foi elaborado com base

Leia mais

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN CO-INFECÇÃO TUBERCULOSE-HIV: ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE SALVADOR-BAHIA, ENTRE E Karina Araújo Pinto 1, Haína de Jesus Araújo 2, Sheila Queiroz Rios de Azevedo 3 A tuberculose (TB) é uma doença

Leia mais

Histórico - Epidemiologia

Histórico - Epidemiologia Zarifa khoury Histórico - Epidemiologia ü 1º. Caso de aids em criança descrito em 1982 18 meses após primeiros casos descritos em adultos. TV pode ocorrer durante a gravidez, parto ou amamentação CARGA

Leia mais

PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO À FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DA AIDS E OUTRAS DST DO ESTADO DO PARÁ

PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO À FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DA AIDS E OUTRAS DST DO ESTADO DO PARÁ PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO À FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DA AIDS E OUTRAS DST DO ESTADO DO PARÁ 2010. Governo do Estado do Pará. Secretaria de Estado de Saúde Pública É permitida a reprodução parcial

Leia mais

Prevenção as DST/AIDS e Envelhecimento. Paula de Oliveira e Sousa

Prevenção as DST/AIDS e Envelhecimento. Paula de Oliveira e Sousa Prevenção as DST/AIDS e Envelhecimento Paula de Oliveira e Sousa Dados do Boletim de 2012 No Estado de São Paulo de 1980 a 2012 são 217.367 casos de AIDS Queda de 33,7% de 2000 a 2010 A taxa de incidência

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DOS IDOSOS COM HIV/AIDS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Leia mais

CONSTRUINDO CAMINHOS DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO BUSCANDO A INTEGRALIDADE E A CIDADANIA: O CASO DA IEE PROFESSOR ANNES DIAS

CONSTRUINDO CAMINHOS DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO BUSCANDO A INTEGRALIDADE E A CIDADANIA: O CASO DA IEE PROFESSOR ANNES DIAS CONSTRUINDO CAMINHOS DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO BUSCANDO A INTEGRALIDADE E A CIDADANIA: O CASO DA IEE PROFESSOR ANNES DIAS CARVALHO, Themis Goretti Moreira Leal de 1 ; CAVALHEIRO, Daniela Persio 2 ; Palavras

Leia mais

RECONHECER A IMPORTÂNCIA DA VIDA E ZELAR POR ELA, É DEVER DE TODO CIDADÃO GRUPO B

RECONHECER A IMPORTÂNCIA DA VIDA E ZELAR POR ELA, É DEVER DE TODO CIDADÃO GRUPO B PROJETO: MATEMÁTICA NA SAÚDE TEMA : AIDS RECONHECER A IMPORTÂNCIA DA VIDA E ZELAR POR ELA, É DEVER DE TODO CIDADÃO DIA 1º DE DEZEMBRO: DIA INTERNACIONAL DA AIDS GRUPO B Aline Renata de Souza Nº 03 Amanda

Leia mais

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ Keila Maria Gonçalves da Silveira Fortes Maria Luiza da Silveira Fortes João

Leia mais

ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2017

ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2017 RELATÓRIO INFORMATIVO J U L HO 201 8 ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 36,9 milhões [31,1 milhões 43,9 milhões] de pessoas em todo o mundo viviam com HIV em. 21,7 milhões [19,1 milhões 22,6 milhões] de pessoas

Leia mais

Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da

Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da Atenção BásicaB Características Atuais do Diagnóstico do HIV/AIDS Predomina o diagnóstico tardio da infecção pelo HIV e Aids (43,6% dos diagnósticos) ( sticos

Leia mais

Aids na população acima de cinquenta anos no Rio Grande do Sul 1

Aids na população acima de cinquenta anos no Rio Grande do Sul 1 Aids na população acima de cinquenta anos no Rio Grande do Sul 1 Sandra Vogt *, Mauricio Luzzi *, Emanueli Gobetti *, Marcia Lacerda de Medeiros Schneider **, Maria Sonia Dal Bello ***, Marlene Doring

Leia mais

Graduando do Curso de Medicina da Universidade Federal da Paraíba - UFPB, 2

Graduando do Curso de Medicina da Universidade Federal da Paraíba - UFPB, 2 INCIDÊNCIA DE HIV/AIDS NA POPULAÇÃO IDOSA BRASILEIRA, NO PERÍODO DE 2008 A 2017 Renata Karine Pedrosa Ferreira 1 Juliana Gomes Nattrodt Barros 2 Raíssa Josefa Pereira de Moura 3 Bárbara Victoria Saraiva

