Centro Pan-Americano de Febre Aftosa
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- Amanda Sintra Carreiro
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1 P A N A F T O S A - S A Ú D E P Ú B L I C A V E T E R I N Á R I A Guia Técnica para a Última Etapa do Plano Hemisférico para a Erradicação da Febre Aftosa Alejandro M. Rivera - /
2 O Mandato Enfrentando a Última Etapa Organizar um Grupo de Especialistas sob a Coordenação de para definir uma Guia Técnica de Trabalho sobre os alinhamentos técnico-epidemiológicos e metodologias para enfrentar a última etapa - 6 meses. Convocar para a COSALFA Extraordinária antes do final do ano Solicitar aos países que viabilizem a participação dos especialistas. Resolução II da COSALFA Quito, Equador 16 e 17 abril 2015
3 Guia Técnico de Trabalho Documento Introdução Questões econômicas a serem consideradas na transição do status do sistemas de produção para a livres com sub-regional para a implementação do Guia
4 Introdução
5 Informe de Situação dos Planos para a Erradicação de Febre Aftosa na América do Sul e Panamá % Bovinos Livres C/ Vacinação 4% Bovinos Livres S/ Vacinação 6% Bovinos Não Livres 1% Bovinos Zona Proteção
6 Evolução da situação da febre aftosa no âmbito do Plano de Ação do PHEFA
7 Componentes da Guia Técnica de Trabalho do Sistemas Produtivo para Risco de Febre Aftosa em zonas com Vacunação
8 dos Sistemas de dos Produção Sistemas para de Produção para dos Sistemas de Produção para o
9 c (OIE) Método para distinguir uma subpopulação distinta do restante, por meios naturais ou artificiais. Áreas livres sem : não é permitida a entrada de animais vacinados. dos Sistemas de Produção Bovinos desatualizada Os SP estende-se além das fronteiras nacionais.
10 c É necessário: Atualização da Produção do país com base na sua divisão Política. Distinguir zonas geográficas incluindo os sistemas de produção /circuitos pecuários que permitam uma separação efetiva entre as subpopulações com o mínimo de impacto.
11 de Risco em zonas
12 Racionalidade Se a de rotina é uma medida de mitigação de risco contra o risco de ocorrência da febre aftosa e, Após 3 anos sem ocorrência de febre aftosa e nenhuma transmissão na população livre com. Qual o risco da febre aftosa hoje que justificaria manter a medida sanitária de sistemática?
13 Racionalidade Probabilidade de infecção em populações vacinadas Probabilidade de Introdução da Febre Aftosa na Zona com Vacinação Risco Atual da Febre Aftosa na Zona com Vacinação
14 Probabilidade de infecção em populações vacinadas Probabilidade de infecção em populações vacinadas Probabilidade de Introdução da Febre Aftosa na Zona com Vacinação Risco Atual da Febre Aftosa na Zona com Vacinação
15 Probabilidade de infecção em populações vacinadas...em populações com níveis imunológicos, onde a imunidade é boa o suficiente para prevenir o aparecimento clínico, mas insuficiente para evitar a transmissão, a prevalência de rebanhos infectados bem como a de animais infectados, se apresentam em níveis muito baixos tendendo a serem agrupados....
16 Probabilidade de infecção em populações vacinadas O resultado é o aparecimento de um pequeno nicho de infecção endémica, difícil de ser detectado em um sistema de vigilância clínica..
17 Probabilidade de infecção em populações vacinadas Passos e Metodologias de Risco de populações bovinas. Avaliação dos componentes do Sistema de Vigilância Estimar a sensibilidade do Sistema de Vigilância Estimar a probabilidade de livre de infecção.
18 Probabilidade de infecção em populações vacinadas 1. de Risco de populações bovinas Distinguir as subpopulações com maior probabilidade de persistência ou de exposição à infecção (Receptividade / ) Uso de metodologias baseadas em dados atuais, opinião de especialistas, modelagem ou combinações. Principal problema: Uso arbitrário de critérios não baseados na evidência de dados
19 Probabilidade de infecção em populações vacinadas 2. Avaliação dos componentes do Sistema de Vigilância Artigos ao (OIE) - Código Sanitário para Animais Terrestres
20 Probabilidade de infecção em populações vacinadas 2. Avaliação dos componentes do Sistema de Vigilância Metodologias para estimar a probabilidade de não infectados no Sistemas de Vigilância
21 Probabilidade de infecção em populações vacinadas 2. Avaliação dos componentes do Sistema de Vigilância Estimar a Confiança da informação sobre Vigilância
22 Probabilidade de infecção em populações vacinadas 2. Avaliação dos componentes do Sistema de Vigilância Confiança = Sensibilidade Se = P (T+ D+)
23 Probabilidade de infecção em populações vacinadas 2. Avaliação dos componentes do Sistema de Vigilância Sensibilidade Probabilidade em que um componente do Sistema de Vigilância, detectará ao menos um animal, se a população estiver infectada com prevalência crítica
24 Probabilidade de infecção em populações vacinadas 2. Avaliação dos componentes do Sistema de Vigilância Sequência metodológica 1) Estimar a sensibilidade de cada um dos componentes do sistema de vigilância, 2) Estimar a sensibilidade combinada do sistema de vigilância, 3) Calcular a probabilidade de ausência ou livre da infecção, com base na sensibilidade combinada do sistema de vigilância e, 4) Considerar o equilíbrio entre as evidências acumuladas de vigilância e o risco de introdução da infecção.
