A Lei de Saúde Animal e as suas consequências para os produtores. Alain CANTALOUBE Secretário Geral da FESASS

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1 A Lei de Saúde Animal e as suas consequências para os produtores Alain CANTALOUBE Secretário Geral da FESASS 1

2 Plano 1. Os factores determinantes 2. Estratégia - Objectivos 3. Conteúdo e interrogações 4. Consequências e perspectivas 2

3 Factores determinantes 1) Ameaças sanitárias permanentes Riscos geográficos: Inúmeras doenças na proximidade das fronteiras da União Europeia Riscos climáticos e ambientais 2) Elevado custo das crises Entre = 989,3 milhões de Euros 2 Estados membro = 85 % das despesas 3 3

4 Factores determinantes 3) A importância dos movimentos animais Bovinos: 4 milhões / ano 8 Bovinos/minuto Suínos : 32,2 milhões / ano Ovinos : 3,2 milhões / ano 61 Suínos/minuto 6 Ovinos/minuto 4 4

5 FESASS As transações de bovinos na UE (em milhares) Assemblée Générale du GDS des Vosges Jornadas de Sanidade Animal 4 avril COPRAPEC Fonte :TRACES, DG SANCO, 2012

6 Estratégia europeia (2007) Uma política virada para a prevenção «Mais vale prevenir que curar» Proteger as metas alcançadas Antecipar as ameaças Proteger o Mercado Único Apoiar a pecuária Economizar recursos públicos Um novo quadro regulamentar, modernizado e simplificado 6 6

7 A Lei de Saúde Animal (LSA) Elementos essenciais Âmbito alargado: Animais terrestres e aquáticos Animais de produção, de companhia e fauna silvestre Todos os detentores Fixa os grandes princípios em matéria de prevenção e de luta contra as doenças animais transmissíveis, nomeadamente: - responsabilidades, - categorização, - vigilância, - erradicação, - identificação/traçabilidade, - trocas, - planos de contigência, - vacinação, - biossegurança 7 7

8 A Lei de Saúde Animal (LSA) Mais uma evolução do que uma revolução De regulamentação de circunstâncias a um verdadeiro «Código da Saúde Animal» Vários aspectos positivos abordagem integrada, importância da prevenção, clarificação de responsabilidades, 8 8

9 A Lei de Saúde Animal(LSA) Perspectivas e interrogações gerais Entrada en vigor: 21 Abril 2016 Período de transição: Aplicável em 21 Abril medidas de aplicação a elaborar Que simplificações? Que melhorias possíveis? Que nível final de harmonização na União? Que financiamento? 9 9

10 A Lei de Saúde Animal(LSA) Biossegurança na exploração(art.10) Responsabilidade do produtor Em função das especificidades e dos riscos da exploração Se necessário, também face à fauna silvestre Medidas físicas de protecção, tais como: Isoler os animais (vedações, redes, estábulos ) Lavar, desinfectar, desinsectizar, desratizar, Medidas de gestão Boas práticas Procedimentos para entradas/saídas da exploração (animais, produtos, veículos, pessoas), Procedimentos para a utilização de equipamentos, Maneio dos animais, Quarentena, Regras para os animais que morrem na exploração

11 A Lei de Saúde Animal (LSA) A vigilância sanitária (arts. 24 a 27) Responsabilidade do produtor Vigilância caso a caso (saúde e comportamento dos animais, evolução da produtividade, evolução da mortalidade, ), Visita sanitária: uma espécie de «seguro» Em função das especificidades/riscos da exploração Em função de outras disposições existentes Aconselhamento e detecção precoce Pode ser programada com outras visitas 11 11

12 A Lei de Saúde Animal (LSA) Biossegurança e vigilância As interrogações essenciais Relação praticabilidade/custo - eficácia? Que ligações entre iniciativas individuais e colectivas? Eficácia dos supostos incentivos? Natureza jurídica do «aconselhamento»? Tratamento dos dados recolhidos? Eficácia do dispositivo à escala europeia? Que financiamento? 12