Leia mais

Relatório Infográfico

Relatório Infográfico DIA MUNDIAL DA SIDA: 01-12-2016 CARACTERIZAÇÃO DOS CASOS VIH/SIDA NOTIFICADOS NA RAM ENTRE 1987-1.º SEMESTRE DE 2016 1. EVOLUÇÃO DOS CASOS PELO ANO DO DIAGNÓSTICO E ESTADIO INICIAL DA INFEÇÃO, RAM, 1987-1.º

Leia mais

Notificação de casos de HIV/AIDS em adolescentes portadores de HIV / Aids no nordeste: série histórica entre os anos de 2004 a 2014

Notificação de casos de HIV/AIDS em adolescentes portadores de HIV / Aids no nordeste: série histórica entre os anos de 2004 a 2014 73 Notificação de casos de HIV/AIDS em adolescentes portadores de HIV / Aids no nordeste: série histórica entre os anos de 2004 a 2014 Notification of HIV / AIDS cases in adolescents with HIV / AIDS in

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DE ISTS E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DE ISTS E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical

Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical - 2014 Tuberculose Chagas, Malária Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita

Leia mais

Objetivo Principal Fique Sabendo Jovem!

Objetivo Principal Fique Sabendo Jovem! O Projeto Fique Sabendo Jovem surge através de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e UNICEF através do número crescente de casos HIV/AIDS em adolescentes e jovens adultos ( 15 a 24

Leia mais

ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ

ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ Glaubervania Alves Lima; Idarlana Sousa Silva; Ana Beatriz Silva Viana; Deyse Maria Alves Rocha; Luciano Lima Correia Universidade Federal do Ceará. E-mail: glaubervanialima@hotmail.com

Leia mais

Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Rio de Janeiro-RJ, Brasil

Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Rio de Janeiro-RJ, Brasil Artigo original Tendência da mortalidade por aids segundo características sociodemográficas no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre: 2000-2011* doi: 10.5123/S1679-49742016000300004 Aids mortality trends

Leia mais

Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).

Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). FICHA TÉCNICA Nome: Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Descrição: Segundo os dados do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo

Leia mais

TUBERCULOSE NA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA PSR NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE

TUBERCULOSE NA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA PSR NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE TUBERCULOSE NA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA PSR NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE Laís Haase Lanziotti Letícia Possebon Müller Enfª da Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Patrícia Zancan Lopes Simone Sá

Leia mais

HEPATITE B NA POPULAÇÃO IDOSA BRASILEIRA

HEPATITE B NA POPULAÇÃO IDOSA BRASILEIRA HEPATITE B NA POPULAÇÃO IDOSA BRASILEIRA Myrna Lins Tenório 1 ; Paula Gabrielle de Almeida 2 ; Maria Laura Medeiros Bleinroth 3 ; Karla Medeiros Belém 4 ; Viviane Vanessa Rodrigues da Silva Santana 5 1

Leia mais

Bepa 2011;8(95):14-21

Bepa 2011;8(95):14-21 Informe Notificação dos casos assintomáticos soropositivos para o HIV no Sinan no Estado de São Paulo 2 a 21 Assymptomatic seropositive HIV case reporting for Sinan in the State of São Paulo 2 to 21 Gerência

Leia mais

PROGRAMA: DST/AIDS/UENF PROJETO: TRANSFORMANDO VIDAS: Formação de multiplicadores para a prevenção das IST/AIDS

PROGRAMA: DST/AIDS/UENF PROJETO: TRANSFORMANDO VIDAS: Formação de multiplicadores para a prevenção das IST/AIDS PROGRAMA: DST/AIDS/UENF PROJETO: TRANSFORMANDO VIDAS: Formação de multiplicadores para a prevenção das IST/AIDS Instituições Envolvidas: Fundação Municipal da Infância e da Juventude;CDIP/Programa Municipal

Leia mais

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva

Leia mais

XXI Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 19 à 23 de Outubro de 2015

XXI Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 19 à 23 de Outubro de 2015 XXI Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 19 à 23 de Outubro de 2015 COINFECÇÕES EM PESSOAS QUE VIVEM COM HIV/AIDS EM ATENDIMENTO AMBULATORIAL. Camila Martins de Medeiros¹* (IC), Ryvanne

Leia mais

ARNOLDO FERREIRA GOMES JUNIOR COMO REDUZIR O ABANDONO DO TRATAMENTO DO HIV/AIDS EM PACIENTES DE TABATINGA-AM

ARNOLDO FERREIRA GOMES JUNIOR COMO REDUZIR O ABANDONO DO TRATAMENTO DO HIV/AIDS EM PACIENTES DE TABATINGA-AM UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SOBRE GESTÃO DAS POLÍTICAS DE DST/AIDS, HEPATITES VIRAIS E TUBERCULOSE

