Indicadores de ocorrência de doenças em populações
|
|
- Adelina Leão Ribas
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Indicadores de ocorrência de doenças em populações
2 Considerações gerais Principais indicadores de ocorrência de doenças Mortalidade: mede o risco de um indivíduo da população morrer Letalidade: mede o risco de um indivíduo da população, que esteja doente, morrer Morbidade: mede o risco de um indivíduo da população adoecer - Incidência: considera os casos novos - Prevalência: considera os casos existentes
3 Considerações gerais Uma das principais práticas da Epidemiologia é medir a ocorrência de doenças Em um primeiro momento, o número de animais afetados (infectados, doentes ou mortos) deve ser determinado* Os critérios diagnósticos utilizados são baseados na história clínica, nos sinais clínicos e nos resultados de testes
4 Considerações gerais Infecção: penetração, alojamento e, em geral, multiplicação de um agente biológico (vírus, bactéria, fungo, protozoário, helminto) no organismo de um hospedeiro, com ou sem a ocorrência de sinais clínicos Infestação: alojamento, desenvolvimento e reprodução de um artrópode na superfície do corpo de um hospedeiro Doença: ocorrência de sinais clínicos
5 Considerações gerais Os valores absolutos (dados obtidos na contagem dos indivíduos afetados) podem ser diretamente utilizados em gráficos, tabelas e quadros Ex1: casos de raiva humana, Brasil, 2000 a 2009 Ex2: casos de raiva em bovídeos*, Brasil, 2006 a 2012 * bovinos, ovinos e caprinos
6 Considerações gerais
7 Considerações gerais Casos de raiva em bovídeos, Brasil, 2006 a 2012 Ano Número de casos
8 Considerações gerais A escolha entre valores absolutos e relativos vai depender do objetivo do trabalho Ex: mortes de pessoas por raios, Brasil, Número de mortes: 98 - Taxa de mortalidade: 5 por (considerando-se a população do Brasil em 1 º de julho de 2014, de habitantes)
9 Considerações gerais Importância do denominador Os valores absolutos nem sempre expressam a magnitude de uma doença em uma população Os valores absolutos apenas traduzem uma realidade restrita e pontual, não permitindo comparações temporais ou geográficas e, consequentemente, não permitindo avaliar a importância de um determinado fato ou evento
10 Considerações gerais Importância do denominador Ex: investigação sobre lesões podais e claudicação em vacas leiteiras mantidas em confinamento
11 Considerações gerais Importância do denominador Ex: investigação sobre lesões podais e claudicação em vacas leiteiras mantidas em confinamento - Propriedade A: 240 animais com lesões - Propriedade B: 180 animais com lesões Do ponto de vista epidemiológico, em qual propriedade o problema é mais grave?
12 Considerações gerais Importância do denominador A comparação dos dados obtidos deve ser realizada utilizando-se valores relativos Essas comparações podem ser feitas entre duas ou mais populações, ou em uma mesma população, em momentos diferentes
13 Considerações gerais Importância do denominador Para isso, é necessário considerar o tamanho das populações - Propriedade A: animais - Propriedade B: 900 animais
14 Considerações gerais Importância do denominador Cálculo das frequências - Propriedade A: 240 / = 0,12 ou 12% - Propriedade B: 180 / 900 = 0,20 ou 20%
15 Considerações gerais Importância do denominador Conclusão - A propriedade A apresentou um maior número de casos (240 contra 180), mas a propriedade B apresentou uma maior frequência (20% contra 12%) - O problema é mais grave na propriedade B - Provavelmente, nessa propriedade, existam mais fatores de risco (alimentação concentrada, piso úmido, piso contaminado, cama desconfortável,...)
