B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN HIV AIDS. Brasília Ano IV - nº 01
|
|
- Flávio Sabala Bicalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN HIV AIDS Brasília Ano IV - nº 01 da 27ª à 53ª semana epidemiológica - julho a dezembro de 2014 da 01ª à 26ª semana epidemiológica - janeiro a junho de 2015
2 2015. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Aids e DST Ano IV - nº 1 - da 27ª à 53ª semana epidemiológica - julho a dezembro de 2014 Ano IV - nº 1 - da 01ª à 26ª semana epidemiológica - janeiro a junho de 2015 ISSN: Ministério da Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais SAF SUL Trecho 2 Bloco F - Torre I - Ed. Premium - Andar Auditório - sala 4 CEP Brasília - DF Telefone: (61) Disque Saúde aids@aids.gov.br site: Capítulos 1, 3, 4 e 5 Coordenação Geral de Informações Estratégicas CIE Capítulo 2 Assessoria de Monitoramento e Avaliação AMA Alessandro Ricardo Caruso da Cunha Cláudia Marques de Sousa Cristina Pimenta Daiana Santos Marian Dresch Flávia Kelli Alvarenga Pinto Flávia Moreno Alves de Souza Gerson Fernando Mendes Pereira Luciana Fetter Bertolucci Taniguchi Maria Bernadete Rocha Moreira Rachel Abrahão Ribeiro Ronaldo de Almeida Coelho Ronneyla Nery Silva Silvana Pereira Giozza Thaís Silva Almeida de Oliveira Ana Roberta Pati Pascom Camila Alves Bastos Clarissa Habckost Dutra de Barros Elaine Silva Nascimento Andrade Fernanda Borges Magalhães Juliana Machado Givisiez Maíra Taques dos Santos Christ Mariana Veloso Meireles Rafaela Mendes Medeiros Silvano Barbosa de Oliveira Revisão Técnica: Adele Schwartz Benzaken Antonio Carlos Nardi Fábio Caldas de Mesquita Revisão Ortográfica: Angela Gasperin Martinazzo Projeto Gráfico, Diagramação: Marcos Cleuton de Oliveira Milena Hernández Bendicho
3 Sumário Introdução... 3 Capítulo 1- HIV em Gestantes, Aids e Mortalidade por Aids...5 HIV em Gestantes... 7 AIDS... 9 Mortalidade por Aids Tabelas AIDS Tabela 1 - Gestantes infectadas pelo HIV (casos e taxa de detecção por nascidos vivos), segundo UF e região de residência por ano do parto. Brasil, Tabela 2 - Ranking da taxa de detecção (por nascidos vivos) de gestantes com HIV notificadas no Sinan, segundo capital de residência por ano do parto. Brasil, Tabela 3 - Casos de gestantes infectadas pelo HIV (número e percentual) segundo faixa etária, escolaridade e raça/cor por ano do parto. Brasil, Tabela 4 - Casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom, segundo UF e região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, Tabela 5 - Casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom, segundo origem dos dados, UF e região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, Tabela 6 - Taxa de detecção (por hab.) de casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom, segundo UF e região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, Tabela 7 - Ranking da taxa de detecção (por hab.) de casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom, segundo capital de residência por ano de diagnóstico. Brasil, Tabela 8 - Número e taxa de detecção (por hab.) de casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom por sexo e razão de sexos, segundo ano de diagnóstico. Brasil, Tabela 9 - Casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom segundo região de residência, sexo, razão de sexos e ano de diagnóstico. Brasil, Tabela 10 - Casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom segundo faixa etária, sexo, razão de sexos e ano de diagnóstico. Brasil, Tabela 11 - Casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom segundo sexo e faixa etária por ano de diagnóstico. Brasil, Tabela 12 - Taxa de detecção (por hab.) de casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom, segundo sexo e faixa etária por ano de diagnóstico. Brasil, Tabela 13 - Casos de aids (número e taxa de detecção por hab.) em menores de cinco anos de idade notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom, segundo UF e região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, Tabela 14 - Casos de aids notificados no Sinan (número e percentual) em indivíduos menores de 13 anos de idade, segundo categoria de exposição hierarquizada por ano de diagnóstico. Brasil, Tabela 15 - Casos de aids notificados no Sinan (número e percentual) em indivíduos com 13 anos de idade ou mais, segundo categoria de exposição hierarquizada, por sexo e ano de diagnóstico. Brasil, Tabela 16 - Casos de aids notificados no Sinan (número e percentual) em indivíduos com 13 anos de idade ou mais, segundo categoria de exposição hierarquizada, por sexo, ano de diagnóstico e região de residência. Brasil, Tabela 17 - Casos de aids (número e percentual) notificados no Sinan, segundo raça/cor por sexo e ano de diagnóstico. Brasil, Tabela 18 - Casos de aids (número e percentual) notificados no Sinan, segundo escolaridade por sexo e ano de diagnóstico. Brasil, Tabela 19 - Óbitos por causa básica aids, segundo UF e região de residência por ano do óbito. Brasil, Tabela 20 - Coeficiente de mortalidade por aids (por hab.) bruto e padronizado, segundo UF e região de residência por ano do óbito. Brasil, Tabela 21 - Coeficiente de mortalidade por aids (por hab.) bruto e padronizado, segundo capital de residência por ano do óbito. Brasil, Tabela 22 - Óbito por aids (número e coeficiente de mortalidade por hab.) e razão de sexos, segundo ano do óbito. Brasil,
4 Tabela 23 - Óbito por aids (número e coeficiente de mortalidade por hab.) segundo sexo e faixa etária por ano do óbito. Brasil, Tabela 24 - Óbitos por aids (número e percentual), segundo raça/cor e sexo por ano do óbito. Brasil, Tabela 25 - Ranking das Unidades da Federação segundo índice composto. Brasil, 2010 a Tabela 26 - Ranking das capitais segundo índice composto. Brasil, 2010 a Tabela 27 - Ranking dos 100 municípios com mais de 100mil habitantes segundo índice composto. Brasil, 2010 a Capítulo 2 - Cascata Cascata de cuidado contínuo: uma análise de tendências Diagnóstico Gap de tratamento CD4 no momento do início do tratamento Terapia antirretroviral Supressão viral Considerações Finais Referências Capítulo 3 - HIV...75 Nota HIV Tabelas HIV Tabela 1 - Casos de HIV notificados no Sinan, segundo UF e região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, Tabela 2 - Número de casos de HIV notificados no Sinan, por sexo e razão de sexo, por ano de diagnóstico. Brasil, Tabela 3 - Casos de HIV (número e percentual) notificados no Sinan segundo faixa etária e escolaridade por ano do diagnóstico. Brasil, Tabela 4 - Casos de HIV (número e percentual) notificados no Sinan, segundo raça/cor por sexo e ano de diagnóstico. Brasil, Tabela 5 - Casos de HIV notificados no Sinan (número e percentual) em indivíduos com 13 anos de idade ou mais, segundo categoria de exposição hierarquizada, por sexo e ano de diagnóstico. Brasil, Capítulo 4 - Metodologias Nota técnica para preparação do banco de dados de aids e construção das tabelas Nota técnica para preparação do banco de dados de HIV e construção das tabelas Índice composto Georreferenciamento Capítulo 5 - Indicadores...91 Indicadores... 92
5 Introdução Boletim Epidemiológico HIV Aids Este Boletim Epidemiológico apresenta informações e análises sobre os casos de HIV/aids no Brasil e suas regiões, estados e capitais, bem como naqueles municípios que apresentam cenário epidemiológico relevante, de acordo com os principais indicadores epidemiológicos e operacionais estabelecidos. As fontes utilizadas para a obtenção dos dados são as notificações compulsórias dos casos de HIV/aids no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), além de dados obtidos no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), no Sistema de Controle de Exames Laboratoriais (Siscel) e no Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (Siclom). Seguindo uma série histórica, podemos, no presente Boletim, comparar a evolução da epidemia de aids com dados disponíveis desde Chama a atenção o fato de que, pela primeira vez em sete anos, a taxa de detecção por habitantes caiu para menos de 20 casos, passando a ser a menor taxa de detecção dos últimos 12 anos (19,7/ , conforme a Tabela 11). Na Tabela 18, podemos verificar que a taxa de transmissão vertical do HIV caiu ainda mais, reiterando o sucesso crescente da estratégia de trabalho junto ao serviço de pré-natal na identificação e acompanhamento correto de mães portadoras do HIV. As taxas de mortalidade por aids, ainda que equilibradas nacionalmente, mostram progresso importante em alguns estados brasileiros, que seguem derrubando a mortalidade por aids no país. Em contrapartida, ainda há muito o que fazer em estados nos quais a mortalidade cresceu no último ano. O Boletim