Briefing. Boletim Epidemiológico 2011

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1 Briefing Boletim Epidemiológico HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados de aids (1980 a junho de 2011): Casos novos: 2009: : Taxa de incidência (por hab): ,8 17,9 Número de óbitos por aids (1980 a 2011): Coeficiente de mortalidade (por hab): ,3 6,3 * 3. Regiões De acordo com a série histórica dos casos de aids no Brasil, desde 1980 a junho de 2011, foram registrados casos. O maior número está concentrado na região Sudeste com (56,4%) casos, seguido da Sul com registros (20,2%), Nordeste (12,9%), Centro-Oeste (5,8%) e Norte (4,6%). Em, a região Sul apresentou a maior taxa de incidência (28,8 casos a cada 100 mil habitantes), seguida do Norte e Sudeste, que registraram taxas de 20,6 e 17,6, respectivamente. Para a região Centro-Oeste a taxa foi de 15,7 e para o Nordeste, 12,6.

2 Taxa de incidência (por hab.) dos casos de aids (1) segundo região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, Taxa de incidência 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0, Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste 4. Sexo De 1980 até junho de 2011, foram identificados (65,4%) casos de aids no sexo masculino e (34,6%) no sexo feminino. O número de casos é maior entre os homens quando comparado às mulheres, entretanto, essa diferença vem diminuindo ao longo dos anos, fato que pode ser observado a partir da razão de sexos (número de casos em homens dividido pelo número de casos em mulheres). Em 1989, a razão era de 6,0 homens para cada mulher e passou para 1,7 no ano de. Ainda em, a taxa de incidência entre os homens foi de 22,9 casos por 100 mil habitantes e nas mulheres, a taxa foi de 13,2 por habitantes. 5. Faixa etária Em ambos os sexos, as maiores taxas de incidência em encontraram-se na faixa etária de 35 a 39 anos. Quando se observa separadamente homens e mulheres, percebe-se que a taxa de incidência entre os homens nessa faixa etária passou de 67,8 casos a cada 100 mil habitantes em 1998 para 49,4 em, enquanto entre as mulheres observa-se passa de 26,8 para 27,4. Na faixa etária acima de 50 anos, a taxa de incidência de aids em mulheres em aumentou 75,9% em relação a 1998 (5,8 por 100 mil habitantes para 10,2). Nos homens dessa faixa etária, passou de 14,5 casos por 100 mil habitantes para 18,8 no mesmo período. Considerando o total da população nessa faixa etária, o aumento da taxa de incidência foi de 43,4%, de 9,9 por 100 mil habitantes, em 1998 para 14,2, em.

3 Taxa de incidência de aids (1) (por 100 mil hab.) segundo faixa etária e sexo. Brasil, e mais 50 a a a a a a a a 12 < 05 anos Taxa de incidência de aids (1) (por 100 mil hab.) segundo faixa etária e sexo. Brasil, 60 e mais 50 a a a a a a a a 12 < 05 anos

4 5.1 Jovens de 15 a 24 anos Na população de 15 a 24 anos, de 1980 a junho de 2011, foram diagnosticados casos de aids, sendo no sexo masculino (57,0%) e no sexo feminino (43,0%). Ou seja, 11% do total de casos de aids notificados no Brasil desde o início da epidemia ocorre entre jovens. O total de casos de aids em jovens de 15 a 24 anos, de 1982 até junho de 2011, corresponde a No ano de, a região com a maior taxa de incidência foi a Sul (14,3 casos a cada 100 mil habitantes), seguida da Norte (12,8), Sudeste (9,2), Centro-Oeste (7,9) e Nordeste (6,9). A razão de sexos em jovens de 15 a 24 anos, atualmente em 1.4, ou seja, a cada 14 homens com HIV/aids, existem 10 mulheres em igual situação. Em relação à taxa de incidência nessa população, podemos observar as mudanças na taxa ao longo do tempo no que se refere a ocorrência de casos de aids na faixa etária de 15 a 24 anos. Enquanto nos homens nessa faixa etária, a taxa subiu de 9.5,em 2000, para 11.1, em, o que representa uma acréscimo de 16,8%, nas mulheres houve uma queda de 23,5% da taxa de incidência, que era de 10.2, em 2000, e caiu para 7.8 em. Taxa de incidência de aids (1) (por 100 mil hab.) em jovens de 15 a 24 anos e razão de sexos (M:F) segundo ano de diagnóstico. Brasil, Taxa de incidência Masculino Feminino Razão de sexos (M:F)

