EPIDEMIOLOGIA ESPACIAL APLICADA À SANIDADE AVÍCOLA. Prof. Diana Giotto Drª Medicina Veterinária Preventiva Sanidade Avícola

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EPIDEMIOLOGIA ESPACIAL APLICADA À SANIDADE AVÍCOLA. Prof. Diana Giotto Drª Medicina Veterinária Preventiva Sanidade Avícola"

Transcrição

1 EPIDEMIOLOGIA ESPACIAL APLICADA À SANIDADE AVÍCOLA Prof. Diana Giotto Drª Medicina Veterinária Preventiva Sanidade Avícola

2 AVICULTURA BRASILEIRA 39,5 bilhões de unidades produzidas (2014) 13,14 milhões de toneladas produzidas (2015) Fonte: ABPA - Relatório Anual 2016

3 Fonte: ABPA - Relatório Anual 2016

4 FRANGOS DE CORTE Fonte: ABPA - Relatório Anual 2016

5 Fonte: ABPA - Relatório Anual 2016

6 SANIDADE AVÍCOLA PNSA

7 TOMADA DE DECISÃO EPIDEMIOLOGIA ESPACIAL SANIDADE

8 EPIDEMIOLOGIA ESPACIAL

9 EPIDEMIOLOGIA ESPACIAL Subclasse da epidemiologia SAÚDE ANIMAL X AMBIENTE FÍSICO Surgiu para entender a causa e consequência da heterogeneidade espacial nas doenças infectocontagiosas, particularmente as zoonoses

10 OBJETIVOS DA ANÁLISE ESPACIAL Identificar áreas de risco e os fatores na interação espacial. Ex: a crescente possibilidade de transmissão Ponto padrão REGULARIDADE ACASO EFEITO DE GRUPO?

11 FERRAMENTAS PARA ESTUDOS ESPACIAIS Sistemas de informação geográfica (SIGs) Bancos de dados geográficos Sensoriamento remoto Cartografia GPS

12 Unidades de produção de frangos de corte RIO GRANDE DO SUL

13 Unidades de produção de frangos de corte SANTA CATARINA

14 DEFESA SANITÁRIA ANIMAL AVICULTURA ALGUNS ESTUDOS REALIZADOS JUNTO A ÓRGÃOS ESTADUAIS, FEDERAIS E COOPERATIVAS

15 ANÁLISE TEMPORAL E ESPACIAL DE CONDENAÇÕES DE FRANGOS EM UM MATADOURO-FRIGORÍFICO

16 Região de estudo: 38 municípios da região oeste de Santa Catarina

17 OBJETIVOS Espacializar os produtores da região com lotes abatidos Espacializar as condenações de origem patológicas e relacionar com o período em que ocorreram posição geográfica. Localizar os locais em que determinadas patologias ocorriam e a intensidade FONTE DE DADOS Planilhas S.I.F - Ocorrência de condenações totais e parciais no período de set/2006 à agosto lotes estudados ESTRUTURAÇÃO - Banco de dados relacional - Banco de dados espacial - Mapas georreferenciados - SIG CAMPEIRO GeoAves com estimador de intensidade kernel

18

19 UPs DE FRANGOS DE CORTE GEORREFERENCIADAS

20 Cond. ASCITE SETEMBRO 89,28% dos lotes Média: 10,6 aves/lote condenadas Maior numero de casos: set/06 e ago/07 ASCITE Períodos tendênci frequênc

21 Cond. out OUTUBRO ASCITE Períodos tendênci frequênc

22 Cond. nov NOVEMBRO ASCITE Períodos tendênci frequênc

23 Cond. dez DEZEMBRO ASCITE Períodos tendênci frequênc

24 Cond. jan JANEIRO ASCITE Períodos tendênci frequênc

25 Cond. fev FEVEREIRO ASCITE Períodos tendênci frequênc

26 Cond. mar MARÇO ASCITE Períodos tendênci frequênc

27 Cond. abr ABRIL ASCITE Períodos tendênci frequênc

28 Cond. mai MAIO ASCITE Períodos tendênci frequênc

29 Cond. jun JUNHO ASCITE Períodos tendênci frequênc

30 Cond. jul JULHO ASCITE Períodos tendênci frequênc

31 Cond. ago AGOSTO ASCITE Períodos tendênci frequênc

32 Cond. COLIBACILOSE 86,03% dos lotes Média: 7,1aves/lote condenadas Maior número de casos: setembro e outubro COLIBACILOSE Períodos tendência frequênci

33 Cond. OUTUBRO COLIBACILOSE Períodos tendência frequênci

34 Cond. NOVEMBRO COLIBACILOSE Períodos tendência frequênci

35 Cond. DEZEMBRO COLIBACILOSE Períodos tendência frequênci

36 Cond. JANEIRO COLIBACILOSE Períodos tendência frequênci

37 Cond. FEVEREIRO COLIBACILOSE Períodos tendência frequênci

38 Cond. MARÇO COLIBACILOSE Períodos tendência frequênci

39 Cond. ABRIL COLIBACILOSE Períodos tendência frequênci

40 Cond. MAIO COLIBACILOSE Períodos tendência frequênci

41 Cond. JUNHO COLIBACILOSE Períodos tendência frequênci

42 Cond. JULHO COLIBACILOSE Períodos tendência frequênci

43 Cond. AGOSTO COLIBACILOSE Períodos tendência frequênci

44 SIMULAÇÃO DA DISSEMINAÇÃO DA DOENÇA DE NEWCASTLE RELACIONANDO O TRÂNSITO DE VEÍCULOS ENTRE EMPRESAS INTEGRADORAS E UNIDADES DE PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE

