MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE

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1 SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE GERÊNCIA DE EPIDEMIOLOGIA RECIFE DEZEMBRO DE 218 MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE

2 Secretaria de Saúde Secretaria Executiva de Vigilância à Saúde Gerência de Epidemiologia Prefeito da cidade do Recife Geraldo Júlio Secretário Municipal de Saúde Jailson de Barros Correia Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde: Joanna Freire Gerente Geral de Vigilância à Saúde Juliana Maria Oriá de Oliveira Unidade de Vigilância Epidemiologia Natalia Barros Divisão de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde: Claudia Cristina Lima de Castro O Perfil Epidemiológico é uma publicação da Diretoria de Vigilância à Saúde Setor de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde da Unidade de Vigilância Epidemiológica da Secretária Municipal de Saúde de Recife. Editoração Eletrônica: Dants/Uvepi/Devs/SMS Recife Elaboração: Equipe Técnica das Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde Endereço Eletrônico: dant.recife@gmail.com Disponível em: 1

3 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, um aumento progressivo na mortalidade proporcional por doenças e agravos não transmissíveis tem sido observado no Brasil. Anualmente, mais de 4% das mortes registradas no país ocorrem por doenças crônicas, como infarto, derrame cerebral, enfisema, cânceres e diabetes (Brasil, 212). O desenvolvimento da maioria dos cânceres ocorre ao longo de muitos anos e alguns tipos podem ser evitados pela eliminação da exposição a fatores de risco. O controle, prevenção e detecção precoce dessa patologia representa um dos grandes desafios que a saúde pública enfrenta, demandando a realização de ações com variados graus de complexidade. 1 CÂNCER DE MAMA O câncer de mama é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres, tanto nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento. Possui maior incidência e representa a primeira causa de morte por câncer em todo o mundo. A idade representa um dos principais fatores de risco, porém outros fatores são bem conhecidos, como aqueles relacionados a vida reprodutiva da mulher, história familiar de câncer de mama, consumo de álcool, excesso de peso, sedentarismo, exposição a radiação ionizante e alta densidade do tecido mamário. Cerca de 3% dos casos de câncer de mama podem ser evitados por medidas como alimentação saudável, prática de atividade física regular e manutenção do peso. 1 Morbidade Hospitalar do Câncer de Mama em Mulheres As informações referentes à morbidade hospitalar são provenientes do Sistema de Internação Hospitalar (SIH) do Datasus/MS, no período de 216 a 217. Nos anos de 216 a 217, dentre os capítulos da CID-1, a gravidez, parto e puerpério, e as doenças do aparelho circulatório, predominaram respectivamente com 1 INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Estimativas 216: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 216 2

4 primeiras causas, e as neoplasias apareceram em terceiro lugar com casos de residentes do Recife. Em relação às neoplasias, o câncer de mama na mulher ocupou o primeiro lugar com 167 casos de internações, no período de 216 a 217. Em 217 houve uma discreta redução de 5,8% em relação a 216 (5 casos) (Gráfico 1). Gráfico 1 Número de internações hospitalares por câncer de mama em mulheres, segundo ano de ocorrência. Recife, 216 e Fonte: SIH/Datasus/MS Quanto à faixa etária, observou-se que o maior número de casos de câncer de mama nas mulheres ocorreu a partir dos 6 anos (38,5% dos casos) seguido da faixa de 5 a 59 anos com 26,2%. Existe um padrão proporcional a faixa etária de adultos, porém já se vê a frequência desse câncer, entre 1 e 19 anos. (Gráfico 2). 3