não deixa dúvidas sobre o tipo de epidemia brasileira, concentrada em populações-chave que respondem pela maioria de casos novos do HIV em todo país, como gays e homens que fazem sexo com homens, travestis e transexuais, pessoas que usam drogas e profissionais do sexo. Dentre os destaques relevantes deste Boletim, fica reiterado o fato de que o crescimento de aids na juventude (15 a 24 anos) continua sendo uma preocupação importante e que as ações nesse segmento tem de ser intensificadas. De maneira inédita, a versão online deste documento permite que cada um dos municípios do Brasil possam analisar seus casos de maneira particular, sem necessariamente misturá-los à análise de todo país. Isso certamente será um excelente instrumento adicional para as ações do gestor comprometido com a luta contra a epidemia de aids no Brasil. Como no Boletim publicado em dezembro de 2014, o Boletim de 2015 traz a Cascata de Cuidado Contínuo, um dos instrumentos mais importantes de monitoramento da resposta à epidemia utilizados no mundo todo. Na Cascata brasileira, podemos celebrar o fato de que diminuímos a população HIV positiva que nunca havia sido testada, incluímos muito mais pessoas na terapia e, de forma importante, aumentamos bastante a adesão ao tratamento, conquistando uma supressão de carga viral próxima à meta que os países do mundo estabeleceram para Ainda no presente Boletim Epidemiológico, são apresentados dados referentes aos casos de infecção pelo HIV notificados no Sinan até 30/06/2015, com série histórica desde o ano de 2007, quando da implantação do Sinan NET. Ressalta-se que, durante os primeiros cinco anos da instituição da notificação compulsória do HIV, as notificações dos casos de HIV serão utilizadas para o monitoramento da implementação de uma melhor vigilância da infecção, superior à vigilância dos casos de aids, mas ainda em implementação neste momento, razão pela qual não são apresentadas taxas de detecção. Esperamos que a leitura atenta do Boletim, a análise de seus dados e tabelas e sua plena utilização sirvam de instrumento para aprimorar a resposta brasileira à epidemia de HIV/aids. 3
6
7 Capítulo 1 HIV em Gestantes, Aids e Mortalidade por Aids
8 6Aids Ministério da Saúde
9 HIV em Gestantes Boletim Epidemiológico HIV Aids No Brasil, desde 2000 até junho de 2015, foram notificadas gestantes infectadas com o HIV, a maioria destas residentes na região Sudeste (40,5%), seguida pelas regiões Sul (30,8%), Nordeste (15,8%), Norte (7,1%) e Centro-Oeste (5,7%). Em 2014, foram identificadas gestantes no Brasil, sendo 35,1% na região Sudeste, 28,1% no Sul, 20,0% no Nordeste, 11,2% no Norte e 5,5% no Centro-Oeste (Tabela 1). A taxa de detecção de gestantes com HIV no Brasil vem apresentando tendência de aumento nos últimos dez anos; em 2005, a taxa observada foi de 2,0 casos para cada mil nascidos vivos, a qual passou para 2,6 em 2014, indicando um aumento de 30,0%. A tendência de crescimento também é observada entre as regiões do país, exceto na região Sudeste, que ficou estável, com taxa de 2,3 casos para cada mil nascidos vivos em 2005 e em O aumento foi maior na região Norte (211,1%), que apresentava uma taxa de 0,9 em 2005, passando para 2,8 em Em 2014, a região Sul apresentou a maior taxa de detecção entre as regiões, sendo aproximadamente 2,1 vezes maior que a taxa do Brasil (Tabela 1 e Gráfico 1). Gráfico 1. Taxa de detecção de HIV em gestantes (por mil nascidos vivos) segundo região de residência e ano do parto. Brasil, 2005 a ,0 Taxa de Detecção (x nasc. vivos) 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0, Ano de diagnós co Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Entre as Unidades da Federação, cinco apresentam taxa de detecção de HIV em gestantes superior à taxa nacional em 2014: Rio Grande do Sul (8,8 casos para cada mil nascidos vivos), Santa Catarina (5,8), Rio de Janeiro (4,0), Amazonas (3,8) e Pará (2,7). Desses estados, Amazonas, Pará, Amapá e Rio de Janeiro apresentam tendência de aumento nas taxas de detecção nos últimos dez anos (Tabela 1 e Gráfico 2). Comparando as capitais, oito apresentam taxa de detecção em 2014 inferior à taxa nacional: Goiânia (1,0 casos para cada mil nascidos vivos), João Pessoa (1,1), Brasília (1,6), Rio Branco (1,7), Belo Horizonte (1,9), Natal (1,9), Teresina (2,0) e Vitória (2,1). Porto Alegre é a capital com a maior taxa em 2014, com 19,6 casos para cada mil nascidos vivos, sendo 7,5 vezes maior que a taxa nacional e o dobro da taxa do seu estado (Tabela 2 e Gráfico 2). 7
10 8Aids Ministério da Saúde Gráfico 2. Taxa de detecção de gestantes com HIV (por nascidos vivos) segundo UF e capital de residência. Brasil, Taxa de detecção (x1.000 nascidos vivos) 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Brasil = 2.6 RS SC RJ AM PA PR AP PE RR MA MS SP RO TO RN MT AL SE ES CE GO DF BA MG PI PB AC Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Unidade da Federação Desde 2000 a faixa etária entre 25 a 29 anos é a que apresenta o maior número de casos de gestantes infectadas com HIV, notificadas no Sinan. No entanto, nos últimos dez anos observa-se um aumento na proporção de gestantes acima de 40 anos. Segundo a escolaridade, observa-se que maioria possui da Capital 5ª à 8ª série incompleta, representando 31,6% dos casos notificados em Quanto à raça/cor autodeclarada, há um predomínio da parda, seguida da branca; em 2014, estas representaram 45,1% e 38,7%, dos casos, respectivamente. As gestantes pretas correspondem a 15,3% nesse mesmo ano (Tabela 3).
11 AIDS Boletim Epidemiológico HIV Aids Desde o início da epidemia de aids no Brasil, até junho de 2015, foram registrados no país casos de aids (Tabela 4), sendo (77,0%) notificados no Sinan, (5,7%) e (17,3%) no SIM e Siscel/Siclom, respectivamente, identificados pelo relacionamento probabilístico dos dados como subnotificação do Sinan (Tabela 5). Além disso, observamse importantes diferenças nas proporções dos dados segundo sua origem em relação às regiões do país. As regiões Sul e Centro-Oeste possuem maior proporção de casos oriundos do Sinan do que o Norte, o Nordeste e o Sudeste, conforme mostra a Tabela 5. Na Figura 1 são apresentadas a distribuição e concentração dos casos de aids no Brasil segundo município de residência. Verifica-se que nos primeiros quinze anos da epidemia houve casos, com concentração mais acentuada nas capitais do Sul e do Sudeste e em alguns municípios do estado de São Paulo. No período de 1995 a 2004, foram registrados casos, verificandose expansão da concentração dos casos, principalmente, nas capitais da região Nordeste e Centro Oeste e duas capitais do Norte. Por sua vez, no período de 2005 a junho de 2015, foram registrados casos, observando-se que a distribuição dos casos se expande para todo território nacional. Figura 1. Distribuição e concentração dos casos de aids, segundo município de residência. Brasil, 1980 a junho de
12 Aids Ministério da Saúde A distribuição proporcional dos casos de aids do Brasil segundo região mostra uma concentração dos casos nas regiões Sudeste e Sul, correspondendo cada qual a 53,8% e 20,0% do total de casos identificados de 1980 até junho de 2015; as regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte correspondem a 14,6%, 5,9% e 5,7% do total dos casos, respectivamente (Tabela 4). Nos últimos cinco anos, o Brasil tem registrado, anualmente, uma média de 40,6 mil casos de aids. Segundo as regiões, o Norte apresenta uma média de 3,8 mil casos ao ano; o Nordeste, 8,2 mil; o Sudeste, 17,0 mil; o Sul, 8,6 mil; e o Centro-Oeste, 2,7 mil (Tabela 4). A taxa de detecção de aids no Brasil tem apresentado estabilização nos últimos dez anos, com uma média de 20,5 casos para cada 100 mil habitantes; também se observa estabilização da taxa na região Sul, com uma média de 31,1 casos para cada 100 mil habitantes. As regiões Norte, Nordeste e Centro- Oeste apresentam uma tendência linear de crescimento significativo; em 2005 a taxa registrada foi de 14,3 (N) 11,7 (NE) e 17,3 (CO) casos para cada 100 mil habitantes, enquanto que no último ano a taxa foi de 25,7 (N), 15,2 (NE) e 18,4 (CO), representando um aumento de 79,7% (N), 30,0% (NE) e 6,4% (CO). A região Sudeste é a única que apresenta tendência de queda nos últimos dez anos; em 2005, a taxa de detecção foi de 25,3, passando para 18,6 casos a cada 100 mil habitantes em 2014, correspondendo a uma queda de 26,5% (Tabela 6 e Gráfico 3). Gráfico 3. Taxa de detecção de aids (por 100 mil habitantes) segundo região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, 2005 a 2014 (1). 40,0 Taxa de detecção (x100mil hab.) 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0, Ano de diagnós co Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Nota: (1) Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2015 e no SIM de 2000 até Em 2014, o ranking das Unidades da Federação com as maiores taxas de detecção de aids mostra que os estados do Amazonas e do Rio Grande do Sul apresentam as maiores taxas, com valores de 39,2 e 38,3 casos para cada 100 mil habitantes. Além disso, observa-se que, entre as Unidades da Federação, quatorze apresentam taxa inferior à nacional de 19,7, sendo o Acre o estado com a menor taxa 9,2 casos para cada 100 mil habitantes. Enquanto isso, entre as capitais, apenas Rio Branco apresentou valor inferior à taxa nacional de 15,7 casos para cada 100 mil habitantes. Porto Alegre é a capital com a maior taxa em 2014, mais que o dobro da taxa do seu estado e quase cinco vezes maior do que a taxa do Brasil de 94,2 casos para cada 100 mil habitantes (Tabelas 6 e 7 e Gráfico 4). 10