45 DOENÇA DE NEWCASTLE DOENÇA VIRAL ALTAMENTE CONTAGIOSA DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA Plano de Contingência para Influenza Aviária e Doença de Newcastle (BRASIL, 2007) -Notificação -Visita -Interdição -Zonas de Proteção e Vigilância -Diagnóstico definitivo

46 Foco da DNC em Vale Real, RS (2006)

47 OBJETIVO AVALIAR OS FATORES DE RISCO DE DISSEMINAÇÃO DA DOENÇA DE NEWCASTLE REFERENTES AO TRÂNSITO EM UMA ÁREA DE GRANDE PRODUÇÃO AVÍCOLA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, FRENTE A UM SUPOSTO FOCO DA DOENÇA

48 EPIDEMIOLOGIA ESPACIAL SIG CAMPEIRO GeoAves Mapa físico-político do Vale do Taquari Mapa rodoviário do Vale do Taquari Banco de dados com as coordenadas geográficas das Ups EPIDEMIOLOGIA ESTATÍSTICA Fluxo de trânsito de uma empresa integradora a uma UP Taxa Reprodutiva Básica Probabilidade de contato efetivo Estudo exploratório da proporção de alojamento Curva Epidêmica- Reed-Frost

49 Análise Espacial Granja índex:

50 Zona de Proteção (3km) Zona de Vigilância (10km)

51 Zona de Proteção: 70 UPs FC 21,42% das propriedades estão localizadas a menos de 100m das principais vias de trânsito

52 Zona de Vigilância: 251 UPs FC 28,8% das propriedades localizadas a menos de 100m das principais vias de trânsito

53 Análise do fluxo de trânsito de uma empresa integradora a uma UP

54 Taxa Reprodutiva Básica : R0 = β x K x D β = taxa de ataque: 16%(AKHTAR & ZAHID, 1995) K= número médio de contatos de uma granja por unidade de tempo: 0,79** D = duração da infectividade: 12 dias (ARNS et al, 2008) R0= 1,51 Uma granja tem a probabilidade de gerar 1,51 casos secundários R0 > 1 dissemina R0 < 1 não dissemina **média de visitas que uma empresa integradora faz a uma unidade de produção integrada durante o período de criação (41 dias)

55 Probabilidade de contato efetivo entre granjas { Total Média de visitas de caminhão de ração Total de granjas expostas ao risco Média de visitas técnicas de granjas expostas ao risco Agente da visita Caminhão de ração Risco Mínimo Risco Máximo Probabilidade do contato efetivo 0*/69***= 0 2**/69***= 0, à 2,9% Visita técnica 0*/69***= 0 5**/69***= 0,072 0 à 7,2%

56 Estudo exploratório da proporção de alojamento de frangos de corte Teoria elementar da probabilidade (Spigel, 1977): Suponha-se que um evento E possa acontecer de h maneiras diferentes em um total de n modos possíveis igualmente prováveis. Então a probabilidade de ocorrer um evento é definido por p = h / n e a probabilidade de não ocorrência do evento é q = 1 - p.

57 Modelo Clássico Reed-Frost Metodologia descrita por Thrusfield (2004): Ct+1 = St (1 q Ct) t = período de tempo C t+1= número de casos infecciosos no período t+1 St = número de animais susceptíveis no período t q = a probalilidade de um indíviduo não fazer um contato efetivo

58 CURVA EPIDÊMICA: Com a aplicação do Modelo Clássico de Reed-Frost, chegou-se ao resultado de que, na zona de proteção, em uma população fechada, existe a possibilidade de que em um período de 40 dias, 43 novos casos sejam diagnosticados, sendo que a curva tem seu pico entre o vigésimo e vigésimo quinto dia pós-notificação do primeiro caso. Curva Epidêmica casos Dias

59 ESTUDO RETROSPECTIVO DO MONITORAMENTO SOROLÓGICO PARA DOENÇA DE NEWCASTLE COM APLICAÇÕES DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO E GEOESTATÍSTICA

60 DOENÇA DE NEWCASTLE Monitoramento Sorológico Biosseguridade OBJETIVO Estudar as monitorias sorológicas no período de 2001 a 2010 buscando existência de dependência espacial entre os títulos

61 FONTE DOS DADOS Informações foram cedidas pela CIDASC (Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina): - Resultados de ensaios sorológicos para DNC realizados pelo CEDISA no período de 01/01/2000 a 09/09/ Amostras de lotes de frangos coletadas em abatedouros com SIF - Informações contidas: nome do produtor, protocolo, idade do lote, tamanho do lote, índice de mortalidade, idade das matrizes, títulos obtidos no teste HI, GMT de cada lote

62 Amostra representativa de 72,2% lotes títulos sorológicos de HI Ups títulos sorológicos

63 EPIDEMIOLOGIA ESPACIAL GEOPROCESSAMENTO Mapas georreferenciados de superfície do estado de Santa Catarina Coordenadas geográficas das unidades de produção de frangos de corte, matrizeiros e granjas de subsistência GEOESTATÍSTICA Coordenadas geográficas das granjas de matrizes e unidades de produção de frangos de corte SIG ArcGIS SIG- CAMPEIRO GeoAves

64 Análise espacial dos matrizeiros e avaliação da proximidade com granjas próximas RAIO DE 3 Km: Média de propriedades de subsistência: 19,1 Média de avicultores comerciais: 6,7