Leia mais

Instituições, Gestão e Compromisso Social

Instituições, Gestão e Compromisso Social LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE ISTS A PARTIR DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM SOBRE OS TESTES RÁPIDOS REALIZADOS EM UMA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) EM SANTA MARIA, RS: RELATO DE EXPERIÊNCIA Instituições,

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Perfil epidemiológico da sífilis gestacional em residentes de Ponta Grossa, 2010 a 2014

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Perfil epidemiológico da sífilis gestacional em residentes de Ponta Grossa, 2010 a 2014 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM PRODUÇÃO DO CUIDADO AOS IDOSOS COM HIV/AIDS

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM PRODUÇÃO DO CUIDADO AOS IDOSOS COM HIV/AIDS II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 PRODUÇÃO DO CUIDADO AOS IDOSOS COM HIV/AIDS Monalisa Rodrigues da Cruz 1 Diego da Silva Medeiros 2 Maria

Leia mais

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas A PREVALÊNCIA SOROLOGICA E FATORES PSICOSSOCIAIS E COMPORTAMENTAIS ASSOCIADOS AO HIV SÍFILIS E HEPATITES VIRAIS EM ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Vinícius Alves Moura 1 ; Bruna Leal Parreira

Leia mais

DIA MUNDIAL DA SIDA ANOS DE VIH/SIDA NA RAM

DIA MUNDIAL DA SIDA ANOS DE VIH/SIDA NA RAM 1. EVOLUÇÃO DOS CASOS PELO ANO DO DIAGNÓSTICO E ESTADIO INICIAL DA INFEÇÃO, RAM, 1987-2013 PA: 255 (45 %); SIDA: 164 (29 %); CRS: 145 (26 %); IAG: 3 (1%). TOTAL: 567 2. N.º DE CASOS POR GRUPO ETÁRIO E

Leia mais

Ainda que os tratamentos e a vasta quantidade de informação tenham sido facilitados de

Ainda que os tratamentos e a vasta quantidade de informação tenham sido facilitados de 10 verdades sobre a AIDs que ninguém vai te contar Mesmo com os avanços da ciência, da tecnologia, da medicina e da indústria de remédios, o mundo ainda não conseguiu se livrar da Aids. Matéria publicada

Leia mais

30 anos de SUS Saúde no Brasil e a evolução do tratamento do câncer

30 anos de SUS Saúde no Brasil e a evolução do tratamento do câncer 30 anos de SUS Saúde no Brasil e a evolução do tratamento do câncer 26 de setembro de 2018 Copyright 2017 IQVIA. All rights reserved. 60 55 A taxa de mortalidade infantil diminui em 75% nos últimos 26

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NO CEARÁ: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN

DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NO CEARÁ: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NO CEARÁ: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN Lucas Brito Matias¹, Lucas Linhares Gomes¹, Laryssa Marília Ferreira Rodrigues², João Lucas De Araújo Macêdo³, Abrahão Alves

Leia mais

Boletim Epidemiológico. de Aids. HIV e DST do Município de São Paulo. Ano XVIII - N o 17 - Junho 2014 SAÚDE

Boletim Epidemiológico. de Aids. HIV e DST do Município de São Paulo. Ano XVIII - N o 17 - Junho 2014 SAÚDE Boletim Epidemiológico de Aids HIV e DST do Município de São Paulo Ano XVIII - N o 17 - Junho 2014 SAÚDE Prefeitura da Cidade de São Paulo Fernando Haddad Secretário Municipal da Saúde José de Filippi

Leia mais

ENVELHECIMENTO E A EPIDEMIA DO HIV/AIDS EM ALAGOAS ANÁLISE DA MORTALIDADE.

ENVELHECIMENTO E A EPIDEMIA DO HIV/AIDS EM ALAGOAS ANÁLISE DA MORTALIDADE. ENVELHECIMENTO E A EPIDEMIA DO HIV/AIDS EM ALAGOAS ANÁLISE DA MORTALIDADE. Viviane Vanessa Rodrigues Da Silva Santana 1, Diana Hadaça de Lima Araújo Vilela 1, Isabela Soares Gomes Alves 1. 1 Escola de

Leia mais

TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL

TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG e-mail:

Leia mais

SÍFILIS CONGÊNITA EM MUNICÍPO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA 1 CONGENITAL SYPHILIS IN BRAZILIAN AMAZON CITY RESUMO

