IMPACTOS DA REFORMA TRIBUTÁRIA PARA O SETOR ELÉTRICO
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- Joana Alencastre Lisboa
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1 IMPACTOS DA REFORMA TRIBUTÁRIA PARA O SETOR ELÉTRICO Abril de 2008 João Carlos Mello Maio de 2008
2 Agenda CARGA TRIBUTÁRIA E ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA TRIBUTOS E ENCARGOS SETORIAIS CARGA TRIBUTÁRIA NO SETOR ELÉTRICO A PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL E SEUS IMPACTOS NO SETOR
3 Carga Tributária
4 Carga Tributária ria Evolução da Carga Tributária Brasileira 40% 35% % PIB (nova metodologia) 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário - IBPT
5 Arrecadação Tributária ria Evolução da Arrecadação Tributária Brasileira R$ Milhões FEDERAIS ESTADUAIS MUNICIPAIS Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário - IBPT
6 Carga Tributária ria Comparação entre a carga tributária do Brasil e de outras nações (2006) 55% 50% 45% 40% S&P INVESTMENT GRADE com Fragilidades - Carga Tributária 35% 30% % PIB 25% 20% 15% 10% 5% 0% Suécia Noruega França Itália Espanha Brasil Alemanha EUA Japão Coréia do Sul México Fonte: IBPT
7 Tributos e Encargos Setoriais
8 Universo dos Tributos e Encargos Principais Tributos A quantidade de tributos existentes no país é de aproximadamente 59, divididos em contribuições de melhoria, taxas e impostos (SRF). Principais tributos diretos incidentes sobre a energia elétrica Tributos IRPJ CSLL PIS/PASEP Cofins ICMS ISS Imposto de Importação IPI CIDE INSS Salário Educação FGTS Governo Federal Federal Federal Federal Estadual Municipal Federal Federal Federal Encargo Trabalhista Encargo Trabalhista Encargo Trabalhista
9 Encargos Específicos do Setor Elétrico Encargos Setoriais 1. CCC: Conta de Consumo de Combustível 2. ECE: Encargo de Capacidade Emergencial 3. CDE: Conta de Desenvolvimento Energético 4. CFURH: Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos 5. ONS: Contribuição ao Operador Nacional do Sistema Elétrico 6. TFSEE: Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica 7. RGR: Reserva Global de Reversão 8. UBP: Uso de Bens Públicos 9. P&D: Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética 10. ESS: Encargos de Serviços do Sistema 11. PROINFA 12. Royalties de Itaipu 13. CIP (Iluminação Pública)
10 Subsídios nas Tarifas Subsídios 1. Cooperativas de eletrificação rural 2. Consumidores rurais 3. Consumidores rurais que exercem a atividade de irrigação e aqüicultura 4. Serviços públicos que exercem as atividades de água, esgoto e saneamento 5. Iluminação pública 6. Consumidores classificados como de baixa renda 7. PCH s e usinas com base em fontes eólicas, biomassa, co-geração qualificada, solar e resíduos sólidos urbanos 8. Consumidores que comercializem energia com as usinas supracitadas
11 Impacto dos Encargos e Tributos nas Tarifas de Fornecimento Tarifa de Fornecimento - Média Brasil R$ 304,37/MWh 97,6% 250 R$ 101,26 (33,27%) 103,9% R$/MWh R$ 8,05 (5,22%) R$ 154,05/MWh (100%) R$ 49,65 (32,23%) R$ 47,69 (30,95%) R$ 48,66 (31,58%) R$ 18,14 (5,96%) R$ 83,70 (27,50%) R$ 101,27 (33,27%) ,3% 75,5% 108,1% Encargos e Tributos Distribuição Transmissão Geração Fonte: ANEEL
12 ICMS 20,76% (média) PIS/COFINS 5,73% CPMF 0,38% (caiu em 2008) Impacto dos Encargos e Tributos nas Tarifas de Fornecimento Tributos Diretos ISS não inc. Composição das Receitas das Distribuidoras 2006 Abertura da Receita Tributos 26,9% Geração 28,8% Encargos 9,3% Transmissão 6,4% Distribuição 28,6% Fonte: ANEEL/ABIAPE/ABRACEEL
