Cursos de capacitação. Acordo de Cooperação Técnica
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- Thiago Carrilho Lencastre
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1 Cursos de capacitação Acordo de Cooperação Técnica
2 Visão geral ACT Projetos Elaboração de projetos de pesquisa em que os produtos gerem conhecimento e capacitação para serem aplicados no Serviço Veterinário Oficial bem como promover a sua visibilidade. Capacitação Elaboração de cursos de capacitação em epidemiologia veterinária para os Médicos Veterinários Oficiais e Habilitados. Assessoria Prestação de serviço em epidemiologia, estruturação de sistemas de vigilância, amostragem e análise de dados.
3 Epidemiologia veterinária geral Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS
4 Objetivos do curso Introduzir conceitos contemporâneos da epidemiologia veterinária visando ilustrar sua aplicabilidade no serviço veterinário oficial (SVO). Ao final do curso o aluno deverá compreender a importância da epidemiologia veterinária e o emprego de seus métodos e conceitos em atividades do SVO.
5 Tópicos abordados e programação Cronograma Horários Manhã: 08:30 10:10 [intervalo 20 min.] 10:30 12:30 [1 hora de almoço] Tarde: 13:30 15:10 [intervalo 20 min.] 15:30 17:30
6 Material da aula Disponível no site do Epilab-UFRGS Usuário: turma1 Senha: act
7 Programas utilizados no curso Excel (Office >2007); Conhecimento básico será essencial. EpiInfo 7.0 (demonstração e prática) Download:
8 Monitores Ana Paula Serafini Poeta (IC, Epilab). Eduardo dos Santos Costa (Doutorando, Epilab).
9 Dinâmica de trabalho Aulas expositivas; Exercícios e discussão (trios); Avaliação utilizando o TurningPoint (antes e depois);
10 Avaliação
11 1. Introdução à epidemiologia CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS
12 Estudos das doenças transmissíveis 1. Etiologia 2. Epidemiologia 3. Patogenia 4. Sinais clínicos 5. Lesões 6. Diagnóstico 7. Controle
13 Termos comuns em epidemiologia Vias de eliminação do agente através das fezes; Rotas de transmissão fecal-oral; Animais jovens são mais suscetíveis; Hospedeiro natural é o suíno; Diversos animais silvestres são reservatórios; Propriedades com maior risco ( odds ratio ); Alta taxa de morbidade e mortalidade; Prevalência e Incidência; Etc...
14 Prevalência alta em uma região Quão confiável são estes indicadores? Qual a representatividade das amostras? Qual o erro destas estimativas? Os estimadores de prevalência apresentam vieses? O que é viés?
15 Amostras inadequadas, indicadores de prevalência distorcidos!
16 Conseqüência: decisão equivocada Programas de saúde animal Em muitas situações, decisões são tomadas conforme a situação epidemiológica da doença em uma população!
17 Uma alusão às estimativas de prevalência Erros em Pesquisas Eleitorais Fundamento da análise estatística de que para se obter indicadores de uma população (universo), basta consultar apenas uma parte (amostra) representativa dessa população. Os resultados daí derivados são chamados de estimativas dos parâmetros populacionais e, portanto, passíveis de erro, o chamado erro amostral.
18 Estudo das doenças da reprodução em rebanhos leiteiros no RS (ACT) Distribuição espacial da prevalência do vírus da diarreia viral bovina (BVDV) em rebanhos leiteiros no RS: 24,2% (IC 95% =19,9-28,5).
19 Soroprevalência de BVDV no RS 24,2% (IC 95% =19,9-28,5). Indica o valor médio (mais provável) Reflete o erro amostral!!!
20 O que é epidemiologia veterinária?
21 O que é epidemiologia veterinária? 1. Ciência que investiga a ocorrência das doenças em uma população; 2. Ciência que busca identificar padrões de ocorrência das doenças; 3. Ciência que avalia a inter-relação entre agente, hospedeiro e ambiente; 4. Ciência que estuda a relação entre causa-efeito; 5. Todas as alternativas acima;
22 É uma ciência que estuda as doenças na população e os fatores que determinam sua ocorrência. Importante seu conhecimento para quem trabalha com populações.
