Boletim. Epidemiológico. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde. Hepatites Virais

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1 Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Hepatites Virais 2017

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3 Boletim Epidemiológico Volume 48 N Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde ISSN Hepatites Virais no Brasil Introdução As hepatites virais constituem um enorme desafio à saúde pública em todo o mundo. Elas são responsáveis por cerca de 1,4 milhão de óbitos anualmente, como consequência de suas formas agudas graves ou, principalmente, pelas complicações das formas descompensadas crônicas ou por hepatocarcinoma. Em nosso país, esse cenário parece se repetir. Dados deste Boletim revelam que os óbitos por hepatite C representam atualmente a maior causa de morte entre as hepatites virais no Brasil. Evidenciam, também, que o número de óbitos devidos a essa etiologia vem aumentando ao longo dos anos, em todas as regiões. Entre 2000 e 2015, foram identificados óbitos relacionados à hepatite C. O enfrentamento das epidemias de hepatites virais, sobretudo a epidemia da hepatite C, exige uma política bem estruturada de saúde pública. Nesse contexto, informações epidemiológicas atualizadas são fundamentais e necessárias. Este Boletim Epidemiológico é publicação do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde (DIAHV/SVS/MS). Ele contém dados relativos às hepatites virais, atualizados até 2016 e detalhados segundo variáveis selecionadas, por regiões e Unidades da Federação. Entre outras informações, destacam-se, neste Boletim, os dados referentes à hepatite C em todo o território nacional. Entre 1999 a 2016, foram detectados casos dessa afecção, observando-se uma elevação da taxa de detecção em diferentes regiões. É plausível supor que o aumento dos casos notificados se deva à recente disponibilização em todo território nacional das novas medicações de ação direta, voltadas ao tratamento da hepatite C crônica. A partir de 2015, novas terapias baseadas no uso de sofosbuvir, daclatasvir e simeprevir foram incorporadas ao tratamento dessa patologia no Brasil. Trata-se de terapia inovadora e com altas taxas de sucesso terapêutico. Entre 2015 e 2017, cerca de tratamentos para essa doença foram disponibilizados em todo o território nacional, levando a taxas de cura de 95% entre todos os casos tratados. Importante mencionar que, entre 2002 e 2014, quando o tratamento dessa doença se fazia com terapias baseadas no uso de interferon, apenas cerca de tratamentos foram realizados em todo o país. O interferon constituía então a única terapia disponível, com taxas de sucesso de apenas 50% e inúmeros efeitos colaterais. Portanto, vivemos nos últimos anos, no Brasil e em todo o mundo, uma enorme evolução no tratamento da hepatite C. No entanto, há ainda muitos desafios a serem enfrentados para o efetivo controle dessa epidemia entre nós. A elaboração de documentos que contribuam para o aprimoramento das ações nessa área constitui compromisso e missão do DIAHV. Este ano, diferentes Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) foram elaborados e/ou atualizados, relativos às hepatites virais B ou C, à infecção pelo HIV e à sífilis. Em todos eles, orientações específicas relativas ao diagnóstico, manejo e tratamento das hepatites virais foram incluídas. O presente Boletim Epidemiológico faz parte dessa série de documentos e tem como principal objetivo aprimorar as ações de atenção, prevenção e vigilância das hepatites virais em nosso país. Tem também a missão de fornecer subsídios para diferentes linhas de pesquisas, clínicas ou epidemiológicas e, dessa forma, contribuir para o aperfeiçoamento das ações do DIAHV em relação ao enfrentamento das hepatites virais no âmbito do Sistema Único de Saúde.

4 Nesta edição do Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais 2017, destacaremos o cenário epidemiológico e as tendências de distribuição e impacto das hepatites virais no Brasil, regiões e estados, reafirmando o compromisso de publicar e disseminar anualmente informações atualizadas sobre a situação epidemiológica desses agravos no país. Ainda para o ano de 2017, acompanhando este Boletim, o Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais, divulga o painel de indicadores das hepatites virais, disponível em contendo dados de todos os municípios do Brasil. As informações presentes neste Boletim têm como objetivos subsidiar o planejamento e aprimoramento das ações de atenção, prevenção e vigilância das hepatites virais no país; auxiliar na elaboração de hipóteses sobre os padrões de ocorrência dessas doenças; contribuir para a identificação de novas linhas de pesquisa epidemiológica e operacional; e indicar a necessidade de aperfeiçoamento da vigilância, da qualidade da informação e da capacidade local para a captação de casos e confirmação destes à luz dos critérios preconizados. Boletim Epidemiológico Hepatites Virais Ano V nº 01 Tiragem: 3000 ISSN: Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais (DIAHV) SRTVN Quadra 701, lote D, Edifício PO700 5º andar CEP: Brasília/DF Disque Saúde aids@aids.gov.br site: Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. Comitê Editorial Adeilson Loureiro Cavalcante, Sônia Maria Feitosa Brito, Adele Schwartz Benzaken, Daniela Buosi Rohlfs, Elisete Duarte, Geraldo da Silva Ferreira, João Paulo Toledo, Márcia Beatriz Dieckmann Turcato, Maria Terezinha Villela de Almeida, Marta Roberta Santana Coelho. Equipe Editorial Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais DIAVH/SVS/MS: Adele Schwartz Benzaken (Editora Científica). Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços/SVS/MS: Lúcia Rolim Santana de Freitas (Editora Assistente). Colaboradores Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais - DIAVH/SVS/MS: Alessandro Ricardo Caruso da Cunha, Elisa Argia Basile Cattapan, Elton Carlos de Almeida, Flavia Kelli Alvarenga Pinto, Gerson Fernando Mendes Pereira, Maria Cássia Jacintho Mendes Correa, Melina Érica Santos, Rachel Abrahão Ribeiro, Ronaldo de Almeida Coelho, Simone Monzani Vivaldini. Projeto gráfico e diagramação Marcos Cleuton de Oliveira (DIAHV) Distribuição eletrônica Núcleo de Comunicação/SVS Revisão de texto Angela Gasperin Martinazzo (DIAHV) 4 Volume

5 Cenário epidemiológico das hepatites virais De 1999 a 2016, foram notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) casos confirmados de hepatites virais no Brasil. Destes, (29,0%) são referentes aos casos de hepatite A, (37,8%) de hepatite B, (32,5%) de hepatite C e (0,7%) de hepatite D (Tabela 1). A distribuição proporcional dos casos varia entre as cinco regiões brasileiras: a região Nordeste concentra a maior proporção das infecções pelo vírus A (30,8%). Na região Sudeste concentram-se as maiores proporções dos vírus B e C, com 35,4% e 62,2%, respectivamente. Por sua vez, a região Norte acumula 76,8% do total de casos de hepatite D (ou Delta) (Tabela 1 e Gráfico 1). Gráfico 1. Proporção de casos de hepatites virais notificados segundo regiões. Brasil, 1999 a Proporção de casos no ficados 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 11,4 9,3 15,5 31,6 16,4 30,8 35,4 3,4 3,1 5,3 9,8 25,6 5,0 62,2 76,8 20,0 10,0 0,0 9,4 25,8 14,2 5,7 3,1 Hepa te A Hepa te B Hepa te C Hepa te D Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste FONTE: Sinan/SVS/MS. Entre os anos de 2003 e 2007, no Brasil, a taxa de incidência de hepatite A era superior à das demais etiologias (B, C e D); entretanto, após 2007, apresentou uma importante queda, atingindo 0,6/100 mil habitantes em Nesse mesmo período, em contrapartida, as taxas das hepatites B e C apresentaram tendência de aumento. As menores taxas são observadas para a hepatite D, que se mantiveram constantes em todo o período (Gráfico 2). Volume

6 Gráfico 2. Taxa de incidência/detecção de hepatites virais segundo agente etiológico e ano de notificação. Brasil, 2003 a ,0 Taxa de incidência/detecção (x100 mil hab.) 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0, Ano de no ficação Hepa te A Hepa te B Hepa te C Hepa te D FONTE: Sinan/SVS/MS De 2000 a 2015, foram identificados, no Brasil, pelo Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), óbitos associados às hepatites virais dos tipos A, B, C e D. Desses, 1,7% foram associados à hepatite viral A; 21,6% à hepatite B; 75,6% à hepatite C e 1,1% à hepatite D (Tabela 2; Gráfico 3). Gráfico 3. Distribuição dos óbitos associados às hepatites virais segundo agente etiológico. Brasil, 2000 a ,1% 1,7% 21,6% 75,6% Hepa te A Hepa te B Hepa te C Hepa te D FONTE: Sinan/SVS/MS 6 Volume

7 Hepatite A Os casos de hepatite A concentram-se, em sua maioria, nas regiões Nordeste e Norte do país, que representam juntas 56,6% de todos os casos confirmados no período de 1999 a As regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste abrangem 16,4%, 15,5% e 11,4% dos casos do país, respectivamente. Segundo as Unidades da Federação, Amazonas e Paraná são os estados que mais concentram casos de hepatite A, com 8,6% e 7,4% de todos os casos do país, respectivamente, enquanto Sergipe é o estado que apresenta o menor volume de casos notificados, menos de 1,0% (Tabela 3). A taxa de incidência de hepatite A do Brasil apresentou aumento até 2005, quando atingiu 11,7 casos por 100 mil habitantes e, desde 2006, tem mostrado tendência de queda: em 2016, a taxa observada foi de 0,6 casos para cada 100 mil habitantes. Estratificando-se as análises por região, nota-se uma tendência de queda similar à do país a partir de 2007, com exceção da região Norte, que, mesmo em queda, apresentou maiores taxas e variações (Tabela 3; Gráfico 4). Ao final do período analisado, as taxas observadas nas regiões Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste não ultrapassaram 0,7 casos por 100 mil habitantes. Na região Norte, foi de 1,9 casos por 100 mil. Gráfico 4. Taxa de incidência de casos de hepatite A segundo região de residência e ano de notificação. Brasil, 2003 a ,0 30,0 Taxa de incidência (x100mil hab.) 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0, Ano de no ficação Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste FONTE: Sinan/SVS/MS Volume

8 Se ranqueadas as taxas de incidência de hepatite A nas 27 capitais brasileiras, em 2016, pode-se observar que 12 delas apresentaram taxa superior à nacional (0,6 casos por 100 mil habitantes), a citar em ordem decrescente: Boa Vista-RR (5,8), Rio Branco-AC (5,6), Macapá-AP (4,9), Porto Velho-RO (2,9), Maceió-AL (2,5), Florianópolis- SC (1,3), Porto Alegre-RS (1,1), Curitiba-PR (0,9), São Luís-MA (0,8), Teresina-PI (0,8), Manaus-AM (0,7) e Palmas-TO (0,7). Fortaleza-CE apresentou a menor taxa de incidência dentre as capitais com casos notificados, com 0,03 casos por 100 mil habitantes em Natal-RN, João Pessoa- PB e Vitória-ES não apresentaram nenhum caso notificado nesse ano (Gráfico 5; Tabelas 3 e 4). Quando pareadas as taxas observadas nos estados e em suas respectivas capitais, observase que a incidência estadual de hepatite A foi maior do que na respectiva capital em 12 das UF brasileiras: Acre, Amazonas, Pará, Tocantins, Sergipe, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso (Gráfico 5; Tabelas 3 e 4). Gráfico 5. Taxa de incidência de casos de hepatite A segundo UF e capital de residência. Brasil, Taxa de detecção (x100 mil hab.) Brasil = RR AC AP RO AL SC RS PR MA PI TO AM DF MG BA SP PE RJ PA GO MT SE MS CE ES PB RN Capital Unidade da Federação FONTE: Sinan/SVS/MS. No período de 2003 a 2016, a distribuição dos casos de hepatite A segundo sexo mostra que não existe diferença expressiva entre o número de casos em homens e mulheres. O sexo masculino apresenta 6,3% mais de casos que o sexo feminino, o que implica uma razão de sexos que varia ao longo do período entre 1,1 e 1,3 (Tabela 5). No último ano, a taxa de incidência de hepatite A em homens foi de 0,6 casos para cada 100 mil habitantes, enquanto entre as mulheres foi de 0,5 caso. A tendência das taxas de incidência de ambos os sexos, a partir de 2005, é de queda, com maior velocidade de diminuição entre os homens (Tabela 5; Gráfico 6). 8 Volume

9 Gráfico 6. Taxa de incidência de casos de hepatite A segundo sexo e ano de notificação. Brasil, 2003 a ,0 12,0 Taxa de incidência (x100 mil hab.) 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 1,1 1,1 1,1 1,1 1,2 1,1 1,1 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,3 1,3 0, Ano de no ficação Masculino Feminino Razão de sexos (M:F) FONTE: Sinan/SVS/MS A incidência de hepatite A é maior em crianças menores de dez anos de idade, independentemente do sexo, e decresce à medida em que aumenta a idade. Os casos nessa faixa etária correspondem a 54,5% de todos os casos notificados no país, no período de 1999 a A taxa de incidência nesse grupo também é superior em relação aos demais; no entanto, desde 2005, a taxa tem apresentado expressiva redução e, no último ano, a queda foi mais acentuada, aproximando a incidência observada nos outros grupos etários. Em 2016, a variação observada permaneceu entre 0,4 e 0,9 casos por 100 mil habitantes (Tabela 6; Gráfico 7). Gráfico 7. Taxa de incidência de casos de hepatite A segundo faixa etária e ano de notificação. Brasil, 2003 a ,0 35,0 Taxa de incidência (x100 mil hab.) 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0, Ano de no ficação <10 anos 10 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 anos ou mais FONTE: Sinan/SVS/MS. Volume

10 Em relação ao critério raça/cor, verificou-se uma melhoria na qualidade dos dados relativos a essa informação. O percentual de notificações sem preenchimento ou com marcação do campo ignorado diminuiu de 94,5% em 1999 para 11,7% em Considerando-se os indivíduos com a informação de raça/cor conhecida no ano de 2016, aqueles autodeclarados pardos concentram o maior percentual (54,5%), seguidos dos brancos (36,5%), pretos (6,7%), indígenas (1,8%) e amarelos (0,5%), conforme mostra a Tabela 7. Entre os anos de 2000 e 2015, foram identificados óbitos associados à hepatite A, sendo 71,8% como causa básica. Na distribuição entre as regiões, observou-se que a maior proporção ocorreu na região Nordeste (34,9% do total de óbitos), conforme mostra a Tabela 2. O coeficiente de mortalidade por hepatite A como causa básica mostra tendência de queda em todas as regiões brasileiras. A região Norte se destaca por apresentar o maior coeficiente em todo o período analisado, com exceção do ano de 2012, quando a região Nordeste ultrapassou seu coeficiente (Tabela 8; Gráfico 8). Gráfico 8. Coeficiente de mortalidade por hepatite A segundo região de residência e ano do óbito. Brasil, 2000 a Coef. de mortalidade (x100mil hab.) 0,14 0,12 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 0,00 Ano do óbito Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste FONTE: SIM/DASIS/MS. NOTA: Representação gráfica suavizada do coeficiente de mortalidade. A faixa etária mais frequente entre os óbitos cuja causa básica foi a hepatite A é a dos indivíduos com 60 anos ou mais, sendo esta também responsável pelo maior coeficiente de mortalidade em todo o período analisado (Tabela 8). Quando analisados por sexo, ocorreram em média mais óbitos por hepatite A entre os homens do que entre as mulheres. Nos últimos três anos da análise, porém, os coeficientes de ambos os sexos se igualaram. Do total de óbitos ocorridos entre 2000 e 2015, 430 (56,2%) foram entre os homens (Tabela 8). 10 Volume

11 Hepatite B No período de 1999 a 2016, foram notificados casos confirmados de hepatite B no Brasil; desses, a maioria está concentrada na região Sudeste (35,4%), seguida das regiões Sul (31,6%), Norte (14,2%), Nordeste (9,4%) e Centro-Oeste (9,3%). Ao se comparar a proporção dos casos nos últimos três anos por regiões, observou-se uma tendência de estabilidade entre elas, à exceção da região Norte, que apresentou diminuição na proporção de casos no último ano (Tabela 9). As taxas de detecção de hepatite B no Brasil, desde 2011, vêm apresentando poucas variações, atingindo 6,9 casos para cada 100 mil habitantes no país em Desde 1999, ano de início da notificação compulsória da doença no Brasil, verificou-se que a taxa de detecção das regiões Sul, Norte e Centro Oeste foram superiores à taxa nacional, enquanto as menores taxas foram observadas na região Nordeste (Tabela 9; Gráfico 9). Gráfico 9. Taxa de detecção de casos de hepatite B segundo região de residência e ano de notificação. Brasil, 2003 a ,0 Taxa de dectecção (x100mil hab.) 20,0 15,0 10,0 5,0 0, Ano de no ficação Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste FONTE: Sinan/SVS/MS. Na Tabela 10, está apresentado o ranking da taxa de detecção de hepatite B segundo as capitais. Visualiza-se que 11 capitais, em 2016, apresentaram taxa de detecção superior à do país (que é de 6,9 casos por 100 mil habitantes). Porto Velho apresentou a maior taxa (35,6 casos por 100 mil habitantes), sendo esta 35,4% maior que a observada para o segundo lugar, Rio Branco (26,3 casos por 100 mil habitantes). Além disso, observou-se que, três das cinco capitais com maiores taxas pertencem à região Norte (Porto Velho-RO, Rio Branco-AC e Boa Vista-RR). Apenas seis estados apresentaram, em sua totalidade, taxas de incidência superiores às observadas em suas capitais: Acre, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso, Amapá e Pará (Gráfico 10; Tabelas 9 e 10). Volume

12 Gráfico 10. Taxa de incidência de casos de hepatite B segundo UF e capital de residência. Brasil, ,0 40,0 35,0 Taxa de detecção (x100 mil hab.) 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 Brasil = 6.9 5,0 0,0 RO AC RR RS PR AM SC MT DF ES SP GO MG TO SE BA PE AL CE RJ AP MA MS PA RN PI PB Capital Unidade da Federação FONTE: Sinan/SVS/MS. Do total de casos de hepatite B notificados de 1999 a 2016, (54,2%) ocorreram entre homens. Entre 2003 a 2016, a razão de sexos que variou entre 1,1 e 1,3, e a taxas de incidência entre homens e mulheres apresentaram tendência de aumento no período (Tabela 11; Gráfico 11). Gráfico 11. Taxa de detecção de casos de hepatite B segundo sexo e ano de notificação. Brasil, 2003 a ,0 Taxa de detecção (x100 mil hab.) 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 1,2 1,2 1,2 1,1 1,1 1,1 1,2 1,2 1,1 1,2 1,2 1,2 1,2 1,3 0, Ano de no ficação FONTE: Sinan/SVS/MS. Masculino Feminino Razão de sexos (M:F) 12 Volume

13 A distribuição dos casos de hepatite B segundo faixa etária e sexo, conforme apresentado na Tabela 12, mostra que, do total de casos no período, a maioria se concentra entre indivíduos de 30 a 34 anos (13,4%), porém nota-se que, no último ano, a maior concentração foi registrada entre aqueles com 60 anos ou mais (13,1%). Em 2016, quando analisados por sexo, os casos detectados em indivíduos do sexo masculino acompanharam a inversão etária observada: a maioria dos casos se verificou na faixa etária de 60 anos ou mais (14,2%). Entre as mulheres, a maioria dos casos detectados ocorreram naquelas entre 30 e 34 anos de idade (13,5%). Quando comparadas as taxas de detecção por faixa etária nos dez últimos anos da análise, podese observar um aumento na taxa de detecção em indivíduos com 45 anos ou mais, e uma queda entre aqueles com idade inferior a 35 anos (Gráfico 12). Gráfico 12. Taxa de detecção de casos de hepatite B segundo sexo por faixa etária. Brasil, 2007 e ,0 18,0 16,0 Taxa de detecção (x100 mil hab.) 14,0 12,0 10,0 8,0 8,5 10,3 9,0 11,8 10,1 11,4 11,4 11,3 11,3 10,4 12,6 9,9 11,8 8,9 11,1 7,8 6,0 4,9 6,0 4,6 4,0 2,0 0,0 0,9 0,7 0,8 0,2 1,2 0,3 2,0 <5 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 45 a 49 anos 50 a 54 anos 55 a 59 anos 60 anos e mais FONTE: Sinan/SVS/MS Volume