65 Espacialização das propriedades com monitorias de HI no período de 2000 a 2010 Maioria dos títulos HI: - 1/2-1/4-1/8

66 GEOESTATÍSTICA A geoestatística é um ramo da estatística que utiliza variáveis regionalizadas na avaliação da variabilidade espacial, podendo se estimar o valor de uma propriedade para um local onde não foi medida, utilizando uma função de correlação espacial entre os dados, sem viés e com variância mínima. (Vieira, 2012)

67 Buffer = raio de 10 km de pesquisa

68 Localização das Ups em cada buffer

69 Com a localização de todos pontos no buffer, fez-se análise de distribuição de frequência dos títulos (1/2, 1/4, 1/8 e 1/16) Objetivo: comportamento dos títulos e ajustamento do semi-variograma.

70 GEOESTATÍSTICA: O método de krigagem foi empregando tendo como atributos os títulos sorológicos de cada lote (1/2, 1/4, 1/8 e 1/16). Número de lags usado como padrão foi 12, havendo uma interpolação aproximada entre vizinhos de metros. Com a krigagem universal, na forma de predição de mapas, obteve-se o ajustamento do semi-variograma e a dependência espacial de cada título, expressa em metros no raio de 10 km.

71 Localização espacial dos matrizeiros no estado de Santa Catarina, Brasil, e seus respectivos buffers (raios de pesquisa de 10 km)

72 Localização espacial dos lotes de frangos de corte com monitoria sorológica para DNC no período de 2001 à 2010, no estado de Santa Catarina, Brasil

73 Dependência espacial expressa em metros, exercida entre os títulos sorológicos 1/2, 1/4, 1/8 e 1/16. Estatísticas 1/2 1/4 1/8 1/16 Média Desvio padrão 7090, , , ,55 Coef. variação 59% 11% 100% 72%

74 RESULTADOS GEOESTATÍSTICOS Os títulos sorológicos apresentaram dependência espacial, sendo que um exerceu interferência sobre o outro. Os títulos 1/2 e 1/4 apresentaram uma dependência de aproximadamente 12 km, 1/8 de aproximadamente 8 km e 1/16 de 5 km. À medida que os títulos aumentavam, a dependência espacial diminuía, mas ainda sim, exercendo forte influência sobre os vizinhos.

75 Os estudos espaciais na cadeia avícola oportunizam empresas, estados e países a demonstrar com transparência o seu status sanitário, tendo em vista que o Brasil assegura uma posição de destaque no cenário mundial, e este desempenho é resultado de uma trajetória de incremento tecnológico e capacidade de coordenação entre os diferentes agentes que a compõe

76 UM HOMEM INTELIGENTE RESOLVE UM PROBLEMA, UM SÁBIO O PREVINE ALBERT EINSTEIN OBRIGADA Contato: dbgiotto@gmail.com

Forma de ocorrência das doenças CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS

Forma de ocorrência das doenças CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS Forma de ocorrência das doenças CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 22/7/2014 Padrões de ocorrência: conceitos gerais 1. Ocorrência endêmica 2. Ocorrência

Leia mais

Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA

Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA REGISTRO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE REPRODUÇÃO E COMERCIAIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56/07 Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA Importância

Leia mais

Forma de ocorrência das doenças CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 23/9/2014 1

Forma de ocorrência das doenças CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 23/9/2014 1 Forma de ocorrência das doenças CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 23/9/2014 1 Padrões de ocorrência: conceitos gerais 1. Ocorrência endêmica 2.

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Audiência Pública Situação das gripes H1N1 e H7N9 e a fabricação de vacinas antivirais no Brasil

Audiência Pública Situação das gripes H1N1 e H7N9 e a fabricação de vacinas antivirais no Brasil Audiência Pública Situação das gripes H1N1 e H7N9 e a fabricação de vacinas antivirais no Brasil Antonio Guilherme Machado de Castro Diretor do Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio Avícola

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

EAD CR CAMPEIRO 7. Visão Geral do Sistema

EAD CR CAMPEIRO 7. Visão Geral do Sistema EAD CR CAMPEIRO 7 Visão Geral do Sistema Prof. Dr. Enio Giotto Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Rurais Universidade Federal de Santa Maria O Projeto CR Campeiro O Projeto de Ciência

Leia mais

Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia. Estatística espacial. Áreas

Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia. Estatística espacial. Áreas Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Estatística espacial Áreas Áreas Na análise de áreas o atributo estudado é em geral resultando de uma contagem ou um

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

Ajuste de distribuições para preços recebidos pelos agricultores de soja da cidade de São Paulo

Ajuste de distribuições para preços recebidos pelos agricultores de soja da cidade de São Paulo Ajuste de distribuições para preços recebidos pelos agricultores de soja da cidade de São Paulo 1 Introdução Kamylla Rodrigues Leandro 1 Marcelo Tavares 2 No Brasil, a atividade agrícola destaca pela participação

Leia mais

ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS. Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno

ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS. Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno Relação entre análise espacial e as teorias disciplinares Dados Físicos

Leia mais

BIOSSEGURANÇA E REGISTRO DE GRANJAS DE POSTURA COMERCIAL

BIOSSEGURANÇA E REGISTRO DE GRANJAS DE POSTURA COMERCIAL BIOSSEGURANÇA E REGISTRO DE GRANJAS DE POSTURA COMERCIAL III ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO E INOVAÇÃO - OVOS RS EDIÇÃO ESPECIAL ADESÃO AO SIF FLÁVIO CHASSOT LOUREIRO FISCAL ESTADUAL AGROPECUÁRIO PROGRAMA ESTADUAL