5 Nos jovens de 15 a 24 anos do sexo masculino, considerando o período de 1990 a, a principal categoria de exposição atribuída aos casos é a sexual, mais especificamente nas categorias homossexual e heterossexual. Proporção de casos de aids em jovens de 15 a 24 anos de idade do sexo masculino notificados no Sinan, segundo categoria de exposição e ano de diagnóstico. Brasil, 1990 a 100% 80% Proporção 60% 40% 20% 0% HSH Heterossexual UDI Hemofílico Transfusão Transmissão Vertical Ignorado Jovens gays 15 a 24 anos Levando-se em consideração o período de casos de aids notificados de 1990 a junho de, verifica-se um aumento proporcional da categoria de exposição entre homens que fazem sexo com homens HSH (passando de 25,2% em 1990 para 46,4% em ). Entre os jovens gays de 18 a 24 anos, a prevalência é de 4,3%. Quando comparados com os jovens em geral, a chance de um jovem gay estar infectado pelo HIV é 13 vezes maior. O crescimento da doença entre o público jovem é tendência mundial. É o que mostra o Relatório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), divulgado na última segunda-feira (21). Em, houve mais de sete mil novas infecções por dia em todo o mundo, sendo 34% em jovens de 15 a 24 anos. Preocupado com o cenário atual, o Unaids prevê, entre suas diretrizes estratégicas para 2015, que os países reduzam pela metade a transmissão sexual do HIV entre jovens gays.

6 5.3 Menores de cinco anos de idade De 1980 a junho de 2011 foram identificados casos de aids em menores de cinco anos. O Brasil reduziu em 40,7% a taxa de incidência de casos aids em crianças menores de cinco anos de idade de 1998 a, passando de 5,9 para 3,5 casos por 100 mil habitantes. O coeficiente de mortalidade também diminuiu em 62,5% (em 1998, o coeficiente de mortalidade era de 1,6 por 100 mil habitantes, caindo para 0,6, em ). A taxa de incidência de aids nessa faixa etária é utilizada para monitorar rotineiramente a transmissão vertical do HIV, pois 85,8% dos casos de aids nesta faixa etária é devido a transmissão vertical. Taxa de incidência de aids (1) (por 100 mil hab.) em menores de cinco anos, segundo região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, Taxa de incidência Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste 6. Categoria de exposição em adultos Em, entre adultos do sexo masculino, a maior proporção dos casos de aids foi na categoria de exposição heterossexual (42,4%) sendo que a proporção dos casos na categoria de usuários de drogas injetáveis foi de 5,0% para o mesmo ano. No sexo feminino, há predomínio na categoria de exposição heterossexual em toda a série histórica, com percentuais que variaram entre 90,8% em 1998 e 83,1% em. Entre homens que fazem sexo com homens (HSH), a partir de 1998 ocorre uma tendência de estabilização na proporção em relação às demais categorias. Houve acentuada redução na proporção dos casos da categoria de usuários de drogas injetáveis (UDI), tanto em homens quanto em mulheres. Nos homens reduziu de 20,2%, em 1998, para 5,0%, em, e nas mulheres, reduziu de 8,6%, em 1998, para 2,2%, em.

7 Proporção de casos de aids em homens de 13 anos ou mais de idade notificados no Sinan, segundo categoria de exposição e ano de diagnóstico. Brasil, 1990 a 100% 80% Proporção 60% 40% 20% 0% Raça/Cor Dos casos de aids registrados em com raça/cor conhecida (21.716), 49,6% são de brancos, 49,4% de negros *, 0,5% de amarelos, 0,4% de indígenas. Destaca-se em toda a série histórica a crescente diminuição dos registros de ignorados. Em 2000, o percentual de raça registrados como ignorado era de 46,1%, agora em, esse número caiu para 8,1% HSH Heterossexual UDI Hemofílico Transfusão Transmissão Vertical Ignorado Casos de aids notificados no Sinan segundo raça/cor. Brasil, 0.4% 8.1% branca 35.5% 45.6% preta amarela parda indígena ignorado 0.5% 9.9% * Negros pretos e pardos

8 8. Escolaridade Do total de casos de aids registrados até junho de ( ), a maior proporção dos casos de aids (26,3%) está entre as pessoas que têm entre 4 e 7 anos de estudo. Em 1998, a maior proporção de casos de aids era maior entre pessoas com menor escolaridade, uma vez que 29,3% dos registros eram em pessoas que tinham de 1 a 3 anos de estudo. 9. Mortalidade De 1980 a foram registrados óbitos por aids no Brasil. A maioria concentrou-se na região Sudeste (64,2%), seguida das regiões Sul (16,7%), Nordeste (10,8%), Centro-Oeste (4,8%) e Norte (3,4%). A partir de 1998, o coeficiente de mortalidade vem se mantendo estável no país. Em, o coeficiente de mortalidade foi de 6,3 óbitos por 100 mil habitantes. Em termos regionais, a região com maior índice é o Sul (9,0), seguido pelo Sudeste (6,7), Norte (6,5), Centro-Oeste (5,3) e Nordeste(4,0). Coeficiente de mortalidade por aids, segundo região de residência. Brasil, Coeficiente de mortalidade Ano do óbito Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

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