SISTEMA DE DEFESA E VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANIMAL AÇÕES DO GOVERNO FEDERAL E DO GOVERNO DE RONDÔNIA NA PREVENÇÃO DA FEBRE AFTOSA
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- Amélia Molinari Leal
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1 Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Saúde Animal SISTEMA DE DEFESA E VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANIMAL AÇÕES DO GOVERNO FEDERAL E DO GOVERNO DE RONDÔNIA NA PREVENÇÃO DA FEBRE AFTOSA Brasília, 18 de junho de 2013 JAMIL GOMES DE SOUZA DSA/SDA/MAPA
2 DÉCADA DE 1990 SAÚDE ANIMAL CRIAÇÃO DA OMC - Novas regras para o comércio internacional - Aspectos sanitários e fitossanitários são privilegiados - Necessidade dos países se adequarem às novas regras -Saúde animal usada como instrumento de proteção de mercados no comércio mundial
3 DESAFIO DOS PAÍSES IMPLEMENTAR AS NORMAS INTERNACIONAIS POLÍTICO E CULTURAL PRODUTORES SÃO TAMBÉM RESPONSÁVEIS IMPLANTAÇÃO MANUTENÇÃO MELHORIA BARREIRAS TÉCNICAS ASSOCIADAS A SANIDADE = ELEVADOS PREJUÍZOS ORGANIZACIONAL - QUALIDADE DOS SERVIÇOS VETERINÁRIOS - EFETIVA PARTICIPAÇÃO DO SETOR AGROPRODUTIVO NO CONTROLE SANITÁRIO
4 DESAFIO DOS PAÍSES IMPLEMENTAR AS NORMAS INTERNACIONAIS VIGILÂNCIA E MONITORAMENTO AVALIAÇÕES DE RISCO ZONIFICAÇÃO E COMPARTIMENTALIZAÇÃO TÉCNICO BEM ESTAR ANIMAL IDENTIFICAÇÃO ANIMAL MEIO AMBIENTE ALIMENTO SEGURO. ESTRATÉGICO RECONHECIMENTO DOS SERVIÇOS VETERINÁROS RELACIONAMENTOS BILATERAIS E MULTILATERAIS 4
5 SISTEMA DE DEFESA PNEFA
6 Brasil 1992/ focos de febre aftosa NECESSIDADE DA INSERÇÃO DO BRASIL NO COMÉRCIO MUNDIAL DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS
7 ESTABELECIMENTO DE ALIANÇAS GOVERNO FEDERAL SETOR PRIVADO GOVERNO ESTADUAL COMPARTILHAR RESPONSABILIDADES
8 EVOLUÇÃO DO PNEFA Classificação de risco para febre aftosa e área livre da doença Área livre de febre aftosa sem vacinação Área livre de febre aftosa com vacinação BR-3 Risco Médio BR-4 Alto Risco BR-NC Risco não conhecido
9 ZONA LIVRE DE FEBRE AFTOSA COM VACINAÇÃO MANUTENÇÃO DO STATUS PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO NECESSÁRIO RENOVAR OS COMPROMISSOS
10 RONDÔNIA LIVRE DE FEBRE AFTOSA COM VACINAÇÃO AÇÕES DO MAPA PÓS RECONHECIMENTO
11 AÇÕES PREVENTIVAS SISTEMA DE VIGILÂNCIA PASSIVO sistema de alerta precoce - cadeia produtiva inspeções clínicas frequente controles de cadastros e de trânsito ATIVO Estudos sorológicos em propriedades de risco Estudos sorológicos em regiões ou áreas livres
12 AÇÕES DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA 1. No fortalecimento da estrutura estadual dos serviços de atenção e vigilância sanitária animal, liberando recursos financeiros para aquisição de: - materiais e equipamentos -veículos -barcos 2. Apoio técnico 3. Estudos soroepidemiológicos 4. Definição de estratégias e estruturação da vigilância nas fronteiras 5. Apoio durante as missões veterinárias para abertura de mercados
13 RECURSOS FINANCEIROS LIBERADOS PARA A DEFESA SANITÁRIA ANIMAL EM RONDÔNIA PERÍODO CONVÊNIOS APLICAÇÃO DIRETA PROJETO PAMA-FOCEM R$ ,00
14 REGIÃO DA FRONTEIRA BRASIL- BOLÍVIA - EXTENSÃO DE APROX KMS - GEOGRAFIA DESFAVORÁVEL : RIOS, LAGOS, FLORESTAS E ÁREAS ALAGADAS - LOGÍSTICA DIFÍCIL E DISPENDIOSA - ISOLAMENTO - PRODUTORES DO LADO BOLIVIANO SEM QUALQUER ATENÇÃO DO SERVIÇO VETERINÁRIO OFICIAL - DEPARTAMENTO DO BENI DETÉM 50% DO REBANHO BOLIVIANO - PREÇO DOS ANIMAIS INFERIORES AO DO BRASIL - NECESSIDADE DE LOGÍSTICA PARA UMA ATUAÇÃO PERMANENTE - ATENÇÃO AOS PRODUTORES LOCALIZADOS NOS DOIS LADOS AO LONGO DA FRONTEIRA
15 ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA NA FRONTEIRA COM A BOLÍVIA VIGILÂNCIA PERMANENTE APOIO LOGÍSTICO E OPERACIONAL ELEVADA AUTONOMIA SEGURANÇA CONFORTO
16 Estruturação do sistema de vigilância na fronteira Brasil-Bolívia
17 OPERAÇÕES NA BOLÍVA VACINAÇÃO E EDUCAÇÃO SANITÁRIA
18 CURRAIS COMUNITÁRIOS - BOLÍVIA PROJETO PAMA/FOCEM 18
19 Posto Rolim do Guaporé - Projeto PAMA/FOCEM
20 O QUE É SISTEMA? Organização, com finalidade, que fundamenta sua existência e seu funcionamento através da interação de suas partes Comportamento dos sistemas depende de como relacionam suas partes, mais do que das próprias partes Cada parte do sistema influencia no sistema todo
21 MUITO OBRIGADO Departamento de Saúde Animal Secretaria de Defesa Agropecuária
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