Gastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011"

Transcrição

1 Gastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, Cristiane Olinda Coradi, Marina Guimarães Lima Departamento de Farmácia Social da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais Justificativa A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que leva a episódios recorrentes de sibilos, dispneia, opressão torácica e tosse, particularmente à noite ou no início da manhã. Trata-se de uma das condições crônicas mais comuns que afeta tanto crianças quanto adultos, sendo um problema mundial de saúde e acometendo cerca de 300 milhões de indivíduos 1. No Brasil, estudo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2003 e 2008 aponta que a prevalência de diagnóstico médico de asma é alta na infância e adolescência, diminuindo na vida adulta e tornando a aumentar a partir dos 60 anos. Nessa pesquisa, foi observado que em 2008 a frequência de bronquite ou asma foi de 8,5% na faixa etária de 0 a 9 anos de idade e de 5,4% na faixa etária de 60 a 69 anos 2. O financiamento dos medicamentos para o tratamento da asma no Sistema Único de Saúde (SUS) é realizado por meio do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Os medicamentos incluídos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas para o tratamento da asma são: beclometasona, budesonida, fenoterol, formoterol, formoterol associado à budesonida, salbutamol, salmeterol, prednisona e prednisolona 3. Considerando a elevada prevalência da asma no Brasil e a escassez de estudos sobre custos com asma publicados no Brasil, é necessário conhecer os gastos com o tratamento desta doença no Sistema Único de Saúde de forma que o mesmo se organize para realizar uma prestação de serviços efetiva aos pacientes, evitando a ocorrência de complicações. O presente trabalho teve o objetivo de analisar os gastos com medicamentos para o tratamento da asma pelo Ministério da Saúde no âmbito do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica de 2007 a 2011.

2 Metodologia A pesquisa foi um estudo de custos retrospectivo. Foram analisados os procedimentos ambulatoriais de alta complexidade no período de 2007 a 2011, autorizados para pagamento pelo Ministério da Saúde com base na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais do SUS. A coleta de dados foi realizada no Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) do Ministério da Saúde por meio do site do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil (Datasus). Foram buscados os valores dos gastos com medicamentos destinados ao tratamento da asma. O levantamento de dados foi realizado em abril de 2012 e considerou os procedimentos do SIA referentes à dispensação de medicamentos de uso inalatório presentes nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas para o Tratamento da Asma. Os dados foram inseridos em um banco de dados do Microsoft Excel Foi realizada uma descrição dos gastos totais segundo o tempo. A composição dos gastos em 2011 foi descrita segundo as seguintes variáveis: sexo, faixa etária e Região do Brasil de residência do usuário. As análises estatísticas foram realizadas por meio do sistema Microsoft Excel Resultados No período de 2007 a 2011, os gastos com medicamentos para tratamento de asma pelo Ministério da Saúde aumentaram em 9,3%, passando de R$ 20,5 Milhões em 2007 para R$ 22,4 Milhões em 2011.

3 Gastos em Milhões (R$) Figura 1- Gastos com medicamentos destinados ao tratamento da asma pelo Ministério da Saúde no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica, , , ,5 22, , Em 2011, foi observado que 59% dos gastos foram efetuados com indivíduos do sexo feminino (Figura 2). Figura 2- Composição dos gastos com destinados ao tratamento da asma pelo Ministério da Saúde no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica segundo o sexo do usuário, % 59% Sexo feminino Sexo masculino

4 Conforme ilustrado na Tabela 1, 46% dos gastos com medicamentos em 2011 foram efetuados com a população com 60 anos ou mais de idade. Apesar da asma apresentar alta prevalência na infância e adolescência, a população idosa foi responsável por uma maior proporção dos gastos com o tratamento da doença. Esta situação pode ter ocorrido devido à uma maior frequência de utilização de medicamentos de uso contínuo nas faixas etárias mais avançadas. Tabela 1- Composição dos gastos com destinados ao tratamento da asma pelo Ministério da Saúde no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica segundo a faixa etária do usuário, 2011 Faixa etária Frequência relativa (%) 0 a 19 anos a 59 anos anos ou mais 46 Em 2011, houve elevada proporção de gastos com indivíduos residentes nas Regiões Sul e Sudeste do Brasil (68%). Esta situação pode estar associada a uma maior concentração de unidades e profissionais de saúde nestas Regiões do Brasil, que pode resultar em uma frequência maior de diagnósticos da asma. Conclusões Os gastos com medicamentos para tratamento da asma apresentaram aumento no período de 2007 a Os gastos foram concentrados nas Regiões do Brasil com melhores condições de oferta de serviços de saúde e na população idosa. Recomenda-se que sejam realizadas estratégias pelo Ministério da Saúde para aumentar a eficiência dos gastos com tratamento da asma, especialmente aquelas voltadas para a promoção do acesso e uso racional dos medicamentos.