13 Impacto dos Encargos e Tributos nas Tarifas de Fornecimento Tributos na Cadeia Produtiva Destinação da Receita do Setor Elétrico Brasileiro 2006 Encargos e Tributos 45,6% Geração 22,6% Transmissão 5,2% Distribuição 26,6% Fonte: ANEEL/ABIAPE/ABRACEEL
14 PIS Programa de Integração Social COFINS Contribuição para Financiamento da Seguridade Social Leis nº /02 e nº /03: Alterou a alíquota de PIS de 0,65% para 1,65%; Alterou a alíquota da COFINS de 3,00% para 7,60%; Instituiu o regime de não-cumulatividade. Base de cálculo: Receita bruta incluindo a receita financeira e o ICMS. Crédito do imposto Empresas poderão compensar créditos tais como: matérias primas, insumos, energia, depreciação, prestação de serviços, despesas financeiras, dentre outras; Lei nº /04: Introduziu alterações na Lei /02: Proibição de crédito sobre despesa financeira; Proibição de crédito sobre a depreciação de bens e direitos de ativos imobilizados adquiridos até 30 de Abril de 2004.
15 PIS/COFINS - Distribuição Aditivo ao Contrato de Concessão das concessionárias de distribuição, excluindo o PIS/COFINS das tarifas; Aplicado a medida que sejam reajustadas as tarifas das concessionárias; Alíquota efetiva da concessionária: 9,25% - Créditos Base de cálculo: Receita Bruta (inclui ICMS) DISTRIBUIDORA BANDEIRANTES ELETROPAULO LIGHT COPEL COELCE CELG RGE PIS e COFINS 5,25% 5,46% 5,31% 6,42% 5,86% 6,28% 8,99% CEEE 8,49% CPFL PAULISTA 9,02% Ref: 2006
16 PIS/COFINS Transmissão Tarifas de Uso da Transmissão (TUST) incorporam alíquotas de 3,65%; A partir de julho de 2005, são feitos ajustes para remunerar a diferença relativa aos 12 meses anteriores; Para a retirada do PIS/COFINS das tarifas, necessita-se de aditar os contratos de concessão; Realizados após o processo de revisão tarifária em vigor; Alíquota efetiva da concessionária: 9,25% - Créditos (muito baixos) Base de cálculo: Receita Bruta (inclui ICMS) TRANSMISSORA CHESF PIS e COFINS 7,79% CTEEP ELETRONORTE ELETROSUL FURNAS 9,18% 5,18% 9,20% 4,99%
17 PIS/COFINS Geração Não são tarifas reguladas; Incorporada aos preços a partir da vigência; Contratos negociados antes da mudança: Foram renegociados com os compradores; Cláusula de ajustes entre as partes devido a alterações na política tributária. Alíquota efetiva da concessionária: 9,25% (-) Créditos Base de cálculo: Receita Bruta (inclui ICMS) ESTA É UMA VISÃO DA INCIDÊNCIA APENAS SOBRE A RECEITA
18 PIS/COFINS Geração Nova Investimento representa 60% do custo da energia hidrelétrica nova dos quais cerca de 40% são consumidos, antes da operação, com recolhimento de impostos Impostos sobre Receita 20% Obras Civis Despesas Operacionais 20% Investimento 60% Máquinas & Equipamentos IMPOSTOS IMOBILIZADOS durante a construção = 39,3% * (PIS, COFINS, ISS, IPI, ICMS, IR e CSLL) (*) Fonte: Barra Grande Energética S.A Efeito PAC Redução do PIS e COFINS sobre o Investimento
19 ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços Imposto não-cumulativo, no qual compensa-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal; Nas operações interestaduais parte do imposto fica no Estado de origem e complementada no Estado de destino. Exceções: energia elétrica e petróleo e seus derivados tudo no estado de destino, É instituído por leis estaduais específicas e as alíquotas variam de um estado para outro: Fórmula de cálculo do imposto a pagar: por dentro, onde o próprio imposto integra a sua base de cálculo; Qualquer pessoa, estabelecimento comercial ou industrial que consome energia elétrica é tributada no fornecimento desta energia;