13 Boletim Epidemiológico HIV Aids Gráfico 4. Taxa de detecção de aids (por 100 mil habitantes) segundo UF e capital de residência. Brasil, 2014 (1) Taxa de detecção (x100 mil hab.) Brasil = AM RS SC RR RJ AP RO PA MT MS PE ES DF PR MA SP RN TO PI GO CE SE AL MG BA PB AC Unidade da Federação Capital Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Nota: (1) Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2015 e no SIM de 2000 até Foram registrados no Brasil, desde 1980 até junho de 2015, (65,0%) casos de aids em homens e (35,0%) em mulheres. No período de 1980 até 2003, observou-se um aumento na participação das mulheres nos casos de aids. No período de 2004 a 2008, a razão de sexos, expressa pela relação entre o número de casos de aids em homens e mulheres, mantém-se em 15 casos em homens para cada 10 casos em mulheres. No entanto, a partir de 2009, observa-se uma redução nos casos de aids em mulheres e aumento nos casos em homens, refletindo na razão de sexos, que passou a ser de 19 casos de aids em homens para cada 10 casos em mulheres em 2014 (Tabela 83 e Gráfico 5). As taxas de detecção de aids em homens nos últimos dez anos têm apresentado tendência de crescimento; em 2005 a taxa foi de 24,7 casos para cada 100 mil habitantes, a qual passou para 27,7 em 2014, representando um aumento de 10,8%. Entre as mulheres, observa-se tendência de queda dessa taxa nos últimos dez anos, a qual passou de 16,3 casos a cada 100 mil habitantes, em 2005, para 13,7 em 2014, representando uma queda de 18,9% (Tabela 8 e Gráfico 5). Gráfico 5. Taxa de detecção de aids (por 100 mil habitantes) segundo sexo e razão de sexos por ano de diagnóstico. Brasil, 2005 a 2014 (1). Taxa de detecção (x100 mil hab.) 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 1,9 1,9 1,7 1,7 1,7 1,5 1,5 1,5 1,5 1, Ano de diagnós co Masculino Feminino Razão M:F Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Nota: (1) Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2015 e no SIM de 2000 até
14 Aids Ministério da Saúde A razão de sexos apresenta diferenças regionais importantes. Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste há um predomínio de homens em comparação com as demais regiões, sendo a razão de sexos em 2014 de 22 casos em homens para cada 10 casos em mulheres. Por sua vez, nas regiões Norte e Nordeste a razão de sexos é em média de 19 casos em homens para cada 10 casos em mulheres, enquanto que na região Sul há uma participação maior das mulheres nos casos de aids, sendo a razão de sexos de 16 homens para cada 10 mulheres (Tabela 9 e Gráfico 6). Gráfico 6. Razão de sexos segundo região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, 2005 a 2014 (1). 2,4 Razão de sexos (M:F) 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1, Ano de diagnós co Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Nota: (1) Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2015 e no SIM de 2000 até A razão de sexos também varia de acordo com a faixa etária. Entre os jovens de 13 a 19 anos, observa-se uma tendência de aumento da participação dos homens, em 2014 existem 60% a mais de homens que mulheres (razão de sexos de 16 casos em homens para cada 10 casos em mulheres). Entre os indivíduos com 20 anos ou mais, observa-se que, à medida que aumenta a idade, a razão de sexos diminui, indicando que há uma participação maior das mulheres nas faixas etárias de maior idade. Em 2014, a razão de sexos nas faixas etárias de 20 a 29 e de 30 a 39 anos foi de 25 e 20 casos em homens para cada 10 casos em mulheres, respectivamente, com tendência de aumento nos últimos dez anos (Tabela 10 e Gráfico 7). Gráfico 7. Razão de sexos segundo faixa etária por ano de diagnóstico. Brasil, 2005 a 2014 (1). 3,0 2,5 Razão de sexos (M:F) 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Ano de diagnós co 13 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 anos ou mais Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Nota: (1) Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2015 e no SIM de 2000 até
15 Boletim Epidemiológico HIV Aids A maior concentração dos casos de aids no Brasil está nos indivíduos com idade entre 25 e 39 anos para ambos os sexos; entre os homens, essa faixa etária corresponde a 53,6% e, entre as mulheres, 49,8% do total de casos de 1980 a junho de 2015 (Tabela 11). Não se observa diferença na taxa de detecção entre os indivíduos com até 14 anos de idade segundo sexo, enquanto que, entre as demais faixas etárias, a taxa entre os homens é superior à das mulheres, sendo até 2,5 vezes maior no último ano para a faixa etária de 20 a 24 anos (Tabela 12 e Gráfico 8). Entre os homens, observa-se um aumento da taxa de detecção principalmente entre aqueles com 15 a 19 anos, 20 a 24 anos e 60 anos ou mais nos últimos dez anos. Destaca-se o aumento em jovens de 15 a 24 anos, sendo que de 2005 para 2014 a taxa entre aqueles com 15 a 19 anos mais que triplicou (de 2,1 para 6,7 casos por 100 mil habitantes) e entre os de 20 a 24, quase dobrou (de 16,0 para 30,3 casos por 100 mil habitantes). Entre aqueles com 35 a 39 anos e 40 a 44 anos, observa-se uma tendência de queda, representando 10,2% e 24,3% de queda de 2005 para 2014, respectivamente. No decorrer dos últimos dez anos observam-se nas demais faixas etárias, exceto na de crianças com até nove anos (que também vem apresentando queda), uma estabilização nas taxas, sendo que em 2014 a maior taxa observada foi entre aqueles com 35 a 39 anos (57,8 casos para cada 100 mil habitantes) (Tabela 12). A taxa de detecção dos últimos dez anos tem apresentado diferença entre os sexos e as faixas etárias. Observa-se uma tendência de aumento entre os homens nas faixas etárias de 15 a 19, 20 a 24 e 25 a 29. Na primeira faixa etária a taxa mais que duplicou neste período, na segunda passou a ser quase o dobro e na terceira houve um aumento de 17,1% (Tabela 12). Gráfico 8. Taxa de detecção de aids (por 100 mil habitantes) segundo faixa etária e sexo. Brasil, 2005 e 2014 (1) ,8 5,3 55 a 59 27,9 15,1 50 a 54 38,2 23,1 45 a 49 50,7 26,9 40 a 44 65,1 34,7 Faixa Etária 35 a a a a 24 64,4 58,6 41,4 16,0 15,3 36,6 38,7 31,8 15 a 19 2,1 3,4 10 a 14 1,0 1,0 5 a 9 1,9 2,3 < 5 4,3 4,0 75,0 60,0 45,0 30,0 15,0 0,0 15,0 30,0 45,0 60,0 75,0 Taxa de detecção (x100 mil hab.) Homens Mulheres ,8 6,7 55 a 59 29,8 18,1 50 a 54 38,5 20,4 45 a 49 47,7 24,1 40 a 44 49,3 26,6 Faixa Etária 35 a a a a 24 57,8 55,7 48,5 30,3 28,2 25,8 19,0 12,0 15 a 19 6,7 4,2 10 a 14 0,6 0,7 5 a 9 0,6 1,0 < 5 2,6 2,9 75,0 60,0 45,0 30,0 15,0 0,0 15,0 30,0 45,0 60,0 75,0 Taxa de detecção (x100 mil hab.) Homens Mulheres Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Nota: (1) Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2015 e no SIM de 2000 até
16 Aids Ministério da Saúde A taxa de detecção de aids em menores de cinco anos tem sido utilizada como indicador proxy para monitoramento da transmissão vertical do HIV. Tem-se observado uma tendência de queda para o Brasil, que foi de 33,3% nos últimos dez anos. No entanto, verificam-se diferenças importantes entre as regiões quanto a essa tendência; nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste há uma tendência de queda, com um percentual de 58,3%, 40,1% e 26,1%, respectivamente, de 2005 a A região Nordeste apresentou uma discreta queda de 12,1%, passando de 3,3 em 2005 para 2,9 casos por habitantes em Por outro lado, na região Norte, observa-se no mesmo período uma elevação de 69,2% na taxa (de 2,6 para 4,4 por habitantes) (Gráfico 9). Gráfico 9. Taxa de detecção de aids (por 100 mil habitantes) em menores de 5 anos segundo região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, 2005 a 2014 (1). Taxa de detecção (x100 mil hab.) 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0, Ano de diagnós co Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Nota: (1) Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2015 e no SIM de 2000 até Considerando as taxas de detecção em menores de cinco anos por Unidades da Federação no ano de 2014, observa-se que os estados do Rio Grande do Sul e Amazonas apresentam as maiores taxas, 7,2 e 7,1 casos para cada 100 mil habitantes, respectivamente. Das 27 Unidades da Federação, 15 (55,5%) apresentaram a taxa abaixo da nacional (2,8 casos para cada 100 mil habitantes) (Tabela 13 e Gráfico 10). Gráfico 10. Taxa de detecção de aids (por 100 mil habitantes) em menores de cinco anos segundo UF e capital de residência. Brasil, 2014 (1). 25,0 20,0 Taxa de detecção (x100 mil hab.) 15,0 10,0 5,0 Brasil = 2.8 0,0 RS AM RR AL RJ MS PA AP PE CE MA ES BA SE SC PB MT PI PR RO MG AC RN SP DF GO TO Unidade da Federação Capital Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Nota: (1) Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2015 e no SIM de 2000 até