5 Referências Bibliográficas 1. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia para o Manejo da Asma J Bras Pneumol. 2012; 38 (Suppl.1):,S1-S Barros MBA, Francisco PMSB, Zanchetta LM, Cesar CLG. Tendências das desigualdades sociais e demográficas na prevalência de doenças crônicas no Brasil, PNAD: Ciênc. saúde coletiva 2011; 16(9): Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria n o 709, de 17 de dezembro de Brasília: Diário Oficial da União; 17 dez.

Nota Técnica GAF/CCTIES nº 02, de 12 de março de 2014

Nota Técnica GAF/CCTIES nº 02, de 12 de março de 2014 Nota Técnica GAF/CCTIES nº 02, de 12 de março de 2014 Assunto: Padronização do fluxo de dispensação de medicamentos aos portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - DPOC, atendidos no Estado de São

Leia mais

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A número 06 - julho/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 007.2/2008

ORDEM DE SERVIÇO Nº 007.2/2008 1/6 DIRETORIA DE SAÚDE GABINETE ORDEM DE SERVIÇO Nº 007.2/2008 Dispõe sobre a implantação das regras de pré-auditoria eletrônica das contas e serviços auxiliares de diagnóstico e terapia (SADT). O DIRETOR

Leia mais

Data: 18/06/2013. NTRR 100/2013 a. Medicamento x Material Procedimento Cobertura. Solicitante: Juiza de Direito Dra. Herilene de Oliveira Andrade

Data: 18/06/2013. NTRR 100/2013 a. Medicamento x Material Procedimento Cobertura. Solicitante: Juiza de Direito Dra. Herilene de Oliveira Andrade NTRR 100/2013 a Solicitante: Juiza de Direito Dra. Herilene de Oliveira Andrade Data: 18/06/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Número do processo: 335.13.1151-3 Réu: Município de Itapecerica

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível

Leia mais

Gastos com medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer pelo Ministério da Saúde, 2007-2011

Gastos com medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Gastos com medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Marina Guimarães Lima, Cristiane Olinda Coradi Departamento de Farmácia Social da Faculdade de Farmácia

Leia mais

PLANOS DE ENSINO. Discutir sobre a intersetorialidade das ações, incluindo o primeiro, segundo e terceiro setor.

PLANOS DE ENSINO. Discutir sobre a intersetorialidade das ações, incluindo o primeiro, segundo e terceiro setor. PLANOS DE ENSINO CURSO: Enfermagem PERÍODO: 7º Semestre DISCIPLINA: Políticas de Nutrição e Alimentação na Saúde II CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas/aula I EMENTA

Leia mais

TRATAMENTO AMBULATORIAL DA ASMA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Andréa da Silva Munhoz

TRATAMENTO AMBULATORIAL DA ASMA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Andréa da Silva Munhoz TRATAMENTO AMBULATORIAL DA ASMA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Andréa da Silva Munhoz A asma é uma das doenças crônicas mais prevalentes na infância e apresenta altas taxas de mortalidade e internações. Por

Leia mais

QUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A

QUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização

Leia mais

Boletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015

Boletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015 HIV/AIDS - 215 3/11/215 Página 1 de 6 1. Descrição da doença A AIDS é uma doença causada pelo vírus do HIV, que é um retrovírus adquirido principalmente por via sexual (sexo desprotegido) e sanguínea,

Leia mais

ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA

ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA Hérica Santos da Silva 1 2 Alessandro Henrique da Siva Santos 1 Tatijana Stosic 1 1 Introdução

Leia mais

III Consenso Brasileiro no Manejo da Asma. Apresentação

III Consenso Brasileiro no Manejo da Asma. Apresentação Apresentação Sendo a asma uma doença de alta prevalência, todos os médicos devem ter condições de prestar atendimento aos pacientes, particularmente em situações de emergência. Por razões óbvias, os profissionais

Leia mais

Asma Diagnóstico e Tratamento

Asma Diagnóstico e Tratamento 1ªs Jornadas de Pneumologia de Angola Respirar bem, Dormir bem, Viver melhor Asma Diagnóstico e Tratamento Margarete Arrais MD, Pneumologista Introdução Importante problema de saúde pública. Desde a década

Leia mais

Estr t a r té t gia i S IR I (P ( A P L A ) P og o r g ama m Respi p r i a Bahi h a

Estr t a r té t gia i S IR I (P ( A P L A ) P og o r g ama m Respi p r i a Bahi h a Estratégia SIR(PAL) Programa Respira Bahia Curso Nacional infecções respiratórias e ACMLemos tuberculose-2012 Prof. Associado da FAMED/UFBA Doutor em Medicina e Saude Chefe Serviço Pneumologia HUPES/UFBA

Leia mais

Gastos com saúde das famílias brasileiras residentes em áreas rurais e urbanas: estudo das Pesquisas de Orçamentos Familiares e

Gastos com saúde das famílias brasileiras residentes em áreas rurais e urbanas: estudo das Pesquisas de Orçamentos Familiares e Gastos com saúde das famílias brasileiras residentes em áreas rurais e urbanas: estudo das Pesquisas de Orçamentos Familiares 2002-2003 e 2008-2009. Eixo: Financiamento dos Sistemas de Saúde Ana Cláudia

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A asma é uma doença inflamatória crônica caracterizada por hiper-responsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo, reversível espontaneamente ou com

Leia mais

I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ÍNDICE DE ABANDONO DO TRATAMENTO CONTRA TUBERCULOSE PULMONAR: AVALIAÇÃO DO CENÁRIO DE PORTO VELHO, RONDÔNIA.