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS ESTUDO RETROSPECTIVO DO MONITORAMENTO SOROLÓGICO PARA DOENÇA DE NEWCASTLE COM APLICAÇÕES

Leia mais

28/11/2012. Programa Nacional de Sanidade Suína (PNSS) Responsabilidades. Responsabilidades. Zona livre PSC. Lavagem

28/11/2012. Programa Nacional de Sanidade Suína (PNSS) Responsabilidades. Responsabilidades. Zona livre PSC. Lavagem Programa Nacional de Sanidade Suína (PNSS) Programa Nacional de Sanidade Suína (PNSS) Objetivo: Erradicação da Peste Suína Clássica Certificação e monitoramento de granjas de reprodutores suídeos (GRSCs)

Leia mais

Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis.

Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Lilian Danielli da Silva (1), Abelardo Antônio de Assunção Montenero (2), Adriana Guedes Magalhães (3)

Leia mais

Sistema de monitoria e vigilância em saúde animal. CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS

Sistema de monitoria e vigilância em saúde animal. CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS Sistema de monitoria e vigilância em saúde animal CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS Objetivo da aula Compreender a importância do papel da coleta

Leia mais

Epidemiologia como ferramenta de trabalho na Defesa Sanitária

Epidemiologia como ferramenta de trabalho na Defesa Sanitária Epidemiologia como ferramenta de trabalho na Defesa Sanitária Laboratório de Epidemiologia Veterinária (EPILAB) Depto. Medicina Veterinária Preventiva Faculdade de Veterinária, UFRGS Luís Gustavo Corbellini

Leia mais

Prof. Dr. Vitor S. P. Gonçalves Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan/FAV Universidade de Brasília - UnB

Prof. Dr. Vitor S. P. Gonçalves Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan/FAV Universidade de Brasília - UnB AVALIAÇÃO DO RISCO DA PRESENÇA DO VÍRUS DA FEBRE AFTOSA EM CARNE SUÍNA EXPORTADA PELO RIO GRANDE DO SUL, NO CASO DE OCORRER ATIVIDADE VIRAL NA POPULAÇÃO BOVINA VACINADA Prof. Dr. Vitor S. P. Gonçalves

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS. Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno

ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS. Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno Relação entre análise espacial e as teorias disciplinares Dados Físicos

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO NAS CIÊNCIAS AMBIENTAIS

GEOPROCESSAMENTO NAS CIÊNCIAS AMBIENTAIS DISCIPLINA LER 210 - GEOPROCESSAMENTO ESALQ / USP - 2013 GEOPROCESSAMENTO NAS CIÊNCIAS AMBIENTAIS PROF. CARLOS A. VETTORAZZI ESALQ/USP 1. Introdução OBJETIVOS 1. APRESENTAR UM PANORAMA GERAL DO CONTEXTO

Leia mais

PORTARIA SDA Nº 48, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2006.

PORTARIA SDA Nº 48, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2006. PORTARIA SDA Nº 48, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2006. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o arts. 9 o

Leia mais

Desafios da Defesa para Melhoria da Sanidade Avícola. Ellen Elizabeth Laurindo Fiscal Federal Agropecuário SEDESA/SFA-PR

Desafios da Defesa para Melhoria da Sanidade Avícola. Ellen Elizabeth Laurindo Fiscal Federal Agropecuário SEDESA/SFA-PR Desafios da Defesa para Melhoria da Sanidade Avícola Ellen Elizabeth Laurindo Fiscal Federal Agropecuário SEDESA/SFA-PR A IMPORTÂNCIA DO MERCADO BRASILEIRO DE AVES AS PROJEÇÕES INDICAM ELEVADAS TAXAS DE

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Distribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais

Distribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais Distribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade

Leia mais

Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde

Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde Programa de Mudanças Ambientais Globais e Saúde Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde Ulisses E. C. Confalonieri FLUTUAÇÕES CLIMÁTICAS Abundância

Leia mais

INFORMAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DE AVES

INFORMAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DE AVES MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa agropecuária ria Departamento de Saúde Animal Coordenação Geral de Combate às s Doenças Coordenação de Sanidade Avícola INFORMAÇÕES

Leia mais

INTRODUÇÃO À ANÁLISE GEOESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ANÁLISE GEOESTATÍSTICA CICLO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA INTERNA INTRODUÇÃO À ANÁLISE GEOESTATÍSTICA Responsáveis Célia Regina Grego Fernando A P. Paim Alex de Oliveira Outubro - 2011 ITENS ABORDADOS 1- Introdução 2- Amostragem e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS SIMULAÇÃO DA DISSEMINAÇÃO DA DOENÇA DE NEWCASTLE RELACIONANDO O TRÂNSITO DE VEÍCULOS

Leia mais

LABORATÓRIO 5 ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS

LABORATÓRIO 5 ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS LABORATÓRIO 5 ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS João Bosco Coura dos Reis Registro nº: 130.362 Exercícios para avaliação parcial na disciplina de Introdução ao Geoprocessamento (SER-300) do Curso de

Leia mais

Aplicações SIG em Climatologia e Meteorologia no IPMA

Aplicações SIG em Climatologia e Meteorologia no IPMA Aplicações SIG em Climatologia e Meteorologia no IPMA Álvaro Pimpão Silva Agradecimentos: Fátima Espírito Santo, Pedro Viterbo, Sofia Cunha, Natália Câmara, Jorge Neto, Manuel Mendes, Vanda Pires, Jorge

Leia mais

Modelagem de dados espaciais

Modelagem de dados espaciais VI Simpósio da Sociedade Brasileira de Engenharia de Avaliações Modelagem de dados espaciais José Luiz Portugal UFPE joseluiz.portugal@gmail.com Objetivos Contextualizar modelos de dados espaciais Compreender

Leia mais

1. Introdução à epidemiologia CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 23/09/2014 1

1. Introdução à epidemiologia CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 23/09/2014 1 1. Introdução à epidemiologia CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 23/09/2014 1 Estudos das doenças transmissíveis 1. Etiologia 2. Epidemiologia 3.