17 Boletim Epidemiológico HIV Aids Quanto à categoria de exposição entre os indivíduos menores de 13 anos, a quase totalidade dos casos teve como via de infecção a transmissão vertical (Tabela 14). Entre os indivíduos com 13 anos ou mais de idade, a principal via de transmissão é a sexual, tanto entre os homens quanto entre as mulheres; em 2014, essa categoria correspondeu a 95,4% entre os homens e 97,1% entre as mulheres (Tabela 15). Entre os homens, observa-se um predomínio da categoria de exposição heterossexual, porém uma tendência de aumento na proporção de casos em Homens que fazem sexo com Homens (HSH) nos últimos dez anos, a qual passou de 34,9% em 2005 para 44,9% em A proporção de usuários de drogas injetáveis (UDI) vem diminuindo ao longo dos anos em todo o Brasil (Tabela 15 e Gráfico 11). Gráfico 11. Distribuição percentual dos casos de aids em homens de 13 anos ou mais segundo categoria de exposição por ano de diagnóstico. Brasil, 2005 a % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Ano de diagnós co HSH Heterossexual UDI Hemo lico Transfusão Transmissão ver cal Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Na Tabela 16 é possível observar a categoria de exposição entre indivíduos com 13 anos de idade ou mais, segundo sexo, por região de residência; observa-se que em todas as regiões a principal via de transmissão entre homens e mulheres é a sexual. No ano de 2014, entre os homens, a região Sudeste apresentou um predomínio da categoria de exposição de HSH, enquanto que, em todas as outras regiões, o predomínio foi heterossexual. No mesmo período, a região Sul foi a que apresentou a maior proporção de usuários de drogas injetáveis (UDI) (Tabela 16 e Gráfico 12). Gráfico 12. Distribuição percentual dos casos de aids em homens de 13 anos ou mais segundo categoria de exposição por região de residência. Brasil, % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Norte Nordeste Suldeste Sul Centro-Oeste Regiões do Brasil HSH Heterossexual UDI Hemo lico Transfusão Transmissão ver cal Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais 15
18 Aids Ministério da Saúde Comparando-se a distribuição proporcional dos casos de aids segundo raça/cor por sexo desde 2005 até 2014, observa-se que não existe diferença nas proporções de brancos, amarelos, pardos e indígenas segundo sexo, exceto entre os pretos, nos quais a proporção de homens é inferior a das mulheres. Em 2014, 9,8% dos casos de aids notificados no Sinan em homens foram entre pretos, enquanto que nas mulheres esse percentual foi de 11,9%. Nesse mesmo ano, as proporções das raças branca, amarela, parda e indígena, no total dos casos, foram de 42,9%, 0,4%, 46,0% e 0,3%, respectivamente. Além disso, tem-se observado um aumento na proporção de casos entre indivíduos autodeclarados como pardos e uma queda na proporção de casos entre brancos (Tabela 17 e Gráfico 13). Gráfico 13. Distribuição percentual dos casos de aids segundo raça/cor por ano de diagnóstico. Brasil, 2005 a 2014 (1). 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Ano de diagnós co Branca Preta Amarela Parda Indígena Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Nota: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2015 A Tabela 18 apresenta as distribuições proporcionais dos casos de aids notificados no Sinan segundo escolaridade e sexo ao longo dos anos. Observa-se que existe diferença nas proporções segundo sexo entre os níveis de escolaridade, indicando que a proporção de homens com grau de instrução mais elevado é maior do que entre as mulheres. Em 2014, a proporção de homens analfabetos foi de 2,3%, enquanto que entre as mulheres foi de 3,9%; para o nível superior incompleto, foi de 7,8% em homens e 2,4% em mulheres, e para o nível superior completo foi de 12,3% entre os homens e 3,8% entre as mulheres. Em geral, observa-se ainda uma concentração maior de casos entre aqueles com ensino médio completo (23,9%) e 5ª a 8ª série incompleta (21,1%). 16
19 Mortalidade por Aids Boletim Epidemiológico HIV Aids Desde o início da epidemia de aids (1980) até dezembro de 2014 foram identificados óbitos tendo como causa básica aids (CID10: B20 a B24), sendo a maioria na região Sudeste (61,0%), seguida do Sul (17,4%), Nordeste (12,3%), Centro-Oeste (5,0%) e Norte (4,2%). Em 2014, a distribuição proporcional dos óbitos foi de 44,9% no Sudeste, 20,3% no Sul, 19,5% no Nordeste, 9,3% no Norte e 5,9% no Centro-Oeste (Tabela 19). Analisando o coeficiente de mortalidade padronizado, observa-se uma queda nos últimos dez anos para o Brasil; passou-se de 6,0 óbitos a cada 100 mil habitantes em 2005 para 5,7 em 2014, o que representa uma queda de 5,0%. No entanto, essa redução não é observada em todas as regiões do país; apenas as regiões Sudeste e Sul apresentam tendências de queda, sendo que a região Sul teve redução de 10,6% e no Sudeste essa redução foi mais acentuada, de 19,7%. Nas regiões Norte e Nordeste, a tendência é de crescimento nos últimos dez anos; no Norte, o coeficiente aumentou 58,6%, passando-se de 4,6 óbitos para cada 100 mil habitantes em 2005 para 7,3 em 2014, e no Nordeste, aumentou 34,3%, passando-se de 3,2 para 4,3 óbitos para cada 100 mil habitantes. A região Centro-Oeste manteve o coeficiente de 4,5 em 2005 e em 2014 (Tabela 20 e Gráfico 14). Gráfico 14. Coeficiente de mortalidade padronizado de aids (por 100 mil habitantes) segundo região de residência por ano do óbito. Brasil, 2005 a 2014 (1). 9,0 8,0 Coef. de mortalidade (x100 mil hab.) 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0, Ano do óbito Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Fonte: MS/SVS/DASIS/Sistema de Informação de Mortalidade Nota: (1) Óbitos registrados no SIM até 31/12/2014 O estado do Rio Grande do Sul apresenta o maior coeficiente de mortalidade padronizado de 2014 segundo as Unidades da Federação (10,6 óbitos para cada 100 mil habitantes), aproximadamente o dobro do coeficiente observado para o Brasil nesse mesmo ano. No entanto, o estado do Rio Grande do Sul vem apresentando uma tendência de queda no coeficiente ao longo dos últimos dez anos. Os estados do Rio de Janeiro (9,5) e Amazonas (8,7) representam o segundo e terceiro maiores coeficientes de mortalidade do país, respectivamente. O estado do Rio de Janeiro não vem apresentando variações expressivas ao longo dos anos para o coeficiente de mortalidade, enquanto que o estado do Amazonas mostra tendência de aumento (Tabela 20 e Gráfico 15). Em 2014, entre as 27 Unidades da Federação, 17 (62,9%) apresentam coeficiente inferior ao nacional, sendo que o estado do Rio Grande do Norte tem o menor coeficiente observado, de 2,5 óbitos para cada 100 mil habitantes (Tabela 20 e Gráfico 15). Entre as capitais, apenas oito apresentam coeficiente inferior ao nacional, a saber: Rio Branco, João Pessoa, Natal, Brasília, Belo Horizonte, Aracaju, Palmas e Goiânia. Porto Alegre é a capital que possui o maior coeficiente de mortalidade (28,3), sendo quase cinco vezes maior que o nacional, entretanto com uma tendência de queda nos últimos dez anos (Tabela 21 e Gráfico 15). 17
20 Aids Ministério da Saúde Gráfico 15. Coeficiente de mortalidade padronizado de aids (por 100 mil habitantes) segundo UF e capital de residência. Brasil, 2014 (1). 30,0 25,0 Coef. de mortalidade (x100 mil hab.) 20,0 15,0 10,0 5,0 Brasil = 5.7 0,0 RS RJ AM PA AP RR SC PE ES MT MS MA SP PR RO AL SE DF TO BA MG PI GO CE PB AC RN Unidade da Federação Capital Brasil Fonte: MS/SVS/DASIS/Sistema de Informação de Mortalidade Nota: (1) Óbitos registrados no SIM até 31/12/2014 Do total de óbitos por aids registrados no Brasil, (71,2%) ocorreram entre homens e (28,8%) entre mulheres. A razão de sexos se manteve em 20 óbitos entre homens para cada 10 óbitos entre mulheres em 2005 e em 2014 (Tabela 22 e Gráfico 16). Gráfico 16. Coeficiente de mortalidade de aids (por 100 mil habitantes) segundo sexo e razão de sexos por ano do óbito. Brasil, 2005 a 2014 (1). Coef. de mortalidade (x100 mil hab.) 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1,9 1,9 1,9 1,9 1, Ano do óbito Masculino Feminino Razão M:F Fonte: MS/SVS/DASIS/Sistema de Informação de Mortalidade Nota: (1) Óbitos registrados no SIM até 31/12/