14 Em 2007, quando comparadas as taxas de detecção segundo faixa etária, observou-se que estas foram maiores entre homens com idade entre 40 e 44 anos (15,1 casos por 100 mil habitantes), ao passo que, em 2016, a maior taxa foi observada entre aqueles de 45 a 49 anos de idade (16,0 casos por 100 mil habitantes). Nas mulheres, a maior taxa observada, em 2007, foi entre aquelas de 30 a 34 anos (11,7 casos por 100 mil habitantes) e em 2016, as maiores taxas foram observadas entre as de 25 a 29 anos e as de 30 a 34 anos de idade (9,5 casos por 100 mil habitantes) (Gráfico 13). Gráfico 13. Taxa de detecção de casos de hepatite B segundo faixa etária e sexo. Brasil, 2007 e anos e mais 55 a 59 anos 50 a 54 anos 45 a 49 anos 40 a 44 anos 35 a 39 anos 30 a 34 anos 25 a 29 anos 20 a 24 anos 15 a 19 anos 10,7 14,0 15,2 16,0 14,1 13,4 10,7 8,5 4,9 1,1 5,5 8,5 8,6 9,3 8,6 9,4 9,5 9,5 7,1 3,0 60 anos e mais 55 a 59 anos 50 a 54 anos 45 a 49 anos 40 a 44 anos 35 a 39 anos 30 a 34 anos 25 a 29 anos 20 a 24 anos 15 a 19 anos 12,2 13,1 13,9 15,1 13,5 11,9 6,2 9,2 6,6 3,1 3,2 5,9 7,0 7,2 7,8 9,4 11,7 11,3 10,5 6,6 10 a 14 anos 5 a 9 anos 0,4 0,2 0,2 0,2 10 a 14 anos 5 a 9 anos 1,2 0,6 1,2 0,9 <5 anos 0,6 0,8 <5 anos 0,7 1,1 25,0 15,0 5,0 5,0 15,0 25,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 Masculino Feminino Masculino Feminino FONTE: Sinan/SVS/MS. A taxa de detecção entre os indivíduos com idade inferior a 20 anos apresenta uma leve tendência de queda a partir de 2011, chegando a uma taxa de 0,8 casos para cada 100 mil habitantes em 2016, além de ter apresentado mais linearidade e de ter sido consideravelmente inferior na comparação com as demais faixas etárias. Entre as pessoas com 20 anos ou mais, a tendência das taxas de detecção foi de crescimento até Em 2010, observou-se que a taxa de detecção na faixa etária de 40 a 49 anos ultrapassou a taxa de 30 a 39 anos, que vinha sendo, desde 2003, a de maior detecção de hepatite B na análise por idade. Posteriormente, no ano de 2012, a taxa de detecção na faixa etária de 50 anos ou mais ultrapassou a da faixa de 20 a 29 anos, passando então a representar a terceira maior taxa de detecção de hepatite B dentre todas as faixas etárias (Gráfico 14). Gráfico 14. Taxa de detecção de casos de hepatite B segundo faixa etária e ano de notificação. Brasil, 2003 a ,0 14,0 Taxa de detecção (x100mil hab.) 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0, Ano de no ficação <20 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 anos ou mais FONTE: Sinan/SVS/MS. 14 Volume

15 O preenchimento da informação da raça/cor dos indivíduos infectados com o vírus da hepatite B apresentou melhoria considerável no período analisado. Em 2016, a proporção de casos com essa informação declarada foi de 89,0%, incremento importante quando observados os dois primeiros anos de notificação, com percentual de preenchimento inferior a 15,0% (Tabela 13). A distribuição proporcional dos casos segundo raça/cor, em 2016, mostrou maior concentração entre as pessoas de raça/cor autodeclarada branca (50,6%), seguida da parda (37,5%), preta (9,6%), amarela (1,5%) e indígena (0,9%), conforme mostra a Tabela 13. A informação sobre o nível de instrução dos indivíduos infectados com o vírus da hepatite B foi registrada como ignorada em um percentual médio de 26,7% dos casos, sendo 27,9% entre os homens e 25,2% entre as mulheres. Apesar disso, verifica-se que a maioria dos casos, em ambos os sexos, ocorreu em pessoas que tinham entre a 5ª e a 8ª série incompleta (cerca de 26%), em oposição aos indivíduos com ensino superior incompleto, que apresentaram o menor percentual de casos tanto para o sexo masculino (2,6%) quanto para o feminino (2,2%), conforme mostra a Tabela 14. Entre os casos notificados no Sinan no período de 1999 a 2016, 88,1% incluem a informação sobre a forma clínica definida. Desse percentual, verificouse que a principal forma clínica à confirmação dos casos foi a crônica, representando em média 81,6% do total. Os casos agudos representaram 18,2%, e os fulminantes, 0,2%. Quando avaliadas as formas clínicas segundo as faixas etárias, verificou-se que os casos agudos alcançaram maior proporção entre as crianças, chegando a 59,3% dos casos entre cinco e nove anos de idade. A proporção de casos fulminantes não apresentou variações expressivas por faixa etária (Tabela 15). Quanto à provável fonte ou mecanismo de transmissão dos casos notificados, verificouse que em mais da metade (58,6%) dos casos essa informação foi registrada como ignorada, dificultando uma melhor avaliação sobre as fontes prevalentes de transmissão. Apesar dessa limitação, observou-se que, entre os casos cuja provável fonte ou mecanismo de transmissão era conhecido, a maioria ocorreu por via sexual (51,2%), e as transmissões domiciliares e por uso de drogas representaram 9,3% e 4,3%, respectivamente (Tabela 16; Gráfico 15). Gráfico 15. Proporção de casos de hepatite B segundo provável fonte ou mecanismo de infecção e ano de notificação. Brasil, 2003 a % 90% 80% 70% 60% Percentual 50% 40% 30% 20% 10% 0% Ano de no ficação Sexual Uso de drogas Transfusional Transmissão ver cal Acidente de trabalho Hemodiálise Domiciliar Outros¹ FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTA: (1) tratamento cirúrgico + tratamento dentário + pessoa/pessoa + outras formas. Volume

16 Conforme mostram o Gráfico 15 e a Tabela 16, entre o total de casos de hepatite B notificados no Brasil de 1999 a 2015, (11,1%) ocorreram em mulheres gestantes. Na distribuição por regiões, 33,7% foram observados na região Sul; 26,1% no Sudeste; 16,0% no Norte; 14,2% no Centro- Oeste; e, finalmente, 9,8% no Nordeste do país. No período de 2003 a 2016, observaram-se também pequenas variações, além de uma queda no último ano na taxa de detecção em todas as regiões, com leve tendência de aumento na região Norte entre os anos de 2012 e 2015 (Tabela 17; Gráfico 16). Gráfico 16. Taxa de detecção de casos de hepatite B em gestantes segundo região de residência e ano de notificação. Brasil, 2003 a ,0 2,5 Taxa de detecção (x1.000 nascidos vivos) 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Ano de no ficação FONTE: Sinan/SVS/MS. Brasil(5) Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste A distribuição dos casos de hepatite B em gestantes segundo faixa etária, escolaridade e raça/ cor mostra que a maioria tinha idade entre 20 a 29 anos (51,0%) e escolaridade entre a 5ª e a 8ª série incompleta (23,5%) no período de 1999 a Com relação à raça/cor, nesse mesmo período, nota-se que houve diminuição de gestantes de cor branca infectadas, cujo percentual passou de 64,3% em 2003 para 33,1% em Em contrapartida, foi observado aumento de casos em gestantes de cor parda e de cor preta, cujos percentuais passaram de 18,0% e 6,5% para 46,1% e 12,1%, respectivamente, no mesmo período de queda observada entre mulheres brancas (Tabela 18). A coinfecção com o HIV foi observada em 5,2% dos casos notificados no período de 2007 a 2016 (Tabela 19). A proporção de indivíduos coinfectados variou segundo as regiões; no Sudeste, a proporção observada foi de 8,1% do total de casos, a maior entre as cinco regiões. No Nordeste, a proporção foi de 4,3%; no Sul, 4,1%; no Centro-Oeste, 3,9%; e no Norte, 2,0%, conforme mostra a Tabela 20. A hepatite B é a segunda maior causa de óbitos entre as hepatites virais. De 2000 a 2015, foram identificados óbitos relacionados à hepatite B; desses, 55,5% como causa básica, sendo a maior parte na região Sudeste (42,0%). No entanto, a região Norte foi a que apresentou o maior coeficiente de mortalidade devido a esse agravo, que tanto em 2000 quanto em 2015, foi de 0,5 óbitos para cada 100 mil habitantes (Tabela 21; Gráfico 17). 16 Volume

17 Gráfico 17. Coeficiente de mortalidade por hepatite B segundo região de residência e ano do óbito. Brasil, 2000 a Coef. de mortalidade (x100mil hab.) 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 FONTE: SIM/SVS/MS. Ano do óbito Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Na comparação por sexos, o número de óbitos por hepatite B entre os homens foi superior ao de mulheres. Entre os anos de 2000 e 2014, a razão de sexos passou de 2,1 para 3,0, retornando, em 2015, para a razão de 2,1 observada no início da análise. O coeficiente médio de mortalidade por hepatite B entre os homens foi de 0,4 óbitos para cada 100 mil habitantes e de 0,1 óbitos entre as mulheres (Tabela 22; Gráfico 18). Gráfico 18. Coeficiente de mortalidade por hepatite B segundo sexo, razão de sexos e ano do óbito. Brasil, 2000 a ,5 5,0 Coef. de mortalidade (x100 mil hab.) 0,4 0,3 0,2 0,1 2,1 2,1 2,7 2,1 2,3 2,4 2,3 2,2 2,7 2,6 2,5 2,5 3,2 3,0 3,0 2,1 4,0 3,0 2,0 1,0 Razão M:F 0,0 0,0 Ano do óbito Masculino Feminino Razão de sexos (M:F) FONTE: SIM/ SVS/MS. Volume

18 Hepatite C De 1999 a 2016, foram detectados no Brasil casos de hepatite C que apresentaram um dos marcadores anti-hcv ou HCV-RNA reagente. Considerando-se os casos que possuíam ambos os marcadores anti-hcv e HCV-RNA reagentes, foram detectados casos (Tabelas 23 e 24). Na análise da distribuição dos casos com anti- HCV e HCV-RNA reagentes ( ) por regiões, 64,1% ocorreram no Sudeste, 24,5% no Sul, 5,5% no Nordeste, 3,3% no Centro-Oeste e 2,5% no Norte (Tabela 24). A taxa de detecção de casos de hepatite C com anti-hcv e HCV-RNA reagentes no Brasil mostrou tendência de aumento entre 2003 e 2016, em todas as regiões. Na quase totalidade do período, a região Nordeste apresentou as menores taxas de detecção. Em 2016, a taxa de detecção da região Sul foi a maior, com de 12,0 casos para cada 100 mil habitantes, seguida pelo Sudeste (9,6), Centro-Oeste (3,9), Nordeste (1,6) e Norte (1,0) (Gráfico 19; Tabelas 23 e 24). Vale salientar que a análise do Gráfico 19 deve levar em consideração a mudança do critério diagnóstico ocorrida em 2015: os casos, que previamente eram confirmados com dois marcadores reagentes, passaram, então, a ser confirmados com apenas um deles. Dito isso, pôde-se observar uma tendência de elevação na taxa de detecção em todas regiões a partir de 2015, quando a definição de caso se tornou mais sensível. Gráfico 19. Taxa de detecção (1) de casos de hepatite C segundo região de residência e ano de notificação. Brasil, 2003 a ,0 30,0 Taxa de detecção (x100mil hab.) 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0, Ano de no ficação Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTA: (1) Até 2014 eram considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentavam ambos os testes anti-hcv e HCV-RNA reagentes; em 2015, passaram a ser considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentam pelo menos um dos testes anti-hcv ou HCV-RNA reagente. Em 2016, o ranking das capitais com as maiores taxas de detecção de hepatite C apresentou onze capitais com taxas superiores à nacional (13,3 casos por 100 mil habitantes). Destaca-se Porto Alegre- RS (94,1 casos por 100 mil habitantes) com a maior taxa entre as capitais, seguida de São Paulo- SP (38,4), Curitiba-PR (33,1), Florianópolis- SC (26,4), Rio Branco-AC (22,3), Boa Vista-RR (19,9), Belo Horizonte-MG (18,7), Porto Velho- RO (18,2), Vitória-ES (15,0), Brasília-DF (14,9) e Rio de Janeiro-RJ (13,4). A menor taxa entre as capitais foi observada em João Pessoa-PB, com 2,5 casos para cada 100 mil habitantes (Gráfico 19; Tabelas 23 e 25). 18 Volume

19 Gráfico 20. Taxa de incidência de casos de hepatite C segundo UF e capital de residência. Brasil, ,0 90,0 Taxa de detecção (x100 mil hab.) 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 Brasil = ,0 0,0 RS SP PR SC AC RR MG RO ES DF RJ MT AM GO BA AL SE CE PA TO RN MS MA PE AP PI PB FONTE: Sinan/SVS/MS. Capital Unidade da Federação Desde 1999, entre os casos confirmados de hepatite C, (58,5%) ocorreram em indivíduos do sexo masculino e (41,5%) no sexo feminino. Apesar de o número de casos entre homens ser superior, observou-se ligeira diminuição ao longo dos anos analisados. Nos quatro primeiros anos (1999 a 2002), a razão de sexos observada foi de aproximadamente 2,0. No ano de 2016, foram notificados 30% de casos a mais em homens: razão de 1,3 (Tabela 26; Gráfico 21). Gráfico 21. Taxa de detecção de casos de hepatite C segundo sexo, razão de sexos e ano de notificação. Brasil, 2003 a ,0 16,0 14,0 Taxa de detecção (x100 mil hab.) 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 1,7 1,6 1,7 1,5 1,5 1,4 1,5 1,4 1,4 1,3 1,3 1,4 1,3 1,3 0, Ano de no ficação Masculino Feminino Razão de sexos (M:F) FONTE: Sinan/SVS/MS. Volume

20 Os casos confirmados de hepatite C ocorreram, em sua maioria, na faixa etária acima de 60 anos (18,8%); no entanto, quando estratificados por sexo, pôde-se observar que, entre os homens, a maioria dos casos ocorreu em indivíduos com idade entre 45 e 49 anos (16,4%), enquanto que, entre as mulheres, a maior parte observou-se entre as de 60 anos ou mais (24,2%), conforme mostra a Tabela 27. Em 2016, as maiores taxas de detecção foram observadas, em ambos os sexos, na faixa etária de 55 a 59 anos, chegando a uma taxa de detecção de 46,6 casos por 100 mil habitantes para os homens e 33,7 para mulheres. Em relação às pessoas mais jovens (até 34 anos de idade), as taxas de detecção observadas foram similares entre os sexos (Tabela 27; Gráfico 22). Gráfico 22. Taxa de detecção de casos de hepatite C segundo faixa etária e sexo. Brasil, anos e mais 32,1 27,1 55 a 59 anos 33,7 50 a 54 anos 46,6 44,4 27,6 45 a 49 anos 35,5 19,4 40 a 44 anos 35 a 39 anos 25,6 18,3 30 a 34 anos 9,5 25 a 29 anos 20 a 24 anos 14,3 12,9 8,4 5,8 3,8 15 a 19 anos 10 a 14 anos 5 a 9 anos <5 anos 6,0 3,4 1,4 0,3 0,1 1,7 2,1 0,4 0,1 1,5 60,0 40,0 20,0 0,0 20,0 40,0 60,0 FONTE: Sinan/SVS/MS. Masculino Feminino Houve uma melhoria no preenchimento da variável raça/cor para os casos de hepatite C ao longo dos anos. Em 1999, essa informação era conhecida em apenas 26,7% dos casos notificados. Desde 2004, mais de 80,0% das notificações de casos contaram com o preenchimento dessa informação (Tabela 27). Em 2016, entre os casos que incluíram a informação de raça/cor, 61,3% foram referidos como brancos, 28,8% como pardos, 8,8% como pretos, 0,8% como amarelos e 0,3% como indígenas (Tabela 28). Em relação à escolaridade dos indivíduos com casos notificados, 28,9% dos registros têm a informação registrada como ignorada. De modo similar à hepatite B, a maioria possuía escolaridade da 5ª à 8ª série incompleta, em ambos os sexos. Os indivíduos analfabetos representaram menos de 2,5% de todos os casos (Tabela 29). A principal forma clínica dos casos de hepatite C notificados no Sinan foi a crônica, em todas as faixas etárias. Se considerados os indivíduos de 15 anos ou mais, essa forma clínica correspondeu a cerca de 97% dos casos notificados. O percentual de casos fulminantes foi baixo (até 0,2%) e não apresentou grandes variações ao longo do período analisado (Tabela 30). Quanto à provável fonte ou mecanismo de infecção, ressalte-se a falta de informação em 52,1% de casos notificados, tornando difícil a caracterização das formas prevalentes. Entre os casos em que esse dado foi preenchido, verificou-se que a maior provável fonte foi relacionada ao uso de drogas (29,2%), seguida de transfusão sanguínea (25,3%) e da relação sexual desprotegida (18,3%). Em 2016, o percentual de infecções relacionadas ao uso de drogas foi de 24,8%, e a proporção de infecções por via sexual foi maior que por via transfusional: 24,2% e 21,7%, respectivamente (Tabela 31; Gráfico 23). 20 Volume

21 Gráfico 23. Proporção de casos de hepatite C segundo provável fonte ou mecanismo de infecção e ano de notificação. Brasil, 2003 a % 90% 80% 70% Percentual 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Ano de no ficação Sexual Transfusional Uso de drogas Transmissão ver cal Acidente de trabalho Hemodiálise Domiciliar Outros FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTA: (1) tratamento cirúrgico + tratamento dentário + pessoa/pessoa + outras formas. Do total de casos confirmados de hepatite C entre 2007 e 2016 ( ), 9,8% apresentaram coinfecção com o HIV. No entanto, observou-se, ao longo desses anos, uma redução no percentual de coinfecção, que em 2007 foi de 14,4% e, em 2016, passou para 9,3% (Tabela 32). Entre as regiões brasileiras, a maior proporção de indivíduos coinfectados com HIV observou-se no Sul, com 13,2% do total dos casos de hepatite C (Tabela 33). Os óbitos por hepatite C são a maior causa de morte entre as hepatites virais. O número de óbitos devidos a essa etiologia vem aumentando ao longo dos anos em todas as regiões do Brasil. De 2000 a 2015, foram identificados óbitos associados à hepatite C; desses, 54,2% tiveram essa infecção como causa básica. Quando analisada a distribuição proporcional entre as regiões brasileiras, 57,0% foram registrados no Sudeste, 23,5% no Sul, 10,7% no Nordeste, 4,7% no Norte e 4,2% no Centro- Oeste (Tabelas 34). Quanto ao coeficiente de mortalidade por hepatite C como causa básica, observou-se uma tendência de estabilização para o Brasil como um todo, a partir de Em 2015, as regiões Sul (1,5 por habitantes) e Sudeste (1,3) apresentaram coeficiente de mortalidade superior à média nacional observada (1,0) (Tabela 34; Gráfico 24). Volume