5 Gráfico 2 Percentual de internações hospitalares por câncer de mama em mulheres, segundo faixa etária. Recife, 216 a 217 % 45, 4 35, 3 25, 15, 5, a 9 1 a 19 2 a 29 3 a 39 4 a 49 5 a 59 6 e + Mama Mama % 1,6 3,1 8,9 21,8 26,2 38, n 2 Fonte: SIH/Datasus/MS Entre 216 e 217 o percentual de internações por câncer de mama nas mulheres, predominou naquelas de cor parda (57,9%). Porém o valor percentual de ignorados mostrou-se elevado para essa variável (26,9%) (Gráfico 3). Gráfico 3 Percentual de internações hospitalares por câncer de mama em mulheres, segundo raça/cor. Recife, 216 a ,9% 11,6% 3,2% 57,9% Branca Preta Parda Amarela Indígena Ign. Fonte: SIH/Datasus/MS Mortalidade do câncer de mama em mulheres Segundo os capítulos da CID 1, os óbitos por doenças do aparelho circulatório apareceram em primeiro lugar, seguido das neoplasias e das doenças do aparelho respiratório. No período de 216 a 217 ocorreram 432 óbitos por câncer de mama em 4

6 % mulheres residentes do Recife, sendo a primeira causa entre os vários tipos de neoplasias (gráfico 4). Em segundo lugar apareceu o câncer de pulmão e em terceiro o de pâncreas. Em 217, houve diminuição de 2% dos óbitos de mama quando comparado ao ano de 216. Gráfico 4 Número e Proporção de óbitos por câncer de mama em mulheres. Recife, 216 a ,6% (24 casos) 5 44,4% (192 casos) A faixa etária com maior número de óbitos por câncer de mama em mulheres, foi entre 6 e 69 anos, seguida de 5 a 59 anos, correspondendo respectivamente a 22,7% e 21,3% dos 432 óbitos ocorridos nesses dois anos (gráfico 5). Não houve registro de mortes por esse tipo de câncer em mulheres abaixo de 3 anos de idade. Gráfico 5 Número e percentual de óbitos por câncer de mama em mulheres, segundo faixa etária. Recife, 216 a , 1 N , 5, e + N % 3,9 13,2 21,3 22,7 18,8 2,1 5

7 A raça/cor branca concentrou a maior número e proporção de óbitos (48,6%), seguido das mulheres de cor parda (Gráfico 6). Gráfico 6 Percentual de óbitos por câncer de mama, em mulheres, segundo raça/cor. Recife, 216 a 217,7% 44,2% 48,6% Branco Preta Amarela Parda Ignorado,2% 6,3% Os óbitos por câncer de mama concentraram-se principalmente nos residentes dos distritos sanitários IV e VI, sendo ambos com 18,5% dos casos (Gráfico 7). Gráfico 7 Percentual de óbitos por câncer de mama em mulheres, segundo Distrito Sanitário de residência. Recife, 216 a , 5, DS I DS II DS III DS IV DS V DS VI DS VII DS VIII Ign. N % 4,6 12,5 13,7 18,5 15,3 18,5 6,7,2 6

8 Quanto ao risco de uma mulher morrer por câncer de mama, esse foi maior no DS III, apresentando em 216 uma mortalidade por cem mil mulheres de 4,75 óbitos e em 217, de 36,6 (tabela 1). Em todos os Distritos Sanitários, o maior número de casos concentrou-se a na faixa etária a partir de 5 anos (Tabela 2). Tabela 1 Número de óbitos e Coeficiente de Mortalidade (1. hab.) por câncer de mama em mulheres, segundo Distrito Sanitário de residência. Recife, 216 a * Nº CM Nº CM DS I 15 33, , DS II 3 23, , DS III 31 4, ,6 DS IV 43 27, 37 23,1 DS V 35 23, ,8 DS VI 49 34, ,9 DS VII 19 19, ,2 DS VIII 17 21, ,4 Ign 1 Total 24 27, ,92 Tabela 2 Número de óbitos por câncer de mama em mulheres, segundo Distrito Sanitário de residência e faixa etária. Recife, 216 a 217 Distrito Sanitário 3-39a 4-49a 5-59a 6-69a 7-79a 8a e + Total DS I DS II DS III DS IV DS V DS VI DS VII DS VIII Ign 1 1 Total