I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ÍNDICE DE ABANDONO DO TRATAMENTO CONTRA TUBERCULOSE PULMONAR: AVALIAÇÃO DO CENÁRIO DE PORTO VELHO, RONDÔNIA. I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ÍNDICE DE ABANDONO DO TRATAMENTO CONTRA TUBERCULOSE PULMONAR: AVALIAÇÃO DO CENÁRIO DE PORTO VELHO, RONDÔNIA. ASSICLEI DO NASCIMENTO SILVA 1, Esp. CLEIDILENE LUIZA DOS

Leia mais

Implantação de Fluxo de Notificação de Acidentes e Doenças do trabalho dos servidores da Saúde do município de São José do Rio Preto.

Implantação de Fluxo de Notificação de Acidentes e Doenças do trabalho dos servidores da Saúde do município de São José do Rio Preto. CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Implantação de Fluo de Notificação de Acidentes e Doenças do trabalho dos servidores da Saúde do município de São

Leia mais

Informe Influenza: julho COVISA - Campinas

Informe Influenza: julho COVISA - Campinas PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Coordenadoria de Vigilância em Saúde Avenida Anchieta, 200 11º andar Centro CEP: 13015-904 Tel. (19) 2116-0187 / 0286 E-mail: covisa@campinas.sp.gov.br

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL INTRODUÇÃO. O diabetes mellitus (DM) é um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados por hiperglicemia, resultante de defeitos na

ARTIGO ORIGINAL INTRODUÇÃO. O diabetes mellitus (DM) é um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados por hiperglicemia, resultante de defeitos na ARTIGO ORIGINAL 1 2, Marcos de Oliveira Machado INTRODUÇÃO O diabetes mellitus (DM) é um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados por hiperglicemia, resultante de defeitos na. O DM é um grande e

Leia mais

OUTRAS FORMAS DE FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS: FARMÁCIA POPULAR ONCOLÓGICOS E QUIMIOTERÁPICOS HOSPITALARES

OUTRAS FORMAS DE FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS: FARMÁCIA POPULAR ONCOLÓGICOS E QUIMIOTERÁPICOS HOSPITALARES TEXTOS DIDÁTICOS DO CEMED Nº 2.c Compreendendo o SUS e a Assistência Farmacêutica Módulo 2 Tema 7 Aula Expositiva 5 OUTRAS FORMAS DE FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS: FARMÁCIA POPULAR ONCOLÓGICOS

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Rinite Alérgica é a inflamação aguda ou crônica, infecciosa, alérgica ou irritativa da mucosa

Leia mais

COMPONENTES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS

COMPONENTES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS TEXTOS DIDÁTICOS DO CEMED Nº 2.c Compreendendo o SUS e a Assistência Farmacêutica Módulo 2 Tema 7 Aula Expositiva 4 COMPONENTES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Verlanda Lima Bontempo Secretaria de Estado

Leia mais

AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS DE UM BAIRRO DE CAPINA GRANDE - PB

AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS DE UM BAIRRO DE CAPINA GRANDE - PB AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS DE UM BAIRRO DE CAPINA GRANDE - PB Allan Batista Silva¹; Cristina Ruan Ferreira de Araújo²; Saulo Rios Mariz³; Rafael Bruno da Silveira Alves 4. ¹ Bolsista do PET/Conexões de

Leia mais

PREVALÊNCIA DOS SINTOMAS DA ASMA EM ADOLESCENTES DE 13 E 14 ANOS

PREVALÊNCIA DOS SINTOMAS DA ASMA EM ADOLESCENTES DE 13 E 14 ANOS PREVALÊNCIA DOS SINTOMAS DA ASMA EM ADOLESCENTES DE 13 E 14 ANOS Marcos Abrantes Moreira. Acadêmico de Fisioterapia da Faculdade Santa Maria. E-mail:markim.abrantes@hotmail.com Luma Soares Lustosa. Acadêmica

Leia mais

Adrieli L. Dias dos Santos, Paulo Henrique dos S. Grange, Prof. Renato M. Picoli Prof.ª Gabriela S. Assis, Prof. Dr. André L.