16 Considerações gerais Importância do denominador O resultado encontrado deve ser multiplicado por um múltiplo de 10 (100, 1000, ) Ex: mortes por raios, Brasil, Número de mortes: 98 - População em 1 º de julho de 2014: Taxa de mortalidade: 0, ou 5 por
17 Considerações gerais População em risco O total de indivíduos expostos deve incluir somente aqueles que são potencialmente suscetíveis de adquirir a doença Ex: mastite em bovinos - População em risco: vacas, vacas em lactação
18 Incidência e prevalência Incidência Indica o número de casos novos, ocorridos em um certo período de tempo, em uma população específica (filme) Prevalência Indica o número de casos existentes, em um ponto no tempo, em uma população específica (foto)
19 Incidência e prevalência A incidência e a prevalência podem ser expressas em números absolutos ou em números relativos (taxas) Ex1: incidência de raiva humana: número absoluto de casos novos confirmados de raiva (humana) na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado (Ministério da Saúde)
20 Incidência e prevalência
21 Incidência e prevalência A incidência e a prevalência podem ser expressas em números absolutos ou em números relativos (taxas) Ex2: taxa de incidência de tuberculose humana: número de casos confirmados de tuberculose (humana) por 100 mil habitantes, em determinado espaço geográfico e no ano considerado (Ministério da Saúde)
22 Incidência e prevalência
23 Incidência e prevalência A relação entre incidência e prevalência varia entre as doenças Ex: diabetes em cães: baixa incidência e alta prevalência Ex: parvovirose em cães: alta incidência e baixa prevalência
24 Incidência e prevalência Taxa de incidência Cálculo número de casos novos número de indivíduos expostos Considerar sempre local e período de tempo Multiplicar o resultado por 10 n
25 Incidência e prevalência Taxa de incidência Ex1: taxa de incidência de tuberculose humana, Brasil, 1990 a Dados obtidos pela vigilância epidemiológica
26 Incidência e prevalência
27 Incidência e prevalência Taxa de incidência Ex2: taxa de incidência de mastite subclínica em vacas leiteiras em uma fazenda, Brasil, fevereiro a agosto de Dados obtidos em um estudo de coorte
28 Incidência e prevalência
29 Incidência e prevalência Taxa de ataque Termo frequentemente utilizado, ao invés de incidência, durante uma epidemia em uma população bem definida, em um curto período de tempo
30 Incidência e prevalência Taxa de ataque Cálculo número de indivíduos afetados número de indivíduos expostos Considerar sempre local e período de tempo Multiplicar o resultado por 10 n
31 Incidência e prevalência Taxa de ataque Ex: surto de diarreia epidêmica dos suínos (PED) - Dados obtidos pelo acompanhamento do surto
32 Incidência e prevalência
33 Incidência e prevalência Taxa de prevalência Cálculo número de casos existentes número de indivíduos na população Considerar sempre local e período de tempo Multiplicar o resultado por 10 n
34 Incidência e prevalência Taxa de prevalência Ex1: prevalência de leptospirose em bovinos leiteiros - Dados obtidos em um estudo transversal
35 Incidência e prevalência Taxa de prevalência Ex1: prevalência de leptospirose em bovinos leiteiros - Numerador: total de animais positivos no teste (infectados) - Denominador: total de animais coletados (censo ou amostragem)
36 Incidência e prevalência Taxa de prevalência Ex2: prevalência de estereotipias em porcas mantidas em gaiolas - Dados obtidos em um estudo transversal
37 Incidência e prevalência Taxa de prevalência Ex2: prevalência de estereotipias em porcas mantidas em gaiolas - Numerador: total de animais que apresentam algum tipo de estereotipia - Denominador: total de animais observados (censo ou amostragem)
38 Prevalência Fatores que influenciam a taxa de prevalência Aumento: introdução de novos métodos de tratamento que prolonguem a vida dos pacientes sem curá-los; aumento da incidência; aprimoramento dos métodos de diagnóstico; entrada de positivos na população Redução: introdução de novos métodos de tratamento que curem a doença; introdução de fatores que abreviem a vida dos pacientes; taxa elevada de letalidade; redução da incidência; saída de positivos da população; entrada de negativos na população
39 Mortalidade Taxa de mortalidade geral Cálculo número de mortos por todas as causas número total de indivíduos Considerar sempre local e período de tempo Multiplicar o resultado por 10 n O ideal é fazer o cálculo por espécie
40 Mortalidade Taxa de mortalidade geral Ex1: taxa de mortalidade em poedeiras - Numerador: total de animais que morreram - Denominador: população inicial (população fechada)
41 Mortalidade Taxa de mortalidade geral Ex2: taxa de mortalidade em bovinos de corte - Numerador: total de animais que morreram - Denominador: população na metade do período 1 º de julho (população aberta)