20 ICMS Geração: Venda para distribuidoras e comercializadoras isentos; Venda para consumidores: Distribuição: Estados diferentes Substitutos tributários; Incorpora na fatura e é repassado ao consumidor; Fator Gerador Entrada da energia no estado. Tarifa de Fornecimento Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (inclusive encargos) Transmissão: Aplicado a consumidores livres ligados à rede básica; Responsabilidade do recolhimento do consumidor - incidente sobre Uso da Transmissão e Encargos Setoriais
21 ALIQUOTAS DE ICMS POR ESTADO CLASSE RESIDENCIAL (kwh) CE GO MG PR RJ RS SP 30 Isento Isento Isento Isento Isento 7% Isento 50 27% 60 27% 25% 19% 30% 80 Ou 26% 90 26% % 12% % % 500 >500 Fonte: ABRADEE, referente as Alíquotas de Junho/05
22 Evolução do ICMS Participação do ICMS do Setor de Energia Elétrica na Arrecadação Total do ICMS 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Fonte: Confaz
23 Consolidação até 2006 Evolução da Carga Tributária/Encargos Percentual/Receita Bruta 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 40,23% 35,91% 42,24% 44,76% 43,28% 51,58% Estudo PwC - Impacto da Carga Tributária sobre o Setor Elétrico Brasileiro (Geração Transmissão Distribuição) 0,00% Tributos Federais 7,90% 6,90% 9,08% 10,17% 10,58% 10,59% Tributos Estaduais 21,35% 17,51% 20,57% 20,69% 20,47% 25,18% Tributos Municipais 0,02% 0,04% 0,18% 0,04% 0,07% 0,10% Encargos Trab./Prev. 4,79% 2,67% 2,33% 2,17% 1,79% 4,87% Encargos Setoriais 6,17% 8,79% 10,08% 11,69% 10,36% 10,83% Incidência Total 40,23% 35,91% 42,24% 44,76% 43,28% 51,58%
24 Encargos/Tributos/Subsídios Geração 20,17% Transmissão 4,70% Distribuição 24,25% Encargos/Tributos/Subsídios 50,87% Fonte: ANEEL/ABIAPE/ABRACEEL Total na Cadeia
25 Impacto dos Encargos e Tributos nas Tarifas de Fornecimento Em um país como o Brasil, onde uma grande parcela do setor produtivo é formada por indústrias eletrointensivas, o insumo energia elétrica torna se ainda mais essencial para a sociedade como um todo. Apesar disso, os segmentos da indústria de energia elétrica (geração, transmissão, distribuição e comercialização) são atividades altamente tributadas, em função da essencialidade do produto e da facilidade de arrecadar e fiscalizar as concessionárias públicas. Ou seja: é uma forma de arrecadação segura, pois ninguém deixa de pagar a conta de energia elétrica.
26 Carga Tributária Comparada Carga Tributária Energia Elétrica (exceto encargos) consumidores industriais Eslováquia Espanha Reino Unido Japão Estudo PwC - Impacto da Carga Tributária sobre o Setor Elétrico Brasileiro (Geração Transmissão Distribuição) Finlândia Dinamarca Polônia Holanda França Turquia Noruega Itália Austria Fonte: OCDE 2004 Report Brasil 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0%
27 Sistema Tributário Brasileiro
28 Sistema Tributário rio Brasileiro Brasil tem uma estrutura tributária muito complexa, com vários tributos incidentes sobre a mesma base. Enquanto a maior parte dos países tem um ou dois tributos indiretos, o Brasil tem seis, com grande diversidade de legislações, que estão em permanente alteração. Esfera federal: 4 tributos e 3 regimes tributários diferentes. O ICMS, por exemplo, apresenta 27 diferentes legislações, com enorme variedade de alíquotas e critérios de apuração. Tributação do lucro das empresas: o IR e a CSLL.