Leia mais

Cartografia Digital e Geoprocessamento

Cartografia Digital e Geoprocessamento Cartografia Digital e Geoprocessamento Processo/ Fenômeno Dado Espacial/ Geodado Espaço Geográfico Redução de Dimensionalidade Espaço (Representado) Mapas Representações Computacionais De ALGUMAS Dimensões

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

Trabalho final da disciplina de Introdução ao Geoprocessamento (SER-300)

Trabalho final da disciplina de Introdução ao Geoprocessamento (SER-300) Mapeamento da distribuição espacial de sólidos suspensos totais no reservatório de Barra Bonita via inferência estatística versus uso de dados orbitais do sensor OLI Trabalho final da disciplina de Introdução

Leia mais

Desafios e Oportunidades

Desafios e Oportunidades Workshop sobre PEDV ABEGS, ABCS, Embrapa Suínos e Aves e MAPA Desafios e Oportunidades Janice Reis Ciacci Zanella 28 de março de 2014 Brasília, DF Biossegurança Cumprir os passos que assegurem práticas

Leia mais

1. CAMINHÕES PRODUÇÃO

1. CAMINHÕES PRODUÇÃO Novembro de 2018 1. CAMINHÕES 1 1.1. PRODUÇÃO Produção (unidades) jan 3.535 12.622 13.776 8.291 4.158 4.482 6.707 fev 12.209 13.664 15.174 7.648 5.317 5.314 7.780 Semi-Leves Produção por Porte 2 (unidades)

Leia mais

PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO SANITÁRIA DA AVICULTURA BRASILEIRA

PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO SANITÁRIA DA AVICULTURA BRASILEIRA CAMARA SETORIAL DE MILHO, SORGO, AVES E SUÍNOS Brasília, 9 de dezembro de 2004 PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO SANITÁRIA DA AVICULTURA BRASILEIRA ARIEL ANTONIO MENDES Professor Titular da Unesp de Botucatu

Leia mais

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Divisão de Processamento de Imagens - DPI

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Divisão de Processamento de Imagens - DPI 1 Sumário 2 Introdução Distribuição de Pontos Caracterização de Distribuição de Pontos Estimador de Kernel Método do Vizinho Mais Próximo Função K Exemplos Práticos com o Sistema SPRING Introdução 3 Consideramos

Leia mais

PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA

PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Gleyka Nóbrega Vasconcelos (1); Carlos Vailan de Castro Bezerra

Leia mais

ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO DE ESTIMATIVAS DE MODELAGEM GEOESTATÍSTICA NA DEMANDA POR TRANSPORTES

ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO DE ESTIMATIVAS DE MODELAGEM GEOESTATÍSTICA NA DEMANDA POR TRANSPORTES ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO DE ESTIMATIVAS DE MODELAGEM GEOESTATÍSTICA NA DEMANDA POR TRANSPORTES Anabele Lindner Cira Souza Pitombo ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO

Leia mais

Cristiano Kloeckner Kraemer Médico Veterinário Consultor Técnico

Cristiano Kloeckner Kraemer Médico Veterinário Consultor Técnico Cristiano Kloeckner Kraemer Médico Veterinário Consultor Técnico 18/10/2010 NOSSA EMPRESA Multimix Nutrição Animal: 100% Nacional com sede em Campinas SP. - Presente no mercado a 24 anos - Foco em nutrição

Leia mais

Lesões. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa PNEFA. Ocorrência (2009)

Lesões. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa PNEFA. Ocorrência (2009) Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa PNEFA Lesões Prof. Dr. Fabio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada e Sorologia VPS FMVZ USP Aula T12 22/11/12 Ocorrência (2009)

Leia mais

INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL

INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL Viviani Antunes Gomes Cira Souza Pitombo INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL Viviani Antunes Gomes Cira Souza Pitombo

Leia mais

NORMA DE BIOSSEGURIDADE DA ABPA, PARA O SETOR AVÍCOLA

NORMA DE BIOSSEGURIDADE DA ABPA, PARA O SETOR AVÍCOLA Versão 12/06/17 NORMA DE BIOSSEGURIDADE DA ABPA, PARA O SETOR AVÍCOLA Prezados Senhores, Como é de conhecimento público, há uma crise sanitária impactando diversos polos de produção avícola no mundo, com

Leia mais

Álvaro V. Resende Embrapa Milho e Sorgo

Álvaro V. Resende Embrapa Milho e Sorgo Álvaro V. Resende Embrapa Milho e Sorgo Conceito de Agricultura de Precisão (AP) Premissas da AP Evolução da AP no Brasil Fertilidade do solo manejada por AP Perspectivas em busca da sustentabilidade Conjunto