21 Boletim Epidemiológico HIV Aids Em relação à faixa etária, não existem diferenças expressivas em 2014 entre os coeficientes de mortalidade por sexo entre indivíduos com até 19 anos de idade. Em todas as demais faixas etárias, o coeficiente de mortalidade é maior entre os homens do que entre as mulheres. No geral, os coeficientes de mortalidade entre menores de 14 anos apresentam tendência de queda nos últimos dez anos. Entre os jovens de 15 a 19 anos e entre os maiores de 60 anos, observa-se uma tendência de aumento dos óbitos. Além disso, no sexo masculino também se verifica uma tendência de aumento na faixa etária de 20 a 24 anos, passando de 2,6 óbitos por 100 mil habitantes em 2005 para 3,8 em 2014 (Tabela 23). A Tabela 24 apresenta a distribuição proporcional dos óbitos por aids segundo raça/cor por sexo e ano da ocorrência do óbito. No ano de 2014, as proporções das raças branca, preta, amarela, parda e indígena, no total dos óbitos, foram de 42,3%, 14,6%, 0,2%, 42,6% e 0,3%, respectivamente. Comparando-se a distribuição proporcional dos óbitos por ano e sexo, observa-se que não existe diferença segundo sexo entre as proporções de brancos, amarelos, pardos e indígenas nos últimos anos. Somente entre pretos essa diferença é expressiva, mostrando que a proporção de óbitos em mulheres pretas é maior que a de óbitos em homens. Em 2014, 14,0% dos óbitos ocorreram em homens pretos, enquanto que essa taxa foi de 15,7% em mulheres pretas. Classificação das Unidades da Federação (UF), capitais e municípios com 100 mil habitantes e mais, segundo índice composto A Tabela 25 apresenta o ranking das Unidades da Federação segundo o Índice Composto pelos indicadores de taxas de detecção e mortalidade e primeira contagem de CD4. O estado do Amapá encontra-se em primeiro lugar no ranking, seguido do Amazonas, do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro. As cinco capitais com maiores posições no ranking são: Porto Alegre, São Luís, Belém, Manaus e Macapá, conforme mostra a Tabela 26. Entre os municípios com 100 mil habitantes ou mais, dos 20 primeiros, 12 estão na região Sul, sendo oito no Rio Grande do Sul, três na região Norte, três na região Nordeste e os outros dois nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, conforme mostra a Tabela
22 Aids AIDS Ministério da Saúde Tabela 1 - Gestantes infectadas pelo HIV (casos e taxa de detecção por nascidos vivos), segundo UF e região de residência por ano do parto. Brasil, (1,2) (3) 2015 Total UF de residência nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº nº Brasil , , , , , , , , , , , , , , , Norte 21 0,1 44 0,1 66 0, , , , , , , , , , , , , Rondônia 4 0,1 8 0,3 11 0,4 17 0,6 17 0,6 20 0,7 25 1,0 15 0,7 25 0,9 37 1,4 53 2,1 41 1,5 53 2,0 57 2,1 58 2, Acre 6 0,4 7 0,5 10 0,6 4 0,3 11 0,7 6 0,3 12 0,7 8 0,5 8 0,4 9 0,5 15 0,9 20 1,1 29 1,7 17 1,0 18 1, Amazonas 2 0,0 9 0,1 15 0,2 32 0,5 74 1, , , , , , , , , , , Roraima 3 0,3 5 0,5 2 0,2 8 0,8 6 0,6 3 0,3 9 0,9 20 2,1 11 1,1 16 1,7 16 1,6 15 1,5 24 2,3 26 2,4 25 2, Pará 4 0,0 7 0,1 19 0,1 74 0, , , , , , , , , , , , Amapá 1 0,1 0 0,0 0 0,0 18 1,2 3 0,2 12 0,8 10 0,7 21 1,5 26 1,7 29 2,0 20 1,3 14 0,9 21 1,4 35 2,2 39 2, Tocantins 1 0,0 8 0,3 9 0,3 10 0,4 23 0,9 22 0,8 33 1,3 36 1,4 24 0,9 33 1,3 33 1,3 43 1,7 44 1,8 48 2,0 50 2, Nordeste 163 0, , , , , , , , , , , , , , , Maranhão 16 0,2 22 0,2 37 0,3 91 0,7 68 0,5 84 0, , , , , , , , , , Piauí 3 0,1 3 0,1 5 0,1 26 0,5 38 0,7 32 0,6 45 0,8 71 1,3 29 0,6 46 0,9 32 0,6 55 1,1 87 1,8 68 1,5 55 1, Ceará 58 0,4 63 0,4 90 0, , , , , , , , , , , , , Rio Grande do Norte 10 0,2 10 0,2 13 0,2 29 0,6 32 0,6 40 0,8 41 0,9 20 0,4 37 0,7 42 0,9 54 1,1 70 1,5 65 1,4 71 1,5 97 2, Paraíba 8 0,1 30 0,5 16 0,2 61 1,0 49 0,8 53 0,8 47 0,8 39 0,7 22 0,4 33 0,5 58 1,0 68 1,2 49 0, ,9 65 1, Pernambuco 50 0,3 91 0, , , , , , , , , , , , , , Alagoas 4 0,1 12 0,2 13 0,2 26 0,4 34 0,6 37 0,6 57 1,0 55 1,0 75 1,3 72 1,3 79 1,5 85 1,6 80 1, , , Sergipe 6 0,1 6 0,2 13 0,4 23 0,6 17 0,5 33 0,9 51 1,4 53 1,5 50 1,4 63 1,8 62 1,8 53 1,5 56 1,6 71 2,1 66 1, Bahia 8 0,0 39 0, , , , , , , , , , , , , , Sudeste , , , , , , , , , , , , , , , Minas Gerais 66 0, , , , , , , , , , , , , , , Espírito Santo 75 1, , , , , , , ,1 82 1,6 89 1, , , , , , Rio de Janeiro 216 0, , , , , , , , , , , , , , , São Paulo 795 1, , , , , , , , , , , , , , , Sul 409 0, , , , , , , , , , , , , , , Paraná 125 0, , , , , , , , , , , , , , , Santa Catarina 100 1, , , , , , , , , , , , , , , Rio Grande do Sul 184 1, , , , , , , , , , , , , , , Centro-Oeste 124 0, , , , , , , , , , , , , , , Mato Grosso do Sul 34 0,8 19 0,5 43 1,1 90 2,3 67 1,6 51 1,2 43 1,1 56 1,4 70 1,7 76 1,9 76 1,9 98 2,3 91 2, ,4 93 2, Mato Grosso 18 0,4 33 0,7 46 1,0 68 1,4 84 1,6 95 1, , , , , , , , , , Goiás 59 0,6 92 1, , ,2 94 1, , , , , , , , , , , Distrito Federal 13 0,3 39 0,8 68 1,5 63 1,4 57 1,3 56 1,2 53 1,2 56 1,3 51 1,2 56 1,3 56 1,3 45 1,0 56 1,3 67 1,5 70 1, FONTE: MS/ SVS/ Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2015. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos. (3) Utilizados nascidos vivos no ano de POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS em < no menu Informações em saúde > Estatísticas vitais, acessado em 21/10/
23 Boletim Epidemiológico HIV Aids AIDS Tabela 2 - Ranking da taxa de detecção (por nascidos vivos) de gestantes com HIV notificadas no Sinan, segundo capital de residência por ano do parto. Brasil, (1,2) Capital Código IBGE (3) 1 Porto Alegre ,2 22,9 23,2 19,7 25,1 20,9 20,7 17,1 20,1 20,5 19,3 19,6 2 Florianópolis ,9 14,1 11,7 9,3 11,2 9,9 9,6 10,8 9,9 6,4 6,9 9,9 3 Rio de Janeiro ,1 2,9 3,2 1,3 3,8 4,5 4,2 4,3 3,9 4,3 4,5 6,2 4 Manaus ,8 1,8 2,3 2,6 3,6 4,1 3,7 4,2 4,5 6,0 6,2 5,7 5 Porto Velho ,2 1,4 0,9 0,8 0,3 1,6 1,7 3,5 1,9 4,0 3,9 4,1 6 São Luís ,0 1,9 2,2 3,7 3,5 2,6 2,6 2,4 3,2 3,7 3,5 4,1 7 Belém ,3 2,1 1,6 2,3 2,8 3,0 3,6 2,2 1,7 4,4 1,7 3,9 8 Curitiba ,2 3,8 3,7 3,8 4,1 4,5 4,5 3,6 2,9 3,2 3,7 3,8 9 Maceió ,1 1,3 1,5 2,4 2,2 2,6 3,2 3,7 3,7 3,2 4,7 3,7 10 Recife ,5 3,5 3,6 4,3 4,9 4,1 3,2 3,9 3,1 2,8 2,8 3,3 11 Palmas ,8 1,3 1,6 3,4 2,3 1,7 1,4 2,7 3,4 3,2 3,9 3,3 12 Boa Vista ,3 1,0 0,3 1,4 3,0 1,5 2,0 2,2 1,9 3,1 3,1 3,3 13 Macapá ,6 0,2 1,2 1,0 1,4 1,6 2,8 1,4 1,2 1,9 2,8 3,0 14 Campo Grande ,8 2,7 2,7 2,0 1,5 2,4 1,9 2,6 2,8 2,4 2,8 3,0 15 Aracaju ,0 1,0 1,6 1,7 2,2 2,0 2,6 2,0 1,5 1,9 3,2 3,0 16 Cuiabá ,7 2,9 3,2 3,7 4,6 3,4 3,3 3,0 4,1 3,7 4,2 3,0 17 Fortaleza ,3 1,8 2,2 2,4 3,1 2,6 2,7 2,1 2,4 2,0 2,7 2,8 18 Salvador ,9 2,2 2,1 2,8 2,0 2,7 2,1 2,8 3,0 3,7 3,1 2,7 19 São Paulo ,1 3,4 3,1 2,9 2,8 2,6 2,4 2,4 2,2 2,4 2,6 2,6 20 Vitória ,5 3,9 3,9 5,4 4,1 2,1 2,2 3,5 2,8 3,6 2,1 2,1 21 Teresina ,4 1,5 1,5 1,9 2,5 1,4 1,6 1,6 2,1 3,8 3,3 2,0 22 Natal ,7 0,7 0,9 1,4 0,4 0,9 1,1 2,1 2,1 1,5 1,9 1,9 23 Belo Horizonte ,7 3,0 2,7 3,3 2,7 2,2 2,6 2,2 1,4 1,6 2,0 1,9 24 Rio Branco ,5 1,4 0,8 1,4 0,7 0,7 0,8 0,9 2,3 2,4 1,4 1,7 25 Brasília ,4 1,3 1,2 1,1 1,3 1,2 1,3 1,3 1,0 1,3 1,5 1,6 26 João Pessoa ,1 1,9 1,2 1,7 0,6 0,1 0,3 0,7 1,3 1,1 3,0 1,1 27 Goiânia ,2 1,8 1,5 1,8 1,6 1,6 1,4 1,5 1,5 1,5 1,4 1,0 FONTE: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais NOTAS: (1) Dados preliminares para os últimos 5 anos. (2) As capitais estão ordenadas pelas taxas de detecção de (3) Utilizados nascidos vivos no ano de POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS em < no menu Informações em saúde >Estatísticas vitais, acessado em 21/10/