42 Mortalidade Taxa de mortalidade específica (causa) Cálculo número de mortos por determinada causa número total de indivíduos Considerar sempre local e período de tempo Multiplicar o resultado por 10 n O ideal é fazer o cálculo por espécie
43 Mortalidade Taxa de mortalidade específica (causa) Ex: taxa de mortalidade em poedeiras (tamanho do ovo) - Numerador: total de animais que morreram por essa causa - Denominador: população inicial (população fechada)
44 Mortalidade Taxa de mortalidade específica (sexo) Cálculo número de mortos de determinado sexo número total de indivíduos do mesmo sexo Considerar sempre local e período de tempo Multiplicar o resultado por 10 n O ideal é fazer o cálculo por espécie
45 Mortalidade Taxa de mortalidade específica (sexo) Ex: taxa de mortalidade em porcas - Numerador: total de porcas que morreram - Denominador: população de porcas na metade do período 1 º de julho (população aberta)
46 Mortalidade Taxa de mortalidade específica (idade) Cálculo número de mortos de determinada faixa etária número total de indivíduos da mesma faixa etária Considerar sempre local e período de tempo Multiplicar o resultado por 10 n O ideal é fazer o cálculo por espécie
47 Mortalidade Taxa de mortalidade específica (idade) Ex: taxa de mortalidade em filhotes de cães - Numerador: total de filhotes de cães que morreram - Denominador: número total de filhotes ou de nascidos vivos
48 Letalidade Taxa de letalidade Cálculo número de mortos por determinada doença número de casos da doença Considerar sempre local e período de tempo Multiplicar o resultado por 10 n O ideal é fazer o cálculo por espécie
49 Letalidade Taxa de letalidade Ex: taxa de letalidade de cães por parvovirose - Numerador: total de cães que morreram - Denominador: total de cães que apresentaram a doença
Definição de saúde. Os animais não são máquinas, são seres sencientes
Definição de saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não simplesmente a ausência de doenças (Organização Mundial da Saúde) Definição de saúde Os animais não são máquinas,
Leia maisIndicadores de Saúde Prevalência e incidência
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Indicadores de Saúde Prevalência e incidência Prof. Msc. Macks Wendhell a) Calcule a taxa
Leia maisEpidemiologia Descritiva CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS
Epidemiologia Descritiva CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 23/09/2014 Observação - coleta de dados Avaliação qualitativa Ecologia Transmissão e
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DAS DOENÇAS NAS POPULAÇÕES
QUANTIFICAÇÃO DAS DOENÇAS NAS POPULAÇÕES Prof. Francisco Baptista A defesa da saúde populacional, através de medidas de profilaxia, tem como base o conhecimento da freqüência da doença e dos seus determinantes,
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Assunto: Indicadores epidemiológicos, de morbidade: incidência, prevalência, taxa de ataque e taxa de ataque secundária..
Leia maisQUANTOS ADOECEM E MORREM?
QUANTOS ADOECEM E MORREM? Medidas de frequência de doenças Razão, proporções, índice. Indicadores epidemiológicos de morbidade: Conceitos e exemplos de incidência e prevalência. O Enfoque epidemiológico
Leia maisMedidas de freqüência
Medidas de freqüência IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Professores: Pauline Lorena Kale e Antonio José Leal Costa 2009 Ocorrência de doença Medidas
Leia maisInstituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto. Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II
Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto. Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II AULA 3 Medindo e descrevendo a ocorrência das doenças 2017-1 1 Medindo a ocorrência das doenças 1: Contagem,
Leia mais1) Breve revisão de indicadores 2) Incidência 3) Relações entre incidência e prevalência 4) Medidas de incidência
Saúde Coletiva e Ambiental Aula 9 Indicadores de Saúde: morbidade I Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de Referência: Medronho, 2008 (Cap. 3) UNIG, 2009.1 Sumário da Aula 1) Breve revisão de indicadores
Leia maisInstituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto. Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II
Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto. Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II AULA 2 Medindo e descrevendo a ocorrência das doenças 2016-1 1 Medindo a ocorrência das doenças 1: Contagem,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA. Medidas de Freqüência de doenças e Medidas do Efeito da Exposição
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA Medidas de Freqüência de doenças e Medidas do Efeito da Exposição HEP 0176 Epidemiologia para Curso de Nutrição 2017 1.