Leia mais

Epidemiologia Descritiva CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS

Epidemiologia Descritiva CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS Epidemiologia Descritiva CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 23/09/2014 Observação - coleta de dados Avaliação qualitativa Ecologia Transmissão e

Leia mais

ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A

ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A 2011 1 BERNARDI, Ewerthon Cezar Schiavo 2 ; MADRUGA, Roberta Araujo 3 ; SAUSEN, Tania Maria 3 1 Trabalho

Leia mais

BIOSSEGURIDADE NA AVICULTURA DE CORTE Avaliação de Risco para Construção de Novos Aviários

BIOSSEGURIDADE NA AVICULTURA DE CORTE Avaliação de Risco para Construção de Novos Aviários BIOSSEGURIDADE NA AVICULTURA DE CORTE Avaliação de Risco para Construção de Novos Aviários V AVISULAT 2016 Avicultura Produtores Taís Oltramari Barnasque Auditora Fiscal Federal Agropecuária Serviço de

Leia mais

Casos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade

Casos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade Casos de dengue Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2003 20.471 23.612 - - - - - - - - - - 44.083 2002 94.447 188.522 237.906 128.667 60.646 23.350 12.769 10.149 6.682 7.138 9.246 9.052

Leia mais

INTRODUÇÃO AO SIG. Programa. Referências Bibliográficas. Prof. Luciene Delazari

INTRODUÇÃO AO SIG. Programa. Referências Bibliográficas. Prof. Luciene Delazari INTRODUÇÃO AO SIG Prof. Luciene Delazari Programa 1. Conceitos básicos sobre Sistemas de Informação Geográfica 1.1. Conceitos 1.2 Geoprocessamento x SIG 1.3 Componentes de um SIG 1.4 Aplicações em Agronomia

Leia mais

Conjunto de técnicas (ou tecnologias) ligadas à informação espacial, que engloba a coleta, tratamento e análise de dados.

Conjunto de técnicas (ou tecnologias) ligadas à informação espacial, que engloba a coleta, tratamento e análise de dados. Thaís Celina Conjunto de técnicas (ou tecnologias) ligadas à informação espacial, que engloba a coleta, tratamento e análise de dados. Topografia; Fotogrametria; Cartografia; SIG. Coleta Armazenamento

Leia mais

Modernização da Defesa Agropecuária:

Modernização da Defesa Agropecuária: Modernização da Defesa Agropecuária: A TI como fator de desenvolvimento do agronegócio Prêmio CONIP de Excelência em Inovação na Gestão Pública Categoria: Administração Pública Eficiente e Eficaz - Aplicações

Leia mais

Laboratório 5 Analise Espacial de Dados Geográficos Geoestatística Linear

Laboratório 5 Analise Espacial de Dados Geográficos Geoestatística Linear 0 INPE-SER-300- Introdução ao Geoprocessamento Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro e Dr. Claudio Barbosa Laboratório 5 Analise Espacial de Dados Geográficos Geoestatística Linear Thamy Barbara Gioia INPE

Leia mais

Centro de Inteligência e Mercado de Caprinos e Ovinos

Centro de Inteligência e Mercado de Caprinos e Ovinos Centro de Inteligência e Mercado de Caprinos e Ovinos Panorama da Caprinocultura e Ovinocultura Sistemas de produção predominantemente de baixa escala (rebanhos pequenos). Baixo nível de organização das

Leia mais

LABORATÓRIO Nº 1. Análise de Padrões de Distribuição de Pontos

LABORATÓRIO Nº 1. Análise de Padrões de Distribuição de Pontos LABORATÓRIO Nº 1 Análise de Padrões de Distribuição de Pontos 1. Objetivos: O objetivo deste laboratório é ilustrar as várias formas de analisar padrão de pontos, a partir de alguns conjuntos de dados.

Leia mais

ESTIMATIVA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA BIOMASSA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA

ESTIMATIVA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA BIOMASSA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA ESTIMATIVA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA BIOMASSA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Henrique Luis Godinho Cassol SER301 - Análise Espacial de Dados Geográficos INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS CONCLUSÕES

Leia mais

Prof. Dr. Vitor Salvador P. Gonçalves EpiPlan/FAV/UnB

Prof. Dr. Vitor Salvador P. Gonçalves EpiPlan/FAV/UnB Prof. Dr. Vitor Salvador P. Gonçalves EpiPlan/FAV/UnB Febre aftosa No Brasil, os suínos não são vacinados Apenas bovinos e bubalinos 1993 último foco em granja de suínos Apesar disso, limita o acesso a

Leia mais

O uso de técnicas geoestatísticas na espacialização da argila do solo

O uso de técnicas geoestatísticas na espacialização da argila do solo O uso de técnicas geoestatísticas na espacialização da argila do solo Elisângela Aparecida de Oliveira 1 Tiago Egídio Barreto 2 Ricardo Ribeiro Rodrigues 3 1 Introdução O termo estatística espacial é utilizado

Leia mais

MSc Vanessa K. Silva Disciplina: Zootecnia II

MSc Vanessa K. Silva Disciplina: Zootecnia II Avicultura MSc Vanessa K. Silva Disciplina: Zootecnia II 1 A crescente demanda de alimentos, em especial de origem animal, especificamente ovos e frangos, foi e continua sendo um dos fatores básicos do

Leia mais

Sistemas de Vigilância e Informação BRASIL. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa. Departamento de Saúde Animal

Sistemas de Vigilância e Informação BRASIL. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa. Departamento de Saúde Animal Sistemas de Vigilância e Informação BRASIL Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa Departamento de Saúde Animal Vigilância epidemiológica OIE Investigação contínua de uma população