24 Aids AIDS Ministério da Saúde Tabela 3 - Casos de gestantes infectadas pelo HIV (número e percentual) segundo faixa etária, escolaridade e raça/cor por ano do parto. Brasil, (1,2) Total Variáveis nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % Faixa etária 10 a 14 anos 5 0,3 15 0,5 16 0,4 19 0,3 21 0,4 14 0,2 19 0,3 25 0,4 34 0,6 27 0,4 30 0,5 32 0,5 34 0,5 36 0,5 32 0,4 22 0, ,4 15 a 19 anos , , , , , , , , , , , , , , , , ,1 20 a 24 anos , , , , , , , , , , , , , , , , ,1 25 a 29 anos , , , , , , , , , , , , , , , , ,2 30 a 34 anos , , , , , , , , , , , , , , , , ,7 35 a 39 anos 140 8, , , , , , , , , , , , , , , , ,5 40 ou mais 21 1,2 62 1,9 82 1, , , , , , , , , , , , , , ,9 Subtotal , , , , , , , , , , , , , , , , ,3 Ignorado 134 7, , , , , , , , , , , , , , ,3 68 1, ,7 Total , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 Escolaridade Analfabeto 76 5, , , , , , , ,9 83 1,6 73 1,4 72 1,5 56 1,1 74 1,3 70 1,2 56 0,9 21 0, ,4 1ª a 4ª série incompleta , , , , , , , , , , , , , , , , ,8 4ª série completa 3 0,2 6 0,2 2 0,1 4 0,1 8 0,2 14 0,3 38 0, , , , , , , , , , ,7 5ª a 8ª série incompleta , , , , , , , , , , , , , , , , ,1 Fundamental completo 3 0,2 0 0,0 4 0,1 4 0,1 5 0,1 16 0,3 65 1, , , , , , , , , , ,9 Médio Incompleto , , , , , , , , , , , , , , , , ,4 Médio completo 0 0,0 1 0,0 1 0,0 2 0,0 5 0,1 10 0,2 29 0, , , , , , , , , , ,7 Superior incompleto 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0 0 0,0 1 0,0 47 0,9 67 1,3 85 1,6 81 1,6 91 1, , , ,4 64 2, ,1 Superior completo 35 2,6 81 3, , , , , ,8 82 1,5 90 1,8 79 1,5 76 1, , , , ,0 80 2, ,8 Subtotal , , , , , , , , , , , , , , , , ,7 Não se aplica 3 0,2 7 0,2 28 0,6 24 0,4 20 0,3 13 0,2 43 0,7 35 0,5 47 0,7 42 0,7 48 0,8 49 0,7 76 1,1 69 1,0 93 1,2 44 1, ,7 Ignorado , , , , , , , , , , , , , , , , ,6 Total , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 Raça/cor Branca , , , , , , , , , , , , , , , , ,5 Preta , , , , , , , , , , , , , , , , ,9 Amarela 13 0,9 15 0,5 40 1,0 49 1,0 59 1,1 55 1,0 44 0,8 65 1,0 45 0,8 35 0,6 45 0,8 31 0,5 32 0,5 37 0,5 45 0,6 24 0, ,8 Parda , , , , , , , , , , , , , , , , ,6 Indígena 0 0,0 4 0,1 6 0,2 7 0,1 11 0,2 19 0,3 26 0,5 23 0,4 27 0,5 21 0,3 27 0,5 15 0,2 26 0,4 30 0,4 22 0,3 14 0, ,3 Subtotal , , , , , , , , , , , , , , , , ,3 Ignorado , , , , , , , , , , , , , , , , ,7 Total , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 FONTE: MS/ SVS/ Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2015. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos. 22
HIV/AIDS no Norte e Nordeste
HIV/AIDS no Norte e Nordeste Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde www.aids.gov.br 04 de dezembro de 2014 Foco em populações chave 12% 10% 10,5%
Leia maisHIV/aids no Brasil - 2012
HIV/aids no Brasil - 2012 Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Novembro de 2012 HIV Dados gerais Prevalência do HIV maior entre homens (15
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS. Brasília - 2014. Ano III - nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS Brasília - 2014 Ano III - nº 01 27ª à 52ª semanas epidemiológicas - julho a dezembro de 2013 01ª à 26ª semanas epidemiológicas - janeiro a junho de
Leia maisMICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015
MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 Situação da microcefalia no Brasil Até 21 de novembro, foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia, identificados em 160 municípios de nove
Leia maisTRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO
Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 AIDS DST. ano VIII nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 AIDS DST ano VIII nº 01 27ª a 52ª semanas epidemiológicas - julho a dezembro de 2010 01ª a 26ª semanas epidemiológicas - janeiro a junho de 2011 2012. Ministério
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 AIDS DST. ano VII nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 AIDS DST ano VII nº 01 27ª a 52ª semanas epidemiológicas - julho a dezembro de 2009 01ª a 26ª semanas epidemiológicas - janeiro a junho de 2010 2010. Ministério
Leia maisA evolução e distribuição social da doença no Brasil
A evolução e distribuição social da doença no Brasil Por Ana Maria de Brito Qualquer epidemia é o resultado de uma construção social, conseqüência do aparecimento de uma doença com características biomédicas,
Leia maisPerfil Municipal de Fortaleza Tema V: Aspectos Educacionais. 23 de Agosto/2012 Fortaleza - Ceará
IPECE Informe nº 38 Perfil Municipal de Fortaleza Tema V: Aspectos Educacionais 23 de Agosto/2012 Fortaleza - Ceará 1. INTRODUÇÃO O Neste documento serão analisados os aspectos educacionais da capital
Leia maisLevantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE
Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Um total de 131 municípios da região Norte participou do Levantamento Nacional do Transporte Escolar. No Acre, 36% dos municípios responderam
Leia maisCenário Epidemiológico do Estado de Alagoas
Cenário Epidemiológico do Estado de Alagoas Situação epidemiológica da AIDS em Alagoas 1 Registro de caso Total de casos Nº de óbitos Até 06.2010 1986 3842 949 (fonte MS/SVS/Departamento de DST/Aids e
Leia maisSUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS
SUFICIÊNCIA DE REDE: UM ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE BENEFICIÁRIOS E REDES DE CUIDADOS À SAÚDE A PARTIR DE ANÁLISES EXPLORATÓRIAS DAS PROPORÇÕES DE PARTOS CESARIANOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO nº 04 HIV/AIDS 2015
BOLETIM INFORMATIVO nº 04 HIV/AIDS 2015 AIDS O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde estima que aproximadamente 734 mil pessoas vivam com HIV/aids no país, o que corresponde
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS. Brasília - 2012
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS Brasília - 2012 Ano I - nº 01 até semana epidemiológica 52ª - dezembro de 2012 Sumário Apresentação... 03 Introdução... 05 HIV e Aids no Brasil... 06
Leia maisMapa do Encarceramento: os jovens do Brasil
Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil O Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil é mais uma publicação do Plano Juventude Viva, que reúne ações de prevenção para reduzir a vulnerabilidade de jovens
Leia maisBriefing. Boletim Epidemiológico 2010
Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados
Leia maisECONOMIA DA CULTURA - EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
IV ENECULT - Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura 28 a 30 de maio de 2008 Faculdade de Comunicação/UFBa, Salvador-Bahia-Brasil. ECONOMIA DA CULTURA - EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS NOS MUNICÍPIOS
Leia maisEpidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil
Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Letícia Legay Vermelho*, Luíza de Paiva Silva* e Antonio José Leal Costa** Introdução A transmissão vertical, também denominada materno-infantil,
Leia maisExpectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015
Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015 PRESIDENTE: Marciano Gianerini Freire EQUIPE TÉCNICA: Coordenação: Mariana Nery Pesquisadores: Heike Duske César Melo
Leia maisSondagem Festas Juninas 2015
Sondagem Festas Juninas 0 de Maio de 0 0 Copyright Boa Vista Serviços Índice o Objetivo, metodologia e amostra... 0 o Perfil dos respondentes... 0 o Comemoração das Festas Juninas... 09 o Do que os consumidores
Leia maisEVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS
APRESENTAÇÃO POPULAÇÃO CARCERÁRIA BRASILEIRA O objetivo deste trabalho, elaborado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do DEPEN, é realizar um levantamento, de forma sucinta, sobre o quadro evolutivo
Leia maisNº 23 Março 2012. Perfil da Raça da População Cearense
Nº 23 Março 2012 Perfil da Raça da População Cearense Análise a partir dos dados do Censo Demográfico 2010 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador
Leia maisPORTO ALEGRE E DEMAIS CAPITAIS BRASILEIRAS
Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Secretaria Municipal da Saúde da Prefeitura Municipal de Porto Alegre PORTO ALEGRE
Leia maisHábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015
Hábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015 3 de junho de 2015 2014 Copyright Boa Vista Serviços 1 Objetivo, metodologia e amostra o Objetivo: a sondagem ter por objetivo identificar os hábitos de compras
Leia maisLOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO
LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO Maria da Piedade Morais 1º Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental Brasília, 28 de junho de 2011 Objetivos
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS. ano III nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS ano III nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico Hepatites
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde Módulo de Doenças Crônicas doenças do pulmão, câncer, insuficiência renal crônica e outras doenças crônicas Notas Técnicas
Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Doenças Crônicas doenças do pulmão, câncer, insuficiência renal crônica e outras doenças crônicas Notas Técnicas Sumário Origem dos dados... 3 Descrição das variáveis
Leia maisHábitos de Consumo e Compras Fim de ano e Natal 2015 Novembro/2015