Adrieli L. Dias dos Santos, Paulo Henrique dos S. Grange, Prof. Renato M. Picoli Prof.ª Gabriela S. Assis, Prof. Dr. André L. No boletim anterior (novembro/2017) foi tratado de recursos físicos da Região de Ribeirão Preto, levantando em estudo os números e categorias de leitos existentes, foi observado acesso à saúde suplementar

Leia mais

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017 A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE Salvador 2017 Assistência Farmacêutica no SUS Lei nº. 8080/ 1990: Art. 6, 1, Al. d Reconhece a assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica,

Leia mais

Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1), no Pará, semanas epidemiológicas 1 a 43 de 2009.

Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1), no Pará, semanas epidemiológicas 1 a 43 de 2009. GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1),

Leia mais

O ARQLife visa o gerenciamento de informações e organização dos processos municipais em promoção de saúde.

O ARQLife visa o gerenciamento de informações e organização dos processos municipais em promoção de saúde. Life GESTÃO DE SAÚDE O ARQLife visa o gerenciamento de informações e organização dos processos municipais em promoção de saúde. Gerenciar os processos de saúde desenvolvidos no município através dos procedimentos

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento

Leia mais

ANEXO 03. Monitoramento da Inserção das Práticas Integrativas e Complementares no SUS.

ANEXO 03. Monitoramento da Inserção das Práticas Integrativas e Complementares no SUS. ANEXO 03. Monitoramento da Inserção das Práticas Integrativas e Complementares no SUS. O monitoramento da Inserção das Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (SUS), exigiu o levantamento

Leia mais

IMPACTO DA RINITE SOBRE CONTROLE CLÍNICO E GRAVIDADE DA ASMA EM UM PROGRAMA DE REFERÊNCIA DO ESTADO DO MARANHÃO

IMPACTO DA RINITE SOBRE CONTROLE CLÍNICO E GRAVIDADE DA ASMA EM UM PROGRAMA DE REFERÊNCIA DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFMA IMPACTO DA RINITE SOBRE CONTROLE CLÍNICO E GRAVIDADE DA ASMA EM UM PROGRAMA DE REFERÊNCIA DO ESTADO DO MARANHÃO J A N A I N A O L I V E I

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRESCRIÇÃO DE CITALOPRAM NO MUNÍCIPIO DE CASTILHO/SP

AVALIAÇÃO DA PRESCRIÇÃO DE CITALOPRAM NO MUNÍCIPIO DE CASTILHO/SP AVALIAÇÃO DA PRESCRIÇÃO DE CITALOPRAM NO MUNÍCIPIO DE CASTILHO/SP Glaziely Jesus Freitas da Cruz Denise Cristina S. Takemoto Rodrigo Ferreira Corsato Graduando em Farmácia Juliana Gomes de Faria Silvana

Leia mais

Acompanhamento Clínico Ambulatorial. Prof. Dr. Leonardo R. L. Pereira Professor Associado (Livre Docente) da FCFRP-USP

Acompanhamento Clínico Ambulatorial. Prof. Dr. Leonardo R. L. Pereira Professor Associado (Livre Docente) da FCFRP-USP Acompanhamento Clínico Ambulatorial Prof. Dr. Leonardo R. L. Pereira Professor Associado (Livre Docente) da FCFRP-USP Farmácia Clínica (Robert Miller/Emmanuel): Área do currículo farmacêutico que lida

Leia mais

Asma Brônquica. Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência

Asma Brônquica. Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência Asma Brônquica Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência Conceito: Doença caracterizada por ataques agudos e recorrentes de dispnéia, tosse e expectoração tipo mucóide. A falta

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS

LEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS LEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS 1. Marcos Lógicos Publicação/Origem NORMATIVAS INTERNACIONAIS DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS Declaração

Leia mais

Horário de atendimento Segunda a Sexta-feira das 7h às 19h.

Horário de atendimento Segunda a Sexta-feira das 7h às 19h. CENTRO DE REFERÊNCIA DE DST/AIDS PENHA Endereço: Praça Nossa Senhora da Penha, 55 (subsolo) Penha CEP 03632-060 Telefones: 2092-4020 / 2295-0391 Supervisão Técnica de Saúde Penha Coordenadoria Regional

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE,

O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, 16 de Junho de 2015 12:28 Foi publicada no DOU de hoje (16/6), a Portaria SCTIE n. 26 que aprova os requisitos para submissão e análise de proposta de incorporação, alteração ou exclusão de tecnologia

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

ALTERAÇÃO NA TABELA DE ESTABELECIMENTOS DO SCNES Diário Oficial da União Nº 228, Seção 1 terça-feira, 29 de novembro de 2011

ALTERAÇÃO NA TABELA DE ESTABELECIMENTOS DO SCNES Diário Oficial da União Nº 228, Seção 1 terça-feira, 29 de novembro de 2011 Circular 400/2011 São Paulo, 30 de Novembro de 2011. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERAÇÃO NA TABELA DE ESTABELECIMENTOS DO SCNES Diário Oficial da União Nº 228, Seção 1 terça-feira, 29 de novembro de