29 Sistema Tributário rio Brasileiro Tributo Competência Regime Base de Incidência IPI Federal Não cumulativo Importação e produção de produtos industrializados. COFINS Federal Misto Importação, produção e comercialização de bens e serviços. PIS Federal Misto Importação, produção e comercialização de bens e serviços. CIDE- Combustíveis Federal Cumulativo 1 Importação e comercialização de petróleo e gás natural e seus derivados. ICMS Estadual Não cumulativo Circulação de mercadorias e prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. ISS Municipal Cumulativo Prestação de serviços de qualquer natureza, não compreendidos na base do ICMS, definidos em lei complementar. 1 A tributação de CIDE gera créditos na cadeia de produção de combustíveis, mas não gera créditos para as empresas que consomem os combustíveis, razão pela qual está se considerando a incidência como cumulativa. Fonte: MF
30 Sistema Tributário rio Brasileiro ICMS - Problemas 1. Forma de cobrança nas operações interestaduais: Nestas transações, uma parte do ICMS é devido ao Estado de origem da mercadoria (normalmente correspondente a uma alíquota de 12%) e uma parte ao Estado de destino. Nas vendas dos Estados do Sul e Sudeste (exceto Espírito Santo) para os demais Estados, a alíquota no Estado de origem é de 7%. 2. Resistência dos Estados em ressarcir as empresas exportadoras dos créditos acumulados relativos ao ICMS, sob o argumento de que teriam de ressarcir um imposto que foi pago em outra unidade da Federação. Esse acúmulo de créditos é uma das maiores preocupações dos exportadores brasileiros e, em vários casos, tem levado o Brasil a perder investimentos para outros países. Isto não se aplica a energia elétrica O ICMS é pago no destino. 3. Guerra fiscal, através da qual um Estado reduz o ICMS para atrair investimentos para seu território. No início, a guerra fiscal foi vista como opção dos Estados mais pobres para atrair investimentos, compensando a falta de uma política mais efetiva de desenvolvimento regional. Com o tempo, no entanto, os Estados mais ricos também passaram a praticar a guerra fiscal, a qual perdeu força como instrumento de desenvolvimento regional e passou a gerar uma série de distorções altamente prejudiciais ao crescimento do País.
31 Proposta de Emenda Constitucional
32 PEC 233/08 Principais objetivos da PEC 233/08: Tanto no âmbito dos tributos federais quanto do ICMS, eliminando tributos e reduzindo e desburocratizando a legislação tributária Simplificar o sistema tributário; Impactos + para o investimento e a eficiência econômica Implementar medidas de desoneração tributária; Acabar com a guerra fiscal entre os Estados eliminando distorções que prejudicam o crescimento;
33 PEC 233/08 - Principais propostas IVA-F: Unificação de PIS, Cofins e CIDE-Combustíveis Incidência: art. 153, VIII operações com bens e prestações de serviços, ainda que as operações e prestações se iniciem no exterior Não cumulativo; poderá ter adicionais de alíquota por setor de atividade econômica ; Considera-se prestação de serviço toda e qualquer operação que não constitua circulação ou transmissão de bens ( 7º)
34 PEC 233/08 - Principais propostas Novo ICMS (IVA-E): Unificação das legislações estaduais do ICMS uniformizando as alíquotas. Incidência no Estado de Destino, exceto 2% sobre a operação que será do Estado de Origem (alíquota interestadual), inclusive para, inclusive petróleo, lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica, (art. 155-A, 3º, I e II modificação proposta pelo Relator da PEC); LC poderá determinar a cobrança pelo Estado de Origem, mas haverá compensação (art. 155-A, 3º, III); Caberá ao Senado Federal a fixação da alíquota padrão, bem como a aprovação das exceções com base em proposta do Novo Confaz.
