Indicadores Demográficos. Atividades Integradas III

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1 Indicadores Demográficos Atividades Integradas III

2 Dados demográficos Dados demográficos básicos são uma parte essencial de qualquer investigação epidemiológica: - fazem a contagem da linha de base da população total em estudo. - fornecem os denominadores necessários para o cálculo das várias medidas de frequência de doença em estudos epidemiológicos A Demografia estuda o tamanho, a distribuição territorial, a composição da população, as mudanças e os componentes de tais mudanças. Fonte: LADEM Laboratório de Demografia e Estudos Populacionais

3 Dados Demográficos A principal fonte de dados de população é o censo nacional que é realizado a cada 10 anos. O último censo brasileiro foi realizado em 2010, sob a coordenação do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Para anos intercensitários trabalhamos com as estimativas populacionais. As estimativas anuais de população no meio do ano, são produzidas com base nos dados do censo mais recente, considerando dados de nascimentos, mortes, migração líquida, e envelhecimento da população.

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5 O Censo 2010 trouxe resultados importantes sobre as características da população brasileira (entra vídeo TVNBR)

6 Nascimentos Imigração População indivíduos Emigração Óbitos

7 Crescimento da População Crescimento vegetativo da população (tx-t0) = Nascimentos (tx-t0) Óbitos (tx-t0) Crescimento social da população (tx-t0) = Imigração (tx-t0) Emigração (tx-t0)

8 Taxa média geométrica de crescimento anual da população ou incremento médio anual da população medido pela expressão I = ( -1) x 100 i = sendo P(t+n) e P(t) populações correspondentes a duas datas sucessivas n corresponde ao intervalo de tempo entre essas datas, medido em ano.

9 Exemplo, taxa de crescimento geométrico anual da localidade B, entre 1991 e 2000 População em 1991 = População em 2000 = Taxa de crescimento anual (9 anos) = 1% a.a

10 População residente, taxa média geométrica de crescimento anual, Brasil, Data População Taxa média geométrica (%) Densidade demográfica (hab/km 2 ) 1/8/ ,2 31/12/ ,0 1,7 31/12/ ,0 2,0 1/9/ ,9 3,6 1/9/ ,5 4,8 1/7/ ,4 6,1 1/9/ ,0 8,2 1/9/ ,9 10,9 1/9/ ,5 13,9 1/9/ ,9 17,2 1/8/ ,6 20,0 Fonte: IBGE.

11 Evolução da população brasileira Fonte: IBGE (2002) e ONU Ref.: Alves, J. E. Crescimento econômico, estrutura etária e as oportunidades dos Bônus Demográficos no Brasil, 2007.

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13 Estrutura por idade e sexo A estrutura por idade e sexo de uma população, em um dado momento, é resultado do efeito conjunto de nascimentos, mortes e migrações, que foram ocorrendo ao longo dos últimos 100 anos. A idade e o sexo são as características mais básicas de uma população.

14 Razão de sexo Razão de sexo = nº de homens X 100 nº de mulheres Razão de Sexo, Brasil, Regiões Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil Fonte: IBGE. Censo Demográfico.

15 População, por faixa etária e sexo, Brasil, 2010 População de 60 e mais = 10,8%

16 Distribuição da População, segundo faixa etária (%), Brasil, Anos Fonte: IBGE. Faixa Etária (em anos) 0 a a e mais ,0 53,0 4, ,0 55,0 6, ,0 58,0 7, ,6 61,9 8, ,0 64,0 12,0

17 Razão de Dependência Razão entre o segmento etário da população definido como economicamente dependente (os menores de 15 anos de idade e os de 65 e mais anos 1 de idade) e o segmento etário potencialmente produtivo (entre 15 e 64 anos de idade), na população Permite acompanhar a evolução do grau de dependência econômica em uma determinada população, e Sinalizar o processo de rejuvenescimento ou envelhecimento populacional. Valores elevados indicam que a população em idade produtiva deve sustentar uma grande proporção de dependentes, o que significa consideráveis encargos assistenciais para a sociedade. 1 No Brasil, para atender a política nacional do idoso (Lei nº 8.842/94), também se calcula o indicador considerando o parâmetro de 60 e mais anos para a população idosa e de 15 a 59 anos para a população potencialmente produtiva.