23 Segundo James (2005): Epidemiologia veterinária é o estudo das interações entre população animal, agentes infecciosos, vetores e fatores ambientais
24
25 Epidemiologia Ciência muito antiga, aliada da microbiologia. Jhon Snow, 1813: investigação epidemia cólera Londres.
26 Jhon Snow
27 EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA: CONTEXTO ATUAL
28 Perspectivas atuais - Cenário 1 Comércio internacional Competitividade Barreiras não tarifárias Importante demonstração da situação epidemiológica
29 Perspectivas atuais - Cenário 2 Aumento da renda países em desenvolvimento Consumidores Exigentes Saúde Pública DTA, zoonoses
30 Cortesia Sara Pires
31 EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA: CIÊNCIA HOLÍSTICA
32 Método holístico (James, 2005) Ciências da Computação Geoprocessamento Análise de Dados e Estatística Ciências Veterinária Epidemiologia Veterinária Economia Ciências Sociais Matemática
33 Técnicas utilizadas na epidemiologia (James, 2005) Estatística descritiva; Estatística inferencial; Técnicas de diagnóstico; Análise econômica; Análise molecular; Modelagem matemática Modelos teóricos de difusão de doenças; Análise de risco;
34 Fundamento contemporâneo da epidemiologia Coleta e análise de dados, transformando-os em informações úteis que podem auxiliar na tomada de decisões;
35 Registros de ocorrências (doenças endêmicas) Banco de dados Estatística Informação
36 A análise epidemiológica se tornará a atividade central da Med. Vet. Preventiva (Schwabe, 1982). Uma parte essencial no controle de doenças é a capacidade de registrar a ocorrência de eventos sanitários com o objetivo de criar estratégias de controle e/ou erradicação.
37 III WORKSHOP PERDIGÃO EM SANIDADE DE SUÍNOS Dados são gerados em diversos níveis no processo SVO Sociedade Laboratórios Armazenamento e integração de dados
38 Pilares da investigação epidemiológica Categoria de animal; Tipo de propriedade; País; Região; Município; Sazonalidade; Tendência secular; Quem? Onde? Quando? Necessita de coleta, armazenamento e integração de dados
39 III WORKSHOP PERDIGÃO EM SANIDADE DE SUÍNOS Informação para o suporte das decisões Fevereiro 05 Fevereiro 06 Fevereiro 07
40 Epidemiologia Epidemiologia quantitativa Epidemiologia qualitativa Descritiva Analítica Trata de estudos sobre a ecologia das doenças, do modo de transmissão, manutenção e ciclos de doenças infecciosas.
41 1. Epidemiologia qualitativa Caracterização das doenças Agente etiológico Vias de eliminação, formas de transmissão Tipos de hospedeiros Ciclo epidemiológico de uma doença Manutenção na população Fundamental este conhecimento no planejamento de programas de controle/erradicação de doenças numa população animal
42 Caracterização das doenças Doenças de ciclo curto (epidêmias) Espalham-se rapidamente em uma população suscetível (alta transmissibilidade) Aerossóis Trânsito de pessoas e animais Doenças de ciclo longo (crônicas) Espalhamento mais lento Estratégia de controle distintas!
43 Vírus PRRS estudos transmissão aérea 4,7 km Através de amostras de ar, vírus foi detectado até 4,7 km da granja infectada (Dee et al, 2009).
44 Peste suína africana (Fonte: OIE)
45 2. Epidemiologia quantitativa Quantificação da doença e de riscos Inquéritos soroepidemiológicos; Investigações de surtos; Estudos de fatores de risco; Análise de risco; Análise espacial (SIG); Análises econômicas; Modelos de espalhamento de doenças (epidemias); Modelos aplicados a vigilância epidemiológica;
46 Epidemiologia Quantitativa Descritiva Analítica
47 Epidemiologia descritiva 1. Inquéritos Amostragem para estimação de parâmetros numa população Prevalência de doenças; 2. Monitoria e vigilância Monitoria - observações de rotina baseado em registros e transmissão dos dados; Vigilância análise dos dados coletados na monitoria, para tomada de ação.