22 Gráfico 24. Coeficiente de mortalidade por hepatite C segundo região de residência e ano do óbito. Brasil, 2000 a Coef. de mortalidade (x100mil hab.) 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Ano do óbito Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste FONTE: SIM/ SVS/MS. A diferença entre o número de óbitos por hepatite C segundo sexo é de aproximadamente 50,0% a mais de casos em homens do que entre as mulheres (razão de sexos de 1,5). Além disso, observou-se que coeficiente de mortalidade superior entre os homens: em 2015 foi de 1,2, enquanto o observado entre as mulheres foi de 0,8 óbitos para cada 100 mil habitantes (Tabela 35; Gráfico 25). Gráfico 25. Coeficiente de mortalidade por hepatite C segundo sexo, razão de sexos e ano do óbito. Brasil, 2000 a ,4 3,0 Coef. de mortalidade (x100 mil hab.) 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 1,5 1,4 1,4 1,4 1,6 1,4 1,6 1,7 1,7 1,6 1,4 1,5 1,6 1,5 1,5 1,5 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 Razão M:F 0,0 0,0 Ano do óbito Masculino Feminino Razão de sexos (M:F) FONTE: SIM/SVS/MS. 22 Volume

23 Hepatite D No período de 1999 a 2016, foram notificados no Brasil casos confirmados de hepatite D; com maior ocorrência na região Norte do país, 76,8% dos casos notificados. As regiões Sudeste, Sul, Nordeste e Centro-Oeste abrangeram 9,8%, 5,3%, 5,0% e 3,1% dos casos, respectivamente. No mesmo período, observou-se um aumento no número de casos confirmados até o ano de 2011, seguido de uma considerável redução a partir de então. Desde 2002 foram notificados em média 253 casos de hepatite D por ano no Brasil. Em 2016, foram notificados 125 casos no país, sendo 62 (49,6%) na região Norte (Tabela 36; Gráfico 26). Gráfico 26. Casos de hepatite D segundo região de residência e ano de notificação. Brasil, 2003 a Número de casos Ano de no ficação Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste FONTE: Sinan/SVS/MS. A maioria dos casos verificou-se entre homens (57,2%), e a diferença entre o número de casos em homens e mulheres vem diminuindo ao longo dos anos. Entre 1999 e 2000, a razão de sexos aproximou-se de 2,0, relação que se reduziu para 1,4 (40% mais de casos em homens que em mulheres) em 2016 (razão de sexos de 1,4), conforme mostra a Tabela 37. A distribuição etária dos casos notificados de hepatite D demonstrou que a população infectada é mais jovem; 52,3% dos indivíduos possuíam idade entre 20 a 39 anos no período analisado. Aproximadamente 15,3% dos casos tinham idade superior a 50 anos (Tabela 38). Em relação ao critério raça/cor, a maioria dos casos verificou-se entre indivíduos autodeclarados pardos (65,0%), seguidos de brancos (19,3%), indígenas (8,4%), pretos (5,6%) e amarelos (1,8%). O padrão se manteve quando da estratificação por sexos (Tabela 39). A classificação clínica prevalente dos casos de hepatite D notificados, assim como para as hepatites B e C, foi a forma crônica. Os casos fulminantes representaram 0,4% dos casos que tiveram essa informação preenchida. Os casos em branco/ignorados e inconclusivos, por sua vez, representaram 4,8% dos casos notificados no período de 1999 a 2016 (Tabela 40). De 2000 a 2015, foram identificados 665 óbitos associados à hepatite D, dos quais 67,8% a tiveram como causa básica. A maioria desses óbitos ocorreu na região Norte (58,5%), seguida das regiões Sudeste (17,7%), Sul (11,8%), Nordeste (9,5%) e Centro-Oeste (2,2%), conforme mostra a Tabela 2. Volume

24 Nota técnica Procedimentos para preparação da base de dados das hepatites virais do Sinan 1. Adequação das variáveis: Considerando que os dados das hepatites virais estão em duas plataformas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), a Windows e a NET, e que algumas variáveis sofreram alterações, foram realizados os seguintes procedimentos para a unificação dos bancos de dados: 1.1. Gestante conversão das categorias da versão NET para Windows: às categorias 1º, 2º, 3º trimestres de gestação e idade gestacional ignorada, foi atribuída a categoria 1 (sim); a categoria 5 (não) passou para 2 (não); e mantiveram-se as categorias 6 (não se aplica) e 9 (ignorado) Escolaridade conversão das categorias da versão Windows para NET: na versão Windows, a variável que representa a escolaridade está categorizada segundo os anos de estudo, enquanto que, na versão NET, esta é categorizada de acordo com a série escolar. Aplicou-se a seguinte adaptação: a categoria 1 (nenhuma) mudou para 0 (analfabeto); a categoria 2 (1 a 3 anos) mudou para 1 (1ª à 4ª série incompleta); a 4 (8 a 11 anos) mudou para 5 (médio completo); a 5 (12 anos e mais) mudou para 8 (superior completo); a 6 (não se aplica) mudou para 10 (não se aplica); e as categorias 3 (4 a 7 anos ou 5ª à 8ª série incompleta) e 9 (ignorado) permaneceram inalteradas Classificação final conversão das categorias da versão Windows para NET: as categorias 1 e 4, referentes à confirmação clínico-laboratorial e laboratorial, respectivamente, foram agrupadas sob a classificação 1 (confirmação laboratorial); a categoria 5 (inconclusivo) mudou para 8 (inconclusivo); e mantiveram-se os valores 2 e 3, referentes à confirmação clínico-epidemiológica e descartado, respectivamente Forma clínica conversão das categorias da versão Windows para NET: as categorias 2, 4 e 5, referentes à forma crônica, portador assintomático e infecção assintomática, foram agrupadas sob a categoria 2 (forma crônica/portador assintomático); a categoria 8, apesar de não estar na ficha de investigação epidemiológica, aparece quando se realiza a tabulação de dados, tendo sido redefinida para 9 (ignorado) Classificação etiológica conversão das categorias da versão Windows para NET: a categoria 1 (vírus B) mudou para 02; a 2 (vírus C) mudou para 03; a 3 (vírus B e C) mudou para 06; a 4 (vírus B e D) mudou para 04; a categoria 5 (outras hepatites virais) para 50; a 6 (vírus A) para 01; a 7 (vírus A/B ou A/C) mudou para 50 (outras hepatites virais); a 8 (vírus E) mudou para 05; e as categorias 9 (ignorado versão Windows) e 09 (não se aplica versão NET) foram reunidas na categoria 99 (ignorado) Provável fonte/mecanismo de infecção adequação das categorias da versão Windows para NET: as categorias 1 (sexual), 2 (transfusional), 3 (uso de drogas injetáveis), 4 (vertical), 5 (acidente de trabalho), 7 (domiciliar) e 8 (tratamento cirúrgico/dentário) foram mantidas; a categoria 6, referente à categoria outro, mudou para 12; a categoria 9, referente à categoria ignorado, mudou para 99. Na versão NET, as categorias tratamento cirúrgico e tratamento dentário estão separadas, e na versão Windows, juntas em uma mesma categoria; sendo assim, as duas foram agrupadas. Para as hepatites B e C, a provável fonte/mecanismo de infecção, tratamento cirúrgico/dentário, e pessoa/pessoa foram incluídas na categoria outros, enquanto que a fonte alimento/água contaminada foi incluída na categoria ignorado. 2. Definição de casos: Os métodos de tabulação foram empregados com base na definição de caso, específica para cada hepatite viral, de acordo com o Guia de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Os procedimentos realizados estão listados a seguir: 24 Volume

25 2.1. Casos confirmados de hepatite A casos que apresentaram uma das duas situações: confirmação laboratorial (marcador sorológico anti-hav IgM reagente); classificação final clínico-epidemiológica e classificação etiológica vírus A Casos confirmados de hepatite B casos que apresentaram ao menos um dos seguintes marcadores sorológicos reagentes: HBsAg ou anti-hbc, IgM ou HBeAg. Embora no Guia de Vigilância Epidemiológica o HBV-DNA seja um dos exames que confirmam o caso, ele não consta na Ficha de Investigação Epidemiológica e, portanto, não foi considerado Casos confirmados de hepatite C Até 2014 casos que apresentaram marcadores sorológicos reagentes: anti-hcv e HCV- RNA A partir de 2015 casos que apresentaram ao menos um dos seguintes marcadores sorológicos reagentes: anti-hcv ou HCV-RNA Casos confirmados de hepatite D casos que atendem aos critérios de definição de caso confirmado de hepatite B conforme descrito no item 2.2 e, ainda, um dos marcadores sorológicos reagentes, anti-hdv total ou anti-hdv IgM. Uma vez definidos os casos de hepatites virais, procedeu-se ao ajuste da forma clínica e classificação etiológica para a hepatite A. Os registros confirmados que não estavam classificados como hepatite fulminante foram reclassificados como forma aguda. Os demais registros foram mantidos em suas respectivas categorias. Para a classificação final, os registros que atendiam aos critérios com base no marcador sorológico e que não estavam devidamente classificados como laboratoriais foram reclassificados como tais. 3. Definição de variáveis (casos): Algumas variáveis foram definidas para a execução das tabulações. São elas: 3.1. Ano de notificação: extraído pela data de notificação Idade: calculada a partir da subtração da data dos primeiros sintomas pela data de nascimento. Para os registros que não possuíam data dos primeiros sintomas ou data de nascimento, ou que possuíam data dos primeiros sintomas posterior à data de nascimento, a informação da idade presente na ficha foi considerada UF de residência: extraída com base na variável município de residência Região de residência: extraída com base na variável município de residência. 4. Definição de variáveis para tabulação de óbitos: Para a base de dados dos óbitos, foram definidas algumas variáveis: 4.1. Ano do óbito: extraído pela data do óbito UF de residência: extraída com base na variável município de residência Região de residência: extraída com base na variável município de residência Óbito: as causas de óbito apresentadas neste Boletim derivam da causa básica. Essas causas foram agrupadas da seguinte maneira: Óbito por hepatite A: causa básica B 15.0 (hepatite A com coma hepático) ou B 15.9 (hepatite A sem coma hepático) Óbito por hepatite B: causa básica B 16.2 (hepatite aguda B sem agente delta, com coma hepático), ou B 16.9 (hepatite aguda B sem agente delta e sem coma hepático), ou B 18.1 (hepatite crônica viral B sem agente delta) Óbito por hepatite C: causa básica B 17.1 (hepatite aguda C) ou B 18.2 (hepatite viral crônica C) Óbito por hepatite D: causa básica B 16.0 (hepatite aguda B com agente delta coinfecção com coma hepático) ou B 16.1 (hepatite aguda B com agente delta coinfecção sem coma Volume

26 5. Retirada de duplicidades hepático) ou B 17.0 (superinfecção delta aguda de portador de hepatite B) ou B 18.0 (hepatite viral crônica B com agente delta). Devido à possibilidade de o paciente se infectar em momentos distintos pelos vírus de cada uma das hepatites virais (HV) e considerando o fato de a ficha de notificação ser única, as hepatites foram separadas por etiologia, de acordo com o marcador de confirmação de caso, e trabalhadas separadamente. O procedimento de retirada de duplicidades, empregado pelos softwares RecLink III e SPSS, foi aplicado em cada hepatite viral e em cada plataforma do Sinan (Windows e NET), totalizando oito bases de dados distintas. Para esse processo, foram utilizadas as seguintes chaves de blocagem: soundex do primeiro e último nome do paciente, sexo e município de residência. Essas chaves foram empregadas de maneira combinada, variando em seis passos, com o intuito de captar diferentes possibilidades de entrada dos mesmos registros. Para a duplicidade e relacionamento, na etapa da blocagem, foram empregados: 1º passo: soundex do primeiro e último nome do paciente, sexo e município de residência; 2º passo: soundex do primeiro nome do paciente, sexo e município de residência. A comparação, por sua vez, foi realizada com o nome completo do paciente, o nome completo da mãe e a data de nascimento. Os parâmetros utilizados foram: a) Nome completo do paciente (probabilidade de acerto = 99,98%, probabilidade de erro = 0,0005% e limiar = 85%). b) Nome completo da mãe (probabilidade de acerto = 55,63%, probabilidade de erro = 0,0013% e limiar = 85%). c) Data de nascimento (probabilidade de acerto = 90,88%, probabilidade de erro = 2,5279% e limiar = 65%). O procedimento de retirada de duplicidades foi realizado em todas as bases de dados antes de iniciar o relacionamento. Com isso, foram retiradas as duplicidades dos bancos de dados de cada hepatite nas versões do Sinan Windows e NET. Para a classificação de duplicidades, utilizou-se o escore mínimo igual a 19 nos passos 1 e 2. Após a retirada das duplicidades, foram relacionadas as bases do Sinan Windows e NET para cada uma das etiologias. Para a classificação do pareamento, os registros com escores inferiores a 10 foram considerados não pares e os valores de escore superiores a 19 foram considerados como pares. 26 Volume

27 Indicadores

28 TABELA DE INDICADORES INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS FORMA DE CÁLCULO UTILIDADE(S) FONTE(S) Taxa de incidência de hepatite A Número de casos confirmados de hepatite A, em um determinado ano de notificação e local de residência População total no mesmo ano, residente no mesmo local x Medir a ocorrência de casos confirmados de hepatite A na população geral Sinan/SVS/MS, IBGE Taxa de detecção de hepatite B Número de casos confirmados de hepatite B em um determinado ano de notificação e local de residência x População total no mesmo ano, residente no mesmo local Medir a ocorrência de casos confirmados de hepatite B na população geral Sinan/SVS/MS, IBGE Taxa de detecção de hepatite B em gestantes Número de casos confirmados de hepatite B em gestantes em um determinado ano de notificação e local de residência x Número de nascidos vivos, no mesmo ano, no mesmo local Medir a ocorrência de casos confirmados de hepatite B em gestantes Sinan e Sinasc/SVS/MS Percentual de coinfecção de hepatite B com HIV Número de casos confirmados de hepatite B coinfectados com HIV em um determinado ano de notificação e local de residência Número total de casos confirmados de hepatite B no mesmo ano, no mesmo local x 100 Medir a ocorrência de casos de hepatite B coinfectados com HIV Sinan/SVS/MS, IBGE Taxa de detecção de hepatite C Número de casos confirmados de hepatite C em um determinado ano de notificação e local de residência População total no mesmo ano, residente no mesmo local x Medir a ocorrência de casos confirmados de hepatite C na população geral Sinan/SVS/MS, IBGE Percentual de coinfecção de hepatite C com HIV Número de casos confirmados de hepatite C coinfectados com HIV em um determinado ano de notificação e local de residência Número total de casos confirmados de hepatite C no mesmo ano, no mesmo local x 100 Medir a ocorrência de casos de hepatite C coinfectados com HIV Sinan/SVS/MS, IBGE 28 Volume

29 TABELA DE INDICADORES INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS FORMA DE CÁLCULO UTILIDADE(S) FONTE(S) Coeficiente de mortalidade de hepatite A Número de óbitos por hepatite A (causa básica) em determinado ano e local de residência População de residentes no mesmo local, no mesmo ano x Medir o risco de óbitos em consequência de hepatite A na população geral SIM/SVS/MS, IBGE Coeficiente de mortalidade de hepatite B Número de óbitos por hepatite B (causa básica) em determinado ano e local de residência x População de residentes no mesmo local, no mesmo ano Medir o risco de óbitos em consequência de hepatite B na população geral SIM/SVS/MS, IBGE Coeficiente de mortalidade de hepatite C Número de óbitos por hepatite C (causa básica) em determinado ano e local de residência x População de residentes no mesmo local, no mesmo ano Medir o risco de óbitos em consequência de hepatite C na população geral SIM/SVS/MS, IBGE Razão de sexos Distribuição percentual por escolaridade Número de casos confirmados de hepatites virais em indivíduos do sexo masculino em um determinado ano de notificação e local de residência Medir a relação quantitativa de casos de hepatites virais entre os sexos Número de casos confirmados de hepatites virais em indivíduos do sexo feminino no mesmo ano de notificação e local de residência Número total de casos de hepatites virais segundo escolaridade, em um determinado ano de diagnóstico e local de residência x 100 Total de casos novos de hepatites virais no mesmo ano de notificação e local de residência Medir a ocorrência anual de casos de hepatites virais por escolaridade Sinan/SVS/MS Sinan/SVS/MS Distribuição percentual por faixas etárias Número de casos por hepatites virais (causa básica) por faixas etárias, em determinado ano e local de residência População de residentes no mesmo local, no mesmo ano x Medir o risco de casos em consequência das hepatites virais na população geral, por faixas etárias Sinan/SVS/MS, IBGE Volume

30

31 Tabelas

32 Tabela 1 - Casos confirmados de hepatites virais segundo tipo, região e UF de residência. Brasil, (1) Hepatite A Hepatite B Hepatite C Hepatite D UF de residência nº % nº % nº % nº % Brasil (2) , , , ,0 Norte , , , ,8 Rondônia , , , ,8 Acre , , , ,4 Amazonas , , , ,8 Roraima , , ,3 68 2,3 Pará , , ,2 57 2,0 Amapá , , ,1 11 0,4 Tocantins , , ,3 10 0,3 Nordeste , , , ,0 Maranhão , , , ,2 Piauí , , ,3 11 5,8 Ceará , , ,3 19 9,9 Rio Grande do Norte , , ,2 7 3,7 Paraíba , , ,4 14 7,3 Pernambuco , , , ,6 Alagoas , , ,2 16 8,4 Sergipe , , ,6 8 4,2 Bahia , , , ,9 Sudeste , , , ,8 Minas Gerais , , , ,9 Espírito Santo , , ,3 33 8,9 Rio de Janeiro , , , ,6 São Paulo , , , ,6 Sul , , , ,3 Paraná , , , ,5 Santa Catarina , , , ,2 Rio Grande do Sul , , , ,2 Centro-Oeste , , , ,1 Mato Grosso do Sul , , , ,8 Mato Grosso , , , ,1 Goiás , , , ,6 Distrito Federal , , ,1 11 9,5 FONTE: Sinan/SVS/MS NOTAS: (1) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (2) 283 casos ignorados quanto à UF de residência. 32 Volume

33 Tabela 2 - Óbitos por hepatites virais segundo o tipo de causa por região e UF de residência. Brasil, (1) Hepatite A Hepatite B Hepatite C Hepatite D UF de residência Básica Associada Total Básica Associada Total Básica Associada Total Básica Associada Total Brasil (2) Norte Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Nordeste Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Sudeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Sul Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Centro-Oeste Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal FONTE: SIM/DASIS/MS NOTAS: (1)dados preliminares para 2015; (2) 5 casos ignorados em relação à UF de residência. Volume