Leia maisMedidas de ocorrência de doença
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Medidas de ocorrência de doença ANA PAULA SAYURI SATO Companhia Pop. 1851 HISTÓRICO Mortes por cólera Coef. Mort /1000
Leia mais3. Assunto: Indicadores epidemiológicos, morbidade.
ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA - EPIDEMIOLOGIA, DEMOGRAFIA E BIOESTATÍSTICA 3. Assunto: Indicadores epidemiológicos, morbidade. 3.1 Exercícios gerais. 3.2 Medidas de freqüência
Leia maisINDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS
EXERCÍCIO: As informações a seguir referem-se ao Distrito Federal em 1991: POPULAÇÃO em 01/07/1991: 1.596.274, sendo 766.043 homens e 830.231 mulheres; NASCIDOS VIVOS: 39.103; ÓBITOS Total de óbitos no
Leia maisBIOSSEGURANÇA. Enfº Eliél Martins Especialista em Emergências
BIOSSEGURANÇA Enfº Eliél Martins Especialista em Emergências PRÉ TESTE 1 Como você descreveria o aparecimento de uma diarreia. 2 Você conseguiria apontar os locais onde podemos adquirir doenças causadas
Leia mais1) Introdução à Epidemiologia 2) Epidemiologia e suas áreas de interesse 3) Medidas em epidemiologia 4) Freqüência absoluta versus relativa
Saúde Coletiva e Ambiental Aula 7 Medidas da Saúde Coletiva Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de Referência: Medronho, 2008 (Cap. 2) UNIG, 2009.1 Sumário da Aula 1) Introdução à Epidemiologia 2) Epidemiologia
Leia maisFreqüências absolutas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós P s Graduação em Saúde Coletiva Medidas de Freqüência de Doenças e Problemas de Saúde: Incidência, Prevalência Medida de Frequência = Quantificação
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 35. Entende-se por comportamento endêmico de uma doença quando:
8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 35 QUESTÃO 17 Entende-se por comportamento endêmico de uma doença quando: a) apresenta uma variação sazonal bem definida. b) ocorre em grande número de países
Leia maisMEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6
MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6 MEDIDA DA OCORRÊNCIA DE EVENTOS COMO DOENÇAS, AGRAVOS À SAÚDE (ACIDENTES, VIOLÊNCIAS) E MORTES. Exemplo: número de pessoas que apresentaram uma dada doença num certo
Leia mais09/03/2012. Razão, Proporção e Taxas = 5 / 2 = 2,5 / 1. Qual é o denominador???? Razão (Exemplos) = 0.5 = 50% 4
Razão, Proporção e Taxas Razão Proporção Taxa Razão Quociente de duas quantidades O numerador não é necessariamente incluído no denominador Permite comparar quantidades de diferentes naturezas Qual é o
Leia maisQUANTOS ADOECEM E MORREM?
QUANTOS ADOECEM E MORREM? Indicadores epidemiológicos de mortalidade e de serviços de saúde. Indicadores de Saúde Recordar! São medidas-síntese que contêm informação relevante sobre determinados atributos
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico. 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade.
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade. 2. Exercícios gerais. 2.1 Estudos epidemiológicos coletivos.
Leia maisCONCEITOS DE EPIDEMIOLOGIA
CONCEITOS DE EPIDEMIOLOGIA Etimologicamente, o termo Epidemiologia deriva do grego (PEREIRA, 2013): Assim sendo, podemos afirmar que a Epidemiologia, em seu conceito mais simples, é o estudo sobre a população.
Leia maisIndicadores de saúde Morbidade e mortalidade
Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Milene ZS Vosgerau Indicadores epidemiológicos A construção de indicadores de saúde é necessária para: analisar a situação atual de saúde; fazer comparações;
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico. 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade.