18 Razão de Dependência A razão de dependência pode ser analisada por meio de seus dois componentes: jovens e idosos

19 Índice de envelhecimento Razão entre os componentes etários extremos da população, representados por idosos e jovens. Valores elevados desse índice indicam que a transição demográfica encontra-se em estágio avançado. Permite acompanhar a evolução do ritmo de envelhecimento da população, comparativamente entre áreas geográficas e grupos sociais. Contribui para a avaliação de tendências da dinâmica demográfica. Pode subsidiar a formulação de políticas públicas nas áreas de saúde e de previdência social.

20 Índice de Envelhecimento (1), Brasil e Regiões, 1991 a Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Brasil , Fonte: IBGE.Censo e Pnad. (1) Número de pessoas de 60 anos e mais para cada 100 menores de 15 anos.

21 Indicadores que avaliam a dinâmica da população Nascimentos Taxa bruta de natalidade Taxa de fecundidade total Óbitos Taxa de mortalidade geral

22 Taxa de mortalidade geral nº de óbitos população ½ período X 1000 Em determinado local e ano

23 Taxa Bruta de Natalidade (número de nascidos vivos por 1000 habitantes) nº de nascidos vivos população X1000 det. local e ano Taxa de Fecundidade Geral (número de nascidos vivos por 1000 mulheres entre 15 e 49 anos) nº de nascidos vivos pop. feminina idade fértil (15-49 anos) X1000 det. local e ano

24 Fecundidade A expressão fecundidade é usada para indicar o desempenho reprodutivo efetivo de uma mulher ou de um grupo de mulheres que já completaram o período reprodutivo. Indicadores: Taxa de Fecundidade Geral (número de nascidos vivos por 1000 mulheres entre 15 e 49 anos) Taxa de Fecundidade Específica por Idade (número de nascidos vivos por 1000 mulheres na faixa etária específica) Taxa de Fecundidade Total (número médio de filhos por mulher) Distribuição (%) de nascidos vivos por idade da mãe Proporção de mães adolescentes

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27 A composição da população por idade e sexo é reflexo da história da dinâmica populacional, desde um passado longínquo O número de pessoas de uma população fechada, em uma determinada idade x, é a resultante do número de nascimentos que ocorreram x anos atrás e dos níveis de mortalidade aos quais esses indivíduos estiveram sujeitos desde que nasceram

28 Exemplo: O número de mulheres e 35 anos e mais de uma população fechada levantado em 1º de julho de 2000 (Censo), na localidade A, dependerá de: Número de meninas nascidas entre 1º de julho de 1964 e 1º de julho de 1965 Das mortes ocorridas entre elas desde o nascimento até 1º de julho de 2000 (data de referência do Censo)

29 Para estudar idade e sexo em conjunto gráfico de pirâmides etárias histograma duplo, inclui homens à esquerda e mulheres à direita; na ordenada registram-se as idades e na abscissa registram-se porcentagens ou números absolutos Cada barra corresponde a participação de cada grupo etário no total da população Relação entre os sexos pode ser Observada pela participação diferenciada em cada idade Constitui um imagem do passado, presente e futuro de uma população

30 Relembrando Transição Demográfica Teoria que aborda as mudanças estruturais nos componentes demográficos, no decorrer do tempo, surgiu no início do século XX, tomando como referência as modificações observadas nos países europeus, nos séculos anteriores Conceitua-se com a passagem de um contexto populacional onde prevalecem elevados coeficientes de mortalidade e natalidade, para outro onde esses coeficientes alcançam valores mais reduzidos

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32 Nascidos , durante a II Guerra ( ) tinham de 19 a 29 anos

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35 Pirâmides populacionais, China Age Male Female Male Female Age Male Female Source: World Population Prospects: The 2004 Revision (2005).

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37 Fontes de dados demográficos Classicamente, são três as principais fontes de dados demográficos: Recenseamento Registro Civil Inquéritos Instituições: IBGE, órgãos estaduais, como a Fundação Seade

38 O Censo 2010 vídeo Luiz Antônio Oliveira (IBGE)

39 Referências Bibliográficas 1. Laurenti R, Mello Jorge MHP, Lebrão ML, Gotlieb SLD. Estatísticas de Saúde. São Paulo: EPU, RIPSA Rede Interagencial de Informações para a Saúde. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. OPAS, Brasília, 2008.

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