25 Avaliação do Risco de Introdução de Virus Regionais Probabilidade de infecção com Vacinação Probabilidade de Introdução da Febre Aftosa na Zona com Vacinação Risco Atual da Febre Aftosa na Zona com Vacinação
26 Avaliação do Risco de Introdução de Virus Regionais Ferramentas Metodológicas
27 Avaliação do Risco de Introdução de Virus Regionais Identificação de Perigos Introdução através de importações de animais e produtos de origem animal; Introdução através de produtos e fômites em bagagens de mão em postos fronteiriços, aeroportos, portos e terminais rodoviários; Introdução através de resíduos de cozinha proveniente de aeronaves e navios; Introdução através do comércio legal ou não de animais, produtos em portos, aeroportos e fronteiras.
28 Avaliação do Risco de Introdução de Virus Regionais Avaliação Entrada/Difusão Riscos Não Necessita Medidas Sanitárias Risco Desprezível Risco NÃO Desprezível Necessita Medidas Sanitárias
29 Sub- Regional
30 Implementação Sub-regional do Guia Técnica Preparação de equipe técnico, sobre as metodologias recomendadas compostos neste guia. Obtenção de informações para estimar os parâmetros: de riscos da população bovina; Avaliação Vigilância; Riscos. Proposta Acompanhamento da aplicação das metodologias a nivel dos países.
31 para Redução da
32 Proposta de aplicação do conceito de Risco (Desastres) = Ameaça x Um surto de Febre Aftosa é um evento que pode ter um GRANDE IMPACTO sobre o sistema de Saúde Animal em um país livre S/V. Ameaça: Introdução do vírus F. Aftosa -> (Risco muito improvável, mas que não pode ser descartado) : Condição dependente do sistema de saúde animal que pode sofrer impactos pela aparição de um surto de febre aftosa.
33 para enfrentar a vulnerabilidade do Sistema de Saúde Animal Prevenção da Introdução do virus Redução da Exposição ao virus Detecção e Resposta Precoce Fortalecimento do Serviço Veterinário para a fase final
34 Estratégia para Prevenir a Introdução da Febre Aftosa Fortalecimento da Infraestrutura dos Portos, Aeroportos e Postos de Controle nas Fronteiras Revisão da Política de Prevenção da Febre Aftosa
35 Revisão da Política de Prevenção da Febre Aftosa a nivel de fronteiras Internações de Animais e Produtos de origem animal Movimentação de animais e produtos em bagagens Introdução do vírus pela proximidade geográfica Introdução do vírus através de animais selvagens
36 Redução da exposição à infecção pelo vírus da febre aftosa 1. Alimentação de suínos com sobras de comida. 2. Biosegurança à nível laboratorial na manipulação do vírus da febre aftosa
37 Detecção e Resposta Precoce Detecção Precoce Vigilância contínua sobre casos compatíveis (Passiva). Martin, (2015) descreve uma metodologia para avaliar a vigilância geral a nível predial
38 Detecção e Resposta Precoce Fortalecimento do Sistema de Emergências Sanitárias Planejamento do Sistema de Emergência Banco de Vacinas/Antígenos Planos de Contingência Modelagem de surtos Manuais de Operações Plano de recuperação
39 Fortalecimiento do Serviço Veterinário Oficial 1. PHEFA => Qualidade da gestão Técnico-Operacional do SVO, fundamental para alcançar a erradicação. 2. Transferência de Responsabilidades de status Livre C/V à Livre S/V. Da Vacinação para Prevenção e Vigilância 3. PVS (OIE) = Ferramenta para avaliação do desempenho dos Serviços Veterinários Autoavaliação e auditorias para a gestão sanitária 4. Plano de Ação Ad hoc para compensar as atividades suspensas ou que sofreram alterações na transição do status.
40 Muito obrigado pela sua atenção Twitter/panaftosa_inf Título da apresentação Facebook/-OPS/
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