34 Tabela 3 - Casos confirmados de hepatite A (1) (número e taxa de incidência por habitantes) segundo UF e região de residência por ano de notificação. Brasil, (2) (3) Total (4) UF de residência nº nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx Brasil , , , , , , , , , , , , , , Norte , , , , , , , , , , , , , , Rondônia , , ,5 91 5,8 72 4, , ,7 83 5, ,2 28 1,8 56 3, ,0 67 3,8 24 1, Acre , , , , , , , , , , , , ,9 57 7, Amazonas , , , , , , , , , , , , ,2 54 1, Roraima , , , , , , , , , , , ,2 47 9,3 20 3, Pará , , , , , , , , , , , , , , Amapá , , , , , , , , , , , , ,4 33 4, Tocantins , , , , , , , , , , , , ,6 22 1, Nordeste , , , , , , , , , , , , , , Maranhão , , , , , , , , , , , , ,9 38 0, Piauí , , , , , , , , , ,1 70 2,2 84 2,6 31 1,0 19 0, Ceará , , , , , , , , , , ,6 97 1,1 58 0,7 13 0, Rio Grande do Norte , , , , , , , , , , ,0 80 2,3 12 0,3 3 0, Paraíba , , , , , , , , , , , ,5 60 1,5 4 0, Pernambuco , , , , , , , , , , , ,2 70 0,7 30 0, Alagoas , , , , , , , , , , , , ,3 44 1, Sergipe , , , , ,1 57 2, ,7 58 2,8 90 4,3 59 2,8 39 1,8 76 3,4 15 0,7 6 0, Bahia , , , , , , , , , , , , ,8 58 0, Sudeste , , , , , , , , , , , , , , Minas Gerais , , , , , , , , , , , , , , Espírito Santo , , , , , ,2 85 2,4 15 0,4 17 0,5 23 0,6 52 1,4 26 0,7 6 0,2 10 0, Rio de Janeiro , , , , , , , , , , , , ,2 38 0, São Paulo , , , , , , , , , , , , , , Sul , , , , , , , , , , , , , , Paraná , , , , , , , , , , ,9 49 0, ,9 69 0, Santa Catarina , , , , , , ,7 70 1,1 60 0,9 57 0,9 45 0,7 72 1,1 65 1,0 50 0, Rio Grande do Sul , , , , , , , , , , , ,1 80 0,7 80 0, Centro-Oeste , , , , , , , , , , , , ,7 81 0, Mato Grosso do Sul , , , , , , ,3 50 2,0 59 2,4 57 2,3 28 1, ,6 36 1,4 9 0, Mato Grosso , , , , , , , , ,5 92 3, , , ,0 42 1, Goiás , , , , , , , , , ,9 89 1,4 76 1,2 34 0,5 16 0, Distrito Federal , , , , , , , , , ,2 92 3,3 62 2,2 29 1,0 14 0, FONTE: Sinan/SVS/MS; população: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) casos de hepatite A confirmados segundo critérios laboratorial (anti-hav IgM reagente) ou clínico epidemiológico; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para 2016; (4) 103 casos ignorados quanto à UF de reseidência. 34 Volume

35 Tabela 4 - Classificação dos casos confirmados de hepatite A (1) (número e taxa de incidência por habitantes) segundo capitais de residência e ano de notificação. Brasil, (2) (3) Total Capital de residência nº nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx (4) Boa Vista , , , , , , , , , , , , ,3 19 5, Rio Branco , , , , , ,6 29 9,5 28 8, , , , , ,8 21 5, Macapá , , , , , , , , , , , , ,3 23 4, Porto Velho ,9 22 6,1 22 5,9 9 2,4 14 3, , ,8 27 6, ,4 13 2,9 5 1, ,1 44 8,8 15 2,9 767 Maceió , , , ,1 21 2, , ,1 66 7, ,6 41 4,3 47 4,7 14 1,4 26 2,6 26 2, Florianópolis ,4 34 9,0 14 3,5 13 3, ,8 17 4,2 12 2,9 4 0,9 3 0,7 3 0,7 2 0,4 6 1,3 15 3,2 6 1,3 210 Porto Alegre , , , ,9 48 3,3 93 6,5 54 3, , , ,1 68 4,6 43 2,9 19 1,3 16 1, Curitiba , , , , ,1 98 5,4 68 3,7 18 1,0 20 1,1 5 0,3 5 0,3 6 0,3 19 1,0 17 0, São Luís ,4 92 9,8 67 6,8 85 8,5 76 7,5 94 9,5 48 4,8 33 3,3 39 3,8 24 2,3 32 3,0 36 3,4 10 0,9 9 0,8 731 Teresina 4 4 0,5 48 6,3 18 2,3 26 3,2 10 1,2 20 2,5 12 1,5 12 1,5 48 5,8 42 5,1 7 0,8 6 0,7 9 1,1 7 0,8 273 Manaus , , , , , , , , , , , , ,7 15 0, Palmas , , , , , , , , , , ,3 10 3,8 9 3,3 2 0,7 727 Brasília , , , , , , , , , ,2 92 3,3 62 2,2 29 1,0 14 0, São Paulo ,2 22 0,2 22 0,2 36 0,3 63 0,6 39 0,4 61 0,6 63 0,6 47 0,4 62 0, ,9 99 0, ,0 51 0,4 815 Salvador ,4 11 0,4 38 1,4 23 0,8 7 0,3 15 0,5 6 0,2 13 0,5 9 0,3 9 0,3 19 0,7 16 0,6 7 0,2 12 0,4 202 Belo Horizonte ,0 71 3,1 86 3, ,3 80 3, ,2 46 1,9 31 1,3 32 1,3 25 1,0 28 1,1 43 1,7 18 0,7 10 0,4 757 Rio de Janeiro , , , , , , , , , , , , ,2 20 0, Recife , , , , , , ,5 71 4,6 35 2,3 30 1,9 34 2,1 21 1,3 10 0,6 5 0, Belém ,9 67 4, , , ,4 49 3,4 93 6,5 61 4,4 9 0,6 38 2,7 44 3,1 12 0,8 17 1,2 3 0, Goiânia , , , ,3 76 6,1 56 4,4 22 1,7 21 1,6 28 2,1 18 1,3 19 1,4 8 0,6 1 0,1 3 0, Cuiabá ,7 39 7,6 40 7,5 50 9, , , ,2 37 6,7 29 5,2 3 0,5 3 0, ,1 32 5,5 1 0,2 790 Aracaju ,3 38 7,8 29 5,8 22 4,4 14 2,7 10 1,9 15 2,8 16 2,8 10 1,7 13 2,2 4 0,7 2 0,3-0,0 1 0,2 218 Campo Grande , , , ,6 61 7,8 67 9, ,8 13 1,7 3 0,4 7 0,9 15 1, ,6 18 2,1 1 0, Fortaleza , , , , , , ,5 58 2,4 5 0,2 27 1,1 19 0,7 2 0,1 8 0,3 1 0, Natal ,0 40 5, ,5 44 5,6 16 2,0 18 2,3 69 8,6 50 6,2 5 0,6 23 2,8 4 0,5 5 0,6 3 0,3-0,0 507 João Pessoa 9 9 1, , ,0 17 2,5 25 3, , ,4 50 6,9 19 2,6 11 1,5 15 1,9 38 4,9 10 1,3-0,0 633 Vitória ,0 12 3,9 31 9, ,8 30 9,4 22 6,9 19 5,9 3 0,9 1 0,3 2 0,6 21 6,0-0,0 1 0,3-0,0 229 FONTE: Sinan/SVS/MS; população: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) casos de hepatite A confirmados segundo critérios laboratorial (anti-hav IgM reagente) ou clínico epidemiológico; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para 2016; (4) capitais ordenadas segundo taxa de incidência de Volume

36 Tabela 5 - Casos confirmados de hepatite A (1) (número e taxa de incidência por habitantes) e razão de sexos segundo ano de notificação. Brasil, (2) Número de casos Taxa de incidência Ano de notificação Razão M:F Total Masculino Feminino Total (5) Masculino Feminino ,2 0,6 0,5 0, ,1 2,1 1,8 2, ,1 4,5 3,9 4, ,1 5,8 4,9 5, ,1 7,1 6,3 6, ,1 10,4 9,1 9, ,1 12,4 11,0 11, ,1 9,8 8,5 9, ,2 7,8 6,4 7, ,1 6,7 5,7 6, ,1 6,2 5,3 5, ,2 4,0 3,3 3, ,2 4,2 3,5 3, ,2 3,7 3,1 3, ,2 3,4 2,8 3, ,2 3,5 2,9 3, ,3 1,8 1,4 1, (3,4) ,3 0,6 0,5 0,6 Total FONTES: Sinan/SVS/MS; população: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) casos de hepatite A confirmados segundo critérios laboratorial (Anti-HAV IgM reagente) ou clínico epidemiológico; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para 2016; (4) taxas de 2016 calculadas sobre a população de 2015; (5) 77 casos ignorados quanto ao sexo. 36 Volume

37 Tabela 6 - Casos confirmados de hepatite A (1) (número e taxa de incidência por habitantes) segundo sexo e faixa etária por ano de notificação. Brasil, (2) (3,4) Total nº nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx (4) Sexo/ Faixa etária Masculino <5 anos , , , , , , , , , , , , ,8 43 0, a 9 anos , , , , , , , , , , , , ,8 77 1, a 14 anos , , , , , , , , , , , , ,0 71 0, a 19 anos , , , , , , , , , , , , ,5 44 0, a 24 anos , , , , , , , , , , , , ,7 43 0, a 29 anos , , , , , , , , , , , ,8 99 1,1 49 0, a 34 anos , , , , , , ,8 92 1, ,4 92 1, , ,4 94 1,1 41 0, a 39 anos , , ,6 98 1,5 82 1,3 70 1,1 88 1,3 80 1,2 70 1,0 66 1,0 96 1,3 75 1,0 55 0,7 45 0, a 44 anos ,7 64 1,2 92 1,7 80 1,4 75 1,2 63 1,0 63 1,0 65 1,0 73 1,1 70 1,1 78 1,2 63 0,9 52 0,8 33 0, a 49 anos ,0 63 1,4 61 1,3 60 1,3 61 1,1 77 1,4 62 1,1 67 1,2 60 1,0 59 1,0 67 1,1 62 1,0 55 0,9 51 0, a 54 anos ,7 40 1,1 45 1,2 47 1,3 49 1,1 49 1,1 49 1,1 40 0,8 50 1,0 49 1,0 62 1,1 48 0,9 51 0,9 45 0, a 59 anos ,9 24 0,9 38 1,4 43 1,5 42 1,2 36 1,0 37 1,0 30 0,8 43 1,1 39 1,0 49 1,1 38 0,8 47 1,0 40 0, anos e mais ,6 56 0,8 66 0,9 64 0,9 89 1,1 66 0,8 66 0,8 73 0,8 76 0,8 90 1,0 89 0,9 74 0,7 74 0,7 60 0, Total , , , , , , , , , , , , , , Feminino <5 anos , , , , , , , , , , , , ,4 26 0, a 9 anos , , , , , , , , , , , , ,4 68 0, a 14 anos , , , , , , , , , , , , ,0 55 0, a 19 anos , , , , , , , , , , , , ,3 27 0, a 24 anos , , , , , , , , , , , ,8 85 1,0 32 0, a 29 anos , , , , , , , , , , , ,5 81 0,9 28 0, a 34 anos , , , , ,4 93 1, ,3 96 1,2 99 1,2 86 1,1 94 1,1 87 1,0 69 0,8 38 0, a 39 anos ,7 66 1, ,5 81 1,2 56 0,8 67 1,0 64 0,9 62 0,9 64 0,9 55 0,8 55 0,7 53 0,7 51 0,6 32 0, a 44 anos ,7 59 1,0 75 1,3 58 1,0 63 1,0 50 0,8 47 0,7 44 0,7 47 0,7 57 0,8 49 0,7 43 0,6 44 0,6 29 0, a 49 anos ,6 43 0,9 43 0,9 48 1,0 56 1,0 49 0,8 53 0,9 43 0,7 42 0,7 53 0,8 57 0,9 57 0,9 49 0,7 32 0, a 54 anos ,7 14 0,4 44 1,1 34 0,9 52 1,1 35 0,7 34 0,7 33 0,6 49 0,9 38 0,7 44 0,8 35 0,6 32 0,5 29 0, a 59 anos ,6 25 0,8 39 1,3 29 0,9 32 0,8 42 1,1 31 0,7 31 0,7 28 0,6 36 0,8 41 0,9 46 0,9 25 0,5 28 0, anos e mais ,4 45 0,5 78 0,9 57 0,7 78 0,8 69 0,7 72 0,7 75 0,7 87 0,8 53 0,5 74 0,6 82 0,6 71 0,5 82 0, Total , , , , , , , , , , , , , , Total (6) <5 anos , , , , , , , , , , , , ,6 69 0, a 9 anos , , , , , , , , , , , , , , a 14 anos , , , , , , , , , , , , , , a 19 anos , , , , , , , , , , , , ,9 71 0, a 24 anos , , , , , , , , , , , , ,4 75 0, a 29 anos , , , , , , , , , , , , ,0 77 0, a 34 anos , , , , , , , , , , , , ,9 79 0, a 39 anos , , , , , , , , , , , , ,7 77 0, a 44 anos , , , , , , , , , , , ,8 96 0,7 62 0, a 49 anos , , , , , , , , , , , , ,8 83 0, a 54 anos ,7 54 0,7 89 1,2 81 1, ,1 84 0,9 83 0,9 73 0,7 99 1,0 87 0, ,0 83 0,7 83 0,7 74 0, a 59 anos ,7 49 0,9 77 1,3 72 1,2 74 1,0 78 1,0 68 0,9 61 0,7 71 0,9 75 0,9 90 1,0 84 0,9 72 0,7 68 0, anos e mais , , , , , , , , , , , , , , Total (5) , , , , , , , , , , , , , , FONTES: Sinan/SVS/MS; população: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) casos de hepatite A confirmados segundo critérios laboratorial (anti-hav IgM reagente) ou clínico epidemiológico; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para 2016; (4) taxas de 2016 calculadas sobre a população de 2015; (5) 111 casos ignorados quanto ao sexo; (6) 34 casos ignorados quanto a faixa etária. Volume

38 Tabela 7 - Casos confirmados de hepatite A (1) (número, percentual e taxa de incidência por 100 mil habitantes) segundo raça/cor por ano de notificação. Brasil, (2) Ano de Branca Preta Amarela Parda Indígena Subtotal Ignorado/Em branco Total notificação nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº ,5 2 4,1 0 0, ,4 0 0,0 49 5, , ,3 1 0,6 1 0, ,6 5 2, , , ,8 52 4,4 25 2, ,9 20 1, , , , ,9 93 1, ,7 38 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,4 94 1, , , , , , ,1 56 0, ,2 97 1, , , , ,9 49 0, ,8 69 1, , , , ,1 44 0, , , , , , ,7 41 0, , , , , , ,0 54 0, , , , , , ,5 28 0, ,7 55 1, , , (3) ,5 68 6,7 5 0, ,5 18 1, , , FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1) casos de hepatite A confirmados segundo critérios laboratorial (anti-hav IgM reagente) ou clínico epidemiológico; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para Volume

39 Tabela 8 - Óbitos por hepatite A (1) (número e coeficiente de mortalidade por habitantes) como causa básica segundo região de residência, faixa etária e sexo por ano de ocorrência. Brasil, (2) Total Variáveis nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº Região de residência Brasil 51 0, , , , , , , , , , , , , , , , Norte 11 0, ,14 4 0, , , , ,08 9 0, ,07 5 0, ,06 5 0,03 3 0,02 6 0,04 2 0,01 6 0, Nordeste 14 0, , , , , , , , , , ,05 9 0, , , , , Sudeste 6 0, , , , , , , , , ,02 8 0, , , ,01 9 0,01 3 0, Sul 13 0,05 5 0,02 5 0,02 7 0, ,05 8 0, ,04 6 0,02 1 0,00 7 0,03 8 0,03 1 0,00 4 0,01 2 0,01 1 0,00 3 0,01 93 Centro-Oeste 7 0,06 4 0,03 6 0,05 5 0,04 5 0,04 7 0,05 6 0,05 4 0,03 4 0,03 3 0,02 2 0,01 1 0,01 2 0,01 2 0,01 3 0,02 1 0,01 62 Sexo Masculino 31 0, , , , , , , , , , , , , , , , Feminino 20 0, , , , , , , , , , , , , , ,01 9 0, Total 51 0, , , , , , , , , , , , , , , , Faixa etária <10 anos 11 0, , , , , , , ,03 5 0,02 5 0,02 7 0,02 1 0,00 1 0,00 4 0,01 4 0,01 2 0, a 19 anos 5 0,01 2 0,01 5 0,01 5 0,01 5 0,01 6 0,02 6 0,02 6 0,02 4 0,01 3 0,01 9 0,03 5 0,01 6 0,02 7 0,02 2 0,01 2 0, a 29 anos 7 0,02 6 0,02 4 0,01 3 0,01 7 0,02 8 0,02 7 0,02 4 0,01 6 0,02 3 0,01 4 0,01 5 0,01 1 0,00 5 0,01 1 0,00 2 0, a 39 anos 9 0, ,04 3 0,01 5 0,02 5 0,02 8 0,03 5 0,02 5 0,02 4 0,01 5 0,02 0 0,00 5 0,02 3 0,01 4 0,01 2 0,01 1 0, a 49 anos 4 0,02 8 0,04 3 0,02 9 0,04 7 0,03 1 0,00 8 0,04 3 0,01 8 0,03 2 0,01 4 0,02 0 0,00 3 0,01 3 0,01 6 0,02 2 0, a 59 anos 4 0,03 3 0,02 5 0,04 6 0,05 7 0,05 2 0,01 6 0,04 1 0,01 2 0,01 5 0,03 8 0,04 3 0,02 4 0,02 4 0,02 3 0,01 4 0, anos e mais 11 0, , , , , , , , , , , , ,10 8 0, , , Total 51 0, , , , , , , , , , , , , , , , FONTES: SIM/Dasis/MS; população: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) óbito por hepatite A: causa básica B15.0 (hepatite A com coma hepático) ou B 15.9 (hepatite A sem coma hepático); (2) dados preliminares para Volume

40 Tabela 9 - Casos confirmados de hepatite B (1) (número e taxa de detecção por habitantes) segundo UF e região de residência por ano de notificação. Brasil, (2) UF de residência (3) Total (4) nº nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx Brasil , , , , , , , , , , , , , , Norte , Rondônia , , , , , , , , , , , , , , Acre , , , , , , , , , , , , , , Amazonas , , , , , , , , , , , , , , Roraima , , , , , , , , , , , , , , Pará , , , , , , , , , , , , , , Amapá ,4 35 6,3 46 7,7 36 5,8 50 7,9 45 7,3 21 3,4 24 3,6 22 3,2 28 4,0 31 4,2 31 4,1 27 3,5 33 4,2 518 Tocantins ,1 64 5,1 84 6, , , , , , , , , ,4 97 6,4 63 4, Nordeste , Maranhão , , , , , , , , , , , , , , Piauí 1 8 0,3 20 0,7 31 1,0 25 0,8 27 0,9 24 0,8 42 1,3 30 1,0 49 1,6 42 1,3 73 2,3 49 1,5 46 1,4 33 1,0 500 Ceará , , , , , , , , , , , , , , Rio Grande do Norte ,2 13 0,4 29 1,0 41 1,3 58 1,9 48 1,5 36 1,1 44 1,4 81 2,5 77 2,4 57 1,7 72 2,1 41 1,2 39 1,1 659 Paraíba ,9 88 2, ,9 82 2,3 50 1,4 61 1,6 98 2, , , , , ,9 80 2,0 26 0, Pernambuco , , , , , , , , , , , , , , Alagoas , ,3 88 2,9 95 3, , , , ,8 91 2,9 79 2, , ,8 85 2, , Sergipe ,5 52 2, , , , , ,9 99 4, , , , , , , Bahia , , , , , , , , , , , , , , Sudeste , Minas Gerais , , , , , , , , , , , , , , Espírito Santo , , , , , , , , , , , , , , Rio de Janeiro , , , , , , , , , , , , , , São Paulo , , , , , , , , , , , , , , Sul , , , , , , , , , , , , , , Paraná , , , , , , , , , , , , , , Santa Catarina , , , , , , , , , , , , , , Rio Grande do Sul , , , , , , , , , , , , , , Centro-Oeste , , , , , , , , , , , , , , Mato Grosso do Sul , , , , , , , , , , , ,2 99 3,7 69 2, Mato Grosso , , , , , , , , , , , , , , Goiás , , , , , , , , , , , , , , Distrito Federal , , , , , , , , , , , ,6 99 3, , FONTE: Sinan/SVS/MS; população: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram pelo menos um dos seguintes marcadores sorológicos reagentes: HBsAg ou anti-hbc IgM ou HBeAg; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para 2016; (4) 164 casos ignorados quanto à UF de residência. 40 Volume