9 CÂNCER DE PRÓSTATA O câncer de próstata é atualmente o segundo tipo de câncer que mais acomete os homens adultos, com taxas de incidência mais frequente em países desenvolvidos do que os em desenvolvimento. Apesar do incentivo das campanhas para o diagnóstico precoce, por meio do exame de toque retal, ainda existe resistência e rejeição por parte dos homens para a realização do exame 2. A idade é considerada o único fator de risco bem estabelecido para o desenvolvimento do câncer de próstata. Cerca de 6% dos casos no mundo ocorrem em homens com 65 anos ou mais. Além da idade, a etnia e a história familiar da doença são também consideradas fatores de risco. Dietas ricas em gordura animal, carne vermelha, embutidos e cálcio têm sido associados ao aumento no risco de desenvolver câncer de próstata 2. Morbidade hospitalar do câncer de próstata: 28 a 217 As informações referentes à morbidade hospitalar são provenientes do Sistema de Internação Hospitalar (SIH) do Datasus/MS, no período de 28 a 217. No referido período, ocorreram internações hospitalares de homens residentes em Recife. As causas externas ficaram em primeiro lugar ( internações) e as neoplasias ocuparam a sexta posição, com (7,3%) internamentos. Dentre às neoplasias, o câncer de próstata ocupou o terceiro lugar, com 2.42 casos de internações, aparecendo em primeiro e segundo lugar as neoplasias do lábio cavidade orais e faringe e as do tecido mesotelial e tecidos moles. Analisando o câncer de próstata no período de 28 a 217, observou-se uma curva ascendente, passando de 119 casos de internações em 28 para 276 em 217, correspondendo a uma elevação de 132% (Gráfico 8) 2 INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Estimativas 216: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 216 8

10 Gráfico 8 - Número e percentual de internações hospitalares por câncer de próstata, segundo ano de ocorrência. Recife, 28 a , % 15 n. 5, Nº % 5,8 7, 8, 9,6 8,5 12,5 11,2 11,8 12, 13,5 FONTE: SIH/Datasus/MS Quanto a faixa etária, observa-se um crescimento de casos a partir dos 5 anos, com maior prevalência das internações entre 6 e 69 anos (38,9%), seguida da faixa de 7 a 79 anos, com 31,2% (Gráfico 9). Gráfico 9 - Número e percentual de internações hospitalares por câncer de próstata, segundo faixa etária. Recife, 28 a 217 % a 19 2 a 39 4 a 49 5 a 59 6 a 69 7 a 79 8 anos e + Nº %,1,2 1,2 13,9 39,8 31,2 13, n 4 2 FONTE: SIH/Datasus/MS No período de 28 a 217, os internamentos por câncer de próstata pelo recorte de raça/cor, mostraram que os pardos foram dominantes com 37,8% dos casos, porém 46,% dos casos não possuíam informações sobre essa variável (Gráfico 1). 9

11 Gráfico 1 - Percentual de internações hospitalares por câncer de próstata, segundo raça/cor. Recife, ,3 5,4 Branca 46, Preta Parda 37,8 Amarela Indígena 1,5 Ign. FONTE: SIH/Datasus/MS Mortalidade por câncer de próstata em Recife: 28 a 217 Entre 28 e 217 ocorreram óbitos de homens residentes em Recife, ficando as doenças do aparelho circulatório e as causas externas em primeiro e segundo lugar, com e óbitos, respectivamente. As neoplasias ocupam o terceiro lugar, com óbitos. Entre as neoplasias malignas, o câncer de brônquios e dos pulmões predominam em primeiro lugar com óbitos, seguidos pelo de próstata que somou óbitos (15,4%) no período de 28 a 217. Comparando a mortalidade entre 28 e 217, observou-se um aumento de 3,5% do câncer de próstata (Gráfico 11). Gráfico 11 - Número e percentual de óbitos por câncer de próstata, segundo o ano de ocorrência. Recife, 28 a , 16 12, 14 % 8, 6, 4, n. 2, Nº % 8,3 1,4 9,4 8,4 11,1 1,5 11,4 11,4 9,6 11, 1