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade. 2. Exercícios gerais. 2.1 Estudos epidemiológicos coletivos.
Leia maisUnidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:
Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências
Leia maisMedidas de Frequência de. Doenças
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia Medidas
Leia maisEpidemiologia das Doenças Infecciosas HEP0142_EDI
Epidemiologia das Doenças Infecciosas HEP0142_EDI Objetivos Apresentar os modos de transmissão de agentes infecciosos. Definir infectividade, patogenicidade, virulência e período de incubação. Definir
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico. 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade.
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade. 2. Exercícios gerais. 2.1 Estudos epidemiológicos coletivos.
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico. 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade.
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade. 2. Exercícios gerais. 2.1 Estudos epidemiológicos coletivos.
Leia maisInvestigação de Surtos e Epidemias
Investigação de Surtos e Epidemias Introdução O principal objetivo da investigação de uma epidemia ou surto de determinada doença infecciosa é identificar formas de interromper a transmissão e prevenir
Leia maisTipos de estudos epidemiológicos
Tipos de estudos epidemiológicos Vítor Salvador Picão Gonçalves Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan Objetivos da aula
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE MEDIDA DAS DOENÇAS
INDICADORES DE SAÚDE MEDIDA DAS DOENÇAS MEDIDA DAS DOENÇAS DEFINIÇÃO Consiste na enumeração da frequência com que uma doença e/ou agravo à saúde acomete uma população específica em um determinado tempo.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2017 2 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Epidemiologia e Ecologia 0520031 1.2
Leia maisaula 6: quantificação de eventos em saúde
ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?
Leia maisREVISÃO. Conceitos, fórmulas, passo a passo e dicas!
REVISÃO Conceitos, fórmulas, passo a passo e dicas! Incidência e Prevalência Taxas que quantificam o número de pessoas afetadas e descrevem como uma doença ocorre em determinado local em um determinado
Leia maisMedidas de Epidemiologia Geral Parte I
Medidas de Epidemiologia Geral Parte I Faculdade de Ciências Médicas de Cacoal FACIMED Profª Gracian Li Pereira Habilidades Gerais VI Epidemiologia Geral 2012.2 Tipos de frações utilizadas para descrever
Leia maisEpidemiologia. Disciplina: Higiene e profilaxia animal. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Epidemiologia Disciplina: Higiene e profilaxia animal Fábio Raphael Pascoti Bruhn Epidemiologia Conceito: epi (sobre) + demo (povo) Estudo da distribuição dos estados de saúde e eventos em populações,
Leia mais16/4/2010 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
EPIDEMIOLOGIA Parte - 03 PROFa. MSc. MARISE RAMOS DE SOUZA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Os cinco maiores sistemas : SINAN, SIM, SINASC, SIH, SIA. Sistema de Informação de Mortalidade - SIM Criado pelo
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE SURTO
INVESTIGAÇÃO DE SURTO DE ORIGEM HOSPITALAR Dra Dominique Thielmann Infectologista Coordenação da CCIH do Hospital Pró Cardíaco RJ Serviço de Doenças Infectoparasitárias HUPE / UERJ Laboratório DASA RJ
Leia maisTIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS. CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN MÉDICA VETERINÁRIA
TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN MÉDICA VETERINÁRIA clauhart@terra.com.br Email: claudia.fernandes@ufpel.tche.br PREVALÊNCIA População examinada quanto a presença ou ausência de
Leia maisMétodos de investigação científica. Medidas de eventos em saúde 5/13/14. História natural da doença eventos em saúde
História natural da doença eventos em saúde Métodos de investigação científica Medidas de eventos em saúde Prof. Dra Marisa M. Mussi-Pinhata História natural da doença eventos em saúde Medidas de ocorrência
Leia maisDoenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Graduação de Saúde Coletiva Disciplina: Fundamentos de Epidemiologia Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos
Leia mais1. Introdução à epidemiologia CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 23/09/2014 1
1. Introdução à epidemiologia CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 23/09/2014 1 Estudos das doenças transmissíveis 1. Etiologia 2. Epidemiologia 3.