41 Tabela 10 - Ranking dos casos confirmados de hepatite B (1) (número e taxa de detecção por habitantes) segundo capitais de residência e ano de notificação. Brasil, (2) Capital de residência (3) Total nº nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx (4) Porto Velho , , , , , , , , , , , , , , Rio Branco , , , , , , , , , , , , , , Boa Vista , , , , , , , , , , , , , ,5 888 Porto Alegre , , , , , , , , , , , , , , Curitiba , , , , , , , , , , , , , Manaus , ,4 45 2,7 41 2,4 64 3, , , , , , , , , , Florianópolis , , , , , , , , , , , , , , Cuiabá ,1 20 3,9 26 4, , , , , , , , , , , , Brasília , , , , , , , , , , , ,5 99 3, , Vitória , , , , , , , , , , ,3 21 6, , ,6 605 São Paulo , , , , , , , , , , , , , , Goiânia , , , , , , , , ,6 91 6, ,8 88 6,2 87 6, , Belo Horizonte , , , , , , , , , , , , , Palmas , , , ,0 10 4, , , , , , , , ,6 17 6,1 570 Aracaju ,5 30 6,2 45 9,0 46 9, ,9 52 9,7 41 7,5 23 4,0 48 8,3 41 7,0 31 5,0 33 5,3 41 6,5 37 5,8 561 Salvador ,4 15 0,6 37 1,4 49 1,8 45 1,6 69 2, ,3 89 3,3 67 2, , , , , , Recife ,4 93 6,3 79 5,3 27 1,8 34 2,2 44 2,8 44 2,8 47 3,1 82 5,3 78 5,0 89 5, ,3 37 2,3 73 4,5 865 Maceió ,5 42 4,6 35 3,8 61 6,5 54 5, ,4 52 5,6 33 3,5 37 3,9 53 5,3 57 5,7 35 3,5 45 4,4 815 Fortaleza ,1 76 3, , ,4 89 3, , , ,3 84 3, , , ,9 95 3,7 94 3, Rio de Janeiro , , , , , , , , , , , , , , Macapá ,9 27 8,2 34 9,6 23 6, ,2 24 6,7 19 5,2 19 4,8 18 4,4 18 4,3 15 3,4 9 2,0 10 2,2 15 3,2 348 São Luís ,7 35 3,7 29 3,0 52 5,2 15 1, ,7 77 7,7 95 9, , ,5 79 7,5 78 7,3 54 5,0 33 3, Campo Grande , , , , , ,4 62 7, ,3 54 6,7 57 6,8 64 7,6 31 3,6 26 3, Belém ,1 30 2,2 44 3,1 27 1,9 27 1,9 30 2,1 30 2,1 32 2,3 11 0,8 17 1,2 27 1,9 17 1,2 33 2,3 30 2,1 428 Natal ,7 5 0,7 15 1,9 14 1,8 29 3,6 21 2,6 17 2,1 20 2,5 22 2,7 31 3,8 15 1,8 31 3,6 16 1,8 16 1,8 272 Teresina 0 1 0,1 6 0,8 4 0,5 7 0,9 5 0,6 2 0,2 6 0,7 12 1,5 18 2,2 29 3,5 36 4,3 21 2,5 26 3,1 15 1,8 188 João Pessoa 3 8 1,3 53 8,3 59 8,9 39 5,8 13 1,9 32 4,6 57 8, , , , , ,6 35 4,4 13 1,6 804 FONTE: Sinan/SVS/MS; população: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram pelo menos um dos seguintes marcadores sorológicos reagentes: HBsAg ou anti-hbc IgM ou HBeAg; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) Dados preliminares para 2016; (4) capitais ordenadas segundo taxa de detecção de Volume

42 Tabela 11 - Casos confirmados de hepatite B (1) (número e taxa de detecção por habitantes) e razão de sexos segundo ano de notificação. Brasil, (2) Número de casos Taxa de incidência Ano de notificação Razão M:F Total Masculino Feminino Total (3) Masculino Feminino ,9 0,4 0,2 0, ,6 0,9 0,5 0, ,2 1,6 1,3 1, ,2 4,1 3,2 3, ,2 5,9 4,6 5, ,2 6,9 5,4 6, ,2 7,8 6,3 7, ,1 7,7 6,6 7, ,1 7,4 6,3 6, ,1 7,9 6,7 7, ,2 8,9 7,3 8, ,2 8,1 6,7 7, ,1 9,7 8,2 8, ,2 9,4 7,8 8, ,2 9,3 7,7 8, ,2 9,3 7,5 8, ,2 8,8 7,2 8, (4,5) ,3 7,9 6,0 6,9 Total FONTES: Sinan/SVS/MS; população: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram pelo menos um dos seguintes marcadores sorológicos reagentes: HBsAg ou anti-hbc IgM ou HBeAg; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) 38 casos ignorados quanto ao sexo; (4) dados preliminares para 2016; (5) taxas de 2016 calculadas sobre a população de Volume

43 Tabela 12 - Casos confirmados de hepatite B (1) (número e taxa de detecção por habitantes) segundo sexo e faixa etária por ano de notificação. Brasil, (2) (3) Total nº nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx (6) Sexo/ Faixa etária Masculino <5 anos ,8 72 0,8 83 0,9 75 0,8 97 1,1 94 1,1 86 1,1 70 1,0 74 1,0 70 1,0 70 0,9 75 1,0 85 1,1 59 0, a 9 anos ,9 93 1, ,3 97 1,0 81 0,9 63 0,7 59 0,7 44 0,6 41 0,5 26 0,3 42 0,5 37 0,5 20 0,2 17 0, a 14 anos , , , , , , ,3 86 1,0 79 0,9 53 0,6 65 0,7 50 0,6 31 0,4 17 0, a 19 anos , , , , , , , , , , , , ,6 94 1, a 24 anos , , , , , , , , , , , , , , a 29 anos , , , , , , , , , , , , , , a 34 anos , , , , , , , , , , , , , , a 39 anos , , , , , , , , , , , , , , a 44 anos , , , , , , , , , , , , , , a 49 anos , , , , , , , , , , , , , , a 54 anos , , , , , , , , , , , , , , a 59 anos , , , , , , , , , , , , , , anos e mais , , , , , , , , , , , , , , Total , , , , , , , , , , , , , , Feminino <5 anos ,7 60 0,7 80 0,9 77 0,9 54 0,7 74 0,9 87 1,1 51 0,8 75 1,1 72 1,0 73 1,0 70 1,0 68 0,9 43 0, a 9 anos ,9 72 0, ,3 73 0,8 51 0,6 65 0,8 57 0,7 28 0,4 34 0,5 32 0,4 39 0,5 32 0,4 23 0,3 12 0, a 14 anos ,0 85 0, , ,2 97 1, ,4 87 1,1 73 0,9 99 1,2 61 0,7 72 0,9 50 0,6 37 0,4 35 0, a 19 anos , , , , , , , , , , , , , , a 24 anos , , , , , , , , , , , , , , a 29 anos , , , , , , , , , , , , , , a 34 anos , , , , , , , , , , , , , , a 39 anos , , , , , , , , , , , , , , a 44 anos , , , , , , , , , , , , , , a 49 anos , , , , , , , , , , , , , , a 54 anos , , , , , , , , , , , , , , a 59 anos , , , , , , , , , , , , , , anos e mais , , , , , , , , , , , , , , Total , , , , , , , , , , , , , , Total (4) <5 anos , , , , , , , , , , , , , , a 9 anos , , , , , , ,7 72 0,5 75 0,5 58 0,4 81 0,5 69 0,4 43 0,3 29 0, a 14 anos , , , , , , , , , , , ,6 68 0,4 52 0, a 19 anos , , , , , , , , , , , , , , a 24 anos , , , , , , , , , , , , , , a 29 anos , , , , , , , , , , , , , , a 34 anos , , , , , , , , , , , , , , a 39 anos , , , , , , , , , , , , , , a 44 anos , , , , , , , , , , , , , , a 49 anos , , , , , , , , , , , , , , a 54 anos , , , , , , , , , , , , , , a 59 anos , , , , , , , , , , , , , , anos e mais , , , , , , , , , , , , , , Total (5) , , , , , , , , , , , , , , FONTES: Sinan/SVS/MS; população: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1)foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram pelo menos um dos seguintes marcadores sorológicos reagentes: HBsAg ou anti-hbc IgM ou HBeAg; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para 2016; (4) 44 casos ignorados quanto ao sexo; (5) 6 casos ignorados quanto à faixa etária; (6) taxas de 2016 calculadas sobre a população de Volume

44 Tabela 13 - Casos confirmados de hepatite B (1) (número, percentual e taxa de detecção por 100 mil habitantes) segundo raça/cor por ano de notificação. Brasil, (2) Ano de Branca Preta Amarela Parda Indígena Subtotal Ignorado/Em branco Total notificação nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % ,2 3 4,5 0 0, ,8 1 1, , , , ,3 0 0,0 1 1, ,4 1 1,2 85 7, , , ,8 47 4,9 11 1, ,2 9 0, , , , , ,2 63 1, ,7 29 0, , , , , ,2 97 1, ,3 72 0, , , , , , , ,8 54 0, , , , , , , ,5 57 0, , , , , , , ,5 99 0, , , , , , , ,0 97 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,1 71 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , (3) , , , , , , , ,0 FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1) foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram pelo menos um dos seguintes marcadores sorológicos reagentes: HBsAg ou anti-hbc IgM ou HBeAg; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para Volume

45 Tabela 14 - Casos confirmados de hepatite B (1) (número e percentual) segundo escolaridade por sexo e ano de notificação. Brasil, (2) (3) Total Escolaridade nº nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx Masculino Analfabeto , , , , , , , , , , , , , , ,1 1ª à 4ª série incompleta , , , , , , , , , , , , , , ,7 4ª série completa 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, , , , , , , , , , , ,6 5ª à 8ª série incompleta , , , , , , , , , , , , , , ,6 Fundamental completo 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, , , , , , , , , , , ,0 Médio incompleto , , , , , , , , , , , , , , ,8 Médio completo 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, , , , , , , , , , , ,2 Superior incompleto 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, , , , , , , , , , , ,6 Superior completo , , , , , , , , , , , , , , ,5 Subtotal , , , , , , , , , , , , , , ,0 Ignorado/Em branco , , , , , , , , , , , , , , ,5 Não se aplica , , , , , , ,3 90 1,2 94 1,0 87 1,0 95 1,0 89 1,0 95 1,1 68 0, ,5 Total , , , , , , , , , , , , , , ,0 Feminino Analfabeto , , , ,6 90 2,0 99 2, , , , , , , ,0 98 2, ,8 1ª à 4ª série incompleta , , , , , , , , , , , , , , ,6 4ª série completa 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, , , , , , , , , , , ,0 5ª à 8ª série incompleta , , , , , , , , , , , , , , ,7 Fundamental completo 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, , , , , , , , , , , ,8 Médio incompleto , , , , , , , , , , , , , , ,1 Médio completo 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, , , , , , , , , , , ,8 Superior incompleto 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 85 1, , , , , , , , , , ,2 Superior completo , , , , , , , , , , , , , , ,0 Subtotal , , , , , , , , , , , , , , ,6 Ignorado/Em branco , , , , , , , , , , , , , , ,9 Não se aplica , , , ,2 71 1,2 98 1, ,6 60 0,9 96 1,2 86 1,1 92 1,2 87 1,1 80 1,1 46 0, ,5 Total , , , , , , , , , , , , , , ,0 Total Analfabeto , , , , , , , , , , , , , , ,9 1ª à 4ª série incompleta , , , , , , , , , , , , , , ,2 4ª série completa 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, , , , , , , , , , , ,3 5ª à 8ª série incompleta , , , , , , , , , , , , , , ,6 Fundamental completo 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, , , , , , , , , , , ,9 Médio incompleto , , , , , , , , , , , , , , ,4 Médio completo 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, , , , , , , , , , , ,9 Superior incompleto 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, , , , , , , , , , , ,4 Superior completo , , , , , , , , , , , , , , ,3 Subtotal , , , , , , , , , , , , , , ,2 Ignorado/Em branco , , , , , , , , , , , , , , ,3 Não se aplica , , , , , , , , , , , , , , ,5 Total , , , , , , , , , , , , , , ,0 FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1) foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram pelo menos um dos seguintes marcadores sorológicos reagentes: HBsAg ou anti-hbc IgM ou HBeAg; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para Volume

46 Tabela 15 - Casos confirmados de hepatite B (1) (número e percentual) segundo forma clínica e faixa etária. Brasil, (2) Aguda Crônica Fulminante Subtotal Inconclusivo Subtotal Ignorado/Em branco Total Faixa etária nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % <5 anos , ,3 5 0, ,7 55 2, , , ,0 5 a 9 anos , ,4 4 0, ,9 10 0, , , ,0 10 a 14 anos , ,6 6 0, ,9 29 1, , , ,0 15 a 19 anos , ,9 23 0, , , , , ,0 20 a 24 anos , ,9 37 0, , , , , ,0 25 a 29 anos , ,4 33 0, , , , , ,0 30 a 34 anos , ,6 37 0, , , , , ,0 35 a 39 anos , ,9 51 0, , , , , ,0 40 a 44 anos , ,6 39 0, , , , , ,0 45 a 49 anos , ,2 40 0, , , , , ,0 50 a 54 anos , ,8 36 0, , , , , ,0 55 a 59 anos , ,3 36 0, , , , , ,0 60 anos e mais , ,6 64 0, , , , , ,0 Total (3) , , , , , , , ,0 FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1) foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram pelo menos um dos seguintes marcadores sorológicos reagentes: HBsAg ou anti-hbc IgM ou HBeAg; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) 6 casos ignorados quanto à faixa etária. Tabela 16 - Casos confirmados de hepatite B (1) (número e percentual) segundo a provável fonte/mecanismo de infecção por ano de notificação. Brasil, (2) Provável fonte/ mecanismo de infecção (3) Total nº nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx Sexual , , , , , , , , , , , , , , ,2 Transfusional , , , , , , , , , , , , , , ,3 Uso de drogas , , , , , , , , , , , , , , ,3 Transmissão vertical , , , , , , , , , , , , , , ,2 Acidente de trabalho ,0 49 1,2 59 1,2 53 1,1 40 0,7 67 1,1 59 0,9 44 0,7 58 0,8 51 0,7 47 0,6 56 0,7 52 0,7 35 0, ,8 Hemodiálise 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 56 1,0 67 1,1 62 0,9 44 0,7 44 0,6 37 0,5 26 0,3 26 0,3 32 0,4 33 0, ,5 Domiciliar , , , , , , , , , , , , , , ,3 Outros (4) , , , , , , , , , , , , , , ,5 Subtotal , , , , , , , , , , , , , , ,4 Ignorado/ Em branco , , , , , , , , , , , , , , ,6 Total , , , , , , , , , , , , , , ,0 FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1) foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram pelo menos um dos seguintes marcadores sorológicos reagentes: HBsAg ou anti-hbc IgM ou HBeAg; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para 2016; (4) tratamento cirúrgico + tratamento dentário + pessoa/pessoa + outros. 46 Volume

47 Tabela 17 - Casos confirmados de hepatite B (1) (número e taxa de detecção por nascidos vivos) em gestantes segundo UF e região de residência por ano de notificação. Brasil, (2) (3) Total UF de residência nº nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx (4) Brasil (5) , , , , , , , , , , , , , , Norte , , , , , , , , , , , , , , Rondônia ,2 52 1,8 76 2, ,1 95 4,1 81 3,0 67 2,6 79 3,1 82 3,0 64 2,4 82 3,0 95 3, ,2 94 3, Acre ,1 38 2,3 49 2,8 66 4,0 89 5,5 69 3,8 57 3,4 58 3,5 85 4,8 75 4,5 97 5, ,4 53 3,1 42 2, Amazonas ,3 15 0,2 8 0,1 14 0,2 16 0,2 19 0,3 69 0,9 35 0,5 26 0,3 17 0, , ,3 56 0,7 40 0,5 555 Roraima 1 1 0,1 4 0,4 0 0,0 0 0,0 7 0,7 1 0,1 13 1,3 13 1,3 9 0,9 7 0,7 7 0,6 7 0,6 10 0,9 13 1,1 93 Pará 0 3 0,0 11 0,1 10 0,1 9 0,1 19 0,1 46 0,3 39 0,3 48 0,3 51 0,4 81 0,6 48 0,3 60 0,4 64 0,4 41 0,3 530 Amapá 2 2 0,1 1 0,1 1 0,1 0 0,0 5 0,3 0 0,0 3 0,2 2 0,1 0 0,0 2 0,1 0 0,0 0 0,0 5 0,3 4 0,3 27 Tocantins 0 3 0,1 1 0,0 5 0,2 27 1,0 11 0,4 16 0,6 11 0,4 15 0,6 30 1,2 19 0,8 21 0,9 20 0,8 18 0,7 8 0,3 205 Nordeste ,0 67 0,1 61 0, , , , , , , , , , , , Maranhão 1 3 0,0 6 0,0 10 0,1 15 0,1 20 0,2 32 0,2 30 0,2 35 0,3 41 0,3 34 0,3 22 0,2 45 0,4 49 0,4 45 0,4 388 Piauí 0 0 0,0 2 0,0 1 0,0 1 0,0 2 0,0 4 0,1 5 0,1 7 0,1 11 0,2 10 0,2 23 0,5 15 0,3 9 0,2 6 0,1 96 Ceará 0 2 0,0 0 0,0 2 0,0 6 0,0 3 0,0 1 0,0 7 0,1 8 0,1 12 0,1 7 0,1 4 0,0 6 0,0 10 0,1 9 0,1 77 Rio Grande do Norte 1 0 0,0 0 0,0 2 0,0 6 0,1 3 0,1 3 0,1 2 0,0 8 0,2 13 0,3 12 0,3 4 0,1 13 0,3 4 0,1 6 0,1 77 Paraíba 0 0 0,0 0 0,0 3 0,0 4 0,1 2 0,0 3 0,0 10 0,2 20 0,3 24 0,4 15 0,3 20 0,4 14 0,2 19 0,3 1 0,0 135 Pernambuco 0 2 0,0 1 0,0 0 0,0 5 0,0 11 0,1 2 0,0 8 0,1 9 0,1 14 0,1 14 0,1 16 0,1 13 0,1 17 0,1 23 0,2 135 Alagoas 3 8 0,1 17 0,3 8 0,1 4 0,1 12 0,2 28 0,5 28 0,5 27 0,5 24 0,4 15 0,3 13 0,2 12 0,2 17 0,3 11 0,2 227 Sergipe 0 0 0,0 4 0,1 6 0,2 24 0,6 24 0,7 7 0,2 13 0,4 11 0,3 24 0,7 16 0,5 24 0,7 15 0,4 13 0,4 8 0,2 189 Bahia ,1 37 0,2 29 0,1 46 0,2 42 0,2 51 0,2 75 0,3 67 0,3 96 0,4 79 0, , , , ,5 988 Sudeste , , , , , , , , , , , , , , Minas Gerais ,2 35 0,1 55 0,2 85 0,3 52 0,2 67 0,3 61 0,2 65 0,3 83 0,3 80 0,3 85 0,3 81 0,3 88 0,3 74 0,3 979 Espírito Santo ,3 78 1,5 90 1,7 59 1,1 53 1,0 47 0,9 47 0,9 35 0,7 27 0,5 38 0,7 39 0,7 28 0,5 27 0,5 30 0,5 701 Rio de Janeiro ,2 43 0,2 37 0,2 23 0,1 16 0,1 37 0,2 43 0,2 41 0,2 27 0,1 48 0,2 45 0,2 31 0,1 48 0,2 35 0,1 525 São Paulo , , , , , , , , , , , , , , Sul , , , , , , , , , , , , , , Paraná , , , , , , , , , , , , , , Santa Catarina , , , , , , , , , , , , , , Rio Grande do Sul , , , ,9 89 0, ,8 87 0, ,8 92 0,7 83 0,6 90 0,6 88 0,6 92 0,6 80 0, Centro-Oeste , , , , , , , , , , , , , , Mato Grosso do Sul ,8 72 1,7 86 2,1 82 2,1 32 0,8 59 1,4 69 1,7 52 1,3 35 0,8 25 0,6 21 0,5 38 0,9 30 0,7 10 0,2 695 Mato Grosso ,1 27 0,5 28 0,5 93 1,9 70 1, , , , , , , , ,9 80 1, Goiás ,2 54 0, , , ,2 92 1,1 78 0,9 72 0,8 68 0,8 67 0,7 73 0,8 70 0,7 62 0,6 39 0, Distrito Federal 0 1 0,0 2 0,0 4 0,1 4 0,1 5 0,1 7 0,2 25 0,6 21 0,5 15 0,3 22 0,5 14 0,3 17 0,4 18 0,4 16 0,3 171 FONTE: Sinan/SVS/MS; população: Sistema de Informações de Nascidos Vivos (Sinasc). NOTAS: (1) foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram pelo menos um dos seguintes marcadores sorológicos reagentes: HBsAg ou anti-hbc IgM ou HBeAg; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para 2016; (4) para o cálculo da taxa de 2016, foi utilizado o número de nascidos vivos do ano de 2015; (5) 47 casos ignorados em relação à UF de residência. Volume