Leia mais

ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE

ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE Sexo feminino, 22 anos, estudante, parda Asmática desde bebê, em uso regular de: formoterol 12 mcg tid + budesonida 800 mcg bid + azatioprina 50mg bid + prednisona 40mg qd + azitromicina 3x/semana + budesonida

Leia mais

CASOS DE TUBERCULOSE CONFIRMADOS NOS PRESÍDIOS E NOTIFICADOS NO SINAN ENTRE 2007 A 2012 EM SERGIPE RESUMO

CASOS DE TUBERCULOSE CONFIRMADOS NOS PRESÍDIOS E NOTIFICADOS NO SINAN ENTRE 2007 A 2012 EM SERGIPE RESUMO CASOS DE TUBERCULOSE CONFIRMADOS NOS PRESÍDIOS E NOTIFICADOS NO SINAN ENTRE 2007 A 2012 EM SERGIPE Wiltar Teles Santos Marques (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes)* Wolney Sandy Santos Lima

Leia mais

Introdução. Corticoide inalado é suficiente para a maioria das crianças com asma.

Introdução. Corticoide inalado é suficiente para a maioria das crianças com asma. Introdução Corticoide inalado é suficiente para a maioria das crianças com asma. Alguns pacientes (poucos) podem se beneficiar do antileucotrieno como único tratamento. Se BD de longa ação: acima de 4

Leia mais

Doença inflamatória crónica das vias aéreas de elevada prevalência. Uma patologias crónicas mais frequentes

Doença inflamatória crónica das vias aéreas de elevada prevalência. Uma patologias crónicas mais frequentes Tiago M Alfaro alfarotm@gmail.com 09/05/2014 Asma Doença inflamatória crónica das vias aéreas de elevada prevalência Uma patologias crónicas mais frequentes Heterogeneidade importante nas manifestações

Leia mais

LIPINSKI, Isabella Maravieski¹ SILVA, Amanda Steudel 1 ZARPELLON, Lidia Dalgallo 2 MULLER, Erildo Vicente³

LIPINSKI, Isabella Maravieski¹ SILVA, Amanda Steudel 1 ZARPELLON, Lidia Dalgallo 2 MULLER, Erildo Vicente³ 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

ÍNDICE DE VALORIZAÇÃO DE DESEMPENHO EM SAÚDE (IVDS)

ÍNDICE DE VALORIZAÇÃO DE DESEMPENHO EM SAÚDE (IVDS) ÍNDICE DE VALORIZAÇÃO DE DESEMPENHO EM SAÚDE (IVDS) Áquilas Mendes Pontifícia Universidade Católica (PUC/SP) Marcel Guedes Leite PUC/SP Rosa Maria Marques PUC/SP 1 OBJECTIVOS Estabelecer uma metodologia

Leia mais

PERFIL DA CATARATA EM IDOSOS DA REGIÃO DA BORBOREMA

PERFIL DA CATARATA EM IDOSOS DA REGIÃO DA BORBOREMA PERFIL DA CATARATA EM IDOSOS DA REGIÃO DA BORBOREMA Yggo Ramos de Farias Aires Graduando do curso de Fisioterapia - UEPB (yggo.ramos@gmail.com) Camilla Ribeiro Lima de Farias - Mestranda em Saúde Pública

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 7.150, DE 2014 (Do Sr. Rodrigo Maia)

PROJETO DE LEI N.º 7.150, DE 2014 (Do Sr. Rodrigo Maia) *C0048302E* C0048302E CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 7.150, DE 2014 (Do Sr. Rodrigo Maia) Altera a Lei nº 8.080, de 11 de setembro, de 1990, para determinar a realização de campanhas destinadas

Leia mais

FUNDAÇÃO NESTLÉ DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FUNEPP Tabela de Fatores Atuariais do Plano de Aposentadoria Programada - PAP

FUNDAÇÃO NESTLÉ DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FUNEPP Tabela de Fatores Atuariais do Plano de Aposentadoria Programada - PAP ÍNDICE Tabela I Tabela II Tabela III Tabela IV Tabela V Tabela VI Renda mensal vitalícia de participante válido do sexo Masculino sem continuação do benefício (participantes sem dependentes) Renda mensal

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS,

Leia mais

TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES

TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De

Leia mais

diferenciação adotados foram as variáveis: gênero, faixa etária, caráter do atendimento e óbitos.

diferenciação adotados foram as variáveis: gênero, faixa etária, caráter do atendimento e óbitos. Introdução AVE- Acidente Vascular Encefálico, também conhecido como AVC e derrame cerebral, é classicamente caracterizado pelo entupimento ou rompimento de algum vaso sanguíneo no cérebro. A American Heart

Leia mais

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from

Leia mais

INTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

INTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA INTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Lucas Garcez Novaes Piccinato 1 ; Renan Rocha Cabrera 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO: O presente

Leia mais

Ampliação de concentrações de somatropina para o tratamento de pacientes com síndrome de Turner e de pacientes com deficiência de hormônio de