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel
EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das
Leia maisFundamentos de Epidemiologia
Fundamentos de Epidemiologia 1 Definição do grego epi = sobre, demos = população. Do ponto de vista etimológico seria o estudo das epidemias. É estudo da freqüência, distribuição espacial e cronológica
Leia maisA taxa ou coeficiente de mortalidade representa a intensidade com que os óbitos por uma determinada doença ocorrem em dada população.
Mortalidade Mortalidade é uma propriedade natural das comunidades dos seres vivos. Refere-se ao conjunto dos indivíduos que morrem em um dado intervalo de tempo e em certo espaço. A taxa ou coeficiente
Leia maisENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos
ENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Aula 7 Profª. Tatianeda Silva Campos Coeficientes de Mortalidade Coeficiente de Mortalidade Geral (CMG) Um dos indicadores mais utilizados em saúde
Leia maisAPOSTILA DE BIOESTATÍSTICA
Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Estatística Disciplina: IME 05-06213 Bioestatística Professor: Marcelo Rubens APOSTILA DE BIOESTATÍSTICA
Leia maisEPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA HISTÓRIA NATURAL E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com
Leia maisMedidas de Ocorrência de Doenças: Morbidade
Ribeirão Preto, 2016 DISCIPLINA EPIDEMIOLOGIA Medidas de Ocorrência de Doenças: Morbidade Luiz Henrique Arroyo ROTEIRO DA AULA Conceitos básicos da epidemiologia o Epidemia, Endemia o Pandemia, Surto o
Leia maisEPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc Epidemiologia Descritiva Devem tentar responder 5 questões
Leia maisENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 - Medidas de Saúde Coletiva
ENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 - Medidas de Saúde Coletiva TURMA A01 2016.1 Profª Me. Karla Prado de Souza Cruvinel kpradocruvinel@gmail.com 2016/1 CRONOGRAMAS TEORIA/PRELEÇÃO - TURMA
Leia maisENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Medidas de Frequência de Doenças Risco É o conceito epidemiológico do conceito matemático de probabilidade. É
Leia maisSíntese do Documento. The European Union summary report on trends and sources of zoonoses, zoonotic agents and food-borne outbreaks in 2015
Síntese do Documento The European Union summary report on trends and sources of zoonoses, zoonotic agents and food-borne outbreaks in 2015 A EFSA e o Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças apresentaram
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisSaúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo
Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Quais os conceitos da Disciplina de Saúde Coletiva? Compreender os princípios históricos sobre saúde e doença. Compreender a saúde,
Leia maisQuando utilizar a pesquisa quantitativa?
Quando utilizar a pesquisa quantitativa? Utilizar pesquisa quantitativa Existem dados numéricos assecíveis e que possam ser medidos; Quando os dados numéricos parecem ser a resposta correta e óbvia; Há
Leia maisMedidas de Associação-Efeito. Teste de significância
Medidas de Associação-Efeito Teste de significância 1 O método Epidemiológico estudos descritivos Epidemiologia descritiva: Observação da frequência e distribuição de um evento relacionado à saúde-doença
Leia maisTipos de Estudos Epidemiológicos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Tipos de Estudos Epidemiológicos Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Quando recorrer às
Leia maisFundamentos de Biologia para matemáticos. Minicurso Renata Campos Azevedo
Fundamentos de Biologia para matemáticos Minicurso Renata Campos Azevedo Epidemiologia Reconhecimento das epidemias ocorreu antes do reconhecimento do agente viral (patológico) A medicina passou muito
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE8
INDICADORES DE SAÚDE8 8.1 Introdução 8.2 Valores absolutos e relativos 8.3 Principais indicadores: índice, proporção e coeficiente 8.4 Indicadores de mortalidade 8.4.1 Coeficiente de mortalidade geral
Leia maisHistória Natural da Doença Professor Neto Paixão
ARTIGO História Natural da Doença Olá guerreiro concurseiro. Neste artigo iremos abordar um importante aspecto da epidemiologia: a história natural das doenças e formas de prevenção. De forma sucinta você
Leia maisConceitos Básicos e Medidas em Demografia
Martin Handford, Where s Wally? População, Espaço e Ambiente Abordagens Espaciais em Estudos de População: Métodos Analíticos e Técnicas de Representação Conceitos Básicos e Medidas em Demografia Antonio
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal
Leia maisDistribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais
Distribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisMastite Bovina. Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal
Mastite Bovina Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal Protocolo sanitário produtivo 2 O que buscamos quanto à qualidade do leite produzido no Brasil? Ausência de resíduos Antibióticos e pesticidas
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisnascimentos, óbitos, doenças Mede a ocorrência de eventos Exemplo: número de nascimentos vivos, óbitos ou número doentes emprego: administrativo
Medidas de ocorrência de eventos em epidemiologia Outros eventos necessitam de uma série de exames laboratoriais para sua identificação ou há imprecisão do momento do seu inicio, por exemplo demência,
Leia maisATIVIDADE DE REVISÃO AULA 10 EXERCÍCIOS DE REVISÃO
ATIVIDADE DE REVISÃO AULA 10 EXERCÍCIOS DE REVISÃO Caro(a) aluno(a), os exercícios abaixo foram feitos para ajudá- lo a estudar nesta última semana. Eles não vão valer nota e não precisam ser entregues.