48 Tabela 18 - Casos confirmados de hepatite B (1) em gestantes (número e percentual) segundo variáveis selecionadas e ano de notiticação. Brasil, (2) Variáveis Total (3) nº nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. Faixa etária 10 a 14 anos ,1 10 0,7 17 1,0 14 0,8 19 1,3 21 1,3 18 1,1 11 0,7 16 0,9 10 0,6 15 0,9 14 0,8 6 0,4 6 0, ,9 15 a 19 anos , , , , , , , , , , , , , , ,6 20 a 29 anos , , , , , , , , , , , , , , ,0 30 a 39 anos , , , , , , , , , , , , , , ,7 40 anos ou mais ,3 35 2,5 37 2,3 40 2,2 68 4,6 57 3,4 67 4,1 62 3,9 73 4,0 87 5,0 78 4,5 63 3,5 84 5,0 64 4, ,7 Total , , , , , , , , , , , , , , ,0 Escolaridade Analfabeto ,9 23 1,7 23 1,4 31 1,7 24 1,6 13 0,8 21 1,3 16 1,0 21 1,1 16 0,9 18 1,0 23 1,3 7 0,4 5 0, ,2 1ª à 4ª série incompleta , , , , , , , , ,9 97 5, , ,2 81 4,8 68 5, ,7 4ª série completa 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, , , ,2 87 5, ,5 70 4,0 83 4,8 67 3,8 67 4,0 48 3, ,6 5ª à 8ª série ncompleta , , , , , , , , , , , , , , ,5 Fundamental completo 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, , , , , , , , , , , ,9 Médio incompleto , , , , , , , , , , , , , , ,0 Médio completo 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, , , , , , , , , , , ,4 Superior incompleto 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 19 1,3 26 1,6 37 2,2 28 1,8 27 1,5 38 2,2 46 2,6 42 2,4 55 3,2 42 3, ,5 Superior completo , , , ,1 39 2,6 39 2,4 64 3,9 57 3,6 88 4,8 81 4,7 64 3,7 98 5,5 96 5,7 81 6, ,4 Ignorado/Em branco , , , , , , , , , , , , , , ,5 Não se aplica 7 6 0,5 2 0,1 15 0,9 17 1,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 47 0,2 Total , , , , , , , , , , , , , , ,0 Raça/cor Branca , , , , , , , , , , , , , , ,1 Preta ,5 92 6, , ,5 83 5, , , , , , , , , , ,2 Amarela 8 7 0,6 18 1,3 17 1,0 28 1,6 32 2,2 35 2,1 36 2,2 31 1,9 47 2,5 41 2,4 34 1,9 64 3,6 70 4,1 31 2, ,1 Parda , , , , , , , , , , , , , , ,3 Indígena 6 2 0,2 5 0,4 7 0,4 12 0,7 15 1,0 11 0,7 18 1,1 11 0,7 24 1,3 15 0,9 20 1,1 28 1,6 14 0,8 15 1, ,9 Ignorado/Em branco , , , ,6 87 5, ,4 79 4,8 86 5,4 74 4,0 84 4,8 88 5,0 80 4,5 81 4,8 70 5, ,5 Total , , , , , , , , , , , , , , ,0 FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1) foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram pelo menos um dos seguintes marcadores sorológicos reagentes: HBsAg ou anti-hbc IgM ou HBeAg; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para Volume

49 Tabela 19 - Casos confirmados de hepatite B (1) (número e percentual) segundo agravo associado HIV/aids. Brasil, (2) HIV/aids Total (3) nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % Sim 653 5, , , , , , , , , , ,2 Não , , , , , , , , , , ,4 Ignorado , , , , , , , , , , ,4 Total , , , , , , , , , , ,0 FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1) foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram pelo menos um dos seguintes marcadores sorológicos reagentes: HBsAg ou anti-hbc IgM ou HBeAg; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para Tabela 20 - Casos confirmados de hepatite B (1) coinfectados com o HIV (número e proporção) (2) segundo região de residência e ano de notificação. Brasil, (3) Região de residência Total (4) nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % Brasil (5) 653 5, , , , , , , , , , ,2 Norte 38 2,5 33 1,8 20 0,9 32 1,7 44 1,8 35 1,7 58 1,9 65 2,2 73 2,4 47 2, ,0 Nordeste 35 3,0 57 4,5 69 4,5 64 4,7 82 4,9 72 4,1 80 4,5 69 3,9 60 4,0 67 4, ,3 Sudeste 414 8, , , , , , , , , , ,1 Sul 129 3, , , , , , , , , , ,1 Centro-Oeste 37 2,7 39 2,9 57 3,3 53 3,9 68 4,7 55 4,0 58 4,1 55 4,0 51 4,3 69 5, ,9 FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1) foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram pelo menos um dos seguintes marcadores sorológicos reagentes: HBsAg ou anti-hbc IgM ou HBeAg; (2) proporção calculada em relação ao total de casos de hepatite B; (3) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (4) dados preliminares para 2016; (5) 2 casos ignorados em relação à região de residência. Volume

50 Tabela 21 - Óbitos por hepatite B (1) (número e coeficiente de mortalidade por habitantes) como causa básica segundo UF e região de residência por ano de ocorrência. Brasil, UF de residência Total (2) nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº Brasil 285 0, , , , , , , , , , , , , , , , Norte 61 0,5 71 0,5 57 0,4 48 0,3 48 0,3 64 0,4 60 0,4 72 0,5 83 0,5 62 0,4 67 0,4 80 0,5 63 0,4 68 0,4 78 0,5 82 0, Rondônia 12 0,9 9 0,6 9 0,6 8 0,5 11 0,7 10 0,7 10 0,6 15 0,9 18 1,2 9 0,6 8 0,5 7 0,4 12 0,8 14 0,8 16 0,9 20 1,1 188 Acre 19 3,4 22 3,8 14 2,4 15 2,5 7 1,1 12 1,8 13 1,9 17 2,4 19 2,8 16 2,3 23 3,1 18 2,4 16 2,1 13 1,7 11 1,4 16 2,0 251 Amazonas 22 0,8 29 1,0 17 0,6 17 0,6 18 0,6 23 0,7 23 0,7 21 0,6 22 0,7 19 0,6 23 0,7 34 1,0 17 0,5 26 0,7 27 0,7 27 0,7 365 Roraima - 0,0 2 0,6 1 0,3 2 0,6 2 0,5 4 1,0 2 0,5 1 0,2 4 1,0 1 0,2 2 0,4 3 0,7 2 0,4 1 0,2 4 0,8 5 1,0 36 Pará 7 0,1 5 0,1 11 0,2 4 0,1 7 0,1 8 0,1 10 0,1 10 0,1 10 0,1 10 0,1 7 0,1 9 0,1 13 0,2 10 0,1 15 0,2 11 0,1 147 Amapá - 0,0-0,0 1 0,2-0,0 1 0,2 1 0,2 1 0,2-0,0-0,0 1 0,2 1 0,1 1 0,1-0,0 2 0,3-0,0-0,0 9 Tocantins 1 0,1 4 0,3 4 0,3 2 0,2 2 0,2 6 0,5 1 0,1 8 0,6 10 0,8 6 0,5 3 0,2 8 0,6 3 0,2 2 0,1 5 0,3 3 0,2 68 Nordeste 44 0,1 50 0,1 40 0,1 54 0,1 60 0,1 61 0,1 72 0,1 81 0,2 84 0,2 75 0,1 72 0,1 80 0,1 68 0,1 71 0,1 83 0,1 81 0, Maranhão 3 0,1 4 0,1 4 0,1 5 0,1 8 0,1 8 0,1 12 0,2 14 0,2 13 0,2 16 0,3 13 0,2 15 0,2 8 0,1 12 0,2 19 0,3 19 0,3 173 Piauí 4 0,1 2 0,1 1 0,0 6 0,2 3 0,1-0,0 5 0,2 3 0,1 6 0,2 5 0,2 10 0,3 8 0,3 5 0,2 5 0,2 9 0,3 2 0,1 74 Ceará 3 0,0 10 0,1 7 0,1 8 0,1 7 0,1 8 0,1 14 0,2 12 0,1 8 0,1 9 0,1 9 0,1 13 0,2 3 0,0 6 0,1 4 0,0 5 0,1 126 Rio Grande do Norte - 0,0 3 0,1 3 0,1 5 0,2 5 0,2 5 0,2 3 0,1 5 0,2 5 0,2 7 0,2 4 0,1 6 0,2 5 0,2 2 0,1 1 0,0 3 0,1 62 Paraíba 9 0,3 3 0,1 1 0,0-0,0 2 0,1 4 0,1 4 0,1 2 0,1 5 0,1 3 0,1 7 0,2 2 0,1 6 0,2 1 0,0 2 0,1 5 0,1 56 Pernambuco 10 0,1 10 0,1 8 0,1 12 0,1 13 0,2 17 0,2 14 0,2 22 0,3 11 0,1 13 0,1 15 0,2 20 0,2 14 0,2 11 0,1 23 0,2 17 0,2 230 Alagoas 1 0,0 7 0,2 3 0,1 9 0,3 5 0,2 4 0,1 1 0,0 5 0,2 4 0,1 4 0,1 4 0,1 6 0,2 5 0,2 7 0,2 3 0,1 5 0,1 73 Sergipe 1 0,1 1 0,1 1 0,1 1 0,1 2 0,1 1 0,1 3 0,1 2 0,1 5 0,3 3 0,1 2 0,1 1 0,0 1 0,0 5 0,2 7 0,3 11 0,5 47 Bahia 13 0,1 10 0,1 12 0,1 8 0,1 15 0,1 14 0,1 16 0,1 16 0,1 27 0,2 15 0,1 8 0,1 9 0,1 21 0,1 22 0,1 15 0,1 14 0,1 235 Sudeste 82 0,1 95 0, , , , , , , , , , , , , , , Minas Gerais 27 0,2 36 0,2 38 0,2 38 0,2 37 0,2 49 0,3 39 0,2 39 0,2 31 0,2 42 0,2 39 0,2 49 0,2 33 0,2 36 0,2 38 0,2 30 0,1 601 Espírito Santo 12 0,4 13 0,4 13 0,4 19 0,6 10 0,3 14 0,4 24 0,7 14 0,4 26 0,8 19 0,5 17 0,5 16 0,5 2 0,1 18 0,5 15 0,4 8 0,2 240 Rio de Janeiro 42 0,3 44 0,3 41 0,3 33 0,2 30 0,2 33 0,2 30 0,2 47 0,3 44 0,3 38 0,2 55 0,3 49 0,3 37 0,2 38 0,2 43 0,3 23 0,1 627 São Paulo 1 0,0 2 0, , , , , , , , , , , ,3 71 0,2 88 0,2 92 0, Sul 71 0,3 90 0,4 95 0,4 80 0,3 89 0,3 98 0,4 98 0, , ,4 87 0, , ,4 77 0, ,4 89 0,3 88 0, Paraná 34 0,4 43 0,4 34 0,3 43 0,4 31 0,3 49 0,5 51 0,5 40 0,4 52 0,5 38 0,4 52 0,5 50 0,5 37 0,3 46 0,4 37 0,3 37 0,3 674 Santa Catarina 17 0,3 14 0,3 23 0,4 14 0,2 25 0,4 16 0,3 12 0,2 22 0,4 18 0,3 17 0,3 17 0,3 23 0,4 18 0,3 22 0,3 23 0,3 18 0,3 299 Rio Grande do Sul 20 0,2 33 0,3 38 0,4 23 0,2 33 0,3 33 0,3 35 0,3 42 0,4 50 0,5 32 0,3 50 0,5 38 0,4 22 0,2 36 0,3 29 0,3 33 0,3 547 Centro-Oeste 27 0,2 24 0,2 29 0,2 33 0,3 26 0,2 38 0,3 41 0,3 33 0,2 52 0,4 44 0,3 46 0,3 42 0,3 36 0,2 50 0,3 35 0,2 47 0,3 603 Mato Grosso do Sul 7 0,3 6 0,3 6 0,3 3 0,1 3 0,1 6 0,3 9 0,4 8 0,3 5 0,2 10 0,4 5 0,2 7 0,3 6 0,2 10 0,4 11 0,4 15 0,6 117 Mato Grosso 8 0,3 7 0,3 11 0,4 10 0,4 6 0,2 8 0,3 11 0,4 10 0,3 19 0,6 12 0,4 16 0,5 7 0,2 7 0,2 16 0,5 12 0,4 14 0,4 174 Goiás 9 0,2 9 0,2 8 0,2 17 0,3 14 0,3 18 0,3 16 0,3 9 0,2 22 0,4 17 0,3 20 0,3 23 0,4 20 0,3 15 0,2 8 0,1 11 0,2 236 Distrito Federal 3 0,1 2 0,1 4 0,2 3 0,1 3 0,1 6 0,3 5 0,2 6 0,2 6 0,2 5 0,2 5 0,2 5 0,2 3 0,1 9 0,3 4 0,1 7 0,2 76 FONTES: SIM/Dasis/MS; população: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) óbito por hepatite B: causa básica B 16.2 (hepatite aguda B sem agente delta, com coma hepático) ou B 16.9 (hepatite aguda B sem agente delta e sem coma hepático) ou B 18.1 (hepatite crônica viral B sem agente delta); (2) dados preliminares para Volume

51 Tabela 22 - Óbitos por hepatite B (1) (número e coeficiente de mortalidade por habitantes) como causa básica segundo sexo e ano de ocorrência. Brasil, Número de casos Coeficiente de mortalidade Ano do óbito Razão M:F Total Masculino Feminino Total (3) Masculino Feminino ,1 0,2 0,1 0, ,1 0,3 0,1 0, ,7 0,4 0,1 0, ,1 0,3 0,2 0, ,3 0,3 0,1 0, ,4 0,4 0,2 0, ,3 0,4 0,2 0, ,2 0,4 0,2 0, ,7 0,4 0,2 0, ,6 0,4 0,1 0, ,5 0,4 0,2 0, ,5 0,4 0,2 0, ,2 0,4 0,1 0, ,0 0,4 0,1 0, ,0 0,4 0,1 0, (2) ,1 0,3 0,1 0,2 Total FONTES: SIM/Dasis/MS; População: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) óbito por hepatite B: causa básica B 16.2 (hepatite aguda B sem agente delta, com coma hepático) ou B 16.9 (hepatite aguda B sem agente delta e sem coma hepático) ou B 18.1 (hepatite crônica viral B sem agente delta); (2) dados preliminares para Volume

52 Tabela 23 - Casos com marcador anti-hcv reagente ou HCV-RNA reagente (número e taxa de detecção por habitantes) segundo UF e região de residência por ano de notificação. Brasil, (1) (2) Total UF de residência nº nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx Brasil (3) , , , , , , , , , , , , , , Norte , , , , , , , , , , , , , , Rondônia ,1 83 5,6 86 5, , , ,1 79 5,3 74 4,7 79 5,0 91 5, , , , , Acre , , , , , , , , , , , , , , Amazonas ,9 88 2,8 16 0,5 23 0,7 28 0,8 77 2,3 85 2, , , , , , , , Roraima ,5 12 3,3 32 8, , , , , , , , , , , ,6 827 Pará ,9 59 0,9 70 1,0 73 1,0 68 0, , , , , , , , , , Amapá ,9 36 6,5 45 7,6 18 2,9 38 6,0 51 8,3 47 7,5 33 4,9 29 4,2 34 4,9 32 4,4 21 2,8 37 4,8 21 2,7 504 Tocantins ,3 22 1,8 44 3,4 28 2,1 38 2,8 47 3,7 53 4,1 35 2,5 48 3,4 36 2,5 33 2,2 59 3,9 43 2,8 51 3,3 612 Nordeste , , , , , , , , , , , , , , Maranhão ,1 59 1, , ,6 83 1, , , , , , , , , , Piauí 0 8 0,3 4 0,1 12 0,4 10 0,3 5 0,2 7 0,2 10 0,3 19 0,6 54 1,7 57 1,8 54 1,7 41 1,3 69 2,2 36 1,1 386 Ceará ,5 43 0, , ,8 69 0, , , , , , , , , , Rio Grande do Norte 8 8 0,3 42 1,4 63 2,1 50 1,6 90 2, , ,2 94 3, , ,1 86 2,5 99 2,9 60 1,7 96 2, Paraíba ,5 33 0,9 39 1,1 66 1,8 43 1,2 30 0,8 54 1,4 99 2,6 99 2, , , ,2 80 2,0 49 1,2 993 Pernambuco , , , , , , , , , , , , , , Alagoas ,7 94 3,2 82 2,7 49 1,6 62 2,0 63 2, ,2 64 2,1 73 2,3 81 2,6 52 1,6 63 1, , , Sergipe ,1 62 3,3 65 3,3 91 4,5 76 3,7 74 3, ,2 65 3,1 98 4,7 94 4,5 88 4,0 54 2,4 93 4,1 83 3, Bahia , , , , , , , , , , , , , , Sudeste , , , , , , , , , , , , , , Minas Gerais , , , , , , , , , , , , , , Espírito Santo , , , , , , , , , , , , , , Rio de Janeiro , , , , , , , , , , , , , , São Paulo , , , , , , , , , , , , , , Sul , , , , , , , , , , , , , , Paraná , , , , , , , , , , , , , , Santa Catarina , , , , , , , , , , , , , , Rio Grande do Sul , , , , , , , , , , , , , , Centro-Oeste , , , , , , , , , , , , , , Mato Grosso do Sul , , , , , , , , , , , , ,4 87 3, Mato Grosso ,8 30 1,1 67 2,4 75 2, , , , , , , , , , , Goiás , , , , , , , , , , , , , , Distrito Federal , , , , , , , , , , , , , , FONTE: Sinan/SVS/MS; população: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (2) dados preliminares para 2016; (3) 45 casos ignorados em relação à UF de residência. 52 Volume