Ampliação de concentrações de somatropina para o tratamento de pacientes com síndrome de Turner e de pacientes com deficiência de hormônio de Ampliação de concentrações de somatropina para o tratamento de pacientes com síndrome de Turner e de pacientes com deficiência de hormônio de crescimento Hipopituitarismo Nº 297 Outubro/2017 1 2017 Ministério

Leia mais

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS PLANOS DE SAÚDE ADMINISTRADOS PELA GEAP

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS PLANOS DE SAÚDE ADMINISTRADOS PELA GEAP Ambulatorial e Hospitalar com obstetrícia. Prevê procedimentos do rol de referência assistência médica ambulatorial e hospitalar com obstetrícia, partos e tratamentos, realizados transplantes de rim e

Leia mais

CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012

CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012 CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS Mar/2012 O SUS HOJE IDSUS aponta problemas de acesso e de qualidade do sistema na maioria

Leia mais

Circular 220/2016 São Paulo, 12 de Maio de 2016.

Circular 220/2016 São Paulo, 12 de Maio de 2016. Circular 220/2016 São Paulo, 12 de Maio de 2016. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PORTARIA No- 498, DE 11 DE MAIO DE 2016. Diário Oficial da União Nº 90, quinta-feira, 12 de Maio de 2016. Prezados Senhores,

Leia mais

O PAPEL DO DIAGNÓSTICO ADEQUADO E DO TABAGISMO NO MANEJO DO IDOSO COM ASMA

O PAPEL DO DIAGNÓSTICO ADEQUADO E DO TABAGISMO NO MANEJO DO IDOSO COM ASMA O PAPEL DO DIAGNÓSTICO ADEQUADO E DO TABAGISMO NO MANEJO DO IDOSO COM ASMA Irineu Pereira de Morais Junior (1); Jair Rodrigues de Sousa Junior (2); Helena Emanuelly da Silva Oliveira (3); José Irajá Macêdo

Leia mais

Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente - PROQUALIS - ICICT/FIOCRUZ Abril 2011

Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente - PROQUALIS - ICICT/FIOCRUZ Abril 2011 Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente - PROQUALIS - ICICT/FIOCRUZ Abril 2011 PROQUALIS Criado em janeiro e formalizado em abril de 2009, pela Portaria n. o 005/Icict/2009.

Leia mais

HOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE DIA MUNDIAL DA ASMA

HOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE DIA MUNDIAL DA ASMA HOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE 2012- DIA MUNDIAL DA ASMA DIA MUNDIAL DA ASMA 1º DE MAIO DE 2012 EPIDEMIOLOGIA DA ASMA 300 milhões de

Leia mais

THAMIRES DE PAULA FELIPE PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS RELACIONADAS À FUNCIONALIDADE E FATORES ASSOCIADOS

THAMIRES DE PAULA FELIPE PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS RELACIONADAS À FUNCIONALIDADE E FATORES ASSOCIADOS THAMIRES DE PAULA FELIPE PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS RELACIONADAS À FUNCIONALIDADE E FATORES ASSOCIADOS Trabalho apresentado à Universidade Federal de Minas Gerais, como exigência parcial,

Leia mais

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca 264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio

Leia mais

FINANCIAMENTO EM SAÚDE: A QUESTÃO DOS MEDICAMENTOS

FINANCIAMENTO EM SAÚDE: A QUESTÃO DOS MEDICAMENTOS IV Jornada de Economia da Saúde da Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABRES) Salvador /BA 20 a 22 agosto de 2008 Profª Iola Gurgel Grupo de Pesquisa em Economia da Saúde Faculdade de Medicina

Leia mais

Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer. Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS

Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer. Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS RCBP e Vigilância de DCNT Ferramenta para vigilância e monitoramento das neoplasias

Leia mais

O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio O Brasil avançou muito em relação ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e pavimentou o caminho para cumprir as metas até 2015.

Leia mais

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG

Leia mais

CASO CLÍNICO ASMA - PUC - PR - SPP

CASO CLÍNICO ASMA - PUC - PR - SPP CASO CLÍNICO ASMA Dra. Adriana Vidal Schmidt Serviço de Alergia e Imunologia Hospital Universitário Cajurú - PUC - PR Departamento Científico de Alergia - SPP CASO CLÍNICO J. S. M, fem., 3a, procedente

Leia mais

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 69

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 69 INCORPORAÇÃO DE NOVOS PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR NO ÂMBITO DO SUS Demandante: Departamento de Atenção Especializada/Secretaria de Atenção à Saúde DAE/SAS/MS 1. APRESENTAÇÃO Algumas

Leia mais

Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Revisão da 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe

Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Revisão da 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe Componente Especializado da Assistência Farmacêutica Autora: Tatiana Aragão Figueiredo Revisão da 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe Revisoras da 1ª Edição: Ana Márcia Messeder

Leia mais

Financiamento. Consultório na Rua PORTARIA Nº 123, DE 25 DE JANEIRO DE Sem portaria convivência e cultura. Estabelece, no âmbito Especializada/