Leia maisCursos de capacitação. Acordo de Cooperação Técnica
Cursos de capacitação Acordo de Cooperação Técnica Visão geral ACT Projetos Elaboração de projetos de pesquisa em que os produtos gerem conhecimento e capacitação para serem aplicados no Serviço Veterinário
Leia maisEpidemiologia como ferramenta de trabalho na Defesa Sanitária
Epidemiologia como ferramenta de trabalho na Defesa Sanitária Laboratório de Epidemiologia Veterinária (EPILAB) Depto. Medicina Veterinária Preventiva Faculdade de Veterinária, UFRGS Luís Gustavo Corbellini
Leia maisEpidemiologia. Disciplina: Higiene e profilaxia animal. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Epidemiologia Disciplina: Higiene e profilaxia animal Fábio Raphael Pascoti Bruhn UFPel 2017 Epidemiologia Conceito: epi (sobre) + demo (povo) Estudo da distribuição dos estados de saúde e eventos em populações,
Leia maisDados, Indicadores e Sistemas de Informações. Graduação em Saúde Pública HEP0173
Dados, Indicadores e Sistemas de Informações Graduação em Saúde Pública HEP0173 A informação apoia decisões, desde a mais simples do nosso cotidiano, até as mais complexas. A estrutura demográfica da população
Leia maisConceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel
Conceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel Definição Os fenômenos estudados pela epidemiologia pertencem ao âmbito coletivo e, portanto, devem remeter ao social. Faz sentido pensar em algum processo
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DO CEARÁ
SITUAÇÃO ATUAL DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DO CEARÁ Ana Paula Cunha Gomes Bouty Médica Veterinária Assessora Técnica GT-Leishmanioses NUVET/COVIG/SESA Leishmaniose Visceral A leishmaniose visceral
Leia maisDesenhos de Estudos Epidemiológicos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DESENHOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Desenhos de Estudos Epidemiológicos Profª. Amanda de Moura
Leia mais[Ano] Ocorrência de Doenças em Populações Índices e Coeficientes. Campus Virtual Cruzeiro do Sul
[Ano] Ocorrência de Doenças em Populações Índices e Coeficientes Unidade - Ocorrência de Doenças em Populações Índices e Coeficientes MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Prof. Dra. Fernanda L.