53 Tabela 24 - Casos com marcador anti-hcv reagente e HCV-RNA reagente (número e taxa de detecção por habitantes) segundo UF e região de residência por ano de notificação. Brasil, (1) (2) Total UF de residência nº nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx Brasil (3) , , , , , , , , , , , , , , Norte ,4 74 0, ,9 97 0, , , , , , , , , , , Rondônia 5 1 0,1 12 0,8 6 0,4 11 0,7 76 4,8 29 1,9 17 1,1 19 1,2 32 2,0 44 2,8 40 2,3 34 1, ,6 59 3,3 784 Acre ,5 43 7, ,3 51 7, , , , , , , , ,8 52 6,5 29 3, Amazonas 3 0 0, , ,2 18 0,5 2 0,1 12 0,3 58 1, , , ,7 29 0,7 17 0,4 753 Roraima 2 0 0, ,0 7 1,7 6 1,4 3 0,7 10 2,4 0 0, ,6 8 1,6 15 3,0 9 1,8 70 Pará ,0 26 0,4 20 0,3 38 0,5 37 0,5 46 0,6 53 0,7 41 0,5 72 0,9 50 0,6 48 0,6 89 1,1 28 0,3 555 Amapá ,2 15 2,5 6 1,0 22 3,5 37 6,0 34 5,4 21 3,1 15 2,2 18 2,6 24 3,3 12 1,6 18 2,3 13 1,7 259 Tocantins 1 1 0,1 1 0,1 1 0,1 1 0,1 23 1,7 7 0,5 4 0,3 1 0,1 1 0,1 9 0,6 7 0,5 33 2,2 9 0,6 21 1,4 120 Nordeste , , , , , , , , , , , , , , Maranhão 5 1 0,0 2 0,0 6 0,1 18 0,3 26 0,4 72 1,1 33 0,5 78 1, , ,8 65 1,0 58 0,8 32 0,5 52 0,7 673 Piauí ,1 13 0,4 33 1,1 26 0,8 28 0,9 25 0,8 40 1,2 16 0,5 187 Ceará ,2 12 0,2 63 0,8 84 1,0 37 0,4 62 0,7 91 1, ,3 73 0,9 98 1, ,2 95 1, , , Rio Grande do Norte 1 1 0,0 10 0,3 37 1,2 29 1,0 49 1,6 68 2,2 49 1,6 55 1,7 48 1,5 43 1,3 39 1,2 55 1,6 33 1,0 44 1,3 561 Paraíba ,1 12 0,3 24 0,7 19 0,5 6 0,2 7 0,2 38 1,0 41 1,1 49 1,3 47 1,2 74 1,9 40 1,0 35 0,9 396 Pernambuco ,2 62 0, ,2 50 0,6 64 0,7 31 0,4 13 0,1 14 0, , , , ,7 46 0,5 76 0, Alagoas ,3 25 0,8 26 0,9 23 0,8 25 0,8 30 1,0 76 2,4 35 1,1 63 2,0 46 1,5 27 0,8 27 0,8 52 1,6 55 1,6 534 Sergipe ,1 43 2,3 28 1,4 45 2,2 39 1,9 39 2,0 62 3,1 52 2,5 76 3,6 80 3,8 67 3,1 39 1,8 68 3,0 67 3,0 748 Bahia ,1 47 0, , , , , , , , , , , , , Sudeste , , , , , , , , , , , , , , Minas Gerais , , , , , , , , , , , , , , Espírito Santo ,0 75 2,3 53 1,6 82 2,4 97 2,8 90 2,6 85 2,4 59 1,7 70 2, , ,7 71 1,8 91 2, , Rio de Janeiro , , , , , , , , , , , , , , São Paulo , , , , , , , , , , , , , , Sul , , , , , , , , , , , , , , Paraná , , , , , , , , , , , , , , Santa Catarina , , , , , , , , , , , , , , Rio Grande do Sul , , , , , , , , , , , , , , Centro-Oeste , , , , , , , , , , , , , , Mato Grosso do Sul ,0 21 1,0 66 2,9 45 2,0 60 2,6 49 2,1 82 3,5 70 2,9 70 2, , , ,5 55 2,1 46 1,7 986 Mato Grosso 3 4 0,2 0 0,0 13 0,5 35 1,2 55 1,9 36 1,2 50 1,7 63 2, , , , , ,4 87 2,6 955 Goiás , , , , , ,3 92 1, ,7 88 1, , , , , , Distrito Federal 0 4 0,2 2 0,1 11 0,5 20 0, ,4 87 3, , , ,5 76 2,9 68 2,4 67 2,3 34 1, , FONTE: Sinan/SVS/MS; população: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (2) dados preliminares para 2016; (3) 11 casos ignorados em relação à UF de residência. Volume

54 Tabela 25 - Casos confirmados de hepatite C (1) (número e taxa de detecção por habitantes) segundo capitais de residência e ano de notificação. Brasil, (2) Capital de residência (3) Total nº nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx (4) Porto Alegre , , , , , , , , , , , , , , São Paulo , , , , , , , , , , , , , , Curitiba ,1 65 3,8 69 3, , , , , , , , , , , , Florianópolis , , , , , , , , , , , , , , Rio Branco , , , , , , , , , , , , , , Boa Vista 0 0 0,0 2 0,9 4 1,7 5 2,0 6 2,3 3 1,1 9 3,4 0 0,0 0 0,0 1 0,3 3 1,0 8 2, , ,9 162 Belo Horizonte ,5 43 1,8 51 2,1 49 2,0 58 2,4 39 1,6 76 3, , , , , , , , Porto Velho 2 0 0,0 1 0,3 2 0,5 3 0, ,8 22 5,8 13 3,4 10 2,3 27 6,2 22 5,0 22 4,5 13 2, , ,2 652 Vitória ,6 26 8,5 16 5,1 14 4,4 24 7,5 26 8,2 31 9,7 14 4,3 22 6, , ,6 22 6, , ,0 390 Brasília 0 4 0,2 2 0,1 11 0,5 20 0, ,4 87 3, , , ,5 76 2,9 68 2,4 67 2, , , Rio de Janeiro , , , , , , , , , , , , , , Cuiabá 0 0 0,0 0 0,0 5 0,9 17 3,1 30 5,4 20 3,7 27 4,9 34 6, ,1 44 7, , , , ,9 532 Manaus 3 0 0,0 1 0,1 0 0,0 1 0,1 4 0,2 17 1,0 1 0,1 12 0,7 58 3, , , , , , Goiânia ,0 92 7,9 72 6,0 65 5,3 90 7,3 75 5,9 39 3,0 50 3,8 47 3,6 51 3,8 37 2,7 55 3,9 84 5, , Salvador 0 2 0,1 0 0,0 7 0,3 24 0,9 31 1,1 85 2, , , , , , , , , Maceió ,7 17 2,0 20 2,2 19 2,1 22 2,3 25 2,7 51 5,4 25 2,7 47 5,0 33 3,5 20 2,0 16 1,6 77 7,6 79 7,7 471 Aracaju ,3 38 7,8 22 4,4 31 6,1 20 3,9 21 3,9 34 6,2 33 5,8 41 7,1 51 8,7 36 5,9 20 3,2 56 8,9 47 7,3 487 Fortaleza ,4 10 0,4 48 2,0 61 2,5 27 1,1 41 1,7 66 2,6 75 3,1 55 2,2 71 2,8 83 3,3 61 2, , ,3 978 Belém 0 2 0,1 2 0,1 18 1,3 13 0,9 16 1,1 16 1,1 30 2,1 23 1,7 21 1,5 42 3,0 25 1,8 18 1,3 91 6,3 98 6,8 415 Palmas 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,5 0 0,0 0 0,0 5 2,1 6 2,3 21 7,9 13 4,8 15 5,4 61 Natal 1 0 0,0 6 0,8 15 1,9 4 0,5 25 3,1 13 1,6 10 1,2 23 2,9 18 2,2 16 2,0 18 2,1 20 2,3 21 2,4 44 5,0 234 Campo Grande 5 4 0,6 3 0,4 32 4,3 24 3,1 22 2,8 27 3,6 56 7,4 43 5,5 36 4,5 47 5,8 52 6, ,3 55 6,4 37 4,3 530 São Luís 4 0 0,0 1 0,1 4 0,4 11 1,1 13 1,3 58 5,9 23 2,3 49 4,8 70 6,8 83 8,0 49 4,6 35 3,3 45 4,2 46 4,2 491 Recife 0 3 0,2 23 1,6 50 3,3 16 1,1 25 1,6 18 1,2 6 0,4 5 0,3 66 4,3 63 4,1 87 5,4 61 3,8 66 4,1 67 4,1 556 Macapá ,8 12 3,6 13 3,7 6 1,6 19 5,0 29 8,1 31 8,5 21 5,3 13 3,2 12 2,9 19 4,3 9 2,0 25 5,5 17 3,7 238 Teresina 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,1 7 0,9 25 3,0 20 2,4 26 3,1 22 2,6 41 4,9 25 3,0 167 João Pessoa 0 0 0,0 1 0,2 9 1,4 22 3,3 7 1,0 3 0,4 5 0,7 35 4,8 32 4,4 36 4,8 33 4,3 50 6,4 43 5,4 20 2,5 296 FONTE: FONTES: Sinan/SVS/MS; população: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) até 2014 eram considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentavam ambos os testes anti-hcv e HCV-RNA reagentes; em 2015 passaram a ser considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentam pelo menos um dos testes anti-hcv ou HCV-RNA reagente; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para 2016; (4) capitais ordenadas segundo taxa de detecção de Volume

55 Tabela 26 - Casos confirmados de hepatite C (1) (número e taxa de detecção por habitantes) e razão de sexos segundo ano de notificação. Brasil, (2) Número de casos Taxa de detecção Ano de notificação Razão M:F Total Masculino Feminino Total (3) Masculino Feminino ,2 0,2 0,1 0, ,0 0,2 0,1 0, ,1 0,5 0,2 0, ,1 1,6 0,7 1, ,7 2,9 1,7 2, ,6 5,1 3,0 4, ,7 6,1 3,5 4, ,5 6,4 4,0 5, ,5 6,6 4,3 5, ,4 6,7 4,5 5, ,5 7,1 4,7 5, ,4 7,2 4,9 6, ,4 7,9 5,6 6, ,3 7,9 5,8 6, ,3 7,5 5,5 6, ,4 6,9 5,0 5, ,3 15,4 11,4 13, (4,5) ,3 15,3 11,5 13,4 Total FONTES: Sinan/SVS/MS; população: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) até 2014 eram considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentavam ambos os testes anti-hcv e HCV-RNA reagentes; em 2015 passaram a ser considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentam pelo menos um dos testes anti-hcv ou HCV-RNA reagente; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) 69 casos ignorados quanto ao sexo; (4) dados preliminares para 2016; (5) taxas de 2016 calculadas sobre a população de Volume

56 Tabela 27 - Casos confirmados de hepatite C (1) (número e taxa de detecção por habitantes) segundo sexo e faixa etária por ano de notificação. Brasil, (2) Sexo/ Faixa etária (3) Total nº nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx (6) Masculino <5 anos ,2 23 0,3 18 0,2 25 0,3 33 0,4 34 0,4 22 0,3 37 0,5 46 0,6 41 0,6 33 0,4 47 0, , , a 9 anos 3 5 0,1 8 0,1 6 0,1 13 0,1 9 0,1 10 0,1 9 0,1 6 0,1 11 0,1 4 0,1 3 0,0 5 0,1 16 0,2 10 0, a 14 anos ,1 12 0,1 8 0,1 21 0,2 20 0,2 12 0,1 14 0,2 7 0,1 11 0,1 13 0,1 11 0,1 10 0,1 25 0,3 23 0, a 19 anos ,4 53 0,6 45 0,5 50 0,5 39 0,4 25 0,3 41 0,5 41 0,5 43 0,5 28 0,3 31 0,4 31 0, , , a 24 anos , , , , ,4 96 1, , , ,2 87 1,0 78 0,9 74 0, , , a 29 anos , , , , , , , , , , , , , , a 34 anos , , , , , , , , , , , , , , a 39 anos , , , , , , , , , , , , , , a 44 anos , , , , , , , , , , , , , , a 49 anos , , , , , , , , , , , , , , a 54 anos , , , , , , , , , , , , , , a 59 anos , , , , , , , , , , , , , , anos e mais , , , , , , , , , , , , , , Total , , , , , , , , , , , , , , Feminino <5 anos ,2 10 0,1 15 0,2 22 0,2 14 0,2 19 0,2 17 0,2 23 0,3 20 0,3 35 0,5 35 0,5 29 0, ,4 92 1, a 9 anos 0 1 0,0 11 0,1 11 0,1 14 0,2 8 0,1 4 0,0 7 0,1 4 0,1 3 0,0 5 0,1 12 0,2 4 0,1 12 0,2 9 0, a 14 anos 0 5 0,1 7 0,1 14 0,2 9 0,1 25 0,3 11 0,1 19 0,2 3 0,0 8 0,1 9 0,1 11 0,1 5 0,1 40 0,5 42 0, a 19 anos ,2 36 0,4 34 0,4 38 0,4 58 0,7 32 0,4 33 0,4 32 0,4 46 0,5 36 0,4 43 0,5 37 0, , , a 24 anos , , , , , , , ,3 97 1, ,4 93 1,1 86 1, , , a 29 anos , , , , , , , , , , , , , , a 34 anos , , , , , , , , , , , , , , a 39 anos , , , , , , , , , , , , , , a 44 anos , , , , , , , , , , , , , , a 49 anos , , , , , , , , , , , , , , a 54 anos , , , , , , , , , , , , , , a 59 anos , , , , , , , , , , , , , , anos e mais , , , , , , , , , , , , , , Total , , , , , , , , , , , , , , Total (4) <5 anos ,2 33 0,2 33 0,2 47 0,3 47 0,3 53 0,3 40 0,3 60 0,4 66 0,5 76 0,5 68 0,4 76 0, , , a 9 anos 3 6 0,0 19 0,1 17 0,1 27 0,1 17 0,1 14 0,1 16 0,1 10 0,1 14 0,1 9 0,1 15 0,1 9 0,1 28 0,2 19 0, a 14 anos ,1 19 0,1 22 0,1 30 0,2 45 0,3 23 0,1 33 0,2 10 0,1 19 0,1 22 0,1 23 0,1 15 0,1 65 0,4 65 0, a 19 anos ,3 89 0,5 79 0,4 88 0,4 97 0,6 57 0,3 74 0,4 73 0,4 89 0,5 64 0,4 74 0,4 68 0, , , a 24 anos , , , , , , , , , , , , , , a 29 anos , , , , , , , , , , , , , , a 34 anos , , , , , , , , , , , , , , a 39 anos , , , , , , , , , , , , , , a 44 anos , , , , , , , , , , , , , , a 49 anos , , , , , , , , , , , , , , a 54 anos , , , , , , , , , , , , , , a 59 anos , , , , , , , , , , , , , , anos e mais , , , , , , , , , , , , , , Total (5) , , , , , , , , , , , , , , FONTES: Sinan/SVS/MS; população: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) até 2014 eram considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentavam ambos os testes anti-hcv e HCV-RNA reagentes; em 2015 passaram a ser considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentam pelo menos um dos testes anti-hcv ou HCV-RNA reagente; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para 2016; (4) 83 casos ignorados quanto ao sexo; (5) 14 casos ignorados quanto à faixa etária; (6) taxas de 2016 calculadas sobre a população de Volume

57 Tabela 28 - Casos confirmados de hepatite C (1) (número, percentual e taxa de detecção por 100 mil habitantes) segundo raça/cor e ano de notificação. Brasil, (2) Ano de Branca Preta Amarela Parda Indígena Subtotal Ignorado/Em branco Total notificação nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % ,0 2 4,0 0 0,0 6 12,0 2 4, , , , ,4 2 2,3 0 0,0 8 9,3 0 0, , , , ,7 8 4,3 2 1, ,9 0 0, , , , ,5 64 5,3 11 0, ,3 1 0, , , , , ,8 22 0, ,3 2 0, , , , , ,9 58 1, ,1 4 0, , , , , ,0 68 0, ,7 7 0, , , , , ,7 91 1, ,1 5 0, , , , , ,4 98 1, ,8 38 0, , , , , ,2 81 0, ,4 17 0, , , , , ,4 68 0, ,8 13 0, , , , , ,6 77 0, ,0 10 0, , , , , ,5 81 0, ,0 29 0, , , , , ,3 94 0, ,8 23 0, , , , , ,0 82 0, ,7 22 0, , , , , ,8 86 0, ,1 20 0, , , , , , , ,5 92 0, , , , (3) , , , ,8 60 0, , , ,0 FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1) até 2014 eram considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentavam ambos os testes anti-hcv e HCV-RNA reagentes; em 2015 passaram a ser considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentam pelo menos um dos testes anti-hcv ou HCV-RNA reagente; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para Volume