12 CM por cem mil No Recife, o risco de o homem morrer por câncer de próstata em cada 1., apresentou pequenas variações no período de 21 a 217, mantendo-se com um padrão semelhante, com o menor coeficiente em 211 (6,9/1. hab.) e o maior em 212 (9,1) (Gráfico 12). Gráfico 12 Coeficiente de Mortalidade (1. hab.) por câncer de próstata, segundo o ano de ocorrência. Recife, 28 a , 15, 5, CM 16,76 14,96 19,56 18,1 19,39 19,29 16,26 18,43 A faixa etária com maior número de óbitos de homens com câncer de próstata foi de 8 anos (594 óbitos) representando 43,7% dos casos ocorridos (1358) no período analisado (Gráfico 13). Gráfico 13 - Número e percentual de óbitos por câncer de próstata, segundo faixa etária. Recife, 28 a % n e+ Nº %,2,2 4,6 17,1 34,2 44, 11

13 Em relação à raça/cor, o maior número de óbitos concentrou-se entre os de cor branca (47,9%), seguido dos pardos, com 41,7%. Agregando a cor preta e parda, a proporção vai para 48,5% dos casos de óbitos (Gráfico 14). Gráfico 14 - Percentual de óbitos por câncer de próstata, segundo raça/cor. Recife, ,3 Branco 41,7 47,9 Preta Amarela Parda Ignorado,2 6,8 Os óbitos por câncer de próstata foi mais prevalente nos homens com baixa escolaridade (até três anos de estudo) representando 3,7% dos óbitos (394). Esta informação na declaração de óbito esteve ignorada em 31 óbitos (24,1%) (Gráfico 15). Gráfico 15 - Percentual de óbitos por câncer de próstata, segundo escolaridade. Recife, 28 a , 22,5 24,1 % 15, 14,4 16,6 14,2 8,2 5, Nenhuma 1-3 anos 4-7 anos 8-11 anos 12e+ Ignorado Faixa etária 12

14 FONTE: Secretaria de Saúde do Recife /DEVS/UVEPI/SIM *Dados parciais sujeitos a alteração Os homens casados mostraram a proporção maior de óbitos por câncer de próstata (56,8%), seguido de homens viúvos com 18,7% (Gráfico 16). Gráfico 16 - Percentual de óbitos por câncer de próstata, segundo estado civil. Recife, 28 a 217 Casado 56,8 Viúvo 18,7 Solteiro 12,9 Separada judicialmente Ignorado União consensual 2,4 4,7 4, FONTE: Secretaria de Saúde do Recife /DEVS/UVEPI/SIM *Dados parciais sujeitos a alteração Os residentes dos distritos sanitários VI, foram mais atingido por mortes por câncer de próstata (18,7%), seguido do IV (Gráfico 17). Gráfico 17 - Número e percentual de óbitos por câncer de próstata, segundo Distrito Sanitário de Residência. Recife, 28 a , , DS I DS II DS III DS IV DS V DS VI DS VII DS VIII Ign Nº % 5,8 13,7 1,8 17,3 16,3 18,7 7,9 9,1,2 1 5 FONTE: Secretaria de Saúde do Recife /DEVS/UVEPI/SIM 13

15 *Dados parciais sujeitos a alteração Segundo Distrito Sanitário, o risco de o homem morrer por câncer de próstata apresentou pequenas variações entre esse distritos no período de 21 e 217 (Tabela 3). Distrito Sanitário Tabela 3 Coeficiente de Mortalidade (1. homens.) por câncer de próstata, segundo Distrito Sanitário de Residência. Recife, 21 a nº CM nº CM nº CM nº CM nº CM nº CM nº CM nº CM DS I 3 8, ,2 9 25,5 9 24, , ,13 3 8, ,25 DS II 1 9, , , , , , , ,72 DS III 18 31, , , , , , , ,36 DS IV 24 18, , , , , ,6 28 2, ,85 DS V 23 19, ,3 25 2, , , , , ,65 DS VI 21 18, , , , , , , ,82 DS VII 11 13,7 1 11, ,4 8 9, , , , DS VIII 9 13, , , , , , , ,67 Ign 1 1 Total , , , , , , , ,43 FONTE: SIM/SIS/GEVEPI/SEVS/SESAU do Recife *Dados parciais sujeitos a alteração, captados em 23/1/18 14

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