Financiamento. Consultório na Rua PORTARIA Nº 123, DE 25 DE JANEIRO DE Sem portaria convivência e cultura. Estabelece, no âmbito Especializada/ Rede De (RAPS) Componentes da RAPS Pontos da RAPS Nº da Portaria de Financiamento Caracterização da portaria Atenção Básica Unidade Básica de PORTARIA 2488/11 Institui a Política Saúde Nacional de Atenção

Leia mais

Opinião dos brasileiros sobre o atendimento público na área de saúde

Opinião dos brasileiros sobre o atendimento público na área de saúde Opinião dos brasileiros sobre o atendimento público na área de saúde População brasileira, 16 anos ou mais Setembro de 2015 Índice Introdução Planos de saúde SUS X Plano de saúde Perfil da amostra Principais

Leia mais

A Regulação da Atenção

A Regulação da Atenção XXVI CONGRESSO DO COSEMS Marília Março de 2012 Curso de Regulação A Regulação da Atenção Troccoli CONCEITOS Dicionário Houaiss 1. estabelecer regras, sujeitar a regras; 2. regrar; 3. dirigir em conformidade

Leia mais

Tratamento no período inter-crise

Tratamento no período inter-crise 1º Curso Itinerante de Alergia e Imunologia da Sociedade Brasiuleira de Pediatria Salvador - Bahia 07 a 09 de abril de 2011 Avanços no tratamento da alergia respiratória: Tratamento no período inter-crise

Leia mais

PORTARIA 1.918/2016 O CUIDADO FARMACÊUTICO NO ÂMBITO DA SMS SP

PORTARIA 1.918/2016 O CUIDADO FARMACÊUTICO NO ÂMBITO DA SMS SP PORTARIA 1.918/2016 O CUIDADO FARMACÊUTICO NO ÂMBITO DA SMS SP PORTARIA 1.918 / 2016 Art. 1º Instituir o Cuidado Farmacêutico na Rede de Atenção Básica e de Especialidades na SMS-SP. OBJETIVO Art.3º Melhorar

Leia mais

Acesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais.

Acesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais. Acesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais. Atelier 1 As Políticas Públicas de acesso aos medicamentos. O contexto e os principais determinantes da política brasileira de. Montreal

Leia mais

doi: / v58n3p

doi: / v58n3p doi: 10.20513/2447-6595.2018v58n3p54-58 54 ARTIGO ORIGINAL Hepa Cibele Silveira Pinho 1. Lúcia Libanez Bessa Campelo Braga 2. José Milton de Castro Lima 3 Hyppolito 4. Flávia Siqueira Furtado Mello 1.

Leia mais

Avanços e Perspectivas

Avanços e Perspectivas Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental - CGVAM Curso de Operacionalização de Unidades Sentinelas para o VIGIAR Avanços e Perspectivas Mato

Leia mais

Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil

Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil Escola Nacional de Saúde Pública P Sergio Arouca/FIOCRUZ Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil Cristiani Vieira Machado Anilska

Leia mais

Levantamento das Infecções Respiratórias Agudas (IRAs) no período de Agosto de 2009 a Agosto de 2014 em Palmas TO

Levantamento das Infecções Respiratórias Agudas (IRAs) no período de Agosto de 2009 a Agosto de 2014 em Palmas TO 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas Levantamento das Infecções Respiratórias Agudas (IRAs) no período de Agosto de 2009 a Agosto de 2014 em Palmas TO Aludean Araújo Branquinho 1, Ana Kleiber Pessoa

Leia mais

Mortalidade por doença falciforme no Brasil: estudo retrospectivo ( )

Mortalidade por doença falciforme no Brasil: estudo retrospectivo ( ) Mortalidade por doença falciforme no Brasil: estudo retrospectivo (1996 2016) Márcio Gleidson Ribeiro Dias¹ ¹Biomédico no Laboratório do Hospital Escola Samaritano de Mineiros-GO, Pós-graduando em Hematologia

Leia mais

Título: O impacto da exposição à sílica na função pulmonar de lapidários de pedras preciosas e semi-preciosas de Corinto, Minas Gerais.

Título: O impacto da exposição à sílica na função pulmonar de lapidários de pedras preciosas e semi-preciosas de Corinto, Minas Gerais. Título: O impacto da exposição à sílica na função pulmonar de lapidários de pedras preciosas e semi-preciosas de Corinto, Minas Gerais. Autores: Marcela S.N.,Ana Paula S. C., Luciana R. M., Poliana F.

