Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária
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- Flávio Garrau da Silva
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2 Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária Prevenção, controle e erradicação de doenças e pragas animais e vegetais de interesse econômico e de importância para a saúde pública. Assegurar a sanidade, a conformidade e a inocuidade dos produtos de origem animal e vegetal destinados à alimentação humana.
3 Sanidade Animal e seus desafios SEGURANÇA DO CONSUMIDOR DOENÇAS DE IMPACTO NAS RELAÇÕES COMERCIAIS TRANSPARÊNCIA DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA GLOBALIZAÇÃO E AUMENTO DO RISCO GARANTIAS AOS IMPORTADORES CRESCIMENTO DO AGRONEGÓCIO ESTRUTURA E RECURSOS DO SETOR PÚBLICO PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADO
4 Organismos Nacionais/Supranacionais Âmbito Federal Superintendência FEDERAL Âmbito Estadual SDA Secretarias de Agricultura Unidades regionais de atenção veterinária Setor Privado Participação nos processos de tomada de decisão Organização de Comitês Estaduais/Municipais Organização de fundos privados Realização de atividades específicas Unidades Locais de atenção veterinária
5 Principais Programas Sanitários Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa; Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Bovina; Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros e Outras Encefalopatias; Programa Nacional de Sanidade Suína; Programa Nacional de Sanidade Avícola; Programa Nacional de Sanidade dos Eqüídeos; Programa Nacional de Sanidade dos Animais Aquáticos; Programa Nacional de Sanidade dos Caprinos e Ovinos.
6 MAPA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Coordenação e supervisão geral (estratégias e normas) Sistema nacional de vigilância e informação Demanda e controle de insumos (vacinas e outros insumos) Controle do trânsito interestadual e internacional de animais e seus produtos e subprodutos (análise de risco) Auditorias nos órgãos estaduais Diagnóstico laboratorial Capacitação de recursos humanos Educação sanitária Recursos financeiros para custeio de ações
7 Execução das atividades de campo Órgãos estaduais de defesa sanitária animal Vigilância sanitária e informação Promoção e fiscalização da vacinação Atuação em focos Fiscalização do trânsito de animais Fiscalização de eventos pecuários Fiscalização do comércio de vacinas Educação sanitária Capacitação de recursos humanos Recursos financeiros para custeio de ações Fundos público-privados para ações emergenciais e indenização
8 Setor privado Participação nos processos de tomada de decisão Organização de Comitês Estaduais/Municipais ENTIDADES REPRESENTATIVAS para discussão e apoio na internalização de normas sanitárias. Organização de fundos privados para indenização Realização de atividades específicas - vacinação e outras; Recursos financeiros para custeio de ações preventivas e emergenciais
9 Sistema de Defesa Sanitária Animal 27 Unidades Federativas municípios unidades locais escritórios municipais médicos veterinários auxiliares técnicos auxiliares administrativos veículos linhas telefônicas microcomputadores
10 FOCOS DE FEBRE AFTOSA BRASIL 1990 a Maio de 2007 ANO n.º FOCOS ANO FOCOS
11 Evolução da Vacinação contra a Febre Aftosa milhões de animais animais vacinados animais não vacinados Fonte: MAPA
12 FEBRE AFTOSA -Distribuição geográfica (Brasil)
13 BRASIL: Ocorrência de Febre Aftosa 1970 a SEM OCORRÊNCIA Nº de focos Fonte: MAPA
14 BRASIL EXPORTAÇÃO DE CARNE SUÍNA x OCORRÊNCIA DE FEBRE AFTOSA Exportações Número de f ocos Exportação US$ mil Número de Focos Fonte: MAPA/ABIPECS
15 BRASIL EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA X OCORRÊNCIA DE FEBRE AFTOSA Exportações em US$ milhões Número de focos de FA Fonte: MAPA e MIDIC
16 BRASIL RR AP SITUAÇÃO AM PA MA PI CE PE RN PB FEBRE AC RO MT TO BA AL SE AFTOSA Condição do país em relação à Febre Aftosa, maio de Zona livre de febre aftosa sem vacinação MS GO DF SP MG RJ ES Zona livre de febre aftosa com vacinação PR Estados com reconhecimento suspenso pela OIE Zona tampão SC Zona infectada Area infectada MS RS APROVADA PELA OIE MAIO DE 2007
17 Área habilitada para exportação para a União Européia Até Outubro 2005 ÁREA HABILITADA
18 ESTADO DE MINAS GERAIS ÁREA NÃO HABILITADA PARA A UE Área não habilitada 296 MUNICÍPIOS
19 ESTADO DO MATO GROSSO ÁREA NÃO HABILITADA PARA A UE Área não habilitada 55 MUNICÍPIOS
20 ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL ÁREA NÃO HABILITADA PARA A UE 14 MUNICÍPIOS Área não habilitada
21 ESTADOS HABILITADOS PARA EXPORTAÇÃO RÚSSIA
22 Conceito de zona de contenção Código Sanitário para os Animais Terrestres da OIE (Maio de 2007) Espaço geográfico estabelecido no entorno de explorações pecuárias infectadas ou supostamente infectadas, cuja extensão é determinada levando em consideração fatores epidemiológicos e os resultados das investigações realizadas, e na qual são aplicadas medidas de controle para impedir a propagação da infecção. No caso da febre aftosa, entre as condições estabelecidas para definição da zona de contenção destacam-se: notificação da suspeita de doença vesicular realizada de forma oportuna e imediata; implantação imediata de medidas de controle e suspensão do trânsito de animais e de produtos de risco; confirmação da infecção; realização de investigação epidemiológica com definição da origem do(s) foco(s); estabelecimento de vínculo epidemiológico entre os casos registrados; demonstração, por meio das ações de vigilância, de que todos os casos foram detectados; e aplicação de abate sanitário.
23 Brasil Ações específicas de controle e vigilância para a FEBRE AFTOSA nas regiões de fronteira. Chile Bolívia Paraguai Argentina Uruguai Argentina Bolívia Brasil Paraguai MEMBROS CVP Outros países
24 Região diretamente envolvida nas ações conjuntas de vigilância na área de fronteira Representação esquemática das zonas de vigilância Implantação imediata Bolivia MS Brasil Paraguay Argentina PR Implementação imediata Implementação posterior Fronteira com barreiras naturais
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27 BRASIL 1º Lugar na exportação de carne bovina Ausente de 60% do mercado importador Ausente dos mercados de melhor preço (Coréia, Japão, Taiwan, EUA, Canadá e México) que são a opção para carnes nobres, com preços até 200% superiores
28 BRASIL EUA: mercado propício ao gado brasileiro Taxas moderadas Referencia outros mercados Japão: Língua a US$ 30,00 Rússia e Hong Kong: US$ 2,00
29 CENÁRIO FUTURO - Serviços de Saúde Animal fortalecidos - Ações permanentes de vigilância - Capacidade para ação emergencial Brasil livre de febre aftosa, sem vacinação
30 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
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