SÍFILIS CONGÊNITA EM MUNICÍPO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA 1 CONGENITAL SYPHILIS IN BRAZILIAN AMAZON CITY RESUMO ARTIGO ORIGINAL SÍFILIS CONGÊNITA EM MUNICÍPO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA CONGENITAL SYPHILIS IN BRAZILIAN AMAZON CITY Hildemar Dias FERNANDES, Rosa Maria DIAS, Ana Maria VENTURA, Vânia Lúcia NORONHA, Laelia

Leia mais

Adquirida. Materna e Congênita

Adquirida. Materna e Congênita SECRETARIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DST, HIV/ AIDS, SANGUE E HEMODERIVADOS BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO

Leia mais

Sífilis Congênita no Recife

Sífilis Congênita no Recife Secretaria de Saúde do Recife Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Infecções Sexualmente Transmissíveis/HIV/AIDS e HV Boletim Epidemiológico N 1/ Jan

Leia mais

Avanços e desafios para a infância e a adolescência no Brasil

Avanços e desafios para a infância e a adolescência no Brasil Avanços e desafios para a infância e a adolescência no Brasil Perfil de Crianças e Adolescentes 1991: 66 milhões de crianças e adolescentes até 19 anos = 45% da população. 2010: 63 milhões de crianças

Leia mais

TÍTULO: PERFIL DOS CASOS DA SÍFILIS GESTACIONAL NO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA

TÍTULO: PERFIL DOS CASOS DA SÍFILIS GESTACIONAL NO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA TÍTULO: PERFIL DOS CASOS DA SÍFILIS GESTACIONAL NO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO MÓDULO -

Leia mais

JOVENS RAÇA COR EPIDEMIA CONCENTRADA. HIV e Aids no Município de São Paulo Resumo da Epidemia

JOVENS RAÇA COR EPIDEMIA CONCENTRADA. HIV e Aids no Município de São Paulo Resumo da Epidemia RAÇA COR EPIDEMIA CONCENTRADA JOVENS Versão preliminar publicada em 30 de Novembro de 2015 HIV e Aids no Município de São Paulo Resumo da Epidemia Números: (MSP)91.733 Casos de aids no Município de São

Leia mais

Resumo. Palavras-Chave: Sífilis. Puérpera. Fatores de Risco. INTRODUÇÃO

Resumo. Palavras-Chave: Sífilis. Puérpera. Fatores de Risco. INTRODUÇÃO FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À INFECÇÃO POR T. PALLIDUM EM PUÉRPERAS ATENDIDAS EM MATERNIDADE PÚBLICA DO SUL DO MARANHÃO. Dailane Ferreira Sousa 1 ; Rita de Cássia Sousa Lima Neta 2 ; Janaina Miranda Bezerra

Leia mais

Horário de atendimento Segunda a Sexta-feira das 7h às 19h.

Horário de atendimento Segunda a Sexta-feira das 7h às 19h. CENTRO DE REFERÊNCIA DE DST/AIDS PENHA Endereço: Praça Nossa Senhora da Penha, 55 (subsolo) Penha CEP 03632-060 Telefones: 2092-4020 / 2295-0391 Supervisão Técnica de Saúde Penha Coordenadoria Regional

Leia mais

MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C

MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C HEPATITE C PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE EDUARDO C. DE OLIVEIRA Infectologista DIVE HCV HCV RNA vírus família Flaviviridae descoberta do HVC (1989) Vírus da hepatite não

Leia mais

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE HEPATITE C COM BASE NO SINAN

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE HEPATITE C COM BASE NO SINAN AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE HEPATITE C COM BASE NO SINAN INTRODUÇÃO GUÊDIJANY HENRIQUE PEREIRA ROGÉRIA MÁXIMO DE LAVOR IRIS SANT`ANNA ARAÚJO RODRIGUES THALINY BATISTA SARMENTO DE OLIVEIRA ALESSANDRO

Leia mais

A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde

A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde Fernanda Lopes Rio de Janeiro, maio de 2011 O mandato do UNFPA

Leia mais

MORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017

MORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017 Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiologia MORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017 Recife

Leia mais

Respostas frente a aids no Brasil: aprimorando o debate II Acesso a serviços: novas estratégias para antigos problemas?

Respostas frente a aids no Brasil: aprimorando o debate II Acesso a serviços: novas estratégias para antigos problemas? Acesso a serviços: novas estratégias para antigos problemas? Alexandre Grangeiro Rio de Janeiro, 18 de agosto de 2009 Depende da definição: Novas estratégias? Sim Se o novo é fazer o conhecido e o que

Leia mais