Mapa Situación de FA en Sud América a abril de 2013
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- Manoel Camarinho Monteiro
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2 FEBRE AFTOSA
3 Mapa Situación de FA en Sud América a abril de 2013
4 Fonte: MAPA
5 BRASIL Na Figura 1, é apresentada a condição sanitária para febre aftosa no Brasil em 2012, por unidade da Federação, reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal - OIE. A Figura 2 destaca a área não livre com atividades para obtenção do reconhecimento internacional em 2014 e também os estados de Amapá, Amazonas e Roraima. Fonte: MAPA
6 ARGENTINA La situación de la fiebre aftosa en la Argentina se ha mantenido estable en los últimos años. Desde el mes de febrero del año 2011 todo el territorio está reconocido por la Organización Mundial de Sanidad Animal (OIE) como libre de fiebre aftosa, con o sin vacunación, de acuerdo a la siguiente zonificación (ver Ilustración 1): Zona libre de fiebre aftosa sin vacunación: Patagonia (Sur y Norte B). Zonas libres de fiebre aftosa con vacunación: Centro Norte y Cordón Fronterizo. En el año 2011 se presentó el cuestionario a la OIE para solicitar el reconocimiento como zona libre de fiebre aftosa que no practica la vacunación de los Valles de Calingasta, en la Provincia de San Juan, mientras que durante 2012 se envió la información complementaria solicitada por la Comisión Científica, la cual presentará la propuesta para que sea incorporada a la lista de zonas libres sin vacunación en la próxima Sesión General del mes de mayo. Zonificación por fiebre aftosa en Argentina. Fonte: SENASA - Argentina
7 CHILE A vigilância epidemiológica que se realiza no pais, tem como objetivo a avaliação sistêmica, continua, oportuna e confiável de informações relevantes a respeito de enfermidades exóticas de importância sanitária e socioeconômica que determina o Serviço Agrícola Y Ganadero. Uma dessa enfermidades é a febre aftosa, a qual é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde Animal OIE, como uma enfermidade exótica sem pratica de vacinação desde Fonte: SAG - CHILE
8 PARAGUAI Fonte: SENACSA - Paraguai
9 PARAGUAI Fonte: SENACSA - Paraguai
10 PARAGUAI Fonte: SENACSA - Paraguai
11 Fonte: MAPA
12 Fonte: MAPA
13 PROMISCUIDADES FRONTEIRIÇAS
14 PROMISCUIDADES FRONTEIRIÇAS
15 PROMISCUIDADES FRONTEIRIÇAS
16 PROMISCUIDADES FRONTEIRIÇAS
17 PROMISCUIDADES FRONTEIRIÇAS
18 AFTOSA PONTOS IMPORTANTES 1) Situação fronteiriça requer combate e políticas integradas para harmonizar evolução. Posições isoladas mostraram fracasso em 2000/2001; 2) Animais jovens no 1º ano de idade na fronteira centrooeste devem receber 3 doses, uma aos 60 dias, outra aos 150 e a terceira aos 330 dias; depois de 6 em 6 meses; 3) Preocupante a situação na Venezuela pois a aftosa pode aparecer em Roraima e prejudicar imagem de todo o Brasil; 4) Redução do volume de dose da vacina de 5 para 2ml na Bolívia aumenta risco de aparecer aftosa na nossa fronteira;
19 AFTOSA PONTOS IMPORTANTES 5) Brasil e países da região devem lutar para igualar para fins comerciais os status de livre com e sem vacinação, conforme tem feito o Dr. Carlos Sperotto em nome da FARSUL e da FARM; 6) A eventual retirada da vacinação em uma área deve ser precedida de grandes investimentos em infraestrutura, pessoal, laboratórios e informática e é essencial controle absoluto do transito de animais internacional, estadual e regional; 7) Parada de vacinação só deveria ocorrer junto e concomitante com Uruguai, Argentina, Paraguai e Bolívia;
20 Sr. Presidente do Comitê Veterinário Permanente do MERCOSUL Dr. Guilherme Henrique Figueiredo Marques A FARM Federação das Associações Rurais do MERCOSUL, organismo porta-voz dos interesses dos produtores agrícolas desse bloco Econômico de países membros integrantes e associados, vem solicitar a revisão do Código Sanitário Para Animais Terrestres da OIE, em seus artigos e que tratam de zonas livres de febre aftosa onde não se aplica a vacinação e zona livre de febre aftosa onde se aplica a vacinação. Esses artigos definem as regras para o reconhecimento dessas zonas, coincidindo na essência e diferindo fundamentalmente em um ponto: enquanto as zonas livres sem vacinação exigem a comprovação de ausência de infecção pelo vírus da febre aftosa, as zonas livres com vacinação determinam a exigência de ser comprovada a ausência de circulação viral. Ainda, os artigos até e o artigo estabelecem normativas para a obtenção e permanência nesses status. Também, tendo em conta a existência de provas diagnósticas que permitem diferenciar anticorpos vacinais de anticorpos de infecção, aliás como estabelece o artigo Código, entendemos que um país ou uma zona é livre de febre aftosa fazendo jus ao status da OIE, independente de que seja com ou sem vacinação. Finalmente solicitamos que se considerem esses fatos e se passe a definir no Código Sanitário Para Animais Terrestres da OIE um único status de livre sem vacinação, sempre e desde quando estejam atendidas as exigências constantes do mesmo, com a modificação apresentada.. Carlos Rivaci Sperotto Presidente Pró Tempore FARM
21 AFTOSA PONTOS IMPORTANTES 8)Brasil precisa atualizar levantamento imunitário e ausência de circulação viral no PR, MS, MT, RO, AC e RR além de GO, BA e TO; 8)Agora com conclusão da biosseguranca em Pedro Leopoldo, Brasil deve prever constituição de banco de reserva de vacinas, inclusive de cepas não prevalentes para exportar também para África e Ásia; 9) PANAFTOSA poderia controlar este banco;
22 AFTOSA PONTOS IMPORTANTES 10) Necessário haver um debate entre especialistas dos governos e setores privados para discutir delineamentos futuros e estabelecer cronogramas. Sempre um debate nacional seguido imediatamente por outro dos países da região para atualizar e avaliar evolução do PHEFA.
23 MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
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