13 Um envolvimento mais forte do produtor No quotidiano da exploração (boas práticas) Financiamento (investimentos; menos apoios públicos) Relação com o exterior (compra, transporte, vizinhança, fauna silvestre) Um papel acrescido para os ADS/OPP Acompanhamento dos produtores o o o Conselho individual para a prevenção na exploração Acções colectivas: formação, programas de vigilância e de erradicação, disponibilização de meios comuns Solidariedade Consequências Garantias aos movimentos 13

14 Conclusões Um trabalho ainda longo Etapas essenciais em 2019, 2021 e depois de 2021 Que devem ser antecipadas pelos Estados membro e organizações para fazer pressão sobre a UE mas para os próximos 50 anos! Várias adaptações devem ser previstas ao nível nacional e ao nível das explorações 14

15 Proposta de Regulamento Europeu sobre os Medicamentos Veterinários Alain C. CANTALOUBE Secretário Geral da FESASS 15

16 Um contexto problemático Inexistência de um mercado único do medicamento problema de disponibilidade distorção entre Estados membro peso dos encargos administrativos riscos de fraudes Um custo elevado para a indústria 13 % do volume de negócios travão à inovação Preocupações da sociedade e legais antibiorresistências responsabilidades:prescrição/distribuição/utilização 16

17 Os objectivos da proposta Medicamentos Veterinários Proposta da Comissão (10 Setembro 2014) Melhorar disponibilidade do medicamento veterinário Reduzir a carga administrativa Estimular a competitividade e a inovação Melhorar o funcionamento do Mercado Único Responder ao risco da antibiorresistência para a saúde pública Um texto-chave para o sector 17

18 Medicamentos Veterinários O conteúdo da proposta para os produtores Validade da receita MV em toda a União Europeia Possibilidade de aquisição pela internet de medicamentos veterinários, sujeitos ou não a prescrição MV Registo dos medicamentos : arquivo 3 anos (em lugar de 5) Disposições específicas sobre os antibióticos (art. 118) Publicidade proibida aos medicamentos sujeitos a receita MV dirigida aos produtores Falta de exigências claras para a importação de animais tratados ou de produtos de animais importados 18

19 Medicamentos Veterinários Situação actual e perspectivas Votação do Parlamento Europeu em 10 Março 2016 Pouca ambição em termos de Mercado Único e AIM Forte preocupação face à antibiorresistência Utilizações profilácticas e metafilácticas Prescrição = exame clínico e diagnóstico Trabalho demorado no Conselho (mandato fim de 2017?) Defesa de agências nacionais Diferentes dispositivos de distribuição e comercialização Políticas diferenciadas face às antibiorresistências 19

20 A FESASS : A Sanidade Animal em conjunto Associação Europeia criada em Dezembro 2001 A FESASS congrega e representa os produtores e as associações ligadas à saúde animal na Europa A FESASS é uma organização independente, exclusivamente virada para a sanidade, reconhecida pela UE e OIE, e em permanente desenvolvimento 20

21 - A FESASS representa: 60 milhões de bovinos 100 milhões de suínos 57 milhões de ovinos e caprinos 9 Estados membro 12 organizações - Objectivos da FESASS: Defesa do estatuto sanitário europeu e sua melhoria, O intercâmbio e a cooperação técnica 21

22 Mobilização permanente da FESASS Sensibilização dos parlamentares europeus e propostas de emendas Conferências internacionais Sobre a vigilância sanitária Sobre a antibiorresistência e a acção dos produtores e dos veterinários Tuberculose bovina Reuniões com os Chefes dos Serviços Veterinários (CVO) Grupo de trabalho com deputados do P.E. Assembleias Gerais da FESASS 22

23 Obrigado pela vossa atenção 23

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