Leia maisMedidas de ocorrência: conhecendo a distribuicão... agravos, doenças e condições de saúde em uma população
NOTAS DE EPIDEMIOLOGIA E ESTATÍSTICA Medidas de ocorrência: conhecendo a distribuição de agravos, doenças e condições de saúde em uma população Measuring disease occurrence: understanding the distribution
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância. Módulo 3 - Epidemiologia
Curso de Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância Módulo 3 - Epidemiologia Prevalência e Incidência MEDIDAS DE FREQUÊNCIA Prevalência e Incidência Ao contrário da incidência, que se refere
Leia mais5º CICLO DE ENFERMAGEM. ENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 Medidas de Saúde Coletiva
ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS E DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM 5º CICLO DE ENFERMAGEM ENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 Medidas de Saúde Coletiva TURMA A01 TURMA A TURMA C01 2017.1 Profª Me. Karla
Leia maisIFPB. PLANO DE ENSINO Ensino Superior
PLANO DE ENSINO Ensino Superior DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA Curso: Medicina Veterinária Período: 2016.1 Turma 2013.1 (7º Período) Carga Horária:
Leia maisÍNDICE = Razão ou proporção = percentual
ÍNDICE = Razão ou proporção = percentual O NUMERADOR ESTÁ CONTIDO NO DENOMINADOR Indice de mortalidade proporcional por idade Indice de mortalidade infantil proporcional - IMP IMP = Número de óbitos
Leia maisMedidas da ocorrência de doenças
5 Medidas da ocorrência de doenças Dirce Maria Trevisan Zanetta 5.1 Introdução 5.1.1 Medidas da ocorrência de doenças: incidência e prevalência 5.2 Prevalência 5.3 Incidência 5.4 Padrão de ocorrência das
Leia maisFACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE ALEGRE
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE ALEGRE COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS D I S C I P L I N A : H I G I E N E E S A Ú D E H U M A N A P R O F E S S O R A : P A U L A A L V A R E Z C A B A N
Leia maisINFORME TÉCNICO DOENÇA MENINGOCÓCICA
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde. Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação
Leia maisVigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer.
Vigilância Epidemiológica Histórico: Antes da primeira metade da década de 60. Observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de Doenças Transmissíveis. Tratava-se da vigilância de pessoas,
Leia maisQualidade das águas e epidemiologia. Qualidade das águas e epidemiologia 11/02/2016. Conceitos básicos de saúde pública.
Qualidade das águas e epidemiologia FACULDADE SANTO AGOSTINHO DE SETE LAGOAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA VII PERÍODO PROF.: RAMON LAMAR Qualidade das águas e epidemiologia EMENTA DA DISCIPLINA
Leia maisMudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids
Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids História da vigilância do HIV e Aids Pré 2004 Múltiplas definições de caso de AIDS (1984-98). A notificação de HIV não era uma recomendação
Leia maisResolução de exercícios LISTA 1 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA MEDIDAS DE MORBIDADE
Resolução de exercícios LISTA 1 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA MEDIDAS DE MORBIDADE Exercício 1 DICA Importante descrever o que se observa nos gráficos, trazer os conceitos de transição demográfica
Leia maisMétodologia científica e estudos epidemiológicos observacionais. Jorge Barros, semestre 3
Métodologia científica e estudos epidemiológicos observacionais. Jorge Barros, semestre 3 1. Metodologia científica Da definição do tema à divulgação dos resultados. Introdução à metodologia científica
Leia maisESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Epidemiologia é... a ciência que estuda o processo saúde-doença na comunidade, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades e dos agravos à saúde coletiva,
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisProf. Helian Nunes de Oliveira
* Prof. Helian Nunes de Oliveira *O que é saúde para você? *Conceito e usos da Epidemiologia *Indicadores de morbidade: fontes, taxas *Epidemiologia descritiva *Indicadores de mortalidade: fontes, taxas
Leia maisAULA 10 GABARITO DOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO
ATIVIDADE DE REVISÃO AULA 10 GABARITO DOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO Questão 1 Resposta: Uma amostra não é uma representação perfeita da população. A diferença é devida ao erro amostral Questão 2 a)resposta:
Leia maisEpidemiologia das Doenças Infecciosas e Surto. HEP Cassia M Buchalla
Epidemiologia das Doenças Infecciosas e Surto HEP 0176 2017 Cassia M Buchalla Infecção é o processo pelo qual um agente biológico penetra, desenvolve-se ou multiplica-se no organismo de outro ser vivo
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde. Rejane Maria de Souza Alves COVEH/DEVEP/SVS/MS 2006
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Rejane Maria de Souza Alves COVEH/DEVEP/SVS/MS 2006 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Vigilância Epidemiológica da Síndrome Hemolítica
Leia mais