35 PEC 233/08 - Principais propostas (cont.) Extinção da CSLL, incorporada ao IR (consolidando a alíquota) Fim do salário-educação (2,5% sobre a folha) os recursos destinados à educação virão do IVA-F Executivo encaminhará projeto para desonerar a folha de pagamento. A contribuição previdenciária sobre a folha de pagamentos cairia de 20% para 14% em seis anos Criação do FER Fundo de Equalização de Receitas para que os Estados não percam arrecadação com a mudança do critério de origem para destino Criação do FNDR Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional - Política regional de desenvolvimento com recursos do IR e do IPI (até 4,8%)
36 PEC 233/08 - Principais propostas (cont.) O PIS e Cofins, que farão parte do IVA-F, incidentes em bens do ativo imobilizado, atualmente compensados com a depreciação, poderá ser compensado imediatamente O ICMS incidente em bens do ativo imobilizado, atualmente compensados em 48 meses, terão este período reduzido até chegar em 8 meses. As alterações relacionadas com a esfera federal serão introduzidas no segundo ano subseqüente à aprovação da PEC. As regras para o ICMS serão introduzidas, com redução gradual, ano a ano, em oito anos.
37 PEC 233/08 - Ponderações Proposta não traz indicações concretas da neutralidade de arrecadação da reforma, muito menos de que haverá redução da carga tributária Todo o detalhamento da reforma é remetido para leis ordinárias, complementares ou a regulamentos do CONFAZ, sem limitações efetivas Fixação das alíquotas dos novos tributos é ponto crítico. Sem garantias consolidadas na constituição pode-se assistir a nova elevação da carga tributária IVA-F incidente sobre mercadorias e serviços, sem alteração no ISS, pode efetivamente aumentar a tributação
38 PEC 233/08 - Ponderações Possibilidade de adicionais de alíquota do IR por setor de atividade econômica também potencializa aumento de carga tributária Torna constitucional o cálculo do imposto por dentro altamente anti-democrática (ocultação da real carga tributária) A eliminação do PIS/Cofins cumulativo deverá aumentar a carga tributária A incorporação da CIDE ao IVA-F poderá estender sua aplicação para todas as receitas das empresas e não somente ao petróleo e seus derivados O uso dos recursos do IVA-F para cobrir o salário educação deverá aumentar este novo imposto.
39 PEC 233/08 Ponderações para o Setor Elétrico IVA-F: operações com bens e prestações de serviços IVA-E: imposto estadual sobre circulação de mercadorias e sobre serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de telecomunicações O IVA-F vai incidir sobre qualquer movimentação física do bem? Princípio da Anterioridade e Prazo de Espera de 90 dias: os tributos e encargos que serão incorporados no IVA-F possuíam determinações diferenciadas quanto a este critério. Como fica quando da sua implementação? PEC prevê que a lei complementar definirá mercadorias e serviços que poderão ter sua alíquota aumentada ou reduzida por lei estadual, bem como os limites e condições para essas alterações.
40 PEC 233/08 Considerações Adicionais para o Setor Elétrico Em consonância com o PAC foi publicada a MP n 351/2007, convertida na Lei n /2007, criando assim o REIDI. O principal impacto é a isenção de PIS e Cofins que proporciona uma redução em torno de 5% nos custos de obras Avanço do peso dos tributos e encargos nas tarifas de energia contribui para a baixa atratividade de investimentos no setor industrial e para um significativo aumento da inadimplência e dos furtos e fraudes de energia por parte dos consumidores comerciais e residenciais A INICIATIVA É POSITIVA APERFEIÇOAMENTOS SÃO NECESSÁRIOS
41 Muito Obrigado pela Atenção! Edifício Corporate Plaza Rua Alexandre Dumas, Nº N Andar Chácara Sto. Antônio - São Paulo SP Tel.: +55 (11) Fax.: +55 (11)
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