Hábitos de Consumo e Compras Fim de ano e Natal 2015 Novembro/2015 Copyright Boa Vista SCPC 1 Objetivo, metodologia e amostra o Objetivo: Pesquisa para mapear os hábitos de consumo e compras para época
Leia maisRedução de Homicídios no Brasil
Ministério da Saúde MS Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS Redução de Homicídios no Brasil SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 METODOLOGIA DE ANÁLISE... 1 RESULTADOS... 2 Homicídios no Brasil... 2 Óbitos por Arma
Leia maisOrigem dos dados... 3. Descrição das variáveis disponíveis para tabulação... 4. Variáveis de conteúdo... 4
Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Doenças Crônicas artrite/reumatismo, problema crônico de coluna, distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho (DORT), depressão e outros problemas mentais Notas
Leia mais50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias
50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias Pesquisa realizada pela Rizzo Franchise e divulgada pela revista Exame listou as 50 cidades com as melhores oportunidades para abertura de
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS. Brasília - 2013
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS Brasília - 2013 Ano II - nº 01 até semana epidemiológica 26ª - dezembro de 2013 2013. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total
Leia maisNúmero 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil
Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este
Leia maisInventar com a diferenca,
Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde Módulo de Estilo de Vida Atividade física e hábito de assistir televisão Notas Técnicas
Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Estilo de Vida Atividade física e hábito de assistir televisão Notas Técnicas Sumário Origem dos dados... 3 Descrição das variáveis disponíveis para tabulação... 4
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS
AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS BRASÍLIA, Julho de 2014 1 Proteção Social entre os Idosos (pessoas com 60 anos ou mais de idade) - Brasil 2 Cobertura Social entre os
Leia maisINFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisTÍTULO DA PROPOSTA INSTITUIÇÃO CIDADE
Em cumprimento ao item 8.8. do Edital para seleção de subprojetos de pesquisa em DST, HIV/AIDS e Hepatites Virais - Processo Licitatório N.º 01/2013, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais e o
Leia maisPesquisa da 10ª Semana. Coordenação de Estudos Sócioeconômicos CESES Departamento de Difusão Fomento e Economia de Museus DDFEM Ibram, 2012
Pesquisa da 10ª Semana de Museus Coordenação de Estudos Sócioeconômicos CESES Departamento de Difusão Fomento e Economia de Museus DDFEM Ibram, 2012 Panorama geral - Pesquisa da 10ª Semana Nº entradas
Leia maisPOLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS
Seminário POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS LEGISLAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E POLÍTICA DE SEGURANÇA Brasília DF 13 de setembro de 2012 Regulamentação da atividade de mototaxista Mesmo diante da ausência
Leia maisCAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV - 2016
CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV - 2016 Sobre o HPV Vírus muito disseminado, transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas Mais de 200 tipos de HPV sendo 13 oncogênicos Os HPV tipos
Leia maisANÁLISE DA MORTE VIOLENTA SEGUNDO RAÇA /COR
8 ANÁLISE DA MORTE VIOLENTA SEGUNDO RAÇA /COR Secretaria de Vigilância em Saúde/MS 435 ANÁLISE DA MORTE VIOLENTA SEGUNDO RAÇA/COR MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS Evolução da mortalidade por causas externas
Leia maisPopulação residente, por situação do domicílio Brasil, 2000 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 Resultados do Universo
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3o Bimestre 5o ano Geografia Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia os dados e o gráfico do censo do
Leia maisVigilância de Violências e Acidentes VIVA (Inquérito) 2006 e 2007 Notas Técnicas. Origem dos dados
Vigilância de Violências e Acidentes VIVA (Inquérito) 2006 e 2007 Notas Técnicas Origem dos dados Descrição das variáveis disponíveis para tabulação Outras formas de obtenção de informações Origem dos
Leia maisAgência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade
Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (julho/2015) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)
Leia maisCENSO ESCOLAR ESTADO DE SÃO PAULO INFORME 2014
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE INFORMAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL CENSO ESCOLAR ESTADO DE SÃO PAULO INFORME Governador do Estado de São
Leia maisFINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos
Seminário Internacional sobre Tributação Imobiliária FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos Maria Cristina Mac Dowell maria-macdowell.azevedo@fazenda.gov.br
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL 11/1/2010
ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL PROFESSORES DAS REDES ESTADUAIS NO BRASIL A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES
Leia maisPanorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo
Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,
Leia maisPROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA
Ministério da Saúde Ministério da PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Fevereiro 2013 Ministério da Ministério da CRONOGRAMA 2013 Semana Saúde na Escola Adesão de 20/02 a 10/03 Ações nas escolas entre os dias 11 e
Leia maisDENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS: CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO E PERSPECTIVAS
DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS: CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO E PERSPECTIVAS Priscila Leal e Leite Coordenação do Programa Nacional do Controle da Dengue - CGPNCD Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis
Leia mais2014 JUNHO. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, Operadoras e Planos
2014 JUNHO Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários, Operadoras e Planos MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários,
Leia maisTipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1
Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00
Leia maisManual Identidade Visual CFC - CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
Partindo da figura da engrenagem, presente na logo atual do CFC, o novo logo desenvolvido mantém uma relação com o passado da instituição, porém com um olhar no presente e no futuro, na evolução e ascensão
Leia maisAcidentes de Trabalho com Consequência óbitos
Acidentes de Trabalho com Consequência óbitos Brasília DF Abril/2015 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Previdência (MPS), por intermédio da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (DATAPREV),
Leia maisSecretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências - 2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências - 21 A Secretaria de Vigilância em Saúde, em trabalho
Leia maisIMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL
IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Brasília, Novembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA IMPACTOS DAS DISTORÇOES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Este estudo
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas do Pa CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indicador Nº 2/215 Técnicos Responsáv
Leia maisPERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO
1 PERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO O Brasil conta hoje, com 254.886 médicos em atividade profissional (CFM, 2003). O contingente de radiologistas é da ordem de 5388, o que
Leia maisAvanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional:
Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional: Avaliações para o desenho amostral em rodovias segundo a metodologia proposta para a PTI Palestrante: Alfredo García Ramos (Consultor
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012
LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 A POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA, INSTITUDA PELA LEI 12.587, É INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, OBJETIVANDO A INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES MODOS
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese
2014 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese Dieese Subseção Força Sindical 19/09/2014 PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICILIOS - PNAD 2013 Síntese dos Indicadores POPULAÇÃO A Pesquisa