48 Epidemiologia analítica Relação causa efeito; Normalmente a causa de uma doença na população é uma combinação de fatores (causas componentes); A estatística verifica se há uma associação significativa entre a CAUSA e o EFEITO.
49 III WORKSHOP PERDIGÃO EM SANIDADE DE SUÍNOS Tendências emergentes em Med. Veterinária (Thrursfield, 2007) Análise coletiva aumentando importância Medicina veterinária populacional Foco no conhecimento de programas em saúde de rebanho; Estudo de infecções na população que se manifestam pelo diminuição da produtividade (subclínicas); Intensificação de programas de monitoria e vigilância em saúde animal Doenças que afetam a produção (Veterinário privado); Doenças que afetam a economia de um país (Veterinário Oficial);
50 Desafios Epidemias de doenças infecciosas ainda persistem Aftosa Inglaterra 2001, 2007; Aftosa América do Sul (Paraguai, 2011); Aftosa em Taiwan, 1997 (suínos); Influenza aviária H5N1 e pandêmica H1N1; Peste bovina na África (Rinderpest); Diarreia Epidêmica Suina (PED); Controle de doenças infecciosas complexas; Doenças subclínicas; Doenças emergentes;
51 Febre Aftosa, Paraguai 2012.
52 Influenza Aviária H5N1 - África Aftosa Inglaterra, 2001
53 Desafios são permanentes: O conhecimento da distribuição das doenças e fatores que contribuem para tal são cada vez mais essenciais;
54 Macfarlane Burnet (Nobel Medicina) em 1962: Já podemos imaginar que a metade do século 20 será marcado pelo final de uma dos mais importantes revoluções da história a eliminação virtual de doenças infecciosas como um importante fator na sociedade
55 Doenças Emergentes Últimos 20 anos somente nos suínos PCV 2 (circovirus suíno); PRRS; Influenza suína H3N2; Coronavírus; Vírus de Nipah (paramyxovirus); Etc. Outros exemplos EEB; AIDS; SARS (coronavirus); Cinomose (morbilivirus) em animais marinhos e leões; Bluetongue na Europa,
56 Doenças Emergentes Novos patógenos; Doenças já conhecidas e erradicadas que ressurgem em função de, por exemplo (também denominadas re-emergentes): Patógenos resistentes a ATB; Raiva em animais silvestres no leste dos EUA;
57 Doenças Emergentes São doenças que tiveram um rápido aumento da incidência, expandiram para uma grande extensão geográfica, foram descobertas recentemente ou apareceram em decorrência do surgimento e um novo patógeno (Morse, 1993).
58 Desmatamentos Mongabay.com
59 Uso da epidemiologia (1) Aquisição de informações da ecologia e da história natural da doença (ciclos de vida). Determinação da origem da doença de causa conhecida investigações epidemiológicas. Investigação e controle de doença de causa desconhecida ou pouco compreendida. Ex.: EEB, Inglaterra, Determinação de fatores de risco.
60 Uso da epidemiologia (2) Planejamento de programas de controle de e erradicação de doenças animais; Análise de risco Importação mercado internacional Aplicada a defesa Segurança dos alimentos Avaliação econômica dos efeitos das doenças e dos custos e benefícios das campanhas alternativas e de controle;
61 Resumo Visão clássica Trata dos mecanismos de transmissão e das relações entre agente, hospedeiro e meio ambiente e de aspectos básicos fundamentais para entender como uma doença se comporta numa população Visão moderna Ciência que utiliza diferentes técnicas: estatística, análises econômicas, técnicas de diagnóstico, análise de risco, geoprocessamento etc. Epidemiologia Qualitativa Epidemiologia Quantitativa
62 Discussão 1 (10 minutos) Baseado no que foi dado até então, 1. Como a epidemiologia veterinária pode ser utilizada na prática do SVO? 2. Qual a importância da epidemiologia no contexto de um mundo globalizado?
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