Leia mais

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva

Leia mais

Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria

Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Questão 80 Um escolar de 7 anos chega ao ambulatório, pois precisa

Leia mais

ANÁLISE DA DEMANDA E DOS CUSTOS COM INTERNAÇÃO HOSPITALAR NO SUS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE A POPULAÇÃO IDOSA E OS DEMAIS GRUPOS ETÁRIOS, MINAS GERAIS,

ANÁLISE DA DEMANDA E DOS CUSTOS COM INTERNAÇÃO HOSPITALAR NO SUS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE A POPULAÇÃO IDOSA E OS DEMAIS GRUPOS ETÁRIOS, MINAS GERAIS, ANÁLISE DA DEMANDA E DOS CUSTOS COM INTERNAÇÃO HOSPITALAR NO SUS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE A POPULAÇÃO IDOSA E OS DEMAIS GRUPOS ETÁRIOS, MINAS GERAIS, 1998 Luciana Correia Alves 1 Mirela Castro Santos Camargos

Leia mais

Page 1 O PAPEL DAS ATIVIDADES MOTORAS NO TRATAMENTO DA ASMA CRIANÇA ATIVIDADES MOTORAS ADAPTADAS IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES MOTORAS

Page 1 O PAPEL DAS ATIVIDADES MOTORAS NO TRATAMENTO DA ASMA CRIANÇA ATIVIDADES MOTORAS ADAPTADAS IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES MOTORAS ATIVIDADES MOTORAS ADAPTADAS O PAPEL DAS ATIVIDADES MOTORAS NO TRATAMENTO DA ASMA OBJETIVOS: Aumentar a mobilidade torácica Melhorar a mecânica respirátoria Reduzir o gasto energético da respiração Prevenir

Leia mais

Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico

Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Avaliação Dados de 2013 Periodicidade: anual desde 2006 Público: maiores de 18 anos e residentes nas 26

Leia mais

ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES

ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES Circular 489/2013 São Paulo, 29 de Outubro de 2013. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES Diário Oficial da União Nº 208, Seção

Leia mais

Graduação em Nutrição pela Universidade Federal de Campina Grande (2014);

Graduação em Nutrição pela Universidade Federal de Campina Grande (2014); HELOISA ALENCAR DUARTE LEAL Rua Sabino Maciel Júnior, 58, Complemento: apto 107 B Bairro: Presidente Costa e Silva CEP: 59628-394 Mossoró, RN Tel.: (83) 9652-0880 Email: heloisaalencar4@gmail.com Brasileira

Leia mais

CASO CLÍNICO ASMA. Identificação: MSB, 46 anos, fem, do lar, Porto Alegre

CASO CLÍNICO ASMA. Identificação: MSB, 46 anos, fem, do lar, Porto Alegre CASO CLÍNICO ASMA Identificação: MSB, 46 anos, fem, do lar, Porto Alegre Dispnéia recorrente desde a infância, chiado no peito, dor torácica em aperto 2 despertares noturnos/semana por asma Diversas internações

Leia mais

DIA MUNDIAL DO CANCRO: 4/2/2015 ONCOLOGIA NA RAM - RELATÓRIO INFOGRÁFICO

DIA MUNDIAL DO CANCRO: 4/2/2015 ONCOLOGIA NA RAM - RELATÓRIO INFOGRÁFICO 1. CARACTERIZAÇÃO DA MORTALIDADE 1.1 Principais causas de morte, 2010-2013, RAM 1.2 Taxa de mortalidade padronizada (/100.000 hab), Região (RAM, RAA e Portugal), 2009 a 2012 Fonte: Estatísticas da Saúde,

Leia mais

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Combinar recursos entre as três esferas de governo. Março, 2011

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Combinar recursos entre as três esferas de governo. Março, 2011 1 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Combinar recursos entre as três esferas de governo Março, 2011 SUS Complexidade do Contexto Dimensão geográfica (8,5 milhões Km²) Estrutura econômica-social heterogênea Grandes

Leia mais

MACRO AMBIENTE TECNOLÓGICO: MODELOS ASSISTENCIAIS DE SISTEMA DE SAÚDE

MACRO AMBIENTE TECNOLÓGICO: MODELOS ASSISTENCIAIS DE SISTEMA DE SAÚDE MACRO AMBIENTE TECNOLÓGICO: MODELOS ASSISTENCIAIS DE SISTEMA DE SAÚDE MODELO ASSISTENCIAL Chamamos de Modelo Assistencial, a forma como são organizados as ações e os serviços dentro de um Sistema de Saúde.

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO

Leia mais

Programa de Hepatites Virais do Ministério da Saúde

Programa de Hepatites Virais do Ministério da Saúde Programa de Hepatites Virais do Ministério da Saúde Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids

Leia mais

Resumo. Mirela Castro Santos Camargos Luciana Correia Alves. Palavras-chave: idoso; SUS; custo de internação; saúde.

Resumo. Mirela Castro Santos Camargos Luciana Correia Alves. Palavras-chave: idoso; SUS; custo de internação; saúde. IMPLICAÇÕES DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO SISTEMA DE SAÚDE: UMA ANÁLISE DA DEMANDA E DOS CUSTOS COM INTERNAÇÃO HOSPITALAR NO SUS NO ESTADO DE MINAS GERAIS EM 1998 Mirela Castro Santos Camargos Luciana

Leia mais