Leia mais

VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL

VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL José Martins de França Neto (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (2); Vitor Hugo de Oliveira Barros (3); Jeisiane Isabella da Silva Alexandre

Leia mais

Biosseguridade Nacional contra PEDv:

Biosseguridade Nacional contra PEDv: Biosseguridade Nacional contra PEDv: Evitando o ingresso de doenças exóticas no Brasil. Alberto Gomes da Silva Junior Médico Veterinário - Fiscal Federal Agropecuário Chefe da Divisão de Trânsito Internacional

Leia mais

Tipos de estudos epidemiológicos

Tipos de estudos epidemiológicos Tipos de estudos epidemiológicos Vítor Salvador Picão Gonçalves Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan Objetivos da aula

Leia mais

CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017

CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Aves

Balanço 2016 Perspectivas Aves Aves 129 130 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 OFERTA E EXPORTAÇÃO EM CRESCIMENTO E QUEDA DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO A produção brasileira de frango continuará crescendo em torno de 5% ao ano

Leia mais

Influenza aviária. 28ago

Influenza aviária. 28ago 28ago 2015 Influenza aviária Por Dra. Tania Maria de Paula Lyra* 1. Introdução A Influenza aviária é uma doença causada por um vírus, que possui diferentes subtipos. Até a data atual todos os vírus altamente

Leia mais

Novas Aplicações Móveis e Geoprocessamento Case dos Correios

Novas Aplicações Móveis e Geoprocessamento Case dos Correios Novas Aplicações Móveis e Geoprocessamento Case dos Correios 120 mil Empregados 61 mil Carteiros 14 mil Operadores de triagem 26 mil Atendentes 26 mil Veículos 1 milhão km/rodados/di a 12 mil Agências

Leia mais

Disciplina Geoprocessamento Aplicadoao Planejamento

Disciplina Geoprocessamento Aplicadoao Planejamento Mestradoem Territorial e Desenvolvimento Sócio-Ambiental MPPT Disciplina Geoprocessamento Aplicadoao Prof a. MarianeAlvesDalSanto Prof. Francisco Henrique de Oliveira EMENTA Conceitos e fundamentos do

Leia mais

CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016

CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

Departamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil

Departamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Departamento de Saúde Animal Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Revisão da política e das estratégias de combate à febre aftosa no Brasil Marco inicial da erradicação: 1992

Leia mais

Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012

Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012 Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012 Bases de sensoriamento remoto Cálculo de métricas com Fragstats Leandro Reverberi Tambosi letambosi@yahoo.com.br Sensoriamento Remoto Conjunto

Leia mais

NORMA DE BIOSSEGURIDADE DA ABPA, PARA O SETOR AVÍCOLA. A ABPA recomenda medidas de biosseguridade em todos os elos da cadeia produtiva.

NORMA DE BIOSSEGURIDADE DA ABPA, PARA O SETOR AVÍCOLA. A ABPA recomenda medidas de biosseguridade em todos os elos da cadeia produtiva. Versão 20/12/17 NORMA DE BIOSSEGURIDADE DA ABPA, PARA O SETOR AVÍCOLA A ABPA recomenda medidas de biosseguridade em todos os elos da cadeia produtiva. Recomendamos a RESTRIÇÃO de visitas de pessoas procedentes

Leia mais

Análise espacial da distribuição de roubos e furtos ocorridos em Presidente Prudente em 2010

Análise espacial da distribuição de roubos e furtos ocorridos em Presidente Prudente em 2010 Análise espacial da distribuição de roubos e furtos ocorridos em Presidente Prudente em 2010 Fabiano José dos Santos 1 Vilma Mayumi Tachibana 1 Edilson Ferreira Flores 1 1.Introdução Os crimes de roubo

Leia mais

Palestra - Matemática Aplicada

Palestra - Matemática Aplicada Palestra - Matemática Aplicada Marinho G. Andrade SME/ICMC/USP Maio de 2018 Marinho (SME/ICMC/USP) SME 0803 2018.1 1 / 23 Introdução Primeiras Ideias Visão geral da abordagem estatística dos problemas;

Leia mais

Disciplina SER 300 Introdução ao Geoprocessamento Relatório - Laboratório 5 : Geoestatística Linear

Disciplina SER 300 Introdução ao Geoprocessamento Relatório - Laboratório 5 : Geoestatística Linear Disciplina SER 300 Introdução ao Geoprocessamento Relatório - Laboratório 5 : Geoestatística Linear Aluna: Camille Lanzarotti Nolasco Junho/ 2011 1 INTRODUÇÃO No presente laboratório foi possível aplicar

Leia mais

Instrução Normativa nº56/07 e nº59/09

Instrução Normativa nº56/07 e nº59/09 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa agropecuária Departamento de Saúde Animal Coordenação Geral de Combate às Doenças Coordenação de Sanidade Avícola Instrução Normativa

Leia mais

GEOTECNOLOGIAS NA GESTÃO DE UNIDADES DE PRODUÇÃO AVÍCOLA 1. Geotechnologies in the management of units of poultry farm production

GEOTECNOLOGIAS NA GESTÃO DE UNIDADES DE PRODUÇÃO AVÍCOLA 1. Geotechnologies in the management of units of poultry farm production GEOTECNOLOGIAS NA GESTÃO DE UNIDADES DE PRODUÇÃO AVÍCOLA 1 Geotechnologies in the management of units of poultry farm production Luiz Fernando Sangoi 2 Diana Bertani Giotto 3 RESUMO Considerando a importância