Leia maisFACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing
FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing Edson José de Lemos Júnior Ermeson Gomes da Silva Jardson Prado Coriolano da Silva Marcos Antonio Santos Marinho Rosinaldo Ferreira da Cunha RELATÓRIO GERENCIAL
Leia maisIndenizações Pagas Quantidades
Natureza da Indenização Jan a Dez 2011 % Jan a Dez 2012 % Jan a Dez 2012 x Jan a Dez 2011 Morte 58.134 16% 60.752 12% 5% Invalidez Permanente 239.738 65% 352.495 69% 47% Despesas Médicas (DAMS) 68.484
Leia maisHIV/AIDS no Estado do Rio de Janeiro 2013
HIV/AIDS no Estado do Rio de Janeiro 2013 Gerência de DST/AIDS/Hepatites Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental Secretaria de Estado de Saúde DADOS GERAIS No Brasil: Prevalência do HIV
Leia maisMINAS, IDEB E PROVA BRASIL
MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da
Leia maisPOLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS RESULTADOS, AVANÇOS E PERSPECTIVAS A Epidemia Prevenção Diagnóstico Assistência e Tratamento Sustentabilidade e
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE)
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) NOTA TÉCNICA Nº 17 UMA COMPARAÇÃO DA COBERTURA PREVIDENCIÁRIA
Leia maisTRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2011
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COINT - Coordenação-Geral de Análise e Informações das Transferências Financeiras Intergovernamentais TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2011
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde Módulo de Crianças com Menos de 2 Anos
Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Crianças com Menos de 2 Anos Sumário Origem dos dados... 3 Descrição das variáveis disponíveis para tabulação... 4 Variáveis de conteúdo... 4 %Crianças
Leia maisÉ uma ação permanente de promoção dos museus brasileiros coordenada pelo Ibram;
Pesquisa da 13ª Semana Nacional de Museus Período de aplicação: 25 de maio a 30 de junho de 2015 Coordenação de Estudos Socioeconômicos e Sustentabilidade Ceses Departamento de Difusão, Fomento e Economia
Leia maisPerfil Municipal de Fortaleza. Tema X: A Dinâmica das Classes Sociais na Última Década. Edição Especial. Nº 45 Novembro 2012
Nº 45 Novembro 2012 Edição Especial Perfil Municipal de Fortaleza Tema X: A Dinâmica das Classes Sociais na Última Década 4 1 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos Gomes de
Leia maisDe janeiro a junho de 2013 as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT registraram crescimento de 38% ante mesmo período de 2012.
De janeiro a junho de 2013 as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT registraram crescimento de 38% ante mesmo período de 2012. Os casos de Invalidez Permanente representaram a maioria das indenizações pagas
Leia maisCriminalidade no Brasil
Criminalidade no Brasil Instituto Avante Brasil Diretor- Presidente: Luiz Flávio Gomes Coordenação e elaboração de pesquisa: Flávia Mestriner Botelho De acordo com um levantamento realizado pelo Instituto
Leia maisInformes do Departamento
Informes do Departamento Reunião ampliada CAMS/CNAIDS/CAPDA Local: Nobile LakeSide Hotel, Brasília/DF Data: 30 e 31 de outubro de 2012 Fique Sabendo - Mobilização Nacional de Ampliação da Testagem para
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO DIVISÃO DE INFORMAÇÕES E ESTUDOS ESTRATÉGICOS DO TURISMO RELATÓRIO DA OFERTA DE VOOS PARA O RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO DIVISÃO DE INFORMAÇÕES E ESTUDOS ESTRATÉGICOS DO TURISMO RELATÓRIO DA OFERTA DE VOOS PARA O RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre Março de 2013 RESUMO: O Boletim de Horário Previsto
Leia maisUnidade I: SEPN 515 - Bloco B - Ed. Ômega CEP: 70770-502 - Brasília - DF Telefone: (61) 3448-1000
5. órgãos do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Unidade I: SEPN 515 - Bloco B - Ed. Ômega CEP: 70770-502 - Brasília - DF Telefone: (61) 3448-1000
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde Módulo de Saúde dos indivíduos com 60 anos ou mais
Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Saúde dos indivíduos com 60 anos ou mais Sumário Origem dos dados... 3 Descrição das variáveis disponíveis para tabulação... 4 Variáveis de conteúdo... 4 %Idosos c/limitação
Leia maisAcesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério das Comunicações Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD Suplementar 2013 Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular
Leia maisINFORMATIVO SICAB. Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro SICAB
INFORMATIVO SICAB Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro SICAB O Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (SICAB) foi desenvolvido com o propósito de prover informações
Leia maisObjetivos. 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010. 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003
Objetivos 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003 3. Avaliar o impacto do Programa Brasil Sorridente 4. Planejar
Leia maisContas Regionais do Brasil 2010
Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisTERMS OF SALES. 1. Condições Comerciais. 2. Meios de pagamento e reembolso de valores. 3. Da entrega dos produtos
TERMS OF SALES 1. Condições Comerciais 1.1. Somente poderão fazer uso e adquirir produtos divulgados no site Heidelberg.com.br pessoas físicas ou jurídicas capazes e em pleno exercício de seus direitos
Leia maisPanorama da Educação em Enfermagem no Brasil
Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil Rede ABEn de Pesquisa em Educação em Enfermagem GT EDUCAÇÃO 2012 Portaria Nº 17/2012 Realizar a Pesquisa Panorama da Formação em Enfermagem no Brasil no período
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Dengue no Brasil Informe epidemiológico 17/2009 Monitoramento CGPNCD
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Dengue no Brasil Informe epidemiológico 17/2009 Monitoramento CGPNCD Período: Semana epidemiológica 1 a 26 de 2009 As notificações de casos suspeitos
Leia maisATA DE SELEÇÃO Nº LICITANTE TÍTULO DA PROPOSTA UF. 2 Associação Casa da Mulher Catarina REDEmencionando o feminino: coalizão de esforços e respostas
MINISTÉRIO DA SAÚDE CRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS SAF Sul, Trecho 2, Edifício Premium, Torre I, Térreo 70.070-600 Brasília - DF Tel. (61) 3315-7737 ATA DE
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde Módulo de Cobertura de Plano de Saúde Notas Técnicas
Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Cobertura de Plano de Saúde Notas Técnicas Sumário Origem dos dados... 2 Descrição das variáveis disponíveis para tabulação... 3 Variáveis de conteúdo... 3 %Pessoas
Leia maisPORTARIA Nº 021 - D LOG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2005. (Publicado BE 50, 16.12.05)
PORTARIA Nº 021 - D LOG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicado BE 50, 16.12.05) Aprova as Normas Reguladoras da Aquisição, Registro, Cadastro e Transferência de Propriedade de Armas de Uso Restrito, por
Leia mais6. A SVS/MS agradece a todas as Instituições que enviaram suas propostas. Instituição proponente. Universidade Federal do Rio de Janeiro
A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS) torna público o resultado da análise das propostas e projetos submetidos ao Chamamento Público nº 05/2014 Iniciativas Educacionais Aplicadas
Leia maisIndenizações Pagas Quantidades
Natureza da Indenização Jan a Dez 2012 % Jan a Dez 2013 % Jan a Dez 2013 x Jan a Dez 2012 Morte 60.752 1 54.767 9% - Invalidez Permanente 352.495 69% 444.206 70% 2 Despesas Médicas (DAMS) 94.668 19% 134.872
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no
Leia maisGuia do Usuário Prosoft Analir versão 7.0. Introdução... 2. Liberação das licenças... 3
Área Universidade Prosoft Autor Clécio Esteves Cavalcante Revisor Ricardo Sales Criação 26/02/2014 Publicação Edição 02-14/10/2014 Distribuição Franqueadora, Franquias e Clientes. Guia do Usuário Prosoft
Leia maisMotivos da Evasão Escolar
1 Motivos da Evasão Escolar APÊNDICE 1. Ranking de Motivos da Evasão Escolar... 61 1.1 Faixa Etária: anos... 61 a. Unidades da Federação... 61 b. Macro-Regiões... 62 c. Regiões Metropolitanas... 62 1.2
Leia maisCursos Técnicos Profissionalizantes de Nível Médio para a Área de Informática
CAPÍTULO 9 Cursos Técnicos Profissionalizantes de Nível Médio para a Área de Informática Apresentação Com base em metodologia desenvolvida pelo Observatório SOFTEX, busca-se conhecer o Sistema de Educação
Leia mais1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em
1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados (PL 8.035/2010). Até o
Leia mais