58 Tabela 29 - Casos confirmados de hepatite C (1) (número e percentual) segundo escolaridade por sexo e ano de notificação. Brasil, (2) Escolaridade (3) Total nº nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx (6) Masculino <5 anos ,2 23 0,3 18 0,2 25 0,3 33 0,4 34 0,4 22 0,3 37 0,5 46 0,6 41 0,6 33 0,4 47 0, , , a 9 anos 3 5 0,1 8 0,1 6 0,1 13 0,1 9 0,1 10 0,1 9 0,1 6 0,1 11 0,1 4 0,1 3 0,0 5 0,1 16 0,2 10 0, a 14 anos ,1 12 0,1 8 0,1 21 0,2 20 0,2 12 0,1 14 0,2 7 0,1 11 0,1 13 0,1 11 0,1 10 0,1 25 0,3 23 0, a 19 anos ,4 53 0,6 45 0,5 50 0,5 39 0,4 25 0,3 41 0,5 41 0,5 43 0,5 28 0,3 31 0,4 31 0, , , a 24 anos , , , , ,4 96 1, , , ,2 87 1,0 78 0,9 74 0, , , a 29 anos , , , , , , , , , , , , , , a 34 anos , , , , , , , , , , , , , , a 39 anos , , , , , , , , , , , , , , a 44 anos , , , , , , , , , , , , , , a 49 anos , , , , , , , , , , , , , , a 54 anos , , , , , , , , , , , , , , a 59 anos , , , , , , , , , , , , , , anos e mais , , , , , , , , , , , , , , Total , , , , , , , , , , , , , , Feminino <5 anos ,2 10 0,1 15 0,2 22 0,2 14 0,2 19 0,2 17 0,2 23 0,3 20 0,3 35 0,5 35 0,5 29 0, ,4 92 1, a 9 anos 0 1 0,0 11 0,1 11 0,1 14 0,2 8 0,1 4 0,0 7 0,1 4 0,1 3 0,0 5 0,1 12 0,2 4 0,1 12 0,2 9 0, a 14 anos 0 5 0,1 7 0,1 14 0,2 9 0,1 25 0,3 11 0,1 19 0,2 3 0,0 8 0,1 9 0,1 11 0,1 5 0,1 40 0,5 42 0, a 19 anos ,2 36 0,4 34 0,4 38 0,4 58 0,7 32 0,4 33 0,4 32 0,4 46 0,5 36 0,4 43 0,5 37 0, , , a 24 anos , , , , , , , ,3 97 1, ,4 93 1,1 86 1, , , a 29 anos , , , , , , , , , , , , , , a 34 anos , , , , , , , , , , , , , , a 39 anos , , , , , , , , , , , , , , a 44 anos , , , , , , , , , , , , , , a 49 anos , , , , , , , , , , , , , , a 54 anos , , , , , , , , , , , , , , a 59 anos , , , , , , , , , , , , , , anos e mais , , , , , , , , , , , , , , Total , , , , , , , , , , , , , , Total (4) <5 anos ,2 33 0,2 33 0,2 47 0,3 47 0,3 53 0,3 40 0,3 60 0,4 66 0,5 76 0,5 68 0,4 76 0, , , a 9 anos 3 6 0,0 19 0,1 17 0,1 27 0,1 17 0,1 14 0,1 16 0,1 10 0,1 14 0,1 9 0,1 15 0,1 9 0,1 28 0,2 19 0, a 14 anos ,1 19 0,1 22 0,1 30 0,2 45 0,3 23 0,1 33 0,2 10 0,1 19 0,1 22 0,1 23 0,1 15 0,1 65 0,4 65 0, a 19 anos ,3 89 0,5 79 0,4 88 0,4 97 0,6 57 0,3 74 0,4 73 0,4 89 0,5 64 0,4 74 0,4 68 0, , , a 24 anos , , , , , , , , , , , , , , a 29 anos , , , , , , , , , , , , , , a 34 anos , , , , , , , , , , , , , , a 39 anos , , , , , , , , , , , , , , a 44 anos , , , , , , , , , , , , , , a 49 anos , , , , , , , , , , , , , , a 54 anos , , , , , , , , , , , , , , a 59 anos , , , , , , , , , , , , , , anos e mais , , , , , , , , , , , , , , Total (5) , , , , , , , , , , , , , , FONTES: Sinan/SVS/MS; população: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) até 2014 eram considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentavam ambos os testes anti-hcv e HCV-RNA reagentes; em 2015 passaram a ser considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentam pelo menos um dos testes anti-hcv ou HCV-RNA reagente; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para 2016; (4) 83 casos ignorados quanto ao sexo; (5) 14 casos ignorados quanto à faixa etária; (6) taxas de 2016 calculadas sobre a população de Volume

59 Tabela 30 - Casos confirmados de hepatite C (1) (número e percentual) segundo forma clínica por faixa etária. Brasil, (2,4) Aguda Crônica Fulminante Subtotal Inconclusivo Subtotal Ignorado/Em branco Total Forma clínica nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % <5 anos 77 8, ,4 1 0, ,7 52 4, , , ,0 5 a 9 anos 32 15, ,2 0 0, ,6 0 0,0 21 9, , ,0 10 a 14 anos 37 10, ,3 0 0, ,4 7 1, , , ,0 15 a 19 anos 44 3, ,2 1 0, ,5 36 2, , , ,0 20 a 24 anos 137 4, ,9 4 0, ,0 90 2, , , ,0 25 a 29 anos 217 3, ,9 8 0, , , , , ,0 30 a 34 anos 368 2, ,0 16 0, , , , , ,0 35 a 39 anos 462 2, ,2 28 0, , , , , ,0 40 a 44 anos 545 2, ,3 37 0, , , , , ,0 45 a 49 anos 607 2, ,3 50 0, , , , , ,0 50 a 54 anos 613 2, ,3 51 0, , , , , ,0 55 a 59 anos 580 2, ,9 37 0, , , , , ,0 60 anos e mais 887 2, ,9 52 0, , , , , ,0 Total (3) , , , , , , , ,0 FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1) até 2014 eram considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentavam ambos os testes anti-hcv e HCV-RNA reagentes; em 2015 passaram a ser considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentam pelo menos um dos testes anti-hcv ou HCV-RNA reagente; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) 14 casos ignorados quanto à faixa etária; (4) dados preliminares para Tabela 31 - Casos confirmados de hepatite C (1) (número e percentual) segundo a provável fonte/mecanismo de infecção por ano de notificação. Brasil, (2) Provável fonte/ mecanismo de infecção (3) Total nº nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx Sexual , , , , , , , , , , , , , , ,2 Transfusional , , , , , , , , , , , , , , ,3 Uso de drogas , , , , , , , , , , , , , , ,3 Transmissão vertical , , , , , , , , , , , , , , ,2 Acidente de trabalho ,0 49 1,2 59 1,2 53 1,1 40 0,7 67 1,1 59 0,9 44 0,7 58 0,8 51 0,7 47 0,6 56 0,7 52 0,7 35 0, ,8 Hemodiálise 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 56 1,0 67 1,1 62 0,9 44 0,7 44 0,6 37 0,5 26 0,3 26 0,3 32 0,4 33 0, ,5 Domiciliar , , , , , , , , , , , , , , ,3 Outros (4) , , , , , , , , , , , , , , ,5 Subtotal , , , , , , , , , , , , , , ,4 Ignorado/ Em branco , , , , , , , , , , , , , , ,6 Total , , , , , , , , , , , , , , ,0 FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1) até 2014 eram considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentavam ambos os testes anti-hcv e HCV-RNA reagentes; em 2015 passaram a ser considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentam pelo menos um dos testes anti-hcv ou HCV-RNA reagente; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para 2016; (4) tratamento cirúrgico + tratamento dentário + pessoa/pessoa + outros. Volume

60 Tabela 32 - Casos confirmados de hepatite C (1) (número e percentual) segundo agravo associado HIV/aids, faixa etária e ano de notificação. Brasil, (2) HIV/aids Total (3) nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % Sim , , , , , , , , , , ,8 Não , , , , , , , , , , ,4 Ignorado , , , , , , , , , , ,7 Total , , , , , , , , , , ,0 FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1) até 2014 eram considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentavam ambos os testes anti-hcv e HCV-RNA reagentes; em 2015 passaram a ser considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentam pelo menos um dos testes anti-hcv ou HCV-RNA reagente; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para Tabela 33 - Casos confirmados de hepatite C (1) coinfectados com o HIV (número e proporção) (2) segundo faixa etária e ano de notificação. Brasil, (3) Região de residência Total (4) nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % Brasil , , , , , , , , , , ,8 Norte 3 1,2 11 3,8 5 1,7 5 2,0 6 2,4 7 2,1 18 2,9 15 3,7 44 2,9 29 2, ,7 Nordeste 12 2,9 19 3,3 34 4,9 26 4,0 26 3,0 16 1,8 25 2,7 28 3,5 66 3,9 97 5, ,8 Sudeste , , , , , , , , , , ,5 Sul , , , , , , , , , , ,2 Centro-Oeste 33 8,1 28 9,1 37 9,8 32 8,2 23 5,6 42 9,3 36 8,4 36 7,5 64 7,5 82 7, ,8 FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1)até 2014 eram considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentavam ambos os testes anti-hcv e HCV-RNA reagentes; em 2015 passaram a ser considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentam pelo menos um dos testes anti-hcv ou HCV-RNA reagente; (2) percentual calculado em relação ao total de casos de hepatite C; (3) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (4) dados preliminares para Volume

61 Tabela 34 - Óbitos por hepatite C (1) (número e coeficiente de mortalidade por habitantes) por causa básica segundo UF, região de residência e ano de ocorrência. Brasil, Total (2) nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº UF de residência Brasil 340 0, , , , , , , , , , , , , , , , Norte 23 0,2 26 0,2 32 0,2 35 0,3 55 0,4 61 0,4 70 0,5 69 0,4 68 0,4 74 0,5 89 0, , ,7 95 0, , , Rondônia 2 0,1 3 0,2 1 0,1 6 0,4 4 0,3 8 0,5 9 0,6 8 0,5 10 0,7 8 0,5 5 0,3 11 0,7 20 1,3 12 0,7 14 0,8 20 1,1 141 Acre 2 0,4 1 0,2 4 0,7 5 0,8 14 2,3 19 2,8 12 1,7 15 2,1 19 2,8 21 3,0 10 1,4 34 4,6 29 3,8 16 2,1 23 2,9 27 3,4 251 Amazonas 3 0,1 7 0,2 11 0,4 8 0,3 11 0,4 8 0,2 12 0,4 12 0,4 13 0,4 12 0,4 18 0,5 29 0,8 19 0,5 27 0,7 28 0,7 20 0,5 238 Roraima 0 0,0 0 0,0 1 0,3 0 0,0 2 0,5 2 0,5 0 0,0 0 0,0 1 0,2 2 0,5 1 0,2 0 0,0 1 0,2 2 0,4 4 0,8 7 1,4 23 Pará 15 0,2 13 0,2 15 0,2 16 0,2 20 0,3 22 0,3 34 0,5 33 0,5 21 0,3 27 0,4 48 0,6 43 0,6 42 0,5 35 0,4 38 0,5 42 0,5 464 Amapá 0 0,0 1 0,2 0 0,0 0 0,0 2 0,4 1 0,2 2 0,3 0 0,0 3 0,5 1 0,2 4 0,6 1 0,1 4 0,6 2 0,3 1 0,1 3 0,4 25 Tocantins 1 0,1 1 0,1 0 0,0 0 0,0 2 0,2 1 0,1 1 0,1 1 0,1 1 0,1 3 0,2 3 0,2 2 0,1 4 0,3 1 0,1 2 0,1 3 0,2 26 Nordeste 49 0,1 69 0,1 75 0,2 90 0, , , , , , , , , , , , , Maranhão 5 0,1 6 0,1 7 0,1 9 0,2 4 0,1 20 0,3 20 0,3 17 0,3 17 0,3 22 0,3 12 0,2 21 0,3 23 0,3 31 0,5 20 0,3 26 0,4 260 Piauí 1 0,0 2 0,1 4 0,1 1 0,0 4 0,1 8 0,3 10 0,3 8 0,3 4 0,1 5 0,2 6 0,2 12 0,4 12 0,4 5 0,2 12 0,4 16 0,5 110 Ceará 0 0,0 2 0,0 5 0,1 8 0,1 10 0,1 18 0,2 19 0,2 17 0,2 17 0,2 16 0,2 19 0,2 25 0,3 29 0,3 11 0,1 18 0,2 16 0,2 230 Rio Grande do Norte 1 0,0 8 0,3 7 0,2 10 0,3 5 0,2 13 0,4 8 0,3 4 0,1 12 0,4 9 0,3 9 0,3 18 0,6 13 0,4 11 0,3 10 0,3 11 0,3 149 Paraíba 5 0,1 4 0,1 6 0,2 2 0,1 13 0,4 15 0,4 6 0,2 2 0,1 12 0,3 14 0,4 17 0,5 15 0,4 8 0,2 10 0,3 12 0,3 17 0,4 158 Pernambuco 17 0,2 26 0,3 26 0,3 27 0,3 54 0,7 53 0,6 77 0,9 69 0,8 59 0,7 50 0,6 45 0,5 79 0,9 52 0,6 55 0,6 56 0,6 50 0,5 795 Alagoas 2 0,1 1 0,0 4 0,1 10 0,3 11 0,4 11 0,4 20 0,7 12 0,4 7 0,2 14 0,4 16 0,5 7 0,2 16 0,5 12 0,4 7 0,2 12 0,4 162 Sergipe 2 0,1 4 0,2 1 0,1 2 0,1 5 0,3 3 0,2 3 0,1 7 0,3 9 0,5 7 0,3 6 0,3 3 0,1 6 0,3 5 0,2 12 0,5 5 0,2 80 Bahia 16 0,1 16 0,1 15 0,1 21 0,2 35 0,3 37 0,3 37 0,3 55 0,4 62 0,4 60 0,4 54 0,4 43 0,3 65 0,5 71 0,5 75 0,5 70 0,5 732 Sudeste 125 0, , , , , , , , , , , , , , , , Minas Gerais 19 0,1 30 0,2 44 0,2 56 0,3 54 0,3 62 0,3 72 0,4 88 0, ,5 82 0,4 91 0, ,6 88 0, , , , Espírito Santo 4 0,1 8 0,3 12 0,4 13 0,4 15 0,5 17 0,5 21 0,6 20 0,6 22 0,6 18 0,5 28 0,8 30 0,8 23 0,6 18 0,5 38 1,0 30 0,8 317 Rio de Janeiro 99 0, , , , , , , , , , , , , , , , São Paulo 3 0,0 1 0, , , , , , , , , , , , , , , Sul 128 0, , , , , , , , , , , , , , , , Paraná 25 0,3 35 0,4 33 0,3 45 0,5 60 0,6 63 0,6 63 0,6 59 0,6 75 0,7 69 0,6 75 0,7 70 0, ,0 91 0, ,0 89 0, Santa Catarina 22 0,4 15 0,3 20 0,4 17 0,3 33 0,6 29 0,5 49 0,8 47 0,8 60 1,0 68 1,1 71 1,1 49 0,8 65 1,0 61 0,9 65 1,0 51 0,7 722 Rio Grande do Sul 81 0, , , , , , , , , , , , , , , , Centro-Oeste 15 0,1 34 0,3 20 0,2 33 0,3 36 0,3 50 0,4 76 0,6 60 0,4 73 0,5 88 0,6 65 0,5 99 0,7 98 0, , ,7 91 0, Mato Grosso do Sul 7 0,3 7 0,3 1 0,0 3 0,1 7 0,3 6 0,3 12 0,5 14 0,6 13 0,6 17 0,7 10 0,4 26 1,0 18 0,7 25 1,0 31 1,2 15 0,6 212 Mato Grosso 1 0,0 6 0,2 5 0,2 5 0,2 10 0,4 7 0,2 9 0,3 8 0,3 12 0,4 14 0,5 14 0,5 8 0,3 14 0,4 13 0,4 22 0,7 16 0,5 164 Goiás 3 0,1 12 0,2 9 0,2 15 0,3 11 0,2 24 0,4 32 0,6 29 0,5 28 0,5 43 0,7 30 0,5 46 0,8 47 0,8 47 0,7 43 0,7 50 0,8 469 Distrito Federal 4 0,2 9 0,4 5 0,2 10 0,5 8 0,4 13 0,6 23 1,0 9 0,4 20 0,8 14 0,5 11 0,4 19 0,7 19 0,7 20 0,7 12 0,4 10 0,3 206 FONTES: SIM/Dasis/MS; população: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) óbito por hepatite C: causa básica B 17.1 (hepatite aguda C) ou B 18.2 (hepatite viral crônica C); (2) dados preliminares para Volume

62 Tabela 35 - Óbitos por hepatite C (1) (número e coeficiente de mortalidade por habitantes) por causa básica segundo sexo e ano de ocorrência. Brasil, Número de casos Coeficiente de mortalidade Ano do óbito Razão M:F Total Masculino Feminino Total (3) Masculino Feminino ,5 0,2 0,2 0, ,4 0,3 0,2 0, ,4 0,6 0,4 0, ,4 0,7 0,5 0, ,6 0,9 0,6 0, ,4 1,0 0,7 0, ,6 1,1 0,7 0, ,7 1,2 0,7 1, ,7 1,3 0,7 1, ,6 1,2 0,7 1, ,4 1,2 0,8 1, ,5 1,3 0,8 1, ,6 1,3 0,8 1, ,5 1,3 0,8 1, ,5 1,3 0,8 1, (2) ,5 1,2 0,8 1,0 Total FONTES: SIM/Dasis/MS; População: MS/SE/Datasus em < no menu Acesso à Informação > Tabnet > Demográficas e socioeconômicas, acessado em 22/05/2017. NOTAS: (1) óbito por hepatite C: causa básica B 17.1 (hepatite aguda C) ou B 18.2 (hepatite viral crônica C); (2) dados preliminares para 2015; (3) 1 caso ignorado em relação ao sexo. 62 Volume

63 Tabela 36 - Casos confirmados de hepatite D (1) segundo UF e região de residência por ano de notificação. Brasil, (2) UF de residência (4) (3) Total Brasil (4) Norte Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Nordeste Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Sudeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Sul Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Centro-Oeste Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1) foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram pelo menos um dos seguintes marcadores sorológicos: HBsAg ou anti-hbc IgM ou HBeAg e anti-hdv total ou anti-hdv IgM; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para 2016; (4) 1 caso ignorado quanto à UF de residência. Volume

64 Tabela 37 - Casos confirmados de hepatite D (1) segundo sexo e razão de sexo por ano de notificação. Brasil, (2) Número de casos Ano de notificação Masculino Feminino Total (4) Razão M:F , , , , , , , , , , , , , , , , , (3) ,4 Total ,3 FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1) foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram pelo menos um dos seguintes marcadores sorológicos: HBsAg ou anti-hbc IgM ou HBeAg e anti-hdv total ou anti-hdv IgM; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para 2016; (4) 1 caso ignorado quanto ao sexo. Tabela 38 - Casos confirmados de hepatite D (1) segundo faixa etária por ano de notificação. Brasil, (2) Faixa etária (3) Total % <5 anos ,7 5 a 9 anos ,9 10 a 14 anos ,1 15 a 19 anos ,7 20 a 24 anos ,1 25 a 29 anos ,6 30 a 34 anos ,0 35 a 39 anos ,7 40 a 44 anos ,1 45 a 49 anos ,9 50 a 54 anos ,4 55 a 59 anos ,1 60 anos e mais ,8 Total ,0 FONTES: FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1)foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram pelo menos um dos seguintes marcadores sorológicos: HBsAg ou anti-hbc IgM ou HBeAg e anti-hdv total ou anti-hdv IgM; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) dados preliminares para Volume

65 Tabela 39 - Casos confirmados de hepatite D (1) (número e percentual) segundo raça/cor por sexo. Brasil, (2) Raça/cor Masculino Feminino Total (3) nº % nº % nº % Branca , , ,3 Preta 102 5,4 82 5, ,6 Amarela 32 1,7 27 1,9 59 1,8 Parda , , ,0 Indígena 156 8, , ,3 Subtotal , , ,5 Ignorado/em branco , , ,5 Total , , ,0 FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1) foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram pelo menos um dos seguintes marcadores sorológicos: HBsAg ou anti-hbc IgM ou HBeAg e anti-hdv total ou anti-hdv IgM; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (3) 1 caso ignorado quanto ao sexo. Tabela 40 - Casos confirmados de hepatite D (1) (número e percentual) segundo forma clínica. Brasil, (2) Forma clínica nº % Aguda ,8 Crônica ,8 Fulminante 16 0,4 Subtotal ,2 Inconclusivo 18 0,5 Ignorado 164 4,3 Total ,0 FONTE: Sinan/SVS/MS. NOTAS: (1) foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram pelo menos um dos seguintes marcadores sorológicos: HBsAg ou anti-hbc IgM ou HBeAg e anti-hdv total ou anti-hdv IgM; (2) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de Volume

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