Leia mais

TRANSPORTE RODOVIÁRIO RIO DE PORTO DE SANTOS

TRANSPORTE RODOVIÁRIO RIO DE PORTO DE SANTOS 4º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial 15 e 16 de março de 2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP Foto: Acervo Crystalsev - 2005 TRANSPORTE RODOVIÁRIO RIO DE GRANÉIS LÍQÜIDOS L NO PORTO DE SANTOS

Leia mais

SANIDADE ANIMAL PATRIMÔNIO MUNDIAL

SANIDADE ANIMAL PATRIMÔNIO MUNDIAL SANIDADE ANIMAL PATRIMÔNIO MUNDIAL MISSÃO DO MAPA Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira Visão de futuro para a Medicina Veterinária...uma

Leia mais

Relatório final de atividades do Acordo Cooperação Técnica (ACT) celebrado entre a UFRGS, FUNDESA e SEAPI

Relatório final de atividades do Acordo Cooperação Técnica (ACT) celebrado entre a UFRGS, FUNDESA e SEAPI Relatório final de atividades do Acordo Cooperação Técnica (ACT) celebrado entre a UFRGS, FUNDESA e SEAPI Professor Luís Gustavo Corbellini Porto Alegre, 02 de Junho de 2016. Página1 Sumário Ficha técnica...

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO FORTALECIMENTO DA DEFESA SANITARIA ANIMAL NO BRASIL

IMPORTÂNCIA DO FORTALECIMENTO DA DEFESA SANITARIA ANIMAL NO BRASIL IMPORTÂNCIA DO FORTALECIMENTO DA DEFESA SANITARIA ANIMAL NO BRASIL Osório Dal Bello Porto Alegre Novembro de 2016 NENHUM PAÍS DO MUNDO TEM TANTO A PERDER QUANTO O BRASIL FRENTE A UMA CONTINGÊNCIA SANITARIA

Leia mais

SER-301: ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS

SER-301: ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS SER-301: ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS Bárbara Maria Giaccom Ribeiro RELATÓRIO DE ATIVIDADES LABORATÓRIO Nº 1: ANÁLISE DE PADRÕES DE PONTOS INPE São José dos Campos 2008 1 INTRODUÇÃO O Laboratório

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO ISSN 11-675 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392, 6998-97, Rio Branco-AC Telefones:

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ESPACIAL. Prof. Anderson Rodrigo da Silva

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ESPACIAL. Prof. Anderson Rodrigo da Silva INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ESPACIAL Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br Métodos Índices de agregação Métodos de quantificação da dependência especial Correlograma Variograma Métodos

Leia mais

3 Sistema de Informação geográfica

3 Sistema de Informação geográfica 3 Sistema de Informação geográfica 3.1 Introdução Também conhecidas como "geoprocessamento", as geotecnologias são o conjunto de técnicas computacionais para coleta, processamento, análise e compartilhamento

Leia mais

Prof. Dr. João Batista Padilha Junior Departamento de Economia Rural - UFPR

Prof. Dr. João Batista Padilha Junior Departamento de Economia Rural - UFPR O Agronegócio da Avicultura de Corte Prof. Dr. João Batista Padilha Junior Departamento de Economia Rural - UFPR Aspectos Abordados Frango no mundo (Visão Geral) Histórico: ambiente institucional e o frango

Leia mais

Departamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil

Departamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Departamento de Saúde Animal Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Revisão da política e das estratégias de combate à febre aftosa no Brasil Marco inicial da erradicação: 1992

Leia mais

PREVALÊNCIA DE FASCIOLOSE HEPÁTICA NO DESCARTE DE VÍSCERAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA

PREVALÊNCIA DE FASCIOLOSE HEPÁTICA NO DESCARTE DE VÍSCERAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA PREVALÊNCIA DE FASCIOLOSE HEPÁTICA NO DESCARTE DE VÍSCERAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA Autores: Letícia Heloise ANDREANI¹, Carlos Eduardo Nogueira MARTINS², Thaís Regina LEMFERS¹, Priscila Ferreira FAUSTINO¹,

Leia mais

RELATÓRIO DO LABORATÓRIO 5 GEO-ESTATÍSTICA

RELATÓRIO DO LABORATÓRIO 5 GEO-ESTATÍSTICA RELATÓRIO DO LABORATÓRIO 5 GEO-ESTATÍSTICA Igor Ogashawara Relatório apresentado do Laboratório 5 na disciplina de Geoprocessamento (SER 300). INPE São José dos Campos 2012 1. RESUMO O laboratório 5 teve

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

Dinâmica espaço-temporal da navegação de arqueação bruta superior a 300 toneladas na Bacia de Santos

Dinâmica espaço-temporal da navegação de arqueação bruta superior a 300 toneladas na Bacia de Santos Dinâmica espaço-temporal da navegação de arqueação bruta superior a 300 toneladas na Bacia de Santos Erica Patias Unidade de Exploração da Bacia de Santos - Petrobras Roteiro Introdução Objetivo Material

Leia mais

DERAL - Departamento de Economia Rural. Produtos Florestais - Erva-mate

DERAL - Departamento de Economia Rural. Produtos Florestais - Erva-mate Produtos Florestais - Erva-mate Agosto de 2013 INTRODUÇÃO Do total do desempenho do grupo dos produtos florestais em 2012, a erva-mate respondeu por 5% equivalente a R$ 178,5 milhões classificada como

Leia mais